A
OMS tem intensificado alertas sobre necessidade de mais precauções
contra COVID-19 entre crianças e jovens. Enquanto isso, países europeus,
como Portugal, tentam minimizar riscos para garantir volta às aulas
presenciais.
O governo português
já determinou o calendário do próximo ano letivo. As aulas vão
recomeçar entre os dias 14 e 17 de setembro. Até lá, as autoridades
trabalham para adaptar as escolas à nova realidade.
"Neste período de interrupção, as
escolas prepararam um plano de contingência, onde definiram um conjunto
de situações possíveis e as respostas que as escolas propõem para dar
resposta à situação que provavelmente vamos ter em setembro", diz à
Sputnik Brasil o presidente da Associação Nacional de Dirigentes
Escolares (ANDE), Manuel Pereira.
O educador explica que as medidas propostas
vão desde adequações ao espaço físico das escolas, como pequenas
reformas e nova sinalização de percursos, até alterações na dinâmica de
ensino, com reformulação de horários para intervalos e atividades
extras. Tudo para evitar muito fluxo simultâneo de alunos nos mesmos
ambientes.
Isso porque o Ministério da Educação quer que o ano letivo recomece
de maneira normal, sem alteração nos números de alunos por turma e
garantindo que os mais novos, até os 12 anos, tenham os turnos
integrais. "Porque se não tiverem, eles têm que estar em casa. E estar
em casa implica alguém para cuidar deles e assim os pais e mães não
podem voltar a trabalhar", explica Manuel Pereira.
O educador reconhece que algumas diretrizes da Direção-Geral de Saúde,
como a garantia de uma distância de um metro quadrado entre cada aluno
dentro da sala de aula, são "de difícil aplicabilidade", mas demonstra
confiança.
"Vamos tentar fazer cumprir todas as regras. Vamos ter dispensadores
de álcool em gel em todas as salas, os alunos só entram com máscaras e
em todas as pessoas que entram será feita a aferição da temperatura. A
gente sabe que a situação é de crise, mas estamos a pedir mais
assistentes operacionais para proceder à higienização dos espaços.
Também, no caso dos alunos mais velhos, como situação extraordinária, se
os processos de limpeza das próprias mesas puderem ser feitos pelos
próprios alunos ao fim de cada aula, não é grave, é bom que eles
participem", diz Pereira.
Professora dá aula para alunos do ensino médio em escola de Lisboa, em maio de 2020
Além da preocupação com as medidas de higiene, Portugal também quer
garantir que o conteúdo da reta final do ano letivo anterior, afetado
pelo isolamento durante o estado de emergência no país, tenha sido
devidamente absorvido pelos alunos.
O ensino durante os meses de abril, maio e junho foi feito através de
aulas on-line e também pela televisão, com a criação do programa Estudo
em Casa, transmitido pela emissora pública do país, a RTP. Apenas os
estudantes do ensino médio foram liberados, em maio, com o fim do estado
de emergência, para ter as últimas aulas do ano presencialmente nas
escolas.
"O Ministério da Educação fez chegar
às escolas um guião [roteiro] com alguns exemplos para nós podermos
aplicar na recuperação das aprendizagens. Poderemos ter que promover
ainda mais a cooperação entre professores, um apoio ainda mais direto ao
aluno que apresente mais dificuldade. É um trabalho que vai ser feito
sobretudo nos primeiros dias do mês de setembro", diz à Sputnik Brasil o
presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e
Escolas Públicas, Filinto Lima.
De acordo com o educador, o ensino à distância exigiu suporte para
estudantes que não tinham como acompanhar as aulas. "Apesar de alguns
alunos não terem computadores nem Internet, tentamos e conseguimos
ajudar bastante. Reconheço que houve alunos no país para quem esse
sistema não foi viável. Esse retorno às aulas presenciais, agora, vai
fazer a diferença principalmente para eles", afirma Lima.
As orientações do governo também passam pela avaliação constante do
número de casos da COVID-19 no país. "Vamos retomar com tudo presencial,
mas de acordo com o evoluir da pandemia poderemos ter que transitar
para um regime misto e, se agravar, voltar para casa", diz o educador.
Alertas da OMS
Na última sexta-feira (21), a Organização Mundial da Saúde (OMS) reforçou o pedido para que crianças a partir dos 12 anos usem máscaras e para que as mais novas utilizem sempre que haja avaliações de risco.
Outros países europeus, como Itália, Alemanha, Grécia e Turquia, começam a anunciar preparativos para o início do ano letivo, que também está marcado para meados de setembro.
O Vasco da Gama está na 4ª fase da Copa do Brasil. Na noite desta
quarta-feira (26), o Cruzmaltino derrotou o Goiás, no Estádio Hailé
Pinheiro, em Goiânia, por 2x1 no tempo normal e garantiu a classificação
à próxima etapa da competição na disputa de pênaltis, ao vencer o
Esmeraldino pelo placar de 3x2.
Se no empate em 0x0 contra o Grêmio, no último domingo (23), o Gigante
da Colina fez uma partida sem brilho, nesta quarta a postura mudou. No
primeiro tempo, com 10 minutos de jogo a equipe cruzmaltina já tinha 62%
de posse de bola.Mas a primeira boa oportunidade da partida foi dos donos da casa. Aos
12, Victor Andrade fez bonita jogada pela ponta esquerda, driblando Yago
Pikachu e chutando para boa defesa de Fernando Miguel. No rebote, a
bola sobrou para Daniel Bessa na meia-lua. Ele ajeitou para Gilberto,
que chutou e mais uma vez o goleiro vascaíno defendeu.
Aos 24, veio a primeira chance do Vasco. Também na ponta esquerda,
Martín Benítez driblou dois marcadores do Goiás e passou para Talles
Magno. O garoto ajeitou o corpo e chutou forte. A bola morreria no canto
esquerdo de Tadeu, mas o arqueiro do time goiano espalmou lateralmente.
Aos 32, a posse de bola deu resultado, e o Vasco abriu o marcador. Em
cruzamento de Henrique pelo lado esquerdo, a bola desviou em Keko,
subiu, bateu na trave, em Tadeu e acabou entrando. Um a zero. E foi o
primeiro gol do lateral na carreira. Revelado em 2013, contra o Goiás
ele completou 164 partidas com a camisa cruzmaltina.
Mas a alegria vascaína durou apenas 11 minutos. Aos 43, após escanteio
batido por Keko pelo lado direito, a bola resvalou em Talles Magno e
acabou sobrando limpa para Rafael Vaz. De perna direita, ele acabou
fazendo valer a ''lei do ex'' e mandou para o fundo das redes. Um a um.
Na segunda etapa, a atuação cruzmaltina foi ainda melhor, e o 2º gol
veio rapidamente. Logo aos 4 minutos, Benítez recebeu de Talles e, da
intermediária, chutou para o gol. A bola acabou desviando na zaga do
Goiás e encobriu Tadeu, que nada pôde fazer. Dois a um.
Com o placar momentâneo, a decisão da vaga iria para os pênaltis.
Porém, não dá para dizer que a partida não teve mais chances de gol.
Aos 11, após mais um cruzamento de Keko, Rafael Moura desviou de
cabeça para uma defesaça de Fernando Miguel. Quase o empate do Goiás.
Depois disso, no entanto, foi o Vasco que esteve mais perto de chegar
ao terceiro gol do que o Esmeraldino ao segundo. Aos 38, Guilherme
Parede, que entrara no lugar de Vinícius, arrancou pelo meio e finalizou
à direita de Tadeu, levando muito perigo ao goleiro goiano.
Aos 40, foi a vez de Carlinhos, que substituiu Fellipe Bastos,
receber na entrada da área, pelo lado direito, e chutar forte para ótima
defesa de Tadeu.
Depois disso, foi só esperar os pênaltis. E aí, brilhou a estrela de
Fernando Miguel. Defendendo as cobranças de Rafael Moura e Marcinho, o
goleiro vascaíno viu Germán Cano, Benítez e Bruno
César marcarem e
garantirem a classificação do Cruzmaltino à próxima fase da Copa do
Brasil pelo placar de 3x2.
Repórter: - Cristiano Ronaldo, Porquê sua mãe até hoje mora com você?? Porque não constrói uma casa pra ela?
Cristiano Ronaldo:
"Minha mãe me criou sacrificando sua vida por mim. Ela dormia com fome, para que à noite eu pudesse comer. Não tínhamos dinheiro para nada e ela trabalhava 7 dias por semana e fez plantão a noite como faxineira para comprar minha primeira chuteira para que eu pudesse ser jogador de futebol. Todo o meu sucesso é dedicado a ela.
E enquanto ela tiver vida sempre estará ao meu lado tendo tudo que puder proporcionar. Ela é meu refúgio e meu maior presente."
O
presidente Jair Bolsonaro criticou a imprensa nesta segunda-feira (24)
dizendo que jornalistas "fracos" têm menos chance de sobreviver à
COVID-19.
"O
pessoal da imprensa vai para o deboche, mas quando pega [a COVID-19]
num bundão de vocês, a chance de sobreviver é bem menor", declarou ele
no evento "Brasil superando a COVID-19", realizado no Palácio do
Planalto, em Brasília.
Ao dizer que a imprensa "zomba" dele e o persegue, Bolsonaro
referia-se às críticas recebidas ao afirmar que não teria problemas se
estivesse infectado com a COVID-19 porque tinha um "histórico de
atleta", além de ter chamado a doença de "gripezinha".
No domingo (23), Bolsonaro ameaçou um repórter do jornal O Globo que
lhe perguntou sobre os supostos esquemas de corrupção em sua família,
envolve o ex-assessor e amigo pessoal Fabrício Queiroz e a sua mulher,
Michelle Bolsonaro, cuja conta recebeu depósitos do ex-PM.
"Isso me dá vontade de socar sua boca, seu canalha", vociferou o presidente.
Presidente Jair Bolsonaro exibe caixa do medicamento sulfato de hidroxicloroquina durante ato em Brasília
Há semanas, a revista Crusoé divulgou
que Queiroz depositou cerca de R$ 89 mil em cheques na conta da
primeira-dama entre 2011 e 2016. O período coincide com o de uma
investigação em que as autoridades suspeitam que o ex-assessor do hoje
senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente, fazia parte de um esquema
para desviar dinheiro público do gabinete de Flávio quando este era
deputado estadual no Rio de Janeiro.
"O sistema Globo vem me perseguindo há pelo menos 10 anos e eles não conseguiram provar nada contra mim", escreveu
Jair Bolsonaro no Twitter, que também contra-atacou, acusando a
emissora de suposta corrupção por conta da delação de um doleiro contra a
família Marinho, que negou as acusações.
Centenas de milhares de internautas, políticos e personalidades culturais expressaram sua solidariedade ao jornalista agredido
pelo presidente no domingo (23) e replicaram a pergunta que tirou o
líder bolsonarista do sério: "Presidente Jair Bolsonaro, por que sua
esposa Michelle recebeu R$ 89 mil de Fabrício Queiroz?".
No evento desta segunda-feira (24), o presidente também criticou o
ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, a quem demitiu no início da
pandemia, e defendeu o uso dos medicamentos hidroxicloroquina e
cloroquina para pacientes com COVID-19 – ambos já descartados pela
comunidade científica pela sua ineficácia contra a doença.
O Brasil soma mais de 115 mil mortes pelo novo coronavírus
desde o início da pandemia e mais de 3,6 milhões de casos confirmados, e
nas últimas semanas morrem em média mil brasileiros todos os dias.
A
Sputnik Explica os motivos por trás da onda de protestos e greves que
sacode a Bielorrússia desde as eleições presidenciais de 9 de agosto,
que apontaram vitória do atual líder do país, Aleksandr Lukashenko, com
mais de 80% dos votos.
Em
9 de agosto, a divulgação de resultados parciais das eleições
bielorrussas gerou indignação na população local. Com mais de 80% dos
votos, o líder do país, Aleksandr Lukashenko, esperava uma transição
tranquila para mais um mandato no cargo mais alto da República da
Bielorrússia.
Mas protestos massivos e greves de trabalhadores paralisaram a vida
política e econômica do país. Convencida de que as eleições foram
forjadas, a sociedade pede mudanças.
Por que depois de 26 anos no poder, a liderança de Lukashenko está
sendo contestada justamente agora? Quais as opções que a Bielorrússia
tem para sair da crise?
A Sputnik Brasil conversou com o economista e cientista político
bielorrusso Dmitry Bolkunets para compreender a crise política
bielorrussa.
Estagnação econômica
De acordo com Bolkunets, a revolta contra Lukashenko foi motivada por uma sucessão de erros cometidos pela sua administração.
"O primeiro fator é a estagnação
econômica da República O salário médio das pessoas não muda há
quinze anos", disse o economista.
"De acordo com as estatísticas oficiais, a Bielorrússia tem o índice
de desemprego mais baixo do mundo. Mas a verdade é que mais de um milhão
de bielorrussos trabalham fora do país", contou.
Manifestantes
realizam protesto contra o resultado de eleições presidenciais, na
capital da Bielorrússia
Segundo o economista, durante a campanha eleitoral, Lukashenko não
teria sido "capaz de propor nenhum programa para desenvolvimento
econômico do país".
Desgaste da imagem de Lukashenko
Bolkunets acredita que a resposta do presidente bielorrusso à pandemia do novo coronavírus, negando sucessivamente que o vírus fosse uma ameaça, gerou insatisfação na sociedade.
"Ele faz declarações grosseiras em
relação à população ou a grupos sociais específicos, como médicos e
agentes de saúde. Acho que as pessoas se cansaram", opinou Bolkunets.
Além disso, "nos últimos anos, Lukashenko passou a adotar uma
mensagem severa antirrussa, injuriou ministros, e até pediu pra
prender um alto funcionário de Moscou", ressaltou Bolkunets.
Forças especiais da Bielorrússia apresentam armas e equipamentos para presidente do país
Segundo o economista, "na sociedade bielorrussa existe um forte
sentimento pró-Rússia, então quando Lukashenko faz esse tipo de
coisa a popularidade dele cai".
Fraude eleitoral
Apesar dos fatores conjunturais, a crise política bielorrussa é
causada, sobretudo, pelos resultados das eleições presidenciais de 9 de
agosto, que muitos consideram forjados.
"As pessoas estão convencidas de que não houve eleições reais no país", disse Bolkunets.
Segundo ele, os dois principais candidatos da oposição foram presos
antes da realização do pleito: o banqueiro Viktor Babariko, "que tinha
conseguido angariar quase meio milhão de assinaturas para sua
candidatura – um recorde no país", e o diplomata Pavel Latushko.
Nesse contexto, Svetlana Tikhanovskaya ascende como figura política de oposição de destaque.
Manifestação em apoio a Svetlana Tikhanovskaya na Bielorrússia
"Ela é a esposa de um blogueiro, até então pouco conhecido, que se
chama Sergei Tikhanovsky", explicou Bolkunets. "Ele quis participar das
eleições, mas foi preso. Então Svetlana concorreu no lugar dele."
"Ela não é uma política, ela é dona de
casa que virou uma candidata de protesto", disse. "A sua aprovação
reflete, na verdade, a reprovação de Lukashenko. Não votaram nela, mas
na saída de Lukashenko."
Neste momento, Svetlana Tikhanovskaya se encontra na Lituânia, onde
pode estar "sob a influência de outros atores que gostariam de
influenciar a situação bielorrussa", acredita o economista.
"Mas precisamos lembrar que Svetlana tem um marido que está preso na
Bielorrússia, então o campo de ação dela está restrito", notou
Bolkunets.
Ajuda da Rússia?
Diante da forte crise política, Lukashenko solicitou apoio ao presidente da Rússia,
Vladimir Putin, conforme previsto em acordo da Organização do Tratado
de Segurança Coletiva, do qual Moscou e Minsk fazem parte.
"Durante a campanha eleitoral,
Lukashenko acusou repetidamente a Rússia de interferir nas eleições",
disse Bolkunets. "Mas, assim que começaram as manifestações, ele ligou
para Putin para pedir ajuda."
Para o especialista, no entanto, a Rússia não deve fornecer a ajuda
militar prevista no âmbito da Organização do Tratado de Segurança
Coletiva.
Presidente bielorrusso, Aleksandr Lukashenko, encontra-se com seu homólogo russo, Vladimir Putin, na cidade russa de Sochi
"Não importa para a Rússia agora quem estará na liderança da
Bielorrússia, o importante é que o líder tenha o apoio da maioria da
população", acredita Bolkunets.
Para Moscou, uma "liderança que não tenha o apoio da elite
bielorrussa ou legitimidade perante a sociedade poderá gerar uma
situação perigosa".
Por isso, ele acredita que Moscou deverá fornecer "ajudas pontuais, em cumprimento aos tratados bilaterais".
Mas "fornecer ajuda para Lukashenko
agora pode ter consequências ruins para a Rússia no futuro", uma vez que
isso seria "malvisto por uma parte da sociedade bielorrussa, podendo
inclusive provocar um sentimento antirrusso".
Além disso, caso a eventual ajuda seja "considerada pela sociedade
internacional uma violação à soberania bielorrussa, isso pode vir a
deflagrar sanções internacionais", lembrou o cientista político.
Saídas da crise
De acordo com Bolkunets, existem "três saídas possíveis da crise, todas previstas na Constituição da Bielorrússia".
A primeira seria a "renúncia voluntária de Lukashenko, que entregaria
o poder para o primeiro-ministro". Sob nova liderança, o país poderia
realizar novas eleições.
"Uma segunda opção é realizar uma
reforma constitucional que redistribua a competência entre os poderes",
disse Bolkunets. Posteriormente, novas eleições seriam convocadas sob a
égide de uma nova constituição.
"O próprio Lukashenko propôs essa opção, mais sem estipular nenhum prazo para a realização de novas eleições."
Mas a verdade é que a sociedade já não confia nele para liderar o
processo", temendo que ele use "a transição para ganhar tempo para
permanecer no poder por mais tempo", acredita Bolkunets.
Pessoas tocam instrumentos musicais em protestos na Bielorrússia
Por fim, o atual presidente pode apostar na manutenção do status quo, "na esperança de que os protestos diminuam e que as greves acabem".
No entanto, Bolkunets acredita que "mais cedo ou mais tarde", o período de liderança de Lukashenko deve chegar ao fim.
"Ele se encontra no período que se
convencionou chamar de 'o outono do patriarca'. É a era na qual o sol se
põe e nesse período a Bielorrússia já não poderá contar com ele",
concluiu.
Desde o dia 9 de agosto, a Bielorrússia tem sido palco de uma onda de
protestos e greves, desencadeados após a divulgação de resultados
eleitorais, segundo os quais o atual presidente Aleksandr Lukashenko
teria sido reeleito com 80,1% dos votos e a opositora Svetlana
Tikhanovskaya teria obtido 10,12%.
O
presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, levantou um homem anão a pensar
que era uma criança durante a inauguração de uma central termoelétrica,
na cidade de Aracaju, no Brasil. Alertado pelos apoiantes, largou-o e
afastou-se rapidamente.