CUT QUER A DILMA QUE O POVO ELEGEU

25/dez/2015, 10h41min

‘CUT quer a Dilma que o povo elegeu’, diz central em nota

Da RBA
Freitas, na manifestação do último dia 16 em defesa do mandato da presidenta Dilma | RBA

Freitas, na manifestação do último dia 16 em defesa do mandato da presidenta
Dilma | RBA
A CUT divulgou ontem (22) nota por meio da qual o presidente da entidade, Vagner Freitas, manifesta sua preocupação com as primeiras falas do novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. Destaca o fato de o novo titular repetir o discurso de seu antecessor, Joaquim Levy, na virada de 2015. “Ele falou em reforma da Previdência Social, retirada de direitos da classe trabalhadora, flexibilização da CLT e ajustes”, diz a nota.
Segundo Freitas, há outras possibilidades para a economia. “Para equilibrar as contas públicas, em vez de tirar dos trabalhadores, é preciso tirar do capital. Do contrário, gera desconfiança na classe trabalhadora.”
O dirigente cobra da presidenta Dilma uma postura imediata em favor da classe trabalhadora. “O povo quer a Dilma que elegeu. Esse foi o canto que ecoou nas ruas em todas as manifestações que fizemos, especialmente, a do último dia 16, quando milhares de pessoas foram às ruas de mais de 70 cidades do Brasil e o Distrito Federal dizer que quer a Dilma que elegeu.”

Leia a íntegra

Em 29 de dezembro do ano passado, a sociedade brasileira foi surpreendida com o pacote de maldades do governo, o chamado ajuste fiscal, que tirou direitos da classe trabalhadora, paralisou a economia e gerou juros altos, recessão e desemprego.
Durante este ano, a CUT lutou, negociou e reivindicou nas ruas mudanças na política econômica e a não retirada de direitos dos/as trabalhadores/as. Simultaneamente, o mandato da Presidenta Dilma Rousseff sofreu ataques dos golpistas, aqueles que não aceitaram o resultado das eleições de 2014. E a CUT, novamente, foi às ruas defender o projeto que ajudou a eleger, a democracia e o respeito à vontade popular que se expressou nas urnas elegendo Dilma.
Nós não temos dúvida nenhuma que foi por conta da reação do povo nas ruas que o mandato de Dilma não foi cassado este ano. Mas, queremos que fique claro, não existe cheque em branco. O povo quer a Dilma que elegeu. Esse foi o canto que ecoou nas ruas em todas as manifestações que fizemos, especialmente, a do último dia 16, quando milhares de pessoas foram às ruas de mais de 70 cidades do Brasil e o Distrito Federal dizer que quer a Dilma que elegeu.
Agora, novamente no fim do ano, assisto atônito as mesmas cenas do ano passado. Muda o ministro da economia, mas não muda a política econômica. Era justamente isso que temíamos. Isso não vai acontecer.
A primeira fala do novo ministro da Fazenda, Nélson Barbosa, é semelhante à primeira de Joaquim Levy. Ele falou em reforma da Previdência Social, retirada de direitos da classe trabalhadora, flexibilização da CLT e ajustes. Há outras possibilidades. Para equilibrar as contas públicas, ao invés de tirar dos/as trabalhadores/as é preciso tirar do capital. Do contrário, gera desconfiança na classe trabalhadora.
Exigimos, e temos autoridade política e sindical para fazê-lo, que nos próximos dias, ao invés desse discurso conservador ultrapassado e subordinado ao mercado, o governo anuncie medidas de interesse da classe trabalhadora, como a retomada do crescimento, com geração de emprego e distribuição de renda.
2016 só será um ano diferente, se o governo agir diferente. Caso contrário, acredito que o governo não terá a mesma sorte que teve em 2015. Os golpistas estão de plantão com pedidos de impeachment ou renúncia. E as ruas só vão defender o projeto democrático popular se tiverem o que defender. A continuidade da atual política econômica, voltada aos interesses do mercado, vai gerar mais inflação, desemprego e cortes nas políticas sociais.
Para a CUT, qualquer discussão sobre direitos sociais, dos/as trabalhadores/as e Previdência Social tem de ser debatida no âmbito do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda, criado pelo governo este ano, espaço onde os/as trabalhadores/as e a sociedade podem se manifestar e defender seus direitos e interesses. Nenhum direito menos. Não ao golpe. E pelo fim do ajuste fiscal, e uma nova política econômica.
             

MENSAGEM DE NATAL 2015

Mais uma vez aqui estou para desejar a todos os amigos internautas um Natal intrinsicamente Feliz e um Ano Novo repleto de realizações, Nosso Blog continua crescendo e hoje já ultrapassa os 230.000 acessos e as 454000 páginas visualizadas, mas ainda é muito pouco em relação ao número de lusófonos calculado em mais de 200 milhões.
Confesso que é muito difícil o nosso trabalho, principalmente num mundo onde  a globalização cultural é um fato consumado em proveito de uma cultura imposta pelos meios de comunicação que nada tem a ver com o sentimento do povo lusófilo. Mas eles estão na deles, pois os povos desprovidos da cultura de seus avós são um povo fácil de dominar e domesticar! Mas, confesso a vocês que não vou desistir deste projeto, que considero importante para a paz e segurança de nossos povos de expressão lusófona! Está aí o terrorismo a confirmar o que digo! Mas quando falo em terrorismo falo do terrorismo bilateral, falo também de suas causas, pois considero que a ganância e a belicidade do Ocidente para com os muçulmanos é a grande causa desta matança de seres humanos como eu e vocês.
Por isso minha mensagem neste Natal vai para os senhores do mundo, que dentro de seus escritórios de ar refrigerado nas principais capitais do mundo ocidental, mandam nossos filhos para a linha de frente para matarem crianças e velhinhos na Síria e em outros países da África e do Oriente destruindo seu  patrimônio histórico e cultural e ainda contaminarem o ar que respiramos, para que aproveitem esta data tão contemplativa e sublime para se arrependerem de seus crimes odiondos e mandarem seus efetivos militares retornarem para casa!!!
Aproveito também para pedir a Jesus que continue sempre abençoando este Brasil e Portugal, ainda lusófilos e afaste para sempre de nós este separatismo  
que nos acompanha há mais de 500 anos e que não permite sequer que comemoremos o nosso 22 de abril para que amanhã não aconteça com nossos filhos o que está acontecendo com os filhos de outros povos irmãos.


       

...E ASSIM NASCEU PARATY

 Paraty
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
 
Município de Paraty
Vista de Paraty a partir do mar. Em destaque, a Igreja de Santa Rita de Cássia.

Vista de Paraty a partir do mar. Em destaque, a Igreja de Santa Rita de Cássia.
Bandeira de Paraty
Brasão de Paraty
Bandeira Brasão

Aniversário 28 de fevereiro
Fundação 28 de fevereiro de 1667 (348 anos)
Gentílico paratiense
CEP 23970-000
Prefeito(a) Carlos José Gama Miranda (PT)
(2013–2016)
Localização
Localização de Paraty
Localização de Paraty no Rio de Janeiro
Paraty está localizado em: Brasil
Paraty
Localização de Paraty no Brasil
23° 13' 21" S 44° 42' 50" O
Unidade federativa  Rio de Janeiro
Mesorregião Sul Fluminense Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2008
Microrregião Baía da Ilha Grande Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2008
Municípios limítrofes Angra dos Reis (N), Cunha (O) (SP), Ubatuba (S) (SP) e Oceano Atlântico (L)
Distância até a capital 258 km
Características geográficas
Área 928,467 km²
População 39 965 hab. IBGE/2014
Densidade 43,04 hab./km²
Altitude 5 m
Clima tropical Aw
Fuso horário UTC−3
Indicadores
IDH-M 0,693 (RJ: 62º; BR: 2105°) – médio PNUD/2010
PIB R$ 447 788,746 mil Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2008
PIB per capita R$ 12 727,78 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2008
Página oficial

Rua de Parati inundada pela maré
alta. Ao fundo, a
Igreja de Santa Rita de Cássia.
Paraty é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro. Localizado no litoral sul do estado, dista 258 quilômetros da capital, a cidade do Rio de Janeiro.
Em 1667, teve sua emancipação política decretada após várias revoltas populares contra o centralismo que Angra dos Reis exercia sobre a cidade, em especial após a revolta liderada por Domingos Gonçalves de Abreu, tornando-se assim independente.
Junto ao oceano, entre dois rios, Paraty está a uma altitude média de apenas cinco metros. Hoje, é o centro de um município com 930,7 km² com uma população de 39 965 habitantes (densidade demográfica: 35,6 h/km²).
A cidade foi, durante o período colonial brasileiro (1530-1815), sede do mais importante porto exportador de ouro do Brasil.
Por estar localizada quase ao nível do mar, a cidade foi projetada levando em conta o fluxo das marés. Como resultado, muitas de suas ruas são periodicamente inundadas pela maré.
Segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2014, possuí 39.965 habitantes, ocupando a 43ª posição entre os municípios do estado do Rio por população . O seu Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) é de 0.693, segundo dados de 2010 do PNUD (publicados em 2013 ), considerado como "mediano".




Topônimo

O tupinólogo Eduardo de Almeida Navarro aponta, para o topônimo "Paraty", a etimologia tupi parati'y, com o significado de "rio dos paratis", pela junção de parati (parati) e 'y (rio). "Parati" era o nome tupi de uma espécie de peixe da família dos mugilídeos.
Em vez de Parati, a prefeitura decidiu-se por usar a grafia Paraty, incorreta segundo a ortografia vigente.

Subdivisões

Bairros

Parati possui cerca de cinquenta bairros e localidades. Os mais populosos são o Parque da Mangueira, com cerca de 7 000 moradores e Ilha das Cobras, que tem cerca de 2 000 habitantes.
Os que concentram maior renda são os de Laranjeiras, Mambucaba e Centro Histórico.
Outros bairros importantes que estão próximos ao Centro são: Chácara, Chácara da Saudade, Bairro de Fátima, Patitiba, Parque de Mangueira, Ilha das Cobras, Parque Ipê, Portão de Ferro I, Portão de Ferro II, Portão de Ferro III, Vila Colonial, Parque Imperial, Caborê, Pontal, Jabaquara, Portal das Artes e Dom Pedro.
Rua de Paraty.
Alguns bairros que ficam distantes do Centro: Ponte Branca, Caboclo, Cabral, Portão Vermelho, Pantanal, Parque Verde, Condado, Penha, Corisco, Corisquinho, Coriscão, Patrimônio, Vila Oratório, Trindade, Quilombo Campinho da Independência, Córrego dos Micos, Pedras Azuis, Boa Vista, Várzea do Corumbê, Corumbê, Praia Grande, Barra Grande, Graúna, Colônia, Serraria, Taquari, Sertão do Taquari, São Gonçalo, Tarituba e São Roque.

Infraestrutura

Transporte

A cidade é cortada pela rodovia Rio-Santos BR-101, que é o principal meio de acesso ao resto do estado do Rio de Janeiro e ao litoral norte de São Paulo.

Segurança e criminalidade

Polícia Militar
O policiamento ostensivo da cidade está a cargo da 3ª Companhia do 33º Batalhão da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (33º BPM/3ª Cia), com sede no Centro do município, responsável pela guarda do fórum municipal, ao qual está subordinado, também, o Destacamento de Policiamento Ostensivo no distrito de Patrimônio, próximo à divisa com o estado de São Paulo, na estrada de acesso à Trindade. Há, ainda, uma Unidade de Policiamento Ambiental da Polícia Militar, localizada em Paraty-Mirim, responsável pela repressão especializada a crimes ambientais no município.
Corpo de Bombeiros Militar
O Ações de salvamento e combate a incêndios e sinistros no município ficam por conta do 26º Grupamento do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (26º GBM), cujo quartel fica no bairro Centro, que possui, ainda um destacamento no distrito de Mambucaba.
Polícia Rodoviária Federal
A BR-101 possui um posto da Polícia Rodoviária Federal, a cerca de dois quilômetros da entrada da cidade, no sentido Santos, subordinado à Delegacia da PRF em Itaguaí.
Polícia Civil
A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro mantém no município a 167ª Delegacia Policial (167ª DP), subordinada ao 5º Departamento de Policia de Área (5º DPA), funcionando no Centro do município.
Defesa Civil e Guarda Municipal
A prefeitura possui uma equipe de defesa civil, para monitoramento e auxílio da população em caso de desastres naturais, e uma Guarda Municipal, responsável pela organização do trânsito.

Turismo

Charrete atravessando
ponte sobre o Rio Perequê-açu
Cachoeira do Tobogã
Igreja Matriz de Nossa
Senhora dos Remédios
Cais
Tradicional comunidade caiçara
Casas à beira do Rio
Perequê-açu
O longo processo de estagnação vivido por Paraty ao longo do século XX manteve, paradoxalmente, o casario colonial, conservado no conjunto conhecido como Centro Histórico, tornando a cidade um dos destinos turísticos mais procurados do país.
Pelas ruas de pedra irregular, circulam, a pé – a entrada de veículos é proibida na maior parte do Centro Histórico -, turistas do mundo inteiro, atraídos pela beleza da arquitetura típica do Brasil Colônia. As casas históricas foram requalificadas como pousadas, restaurantes, lojas de artesanato e museus, em meio a apresentações de músicos populares e de estátuas vivas.
No entanto, Paraty é muito mais que apenas uma pequena cidade histórica. Costeada por montanhas cobertas do denso verde da mata atlântica, a cidade é rodeada de Parques e Reservas Ecológicas, fazendo da região uma das mais preservadas do Brasil. Há mais de 60 ilhas e 90 praias em Paraty, boa parte delas acessível somente de barco ou trilhas. As praias de Trindade são uma atração à parte: em fevereiro de 2009, o governo federal delimitou a Praia do Meio, em Trindade, como parte integrante do Parque Nacional da Serra da Bocaina.
Outro aspecto de relevo no setor é a prática de esportes de aventura. Nas trilhas de Paraty pode-se caminhar por dias a fio. O roteiro mais tradicional entre os amantes da caminhada é a Travessia da Juatinga, que costeia toda a Península da Juatinga, em trilhas de servidão que datam do tempo dos escravos e passam por diversas comunidades caiçaras, responsáveis pela hospedagem e alimentação dos turistas. Dentre outras modalidades pode-se praticar a canoagem oceânica, a vela, o surf e o mergulho autônomo. As águas calmas, cristalinas e sempre tépidas da Baía da Ilha Grande são ideais para essa prática, atraindo grande número de praticantes. Várias operadoras de mergulho oferecem seus serviços na cidade e nas marinas, atendendo não apenas às escolas de mergulho, mas também a turistas interessados em conhecer a Parati subaquática. A canoagem também é idealmente praticada nas águas calmas da baia, destacando os roteiros de mais de um dia que exploram a Baia da Cajaíba e o Saco do Mamanguá. Já o surf é praticado na costa aberta ao mar, que se inicia na ponta da Juatinga e engloba as praias da Sumaca, Martin de Sá, Antigos, Sono e todas da Vila de Trindade.
A rede hoteleira é formada de pequenas pousadas, muitas delas situadas no Centro Histórico.

Lugares de interesse

  • Chafariz do Pedreira - à entrada da cidade, em mármore, foi iniciado em 1851 e inaugurado em 1853 pelo conselheiro Luís Pedreira do Couto Ferraz, então presidente da província do Rio de Janeiro, que, na ocasião, bebeu, em copo de ouro, as suas primeiras águas.
Chafariz do Pedreira
  •  Sobrado dos Bonecos e Passos da Paixão - localizado à Rua Tenente Francisco Antônio, nele se destaca o beiral em telhas de louça. O nome dos Bonecos veio das estátuas que encimavam a sua platibanda. No prédio vizinho, existe uma capela dos Passos da Paixão, aberta apenas para as procissões da Semana Santa.
  • Antiga Cadeia Pública - atualmente, sedia a Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes do município e o Instituto Histórico e Artístico de Parati.
  • Igreja de Santa Rita de Cássia
  • Rua do Fogo - é uma das poucas ruas da cidade que conserva o seu primitivo nome. Comunica um dos vértices do Largo de Santa Rita à Rua Maria Jácome de Melo.
  • Rua Dona Geralda - Geralda Maria da Silva nasceu em Parati em 1807. Benemérita, herdou de seu pai grande fortuna, que a lenda local associa à descoberta de um tesouro de piratas.
  • Mercado do Peixe - localiza-se à beira-mar, comercializando verduras e frutas.
  • Rua da Praia - comunica o Mercado do Peixe à beira do rio Perequê-açu. Em determinadas luas, é inundada pelas águas da maré alta, que refletem o seu casario, espetáculo que atrai a atenção dos turistas.
  • Rua Fresca - outrora denominada Rua das Dores (por abrigar a Igreja de Nossa Senhora das Dores), Rua Alegre e Rua do Mar, nela, se destaca o Sobrado dos Orleans e Bragança, próximo à Igreja de Nossa Senhora das Dores.
  • Igreja de Nossa Senhora das Dores
  • Praça do Imperador
  • Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios
  • Sobrados coloniais
  • Santa Casa de Misericórdia de Parati
  • Forte Defensor Perpétuo e Casa da Pólvora - o forte abriga o Centro de Artes e Tradições Populares de Parati.
  • Capela da Generosa - localiza-se no Beco do Propósito, à margem do Rio Perequê-açu, onde morreu afogado Teodoro, um ex-escravo liberto, que ali se atreveu a pescar em uma sexta-feira santa. Em memória do fato, uma senhora de nome Maria Generosa, aí, fez erguer a capela, sob a invocação da Santa Cruz, que recebeu o nome da benfeitora.
  • Igreja de Nossa Senhora do Rosário e prefeitura
  • Oratório de Santa Cruz das Almas - também conhecido como Oratório de Santa Cruz dos Enforcados, localiza-se no antigo caminho para o pelourinho.
  • Engenho da Muricana
  • Engenho da Boa Vista - onde residiram os avós de Heinrich e Thomas Mann. O antigo engenho a vapor adquiriu fama por suas aguardentes, como a Azulina, produzida em alambique de barro e destilada com folhas de tangerina.
  • Engenho do Bom Retiro - em 1908, a sua aguardente recebeu medalha de ouro na Exposição Nacional Comemorativa do 1º Centenário da Abertura dos Portos do Brasil.
  • Aldeias guaranis de Araponga e Paratimirim - se localizam nos arredores da cidade . Para sua visitação, é necessária uma autorização no posto da Fundação Nacional do Índio que se localiza nessas aldeias.
Araponga (nome de uma das aldeias indígenas) (ara=ave / ponga=ruído – “nome de uma ave que faz um ruído como uma batida de martelo”)
 Cultura

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Festa Literária Internacional de Parati
Vários eventos culturais têm Parati como sede, sendo o mais concorrido e conceituado a Festa Literária Internacional de Parati (FLIP).
Realizada desde 2003, a FLIP conta com a presença de escritores nacionais e estrangeiros que participam de palestras e debates nos prédios históricos ou em tendas armadas nas ruas. A cada ano, a festa é dedicada à memória de um grande escritor já morto. Em 2003, o homenageado foi Vinícius de Moraes; em 2004, Guimarães Rosa; em 2005, Clarice Lispector; em 2006, Jorge Amado; em 2007, Nelson Rodrigues; em 2008 Machado de Assis; em 2009 Manuel Bandeira; em 2010, Gilberto Freyre e, em 2014, Millôr Fernandes.
Outros eventos importantes que ocorrem na cidade são: Festival da Pinga, Festa do Divino Espírito Santo, Festa de Nossa Senhora dos Remédios, Festa de Santa Rita, Parati em Foco e a Mostra Rio-São Paulo de Teatro de Rua.
   
Eventos culturais e folclóricos
  • Festival de Música Sacra
  • Festival da Cachaça
  • Encontro de Teatro de Rua
  • Carnaval
  • Festa Literária Internacional de Parati
  • Festival Internacional de Fotografia - Paraty em Foco
  • Encontro de Ceramistas
  • Bourbon Festival
  • Tollosa (Festival de bandas de rock independentes)

Eventos religiosos

  • Semana Santa
  • Festa do Divino Espírito Santo

Festa do Divino em Paraty 2016
Festa do Divino

Atribuída à Rainha Isabel (1271 - 1336), a Festa do Divino chegou ao Brasil trazida pelos colonizadores e vem acontecendo em Paraty desde o século XVIII. Realizada no dia de Pentecostes (50 dias após a Páscoa), a festa homenageia a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. Pelas suas enormes proporções, envolvendo praticamente toda a comunidade, a festa começa a ser organizada um ano antes de sua realização: escolhido pela Paróquia, um "festeiro" administra dezenas de voluntários - às vezes mais de um para cada atividade, seja religiosa ou profana.
  • Festa de Santa Rita de Cássia
  • Corpus Christi
  • Festas em homenagem a São Pedro, Nossa Senhora dos Remédios, São Benedito e outros santos.

Patrimônio edificado

  • Forte Defensor Perpétuo

  • Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios
  •  Igreja de Santa Rita de Cássia
  • Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito
  • Igreja de Nossa Senhora das Dores

  Cidades-Irmãs

  • Portugal Ílhavo, Portugal - Lei nº 254/2007 de 25 dezembro de 2007.
  • Brasil Cunha, Brasil - Lei municipal nº 49 de 10 outubro de 2013.
  • Itália Capri, Itália - Lei municipal nº 1805/2011 de 15 de maio de 2011.




Matéria em construção...

O MASSACRE DE NANQUIM EM 1937

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Segunda Guerra Sino-Japonesa,
 Segunda Guerra Mundial

Nanking bodies 1937.jpg
Corpos das vítimas do massacre no rio Qinhuai com um soldado japonês ao lado
Data: 13 de dezembro de 1937 – Janeiro de 1938
Local: Nanquim
República da China China

Desfecho
50.000–300.000 mortos (fontes primárias)
40.000–300.000 mortos (consenso acadêmico)
300.000 mortos (governo chinês, consenso acadêmico na China)



O Massacre de Nanquim, também conhecido como o Estupro de Nanquim, foi um episódio de assassinato em massa e estupros em massa cometidos por tropas do Império do Japão contra a cidade de Nanquim, na China, durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa, na Segunda Guerra Mundial. O massacre ocorreu durante um período de seis semanas a partir de 13 de dezembro de 1937, o dia em que os japoneses tomaram Nanquim, que na época era a capital chinesa. Durante este período, dezenas de milhares, se não centenas de milhares de civis chineses e combatentes desarmados foram mortos por soldados do Exército Imperial Japonês. Estupros e saques também ocorreram. Vários dos principais perpetradores das atrocidades, na altura rotulados como crime de guerra, mais tarde foram julgados e considerados culpados pelo Tribunal Militar Internacional para o Extremo Oriente e pelo Tribunal de Crimes de Guerra de Nanquim, e foram executados. Outro autor chave, o príncipe Asaka, um membro da Família Imperial, escapou da acusação por ter imunidade, que foi anteriormente concedida pelos Aliados.
O número de mortos no massacre não pode ser estimado com precisão porque a maioria dos registros militares japoneses sobre os assassinatos foram deliberadamente destruídos ou mantidos em segredo logo após a rendição do Japão, em 1945. O Tribunal Militar Internacional para o Extremo Oriente estimou, em 1948, que mais de 200 mil chineses foram mortos no incidente. A estimativa oficial da China é de mais de 300 mil mortos, com base na avaliação do Tribunal de Crimes de Guerra de Nanquim em 1947. O número de mortos tem sido ativamente contestado entre os estudiosos desde a década de 1980, com estimativas que variam de 40 mil a mais de 300 mil seres humanos mortos.
O evento continua a ser uma questão política controversa, já que vários dos seus aspectos foram contestados por alguns revisionistas históricos e japoneses nacionalistas, que alegam que o massacre foi exagerada ou totalmente fabricado para fins de propaganda. Como resultado dos esforços nacionalistas para negar ou racionalizar os crimes de guerra, a controvérsia em torno do massacre continua a ser um obstáculo nas relações sino-japonesas, bem como nas relações japonesas com outras nações da Ásia-Pacífico, como Coreia do Sul e do Filipinas.
Embora o governo japonês admita que os assassinatos de um grande número de não-combatentes, saques e outras violências cometidas pelo Exército Imperial Japonês depois da queda de Nanquim; japoneses veteranos que serviram em Nanquim naquela época, confirmaram que um massacre ocorreu, mas uma presente minoria tanto no governo quanto na sociedade japonesa tem argumentado que o número de mortos era de natureza militar e que tais crimes de guerra nunca ocorreram. A negação do massacre (e um conjunto divergente de revisionismos dos assassinatos) tornou-se um ponto importante do nacionalismo japonês. No Japão, a opinião pública dos massacres varia e poucos negam a ocorrência total do massacre. No entanto, as tentativas recorrentes de negacionistas de promover uma história revisionista do incidente criaram uma polêmica que repercute periodicamente na mídia internacional, em particular na China, na Coreia do Sul e em outros países do Leste Asiático. 




Ponte de Nanquim













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...E TOME DEGOLA!!!

Um clube de tamanha tradição, um clube que representa a nossa lusofilia, a nossa cultura-comum, enfim, as nossas raízes, jamais poderia encontrar-se na situação de humilhação em que se encontra, não fossem essas administrações salazaristas e separatistas que há mais de 40 anos dele se apoderaram e difíceis de serem afastadas, pois quase todos seus dirigentes se acham donos do clube!
Aliás, são estes mesmos senhores que também se apoderaram das casas regionais do Rio de Janeiro, onde outra coisa não acontece a não ser almoços de confraternização. São dezenas de casas espalhadas pela Tijuca, que bem poderiam ser transformadas em centros culturais em benefício da comunidade e da cultura luso-brasileira ou outros eventos.
Isto acontece também em São Paulo, onde a nossa querida Portuguesa de Desportos também agoniza, também por culpa da cúpula desta comunidade Separatista e Salazarista!   
Só não foi um domingo muito triste para mim este 6/12/15, porque eu já estava preparado para o pior desde o começo do campeonato, pois senti que nossos jogadores não tiveram uma pré-temporada ideal para disputarem uma maratona de jogos como é o campeonato brasileiro.  
Agora só nos resta torcer para que voltemos de novo à primeira divisão e que aprendamos mais esta lição...
Esperamos que esta diretoria não dispense esta comissão técnica, pois jogadores e treinador não tiveram culpa de nada.
Apenas, repito, o preparo físico de nossos atletas foi mais uma vez o pior de todo este campeonato, melhorando um pouqinho agora já no final com o técnico Jorginho. Aliás isto já vem acontecendo há mais de 40 anos!
Enfim, o nosso Clube precisa urgente investir nesse setor e na modernidade em geral, senão corremos o risco de não voltar tão cedo à primeira divisão.

 JPL