Reportagem da RTP.
No Arquipélago dos Açores nascem todos anos bebés a
bordo das aeronaves da Força Aérea Portuguesa. Já são 26 até à data. A
ausência de maternidades em seis ilhas da região faz com que as mães,
aos 8 meses de gravidez, sejam encaminhadas para os hospitais de
referência. Mas os partos prematuros são atendidos em situações
excepcionais. Um serviço de emergência, sedeado na ilha Terceira, faz o
transporte destas mães para os hospitais de referência. De alerta estão
tripulações da Força Aérea e equipas médicas do Hospital de Angra.
Os 600 kms que separam o arquipélago, de um extremo ao outro, levam a que por vezes os partos aconteçam no ar.
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