QUIBE ASSADO



 



Ingredientes

  • 1kg de carne moída
  • 500g de trigo para quibe
  • 2 cebolas picadinhas
  • 1 tomate picado sem sementes
  • hortelã picadinho a gosto
  • sal
  • pimenta - do - reino
  • 2 colheres de azeite de oliva

Modo de Preparo

  1. Deixar o trigo para quibe de molho por 3 horas
  2. Escorrer muito bem e espremer o trigo
  3. Misturar os demais ingredientes, se preferir passe por um moedor ou processador antes de assar
  4. Estender em uma travessa e passar por cima azeite de oliva
 A receita apresentada nesta página foi enviada por Tudo Gostoso

PEIXADA ESPECIAL

Peixada Especial

Peixada Especial

  • Comida Portuguesa

  • Ingredientes da Receita de Peixada Especial

    • Meio quilo de batata cozida espremida

    • 2 colheres (chá) de sal

    • 1 xícara (chá) e meia de maionese

    • Meio quilo de filé de peixe

    • Meia xícara (chá) de farinha de rosca

    • 1 pimentão verde pequeno cortado em rodelas

    • 1 pimentão vermelho pequeno cortado em rodelas

    • 5 azeitonas pretas picadas
    Como Fazer Peixada Especial
     
    Modo de Preparo:
    1) Coloque o forno para aquecer a 180º C e em uma tigela adicione 1 colher de sal, meia xícara de maionese e o purê de batata.

    2) Misture estes ingredientes e deixe reservado.

    3) Em outro recipiente coloque o filé, mais 2 colheres de maionese e o resto do sal misturando bem novamente.

    4) Agora utilize um prato para colocar a farinha de rosca e passe o filé nela empanando o mesmo deixando isto reservado também.

    5) Escolha uma vasilha refratária e coloque metade do purê de batata seguida pelos filés que devem ser dispostos uns ao lado dos outros.

    6) Depois faça mais uma camada de purê de batata, colocando depois os pimentões e o restante da maionese.

    7) Deixe no forno por 15 minutos ou até que fique um pouco dourado.

    8) Faça a decoração com as azeitonas e sirva em seguida tendo arroz como acompanhamento.

    PUDIM DE ABÓBORA

    ECONOMIA DO BRASIL

    Economia do Brasil



    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Economia do Brasil

    BM&FBovespa
    Moeda Real (R$, BRL)
    Ano fiscal Ano natural
    Blocos comerciais OMC, Mercosul, Unasul, G-20 e outras
    Estatísticas
    PIB R$4,782 trilhões (2013) (6º)
    Variação do PIB 2,5% (2013)
    PIB per capita R$23.927 (2013)(63º)
    PIB por setor agricultura: 5,5% indústria: 28,7% serviços: 65,8% (2007)
    Inflação (IPC) 5,8% (2013)
    População
    abaixo da linha de pobreza


    15% (2012)
    Coeficiente de Gini 0.542751 (2009)
    Força de trabalho total 95,21 milhões (2009 est.)
    Força de trabalho
    por ocupação
    agricultura: 20%, indústria: 14% e serviços: 66% (2003 est.)
    Desemprego 5,8% (2013)
    Principais indústrias aviões, aço, minério de ferro, carvão, máquinas, armamento, têxteis e vestuário, petróleo, cimento, produtos químicos, fertilizantes, produtos de consumo, incluindo calçados, brinquedos e eletrônicos; transformação de alimentos, equipamentos de transporte, incluindo automóveis, veículos ferroviários e locomotivas , navios e aeronaves; eletrônica; equipamento de telecomunicações, satélites, imóveis, turismo
    Exterior
    Exportações $256 bilhões (2011)
    Produtos exportados equipamentos de transporte, minério de ferro, soja, calçados, automóveis, café, suco de laranja
    Principais parceiros de exportação Estados Unidos 14,0%, Argentina 8,9%, China 8,3%, Países Baixos 5,3%, Alemanha 4,5%, Japão 3,1% (2008)
    Importações $226,2 bilhões (2011))
    Produtos importados máquinas, equipamentos elétricos e de transporte, produtos químicos, petróleo, autopeças, eletrônicos
    Principais parceiros de importação Estados Unidos 14,9%, China 11,6%, Argentina 7,7%, Alemanha 6,9%, Japão 3.9%, Nigéria 3.9%, Coreia do Sul 3,1% (2008)
    Dívida externa bruta $261,4 bilhões (janeiro de 2011 est.)
    Finanças públicas
    Receitas $1,0 trilhão
    Despesas $926.8 bilhões (2011 est.)
    Dívida pública: 54,4% do PIB (2011 est.)
    Notação de crédito BBB 
    Reservas cambiais
    $368,488 bilhões (18/04/2012)
    Fonte principal: CIA World Fact Book
    Salvo indicação contrária, os valores estão em US$

    A economia do Brasil tem um PIB nominal de 2,39 trilhões de dólares(4,14 trilhões de reais), foi classificada como a sétima maior economia do mundo em 2011, segundo o FMI (considerando o PIB de 2,39 trilhões de dólares, para 2012)  , e também a sétima, de acordo com o Banco Mundial (considerando um PIB de 2,09 trilhões de dólares em 2010)  e o World Factbook da CIA (estimando o PIB de 2011 em 2,28 trilhões de dólares). É a segunda maior do continente americano, atrás apenas dos Estados Unidos. Com a desvalorização do real ocorrida em 2012, a economia voltou a ser a sétima do mundo.
    Segundo o banco de investimento Goldman Sachs, a economia brasileira deve tornar-se a quarta maior do mundo por volta de 2050. O Brasil é uma das chamadas potências emergentes: é o "B" do grupo BRICS. É membro de diversas organizações econômicas, como o Mercosul, a UNASUL, o G8+5, o G20 e o Grupo de Cairns. Tem centenas de parceiros comerciais, e cerca de 60% das exportações do país referem-se a produtos manufaturados e semimanufaturados. Os principais parceiros comerciais do Brasil em 2008 foram: Mercosul e América Latina (25,9% do comércio), União Europeia (23,4%), Ásia (18,9%), Estados Unidos (14,0%) e outros (17,8%).
    Segundo o Fórum Econômico Mundial, o Brasil foi o país que mais aumentou sua competitividade em 2009, ganhando oito posições entre outros países, superando a Rússia pela primeira vez e fechando parcialmente a diferença de competitividade com a Índia e a China, economias BRIC . Importantes passos dados na década de 1990 para estabilizar a economia, como sustentabilidade fiscal, medidas tomadas para liberalizar e abrir a economia, impulsionaram significativamente os fundamentos do país em matéria de competitividade, proporcionando um melhor ambiente para o desenvolvimento do setor privado.
    Posteriormente, na década de 2000 o avanço da inclusão social, com programas com o Bolsa-Família e os sucessivos aumentos no salário-mínimo, possibilitou a ascensão de 30 milhões de brasileiros à classe média o que fortaleceu seu mercado consumidor, tornando-o mais atraente para os investidores internacionais elevando seu investimento estrangeiro direto. Somado ao surgimento da "nova classe-média", a retomada dos investimentos em infraestrutura, como transporte e energia, sustentaram o crescimento econômico até a crise mundial de 2008.
    O país dispõe de setor tecnológico sofisticado e desenvolve projetos que vão desde submarinos a aeronaves (a Embraer é a terceira maior empresa fabricante de aviões no mundo). O Brasil também está envolvido na pesquisa espacial. Possui um centro de lançamento de satélites e foi o único país do Hemisfério Sul a integrar a equipe responsável pela construção do Estação Espacial Internacional (EEI). É também o pioneiro na introdução, em sua matriz energética, de um biocombustível - o etanol produzido a partir da cana-de-açúcar. Em 2008, a Petrobras criou a subsidiária, a Petrobras Biocombustível, que tem como objetivo principal a produção de biodiesel e etanol, a partir de fontes renováveis, como biomassa e produtos agrícolas.


    Componentes da economia

    O setor de serviços responde pela maior parte do PIB, com 66,8%, seguido pelo setor industrial, com 29,7% (estimativa para 2007), enquanto a agricultura representa 3,5% (2008 est). A força de trabalho brasileira é estimada em 100,77 milhões, dos quais 10% são ocupados na agricultura, 19% no setor da indústria e 71% no setor de serviços.

    Agricultura e produção de alimentos

    O desempenho da agricultura brasileira põe o agronegócio em uma posição de destaque em termos de saldo comercial do Brasil, apesar das barreiras alfandegárias e das políticas de subsídios adotadas por alguns países desenvolvidos. Em 2010, segundo a OMC o país foi o terceiro maior exportador agrícola do mundo, atrás apenas de Estados Unidos e da União Europeia.

    Produção agrícola
    Colheitadeira em uma plantação.
    Principais produtos
    Café, soja, trigo, arroz, milho, cana-de-açúcar, cacau, citrinos, carne.

    Taxa de crscimento da agricultura
    9,2% (2008).

    Força de trabalho
    15% do total da força de trabalho.

    PIB do setor
    3,5% do total.




    No espaço de cinquenta e cinco anos (de 1950 a 2005), a população brasileira passou de aproximadamente 52 milhões para cerca de 185 milhões de indivíduos, ou seja, um crescimento demográfico médio de 2% ao ano. A fim de atender a essa demanda, uma autêntica revolução verde teve lugar, permitindo que o país criasse e expandisse seu complexo setor de agronegócio. No entanto, a expansão da fronteira agrícola se deu à custa de grandes danos ao meio ambiente, destacando-se o desmatamento de grandes áreas da Amazônia, sobretudo nas últimas quatro décadas.
    A importância dada ao produtor rural tem lugar na forma do Plano da Agricultura e Pecuária e através de outro programa especial voltado para a agricultura familiar (Pronaf), que garantem o financiamento de equipamentos e da cultura, incentivando o uso de novas tecnologias e pelo zoneamento agrícola. Com relação à agricultura familiar, mais de 800 mil habitantes das zonas rurais são auxiliados pelo crédito e por programas de pesquisa e extensão rural, notadamente através da Embrapa. A linha especial de crédito para mulheres e jovens agricultores visa estimular o espírito empreendedor e a inovação.
    Com o Programa de Reforma Agrária, por outro lado, o objetivo do país é dar vida e condições adequadas de trabalho para mais de um milhão de famílias que vivem em áreas distribuídas pelo governo federal, uma iniciativa capaz de gerar dois milhões de empregos. Através de parcerias, políticas públicas e parcerias internacionais, o governo está trabalhando para garantir infraestrutura para os assentamentos, a exemplo de escolas e estabelecimentos de saúde. A idéia é que o acesso à terra represente apenas o primeiro passo para a implementação de um programa de reforma da qualidade da terra.
    Mais de 600 000 km² de terras são divididas em cerca de cinco mil domínios da propriedade rural, uma área agrícola atualmente com três fronteiras: a região Centro-Oeste (cerrado), a região Norte (área de transição) e de partes da região Nordeste (semiárido). Na vanguarda das culturas de grãos, que produzem mais de 110 milhões de toneladas/ano, é a de soja, produzindo 50 milhões de toneladas.
    Na pecuária bovina de sensibilização do setor, o "boi verde", que é criado em pastagens, em uma dieta de feno e sais minerais, conquistou mercados na Ásia, Europa e nas Américas, particularmente depois do período de susto causado pela "doença da vaca louca". O Brasil possui o maior rebanho bovino do mundo, com 198 milhões de cabeças, responsável pelas exportações superando a marca de US$ 1 bilhão/ano.
    Pioneiro e líder na fabricação de celulose de madeira de fibra-curta, o Brasil também tem alcançado resultados positivos no setor de embalagens, em que é o quinto maior produtor mundial. No mercado externo, responde por 25% das exportações mundiais de açúcar bruto e açúcar refinado, é o líder mundial nas exportações de soja e é responsável por 80% do suco de laranja do planeta e, desde 2003, teve o maior números de vendas de carne de frango, entre os que lidam no setor.

    Indústria

    Produção industrial



    Jato Embraer RJ 145 manufaturado pela Embraer.

    Principais indústrias
    Indústria automotiva, petroquímica, máquinas, eletrônicos, cimento e construção, aeronaves, têxtil, alimentos e bebidas, mineração, bens de consumo duráveis, turismo.

    Taxa de crescimento da indústria
    8,8% (2008)

    Força de trabalho
    21% do total da força de trabalho.

    PIB do setor
    29,7% do total.




    O Brasil tem o segundo maior parque industrial na América. Contabilizando 28,5% do PIB do país, as diversas indústrias brasileiras variam de automóveis, aço e petroquímicos até computadores, aeronaves e bens de consumo duráveis. Com o aumento da estabilidade econômica fornecido pelo Plano Real, as empresas brasileiras e multinacionais têm investido pesadamente em novos equipamentos e tecnologia, uma grande parte dos quais foi comprado de empresas estadunidenses.
    O Brasil possui também um diversificado e relativamente sofisticado setor de serviços. Durante a década de 1990, o setor bancário representou 16% do PIB. Apesar de sofrer uma grande reformulação, a indústria de serviços financeiros do Brasil oferece às empresas locais uma vasta gama de produtos e está atraindo inúmeros novos operadores, incluindo empresas financeiras estadunidenses. A Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo está passando por um processo de consolidação e o setor de resseguros, anteriormente monopolista, está sendo aberto a empresas de terceiros.
    Em 31 de dezembro de 2007, havia cerca de 21.304.000 linhas de banda larga no Brasil. Mais de 75% das linhas de banda larga via DSL e 10% através de modem por cabo.
    As reservas de recursos minerais são extensas. Grandes reservas de ferro e manganês são importantes fontes de matérias-primas industriais e receitas de exportação. Depósitos de níquel, estanho, cromita, urânio, bauxita, berílio, cobre, chumbo, tungstênio, zinco, ouro, nióbio e outros minerais são explorados. Alta qualidade de cozimento de carvão de grau exigido na indústria siderúrgica está em falta. O Brasil possui extensas reservas de terras raras, minerais essenciais à indústria de alta tecnologia. De acordo com a Associação Mundial do Aço, o Brasil é um dos maiores produtores de aço do mundo, tendo estado sempre entre os dez primeiros nos últimos anos.
    O Brasil, juntamente com o México, tem estado na vanguarda do fenômeno das multinacionais latino-americanas, que, graças à tecnologia superior e organização, têm virado sucesso mundial. Essas multinacionais têm feito essa transição, investindo maciçamente no exterior, na região e fora dela, e assim realizando uma parcela crescente de suas receitas em nível internacional. O Brasil também é pioneiro nos campos da pesquisa de petróleo em águas profundas, de onde 73% de suas reservas são extraídas. De acordo com estatísticas do governo, o Brasil foi o primeiro país capitalista a reunir as dez maiores empresas montadoras de automóvel em seu território nacional.

    Maiores companhias

    Em 2012, 33 empresas brasileiras foram incluídas na Forbes Global 2000 - uma classificação anual das principais 2000 companhias em todo o mundo pela revista Forbes.


    Energia
    Usina Hidrelétrica de Itaipu.

    O governo brasileiro empreendeu um ambicioso programa para reduzir a dependência do petróleo importado. As importações eram responsáveis por mais de 70% das necessidades de petróleo do país, mas o Brasil se tornou autossuficiente em petróleo em 2006. O Brasil é um dos principais produtores mundiais de energia hidrelétrica, com capacidade atual de cerca de 108.000 megawatts. Hidrelétricas existentes fornecem 80% da eletricidade do país. Dois grandes projetos hidrelétricos, a 15.900 megawatts de Itaipu, no rio Paraná (a maior represa do mundo) e da barragem de Tucuruí no Pará, no norte do Brasil, estão em operação. O primeiro reator nuclear comercial do Brasil, Angra I, localizado perto do Rio de Janeiro, está em operação há mais de 10 anos. Angra II foi concluído em 2002 e está em operação também. Angra III tem a sua inauguração prevista para 2014. Os três reatores terão uma capacidade combinada de 9.000 megawatts quando concluídos. O governo também planeja construir mais 17 centrais nucleares até ao ano de 2020.

    Situação econômica

    Indicadores
    Inflação (IPCA)
    2002
    12,53%
    2003
    9.30%
    2004
    7,60%
    2005
    5.69%
    2006
    3,14%
    2007
    4,46%
    2008
    5,90%
    2009
    4,31%
    2010
    5,91%
    2011
    6,50%
    FONTE:
    Índice de Preços ao Consumidor

    Formação bruta de capital fixo (% do PIB)
    2001
    17,0%
    2002
    16,4%
    2003
    15,3%
    2004
    16,1%
    2005
    15,9%
    2006
    16,4%
    2007
    17,4%
    2008
    19,1%
    2009
    16,9%
    2010
    18,4%
    FONTE:IBGE. Anuário Estatístico 2011.Tabela 1.2 Taxa de investimento a preços correntes.

    Taxa média de crescimento do PIB em 1950-2009
    1950-59
    7,1%
    1960-69
    6,1%
    1970-79
    8,9%
    1980-89
    3,0%
    1990-99
    1,7%
    2000-09
    3,3%
    FONTE: Produto interno bruto (PIB): variação real anual. IBGE. Sistema de Contas Nacionais Referência 2000, apud Ipea

    [...] (O Brasil) É um dos poucos países que conseguiram com sucesso reduzir a desigualdade econômica, no momento em que as desigualdades em todos os lugares estavam em aprofundamento. Sucessivos governos brasileiros, de partidos políticos rivais, conseguiram melhorar a educação, a saúde e a qualidade de vida de milhões de cidadãos pobres e que agora se juntaram a uma crescente classe média. O Brasil tem uma política energética que gerou a mais vibrante indústria de biocombustíveis do mundo. Em 1995, 15 por cento das crianças em idade escolar não iam à escola. Em 2005, caiu para 3 por cento e hoje o Brasil praticamente atingiu o ensino básico universal.
    Moisés Naím, Newsweek, 22 de junho de 2009 

    Crescimento sustentado

    Somente em 1808, mais de trezentos anos depois de ser descoberto por Portugal, é que o Brasil obteve uma autorização do governo português para estabelecer as primeiras fábricas.
    No século XXI, o Brasil é uma das dez maiores economias do mundo. Se, pelo menos até meados do século XX, a pauta de suas exportações era basicamente constituída de matérias-primas e alimentos, como o açúcar, borracha e ouro, hoje 84% das exportações se constituem de produtos manufaturados e semimanufaturados.
    Nos anos 2000, a produção interna aumentou 32,3% . O agronegócio (agricultura e pecuária) cresceu 47%, ou 3,6% ao ano, sendo o setor mais dinâmico - mesmo depois de ter resistido às crises internacionais, que exigiram uma constante adaptação da economia brasileira.
    A posição em termos de transparência do Brasil no ranking internacional é a 75ª de acordo com a Transparência Internacional. É igual à posição da Colômbia, do Peru e do Suriname.

    Controle e reforma

    Entre as medidas recentemente adotadas a fim de equilibrar a economia, o Brasil realizou reformas para a sua segurança social e para os sistemas fiscais. Essas mudanças trouxeram consigo um acréscimo notável: a Lei de Responsabilidade Fiscal, que controla as despesas públicas dos Poderes Executivos federal, estadual e municipal. Ao mesmo tempo, os investimentos foram feitos no sentido da eficiência da administração e políticas foram criadas para incentivar as exportações, a indústria e o comércio, criando "janelas de oportunidade" para os investidores locais e internacionais e produtores. Com estas mudanças, o Brasil reduziu sua vulnerabilidade. Além disso, diminuiu drasticamente as importações de petróleo bruto e tem metade da sua dívida doméstica pela taxa de câmbio ligada a certificados. O país viu suas exportações crescerem, em média, a 20% ao ano. A taxa de câmbio não coloca pressão sobre o setor industrial ou sobre a inflação (em 4% ao ano) e acaba com a possibilidade de uma crise de liquidez. Como resultado, o país, depois de 12 anos, conseguiu um saldo positivo nas contas que medem as exportações/importações, acrescido de juros, serviços e pagamentos no exterior. Assim, respeitados economistas dizem que o país não será profundamente afetado pela atual crise econômica mundial.

    Políticas

    Evolução do PIB do Brasil entre 1995 e 2009, em milhões de Reais.

    O apoio para o setor produtivo foi simplificado em todos os níveis; ativos e independentes, o Congresso e o Poder Judiciário procederam à avaliação das normas e regulamentos. Entre as principais medidas tomadas para estimular a economia estão a redução de até 30% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e o investimento de US$ 8 bilhões em frotas de transporte rodoviário de cargas, melhorando assim a logística de distribuição. Recursos adicionais garantem a propagação de telecentros de negócios e informações.
    A implementação de uma política industrial, tecnológica e de comércio exterior, por sua vez, resultou em investimentos de US$ 19,5 bilhões em setores específicos, como softwares e semicondutores, farmacêutica e medicamentos e no setor de bens de capital.

    Renda

    O salário mínimo fixado para o ano de 2011 é de R$ 545,00 por mês, totalizando R$ 7.085,00 ao ano (incluindo o 13º salário). O PIB per capita do país em 2010 foi de R$ 19.016,00. Um estudo da Fundação Getúlio Vargas, com base em dados do IBGE, elaborou uma lista das profissões mais bem pagas do Brasil em 2007 . Os valores podem variar muito de acordo com o estado da federação em que o profissional vive. As carreiras de Direito, Administração e Medicina ficaram entre as mais bem pagas, seguidas por algumas Engenharias.

    ...E ASSIM NASCEU BARRA DOS COQUEIROS

    O HISTÓRICO DE BARRA DOS COQUEIROS










    Molhe de contenção no Município de Barra dos Coqueiros/SE.
    Foto reproduzida do Blog: antoniogeografo.blogspot.com.br
    De: antonioSpS.

     http://www.ilrcontabilidade.com.br/site/images/Barra-coqueiros/DSCN1285.JPG


    http://www.ilrcontabilidade.com.br/site/images/Barra-coqueiros/541218-22934-1280.jpg




    A Ponte Aracaju-Barra dos Coqueiros, tendo como nome oficial Ponte Construtor João Alves, liga a capital Aracaju ao município de Barra dos Coqueiros, sobre o Rio Sergipe.
     


    BARRA DOS COQUEIROS/SE

    ESTÁDIO DE FUTEBOL INAUGURADO EM 1990
    VISTA AÉREA DO 1 CONJ. HILDETE FALCÃO BATISTA
    PRIMEIRA TOTOTÓ A MOTOR

    ANTIGA PRAÇA DE SANTA LUZIA COM O TRADICIONAL CORETO

    Histórico:

    Durante a segunda metade do século XVI, a costa sergipana era freqüentada pelos traficantes do pau-brasil. Era a barra do rio Sergipe (barra do Cotinguiba, como então era chamado) o ponto preferido por êsses aventureiros. Portugal pôs fim à pirataria através da conquista das terras intermediárias. entre Bahia e Pernambuco, realizada por Cristóvão de Barros.

    Segundo alguns historiadores, o atual Município teria abrigado, nos primeiros anos de sua fundação, a sede do Govêrno da Capitania de Sergipe-del-Rei - São Cristóvão -, fundada por Cristóvão de Barros em 1589, na costa ocidental da ilha dos Coqueiros, à margem esquerda do rio Sergipe e próximo de sua foz, local que corresponde, hoje, ao da Cidade de Barra dos Coqueiros. Era, então, povoado ou, talvez, apenas cidadela.

    A 10 de maio de 1875, por fôrça da Resolução n.° 1028, a antiga Capela de Nossa Senhora dos Mares da Barra dos Coqueiros foi elevada à categoria de freguesia (nunca provida eclesiàsticamente). A Lei estadual n.° 525-A, de 25 de novembro de 1953, criou o Município, desmembrado de Aracaju, compreendendo apenas a ilha de Coqueiros. É constituído de um único distrito, que é têrmo da Comarca de Aracaju.

    A cidade de Barra dos Coqueiros fica à margem esquerda do rio Sergipe, bem defronte à cidade de Aracaju, da qual dista menos de um quilômetro. Altitude sôbre o nível marítimo: 5 metros. O clima do Município é úmido e quente. A temperatura média oscila entre 30 e 20° C. O período chuvoso estende-se de abril a junho. Localiza-se na zona fisiográfica do litoral do Estado de Sergipe.

    O Município estende-se em direção SE-NO, ao longo do litoral atlântico. Vários rios descrevem-lhe a fronteira com os Municípios vizinhos: o Sergipe (navegável), com o de Aracaju, a leste; o Pomonga e o canal do mesmo nome, na direção SE-NO, com o de Santo Amaro das Brotas; e o Japaratuba, ao norte, com o do mesmo nome. A superfície municipal é de 86 km².

    O Município liga-se por via fluvial com o de Aracaju (10 minutos) e Santo Amaro das Brotas (2 horas e 20 minutos). Por via mista, fluvial até Aracaju (10 minutos) e daí, por rodovia - BR-11, SE-2 e SE-4 - (2 horas e 40 minutos) ou ferrovia - VFF Leste Brasileiro - (3 horas), alcança-se o de Japaratuba.

    Em Barra dos Coqueiros havia, em 1960, 4 577 habitantes, segundo dados preliminares do último Censo Demográfico. A população urbana de 2 551 pessoas refere-se à cidade, única aglomeração dêste tipo existente. Foram contados 982 domicílios. Densidade demográfica: 53 habitantes por quilômetro quadrado.

    A abundância de peixes (atum e cavala, principalmente) e crustáceos, no litoral atlântico e nos rios, estimula a pesca, que é feita rotineiramente. O sal marinho constitui a única riqueza mineral, explorada por duas salinas situadas à margem do rio Pomonga. Em 1960, a pesca não colonizada, feita por 72 pescadores, rendeu 7,9 toneladas, no valor de meio milhão de cruzeiros.

    Formação Administrativa Gentílico: barra-coqueirense Distrito criado com a denominação de Barra dos Coqueiros, pela lei municipal nº 84, de 27-011903, subordinado ao município de Aracaju.Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o distrito figura no município de Aracaju.

    Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1950. Elevado à categoria de município com a denominação de Barra dos Coqueiros ex-povoado, pela lei estadual nº 525-A, de 25-11-1953, desmembrado de Aracaju. Sede no atual distrito de Barra dos Coqueiros ex-povoado. Constituído do distrito sede. Instalado em 31-01-1955.

    Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede. Geografia: Localiza-se a 10º54'32" de latitude sul e 37º02'19" de longitude oeste, a uma altitude de 8 metros. Sua população estimada em 2006 era de 21.562 habitantes.


    OBSERVAÇÃO: COM O NOVO CENSO DEMOCRÁFICO REALIZADO PELO IBGE EM 2010.


    A POPULAÇÃO DA BARRA DOS COQUEIROS ESTÁ ESTIMADA EM 24.283 HABITANTES.


    OCUPA UMA ÁREA DE 87,96 km².

    Religião: Dentre as diversas religiões presentes no município.

    Comunicação

    Rádios

    • Barra FM - 87.9 MHz
    • Rede Ilha FM - 102.3 MHz

    Televisão

    • Rede Gênesis - Canal 15 (em implantação)

    PONTOS TURISCOS:

    PRAIA

    • PRAIA DE ATALAIA NOVA 5 Km
    • PRAIA DO JATOBÀ 18 Km
    • PRAIA DA COSTA 3 Km

    RIO

    • RIO SERGIPE
    • RIO POMOMGA
    • RIO JAPARATUBA

    POVOADOS MAIS CONHECIDOS

    • JATOBÁ 18 Km
    • CANAL 34 Km
    • TOURO 33 Km
    • ATALAIA NOVA 5 Km
    • OLHOS D´GUA 2 Km
    • CAPOÃ 3 Km
    • PONTAL DA ILHA 36 Km

    HISTÓRIA POLITICA

    Elevado à categoria de Município, a Barra dos Coqueiros inicio sua vida política-administrativa, através da indicação dos primeiros prefeitos pela ditadura militar, depois eleição direta, vários prefeitos e vereadores passaram pelo poder até a data de

    1. Prefeito MOISÉS GOMES PEREIRA - ( 1955 a 1958 ) a posse foi em 23 de Janeiro de 1955.

    VEREADORES ELEITOS FORAM CINCO:

     JOSÉ ALEXANDRE SANTOS
     MANOEL MELCIADES DOS ANJOS
     JOSÉ ARNALDO DOS SANTOS
     ANTÔNIO RAMOS MAIA
     JOSÉ CÂNDIDO DOS SANTOS

    OBSERVAÇÃO: O vereador, Sr. JOSÉ ARNALDO DOS SANTOS teve o seu mandado casado, e o primeiro suplente Sr. MARCOS BISPO DOS SANTOS assumi o seu lugar.

    2. Prefeito JOÃO PESSOA CHAGAS – ( 1959 A 1962 ) a posse em 31 de Janeiro de 1959.

    VEREADORES ELEITOS FORAM SEIS:

     MANOEL BISPO DOS SANTOS
     ANTÔNIO RABELO
     MANOEL MELCIADES DOS ANJOS
     ANTÔNIO MILITÃO
     LUIZ FRANCISCO SANTOS
     JOSÉ CÂNDIDO DOS SANTOS

    3. Prefeito ERASMO SANTA BÁRBARA – ( 1963 a 1966 ) a posse em 1 de Fevereiro de 1963.

    VEREADORES ELEITOS FORAM CINCO

     IVAN GOMES PEREIRA
     NAIR VERA CRUZ CHAGAS
     JOSÉ CÂNDIDO DOS SANTOS
     FRANCISCO CORREIA FAGUNDES
     MANOEL MELCIADES DOS ANJOS

    OBSERVAÇÃO: No dia 17 de Novembro de 1965 o suplente de vereador JOSE DE MATIAS toma posse no lugar do vereador IVAN GOMES PEREIRA, que pediu licença por 120 dias.

    4. Prefeito IVAN GOMES PEREIRA – ( 1966 a 1970 ) a posse em 1 de Fevereiro de 1966.

    VEREADORES ELEITOS FORAM CINCO

     ANTÔNIO RABELO
     JOSÉ AFONSO PEREIRA DA SILVA
     JOSÉ DE MATIAS
     ANTÔNIO FELIX DE ANDRADE
     JOÃO PESSOA CHAGAS

    5. Prefeito ANTÔNIO RABELO – ( 1971 a 1972 ) a posse em 31 de Janeiro de 1971.

    VEREADORES ELEITOS FORAM OITO

     JOSÉ BISPO DA CRUZ
     VALMIR MOURA SANTOS
     JOÃO RODRIGUES DANTAS
     WANDERLEY FARIAS SILVA
     JOSÉ CARVALHO BENJAMIM
     MÁRIO NETO GOMES PEREIRA
     MAURINA VÁLIDO DE JESUS
     JOSÉ MOTA CÂNDIDO

    6. Prefeito JOÃO HERMES PACIFÍCO. Faleceu antes de assumir. Tomou posse provisoriamente para prefeito o presidente da Câmara Municipal o Sr. MANOEL MELCIADES DOS ANJOS. Com a decisão judicial ficou determinado outra eleição.

    7. Prefeito JOÃO CÂNDIDO DOS SANTOS (BAIANO) – ( 1972 a 1976 ) a posse em 8 de Fevereiro de 1972.

    VEREADORES ELEITOS FORAM SETE.

     MANOEL MELCIADES DOS ANJOS
     JOÃO RODRIGUES DANTAS
     VALMIR MOURA SANTOS
     GERALDO APÓSTOLO
     PEDRO BISPO DA CRUZ
     MURILO DUARTE DE CARAVALHO
     PEDRO ROSALVO DA SILVA

    8. Prefeito JOSÉ MOTA MACEDO – ( 1977 a 1981 ) a posse em 1 de Fevereiro de 1977.

    VEREADORES ELEITOS FORAM SETE

     LICEU PEREIRA VÁLIDO
     MANOEL ROCHA DOS ANJOS
     PEDRO ROSALVO DA SILVA
     ANTÔNIO FELIX DA SILVA
     MANOEL MELCIADES DOS ANJOS
     NATANAEL MENDES MOURA
     LUCIANO MARCOS BISPO

    OBSERVAÇÃO: No dia 04 de Janeiro de 1981 faleceu o prefeito JOSÉ MOTA MACEDO em acidente automobilístico na praia da costa. E assumiu o seu Vice AURELIANO RODRIGUES.

    9. Prefeito AURELIANO RODRIGUES – ( 1981 a 1982 )

    10. Prefeito NATANAEL MENDES MOURA – ( 1983 a 1988 ) a posse em 1 de Fevereiro de 1983.

    VEREADORES ELEITOS FORAM OITO.

     LICEU PEREIRA VALIDO
     LICIANO MARCOS BISPO
     ANA DOS ANJOS SANTOS
     ABDON VISPO FAGUNDES
     ADAILTON MARTINS DE OLIVEIRA FILHO
     JOSÉ PEREIRA DOS SANTOS
     ARIVALDO MOURA DOS SANTOS
     MANOEL MESSIAS DOS SANTOS

    OBSERVAÇÃO: Prefeito NATANAEL MENDES MOURA teve o seu mandado prorrogado por mais dois anos. Então ele passou seis anos no poder, o motivo foi a integração das eleições de todos os níveis em 1988, para Presidente da República, governador, senador, Dep. Federal e Estadual, prefeitos e Vereadores.

    11. Prefeito ALBERTO JORGE DANTOS MACÊDO – ( 1989 a 1992 ) a posse em 1 de Janeiro de 1989.

    VEREADORES ELEITOS FORAM DEZ.

     MANOEL MESSIAS DOS SANTOS
     ANA DOS ANJOS SANTOS
     GERGE BATISTA DOS SANTOS
     MARIA ADILZA DE OLIVEIRA LOPES
     GENTIL DA SILVA
     JOSÉ RODRIGUES DOS SANTOS
     GILVALDO HENRIQUE DE JESUS SILVA
     JOSÉ DE MATIAS
     MARIA JOSÉ DOS SANTOS ARAÚJO
     JORGE RABELO DE VASCONCELOS

    12. Prefeito NATANAEL MENDES MOURA – ( 1993 a 1996 ) a posse em 1 de Janeiro de 1993.

    VEREADORES ELEITOS FORAM DEZ.

     GEORGE BATISTA DOS SANTOS
     WASHGTON LUIZ GOMES PEREIRA
     NORMA MARIA GOMES PEREIRA
     MARIA JOSÉ DOS SANTOS ARAÚJO
     AIRTON SAMPAIO MARTINS
     ROBERTO DAS CHAGAS RODRIGUES
     ADSON PEREIRA SANTOS
     NOVALDA LIMA DOS SANTOS
     ANTÔNIO CARLOS SANTOS
     FERNADO FRETAS

    13. Prefeito GILSON DOS ANJOS SILVA – ( 1997 a 2000 ) posse em 1 de Janeiro de 1997.

    VEREADORES ELEITOS FORAM DEZ:

     DUVALCI DOS SANTOS
     NIVALDA LIMA DOS SANTOS
     GEORGE BATISTA DOS SANTOS
     AIRTON SAMPAIO MARTINS
     ROBERTO DAS CHAGAS RODRIGUES
     VALDOMIRO TAVARES BISPO
     LANIA RIBEIRO MENDONÇA PEREIRA
     MANOEL VINANA MARTINS
     ANTÔNIO CARLOS SANTOS

    14. Prefeito GILSON DOS ANJOS SILVA – ( 2000 a 2004 ) posse em 1 de Janeiro de 2000.

    VEREADORES ELEITOS FORAM ONZE:

     AIRTON SAMPAIO MARTINS
     ANA DOS ANJOS SANTOS
     ANTÔNIO CARLOS SANTOS
     DUVALCI DOS SANTOS
     GELVÂNIO TELES MENEZES
     LÂNIA RIBEIRO MENDONÇA PEREIRA
     MANOEL VIANA MARTINS
     JÂNIO SANTANA SILVA
     ROBERTO DAS CHADAS RODRIGUES
     VALDOMIRO TAVARES BISPO
     JORGE RABELO DE VASCONCELOS

    OBSERVAÇÃO: Na época ouve mudança na lei eleitoral, podendo tanto o presidente, governador e prefeito e para segunda reeleição.

    15. Prefeito AIRTON SAMPAIO MARTINS – ( 2005 a 2008 ) posse em 1 de Janeiro de 2005.

    VEREADORES ELEITOS FORAM NOVE:

     GEORGE BATISTA DOS SANTOS
     ALYSSON SOUZA SANTOS
     LÂNIA RIBEIRO MENDONÇA PEREIRA
     ANTÔNIO CARLOS SILVA DOS SANTOS
     HAROLDO BATISTA VASCOCELOS
     JÂNIO SANTANA DA SILVA
     JOSÉ CLÁDIO DA SILVA BARRETO
     ROBERTO DAS CHAGAS RODRIGUES
     IVETE OEREIRA MOURA

    16. Prefeito GILSON DOS ANJOS SILVA – ( 2009 A 2012 ) posse em 1 de Janeiro de 2009.

    VEREADORES ELEITOS FORAM NOVE:

     ANTÔNIO CARLOS SILVA DOS SANTOS
     DANIEL MENDES MOURA
     ALBERTO JORGE SANTOS MACÊDO
     CARMEM MARIA MOURA SANTA BARABARA
     ANTÔNIO CARLOS SANTOS
     JORGE RABELO VASCOCELLOS
     JÂNIO SANTANA DA SILVA
     JOSÉ CLÁUDIO SILVA BARRETO
     WILSON CLAUDINO BERNADES SANTOS

    VÍDEOS E ARTIGOS QUE PREVINEM DOENÇAS

    ATENÇÃO !

    OS VÍDEOS POSTADOS NESTE BLOG SÃO ÚTEIS NA MANUTENÇÃO DE NOSSA SAÚDE, MAS, SEU CONTEÚDO NÃO DEVE AFASTAR DE NOSSA ROTINA OS EXAMES MÉDICOS PERIÓDICOS, QUE PARALELAMENTE DEVEREMOS SEMPRE FAZER...









    Anestesias: Quando a cabeça ignora a dor

    Como funciona a anestesia, que serve para evitar qualquer sensação dolorosa

    Na sala de cirurgia, o anestesista controla as funções vitais do paciente. Além de, claro, evitar qualquer sensação dolorosa, graças a misturas delicadas de drogas.
    De surpresa, explode a dor intensa do lado direito da barriga. A pessoa corre ao médico, que lhe apalpa o ventre, antes de diagnosticar a apendicite aguda. Emergência. Poucas horas depois, lá está ela, deitada na mesa de operações, para extirpar o órgão doente. E talvez mal se dê conta de que, ao lado do cirurgião, há outro médico na sala, cujo papel é tão importante quanto o daquele que vai Ihe retirar o apêndice inflamado. Além de afastar qualquer ameaça de dor, que tornaria cirurgias tão rotineiras legítimas sessões de tortura, este segundo especialista vai controlar a respiração, a frequência cardíaca, a pressão arterial e a temperatura do paciente. Enfim, pesa sobre ele a responsabilidade de manter as funções vitais de quem está sendo operado. Se ocorrer uma parada cardíaca, por exemplo, é esse médico que deve agir, para salvar a vítima. Mesmo assim, quando deixam o hospital, poucos pacientes sabem dizer o nome do anestesista — eminência parda dos centros cirúrgicos — que participou de sua operação.
    “O anestesista acompanha o paciente, durante a cirurgia, com o mesmo rigor dispensado àqueles que estão internados em unidades de terapia intensiva, as UTIs”, define a professora Judymara Lanzi Gozzani, da Escola Paulista de Medicina (EPM). Formada em 1977, a anestesista, de fala pausada, diz que escolheu essa área da Medicina por seu caráter dinâmico. Pois a anestesia não se resume num gás fabuloso ou numa injeção milagrosa, que induzem ao sono e eliminam a dor, em um só lance. “Não usamos uma única droga excepcional, capaz de fazer tudo”, diz outro especialista, Irimar de Paula Posso, professor de Anestesiologia da Universidade de São Paulo. “O que existe é um conjunto de substâncias que vão sendo associadas antes, durante e depois da intervenção.” Dosar cada uma delas em cada caso pode ser considerado uma arte. Todas têm efeitos colaterais e o segredo é usar doses pequenas de várias drogas, para minimizar os efeitos nocivos delas isoladamente. Uma deve compensar o defeito de outra e, de quebra, somar as virtudes.
    Para preparar esse coquetel de fármacos, o especialista em Anestesiologia leva em conta as características e o estado de saúde do paciente, o tipo e a duração da cirurgia, as condições do hospital. O alvo principal, sempre, é eliminar a dor, ou seja, produzir aquilo que os médicos chamam de analgesia. A dor é uma espécie de sirene do organismo. “Assim como existem terminações nervosas na pele que detectam o frio, por exemplo, há outras que identificam agressões, como a inflamação de um órgão ou um arranhão”, explica a professora Judymara, da EPM. Esse sistema de alarme, batizado de nociceptor, manda mensagens na forma de ondas elétricas, que percorrem os nervos periféricos até o cérebro, seu destino final. Ali, podem desencadear as mais diversas reações, desde mecânicas — como levantar o dedo, para não queimá-lo numa chapa quente — a psicológicas, envolvendo todo tipo de sensação relacionada ao sofrimento.
    Ao calar o aviso da dor, os anestesistas pretendem evitar esse conjunto de reações. Muitas vezes, o médico corta a comunicação com o cérebro de uma região específica do corpo — é quando aplica a chamada anestesia local, comparável a um corte em um cabo de telefone. Ela impede a condução do estímulo elétrico, para que a informação não alcance o sistema nervoso central. Esse princípio é imutável, embora as formas de administrar o anestésico variem bastante. Alguns são de uso tópico e, até há bem pouco tempo, eles só agiam quando espalhados sobre mucosas, a pele fina e mais irrigada por vasos sanguíneos, que reveste os órgãos internos, assim como os olhos, a boca, as narinas e os genitais. Recentemente, farmacêuticos criaram o EMLA (sigla em inglês para mistura eutética de anestésicos locais), anestésico capaz de penetrar na pele de qualquer região do corpo, mas que só faz efeito depois de trinta minutos. O EMLA já é usado em cirurgias de pequeno porte, como a remoção de uma pinta.
    O segundo e mais comum método de aplicação da anestesia local é o da agulha, que despeja as drogas no ponto exato da intervenção cirúrgica ou nos nervos mais próximos. Às vezes, essas substâncias interferem também naquelas vias nervosas responsáveis pelos movimentos. Quando se deseja obter esse efeito de propósito, é necessário empregar um anestésico mais potente, porque as fibras nervosas dos movimentos são bem mais grossas do que as delicadas fibras da sensibilidade dolorosa. Existe, ainda, uma terceira classe de anestesias locais — as espinhais, em que as drogas são injetadas diretamente na medula da coluna vertebral. É para ali, afinal, que todos os nervos espalhados pelo corpo convergem, antes de alcançarem o cérebro.
    Para impedir a dor, as moléculas do anestésico devem se combinar com a membrana dos nervos. Precisam ser, como ela, constituídas de gorduras. Ao se unir à membrana, o anestésico altera o seu funcionamento. “A mensagem elétrica da dor ocorre quando íons de sódio, do lado de fora da célula nervosa, conseguem penetrá-la por pequenos espaços, semelhantes a poros”, descreve a médica Judymara. “Os anestésicos são capazes de bloquear essas minúsculas portas. Assim, não se cria a onda nervosa e a informação da dor nunca chega ao cérebro.” Mas isso, às vezes, não dura muito.
    Certas drogas usadas nas anestesias locais aumentam o calibre dos vasos sanguíneos, sendo absorvidas mais depressa. Resultado: seu efeito é efêmero porque permanecem menos tempo em contato com as terminações nervosas, antes de serem arrastadas pelo sangue. Para driblar esse inconveniente, na fórmula do anestésico local — por exemplo, o do dentista — inclui-se um vasoconstritor, como a adrenalina. Isso também serve para reduzir o aspecto tóxico. “O perigo dos anestésicos locais é proporcional à quantidade captada pela circulação”, explica a anestesista Maria dos Prazeres Simonetti, que leciona no Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de São Paulo. “Essas drogas podem afetar o funcionamento dos órgãos.” Se o anestésico bloqueia o impulso que faz o coração bater, o resultado é a parada cardíaca.
    A receita da anestesia local ainda inclui outro ingrediente: um sedativo, para reduzir a ansiedade do paciente acordado. O grande desafio do anestesista, porém, ocorre quando tem de alterar o funcionamento do próprio sistema nervoso central do paciente. É a anestesia geral, que, de certa forma, faz o cérebro funcionar em marcha lenta. Mais complexa do que a local, ela integra várias drogas, numa alquimia delicada, para que se mantenham reflexos importantes, como a pressão arterial. Em suma, a anestesia geral pode ser considerada um estado de coma produzido farmacologicamente.Há dois grupos básicos de anestésicos gerais: os inalatórios e os intravenosos, que costumam ser aplicados juntos cada qual com o seu papel. Aquele que aparece sempre nos filmes de cinema — a máscara infalível, que bota o paciente para dormir —é o óxido nitroso ou gás hilariante. Sintetizado em 1776, ele é, até hoje, o anestésico inalatório mais usado no mundo inteiro. “Por ser pouco potente, o gás hilariante não consegue fazer a anestesia sozinho. Para isso, teria de ser inalado em concentrações tão altas, que o paciente morreria por falta de oxigênio”, diz o professor Irimar Posso. “Ele funciona como uma espécie de música de fundo”, compara.Outros anestésicos inalados através de máscaras são o éter e seus sucessores. Eles produzem o sono, aliviam a dor, relaxam os músculos e — um detalhe importantíssimo — causam amnésia, enquanto duram na circulação sanguínea. Sim, para o anestesiado, a falta de memória é fundamental. Graças a ela, ninguém padece com lembranças desagradáveis, como a voz do médico pedindo para passar o bisturi ou comentando o estado das visceral, algo que os leigos não costumam suportar.Tanto o óxido nitroso como os líquidos voláteis, feito o éter, seguem o mesmo trajeto no organismo. Entram pelas narinas, através de máscaras ou aparelhos, alcançam os pulmões e, dali, passam para o sangue. Quando fazem escala no cérebro, inibem progressivamente o trabalho das células nervosas, dependendo da concentração. Em doses moderadas, os fármacos atuam como sedativo, atenuando a ansiedade e causando sonolência. Mas, quando o médico aumenta a dosagem dessas substâncias, elas deixam o paciente completamente anestesiado e sem reflexos. Em concentrações exageradas, contudo, a anestesia pode levar à morte.Isso porque as drogas utilizadas também deprimem as áreas cerebrais que controlam a respiração e a pressão sanguínea. Quando esta zera, por exemplo, ocorre o choque anafilático: o sangue não circula e, daí, as células ficam sem oxigênio — as do sistema nervoso são as primeiras a se danificarem com isso. Quanto à respiração, os médicos diminuem os riscos com um tubo, introduzido na traqueia do paciente, para conduzir o oxigênio. Esse, aliás, é um recurso indispensável, quando não há certeza de que a pessoa passou as quatro horas anteriores a cirurgia em jejum absoluto. “As drogas da anestesia podem provocar crises de vômito” justifica o professor Fernando Bueno Pereira Leitão, da USP. “O paciente pode se engasgar e ficar com as vias respiratórias superiores obstruídas. Mas o tubo, direto na traqueia, garante um desvio dessas obstruções”, diz ele.
    O desafio dos pesquisadores na área da Anestesiologia é criar uma droga capaz de substituir a mistura de todas as outras. Infelizmente, as primeiras tentativas, nesse sentido, ainda estão longe do ideal. É o caso do chamado etomidato. Em tese, a droga deveria, sozinha, provocar sono, analgesia e relaxamento muscular. Mas o paciente faz movimentos com os braços, que confundem os médicos, sem saber se o gesto é uma reação à dor. O mais promissor dos novos super anestésicos é o propofol, criado há quase dez anos. Há cinco anos, ele começou a ser aplicado em alguns hospitais brasileiros, misturado com outras substâncias. Isso porque, por enquanto, ele só tem um inconveniente: o preço, dez vezes mais caro do que o de outras substâncias anestésicas, que dói no bolso do paciente.

    Boxes da reportagem

    Sem padecer no paraíso

    Os calvinistas ingleses quase tiveram uma síncope, quando o obstetra escocês Sir James Simpson (1811-1870) defendeu, no século passado, a aplicação da anestesia para aliviar as dores do parto. Afinal, segundo a Bíblia, como castigo por ter comido a maçã proibida, Eva e suas descendentes teriam de dar à luz em meio ao sofrimento. E, hoje se sabe, a dor do parto pode ser tão violenta quanto a de uma amputação a sangue frio. Ao menos, é o que afirmam os especialistas, que atualmente empregam várias alternativas para tornar esse momento mais suportável, reduzindo o estresse da mãe e do filho.De acordo com o médico José Carlos Almeida Carvalho, que supervisiona o setor de Anestesia Obstétrica do Hospital das Clínicas, em São Paulo, o ideal é atenuar a dor sem inibir os movimentos da parturiente. “Isso é possível graças à chamada peridural contínua”, diz ele. “A gente faz uma punção entre a quarta e a quinta vértebras lombares, para colocar um cateter, por onde passa o anestésico. A substância vai sendo despejada aos poucos, em maior ou menor dosagem, conforme a necessidade em cada momento do trabalho de parto.”Já nos casos de cesárea, os médicos costumam apelar para a anestesia raquiana ou para a peridural. Nos dois tipos, as substâncias usadas são as mesmas; o que muda é o lugar da aplicação. Na raquiana, o anestésico é lançado no líquor, existente entre as duas membranas — pia-máter e dura-máter — que envolvem a medula espinhal. Na peridural, por sua vez, o anestésico é injetado fora desse espaço, ao redor da dura-máter. Daí que esse tipo de anestesia demora mais para fazer efeito e é mais suave — a mulher pode sentir o obstetra puxando o bebê, por exemplo. A raquiana, extremamente potente por ser aplicada em um ponto mais profundo, chega a abolir os movimentos da mãe e, ainda, causa dor de cabeça no pós-operatório — um efeito colateral da picada em uma região muito sensível, que os especialistas tentam minimizar com agulhas cada vez mais finas.






    A SELEÇÃO PERDEU A COPA, MAS O BRASIL GANHOU !

    Acabo de assitir a final da copa do mundo de 2014 no Maracanã de tantas e saudosas recordações para mim, pois nasci e morei muitos anos no Rio de Janeiro e como bom vascaíno, dificilmente perdi-a uma decisão de meu time neste estádio. E mesmo com algumas decepções que este, vez por outra me dava, ainda assim guardo belas recordações e até certo romantismo por este que já foi durante muitas décadas o maior estádio do mundo! Mas, infelizmente, sabia que essa alegria de outrora não iria repetir-se nesta atípica Copa do Mundo. Desta vez, porém,  os deuses de outrora, estiveram ausentes e não quiseram nada com a nossa seleção, até porque ela também não quis nada com eles!
    Sem preparo físico e psicológico, sem organização e sem comando, nossos jogadores entravam campo já cabisbaixos e tristes, como se estivessem entrando num velório!!!
    E deu no que deu! As causas são diversas, mas a meu ver, a principal, foi psicológica. A rede social colocou em suas cabeças a obrigação de vencer a copa a qualquer  custo, pois além de jogarem em casa e contarem com o apoio "popular", tinham em mente os planos para investir em suas poupanças o prémio milionário oferecido pela CBF em caso de vitória. Com toda essa responsabilidade nas chuteiras e sem um preparo físico e psicológico adequado, foi tudo por água abaixo!!!  Outro fator que também contribuíu para o apagão de nossa seleção, foram essas manifestações de protesto nas ruas e na mídia contra os gastos na reparação e construção de novos estádios, além dos altos preços cobrados pela entrada nos mesmos, que acabaram por afastar o povo da festa!
    Quanto às demais seleções participantes e que não chegaram à final, tiro o chapéu para a Costa Rica, que a meu ver foi a grande surpresa. A Holanda também merecia melhor sorte, e até achei que o seu Robben deveria dividir o prémio de melhor jogador com o Messi. México e Chile também agradaram, mas a sorte não lhes sorriu e seus técnicos também cometeram alguns erros fatais, principalmente o do México, Miguel Herrera que, em momentos decisivos de alguns jogos, fez substituições erradas. A Bélgica apesar de não ter ido tão longe, ainda assim mostrou um bom futebol. Quanto aos países africanos, Argélia, Camarões, Costa do Marfim, Gana e Nigéria, a Argélia me pareceu a melhor delas. A Rússia se não melhorar, vai passar pela mesma vergonha do Brasil!!!  Quanto à França, mostrou o futebol de sempre, belisca, belisca mas não petisca.
    Agora vou falar daquelas seleções, que, junto com o Brasil, também não se prepararam adequadamente para este grande evento do futebol mundial, Espanha e Portugal. Vou falar primeiro de Portugal, país irmão e do qual descendo com muito orgulho!
    Gente, os rapazes das cinco quinas também não levaram a sério esta copa do mundo! Num país, que também é deles, por laços históricos e culturais deveriam ser os primeiros a por aqui aportar, para se adaptarem às condições climatéricas locais e retribuirem ao povo irmão brasileiro todo o carinho com que por ele foram recebidos. Mas, preferiram estagiar num país onde o clima e a cultura nada tinham a ver com o local da disputa. Assim mesmo, como não poderia deixar de ser, receberam, depois do Brasil, a mais carinhosa recepção entre todas as outras seleções que participaram do evento, principalmente em Campinas, onde ficaram sediados.  Enquanto isso, a seleção alemã, chegou com antecedência, alugou mansões próximo ao local do primeiro jogo justamente contra Portugal, trouxe as famílias dos jogadores e juntos curtiram as belezas naturais de Porto Seguro, Cabrália e outros pontos do litoral baiano, num clima quase igual ao de Salvador, local de estreia na copa. E, com muita humildade, mas com muita responsabilidade e sem nenhuma preocupação em ganhar o importante caneco, se prepararam melhor que os demais para ganhá-lo. E tudo começou naquele 16 de junho às 13h, quando dispararam uma humilhante goleada de 4x0 naqueles despreparados e cansados rapagões da Terra de Camões, e, em rítmo de valsa,  a valsa da despedida!!!
    Depois não acertaram mais o passo, empataram com os Estates em 2x2, venceram a duras penas, a seleção de Gana pelo placard de 2x1 e foi só! Voltaram para casa com uma melancólica goleada sofrida na estréia que deve ter  deixado estes quase 200 milhões de lusófonos, tristes e  decepcionados! A esperança da lusofonia porém, continuava, pois o maior país lusófono do mundo, o Brasil, que também não vinha lá bem das pernas, mas conseguira passar às quartas de finais, poderia minimizar um pouco a depressão dos irmãos lusitanos! Havia a esperança de que essa forte e bem preparada Alemanha viesse a tremer frente à fama dos pentacampeões do mundo e o lado psicológico se encarregasse do resto!
    Só que para mais tristeza e desespero destes irmãos e dos mais de 200 milhões de lusófonos, espalhados pelo Brasil e pelo mundo, quem acabou tremendo e humilhado com aqueles ridículos e vergonhosos 7x0, a maior goleada até hoje sofrida por uma seleção brasileira em copas do mundo, foi..... o Brasil.   

    A Espanha também aprontou, pois  seus jogadores, poucos dias antes da copa, estavam envolvidos em disputas desgastantes, tais como copa do rei, campeonato espanhol, copa da Europa, et., etc., além da alta média de idade de alguns de seus jogadores. Tal como Portugal, logo de saída tomou uma histórica goleada da boa e bem preparada seleção holandesa pelo placard de 5x1, justamente no mesmo palco onde onde os rapazes de Camões viriam a dançar três dias após em rítmo de Bandertanz. Isto tudo num palco construído por seus ancestrais...
    Foi um 16 de junho trágico, que matou de vergonha o povo lusófono e mexeu com os túmulos dos construtores de Salvador, Tomé de Souza, por sinal ali bem pertinho da Fonte Nova, o grande Nóbrega e seus mais de 1000 trabalhadores luso - brasileiros.
    Em resumo, aquela que foi a primeira capital do Brasil, acabou se transformando num pesadelo para a seleção portuguesa, pois a derrota ali sofrida, devido ao vergonhoso placard de 4x0, acabou por tirar todas as esperanças de Portugal na competição, devido ao saldo de gols favorável aos Estates, que por isso acabaram ganhando a vaga nas quartas de final.     
    A Espanha que tem uma imensa colônia em Salvador, também não teve melhor sorte que Portugal na Arena Fonte Nova e também voltou mais cedo para casa.



    Parabéns à Alemanha e Argentina. Realmente foram as melhores seleções e se equivaleram em campo em volume e qualidade de jogo, apenas a Alemanha levou vantagem no aspecto físico. A Argentina foi um pouquinho inferior nesse detalhe.

    Mas se no aspecto esportivo esta copa foi tão questionada e criticada pelos movimentos sociais e parte da grande mídia, pelo menos no aspecto político e cultural foi um sucesso. Mais de 700.000 turistas de todas as partes do mundo vão levar do Brasil uma imagem bem diferente daquela que lhes é passada diariamente pela grande mídia internacional! Nossas belezas naturais e a hospitalidade de nosso povo certamente atrairão a partir de agora um enorme fluxo de turistas ao nosso país, que irá gerar a curto prazo um aumento de empregos e de renda para nosso povo, além do interesse que despertou em nossas crianças e de outros países pela cultura brasileira. E finalmente pela organizaçao do mega-evento, que despertou a atenção de outros países a ponto de afirmarem que esta foi a melhor e mais pacífica copa de todos os tempos, sem atentados e sem violência.  
    Parabéns a todas as outras seleções, mesmo àquelas que não estiveram tão bem como as finalistas e até 2018 na bela e culta Moscou, capital do maior país em superfície do mundo e um dos mais desenvolvidos, A Rússia.



    Perdemos a copa, mas ganhamos o respeito e a admiração do mundo e continuamos sendo o melhor futebol do planeta Terra, não só pelo número de copas conquistadas, cinco até agora, mas sim pelo potencial e qualidade de nossos jogadores, conforme mostram os números do mercado internacional. Somos o único país no mundo que pode formar mais de cinco seleções de mesmo nível técnico e que até hoje nunca ficou fora de nenhuma copa. Mas, para não perdermos a hegemonia desse futebol, agora ameaçada, há que haver uma grande mudança de métodos amministrativos na CBF (Confederação Brasileira de Futebol). 

    JPL

    Copa do Mundo FIFA de 1930

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Copa do Mundo FIFA de 1930
    1er Campeonato Mundial de Football
    Uruguay 1930 World Cup.jpg
    Dados
    Participantes 13
    Organização FIFA
    Anfitrião Uruguai
    Período 13 – 30 de julho
    Gol(o)s 70
    Jogos 18
    Média 3,89 gol(o)s por partida
    Campeão Flag of Uruguay.svg Uruguai (1º título)
    Vice-campeão Flag of Argentina.svg Argentina
    3º colocado Flag of the United States.svg Estados Unidos
    4º colocado Flag of SFR Yugoslavia.svg Iugoslávia
    Melhor marcador ArgentinaARG Stábile – 8 gols
    Melhor ataque (fase inicial) Flag of Argentina.svg Argentina – 10 gols
    Melhor defesa (fase inicial) Nenhum gol:
    • Flag of Uruguay.svg Uruguai
    • Flag of the United States.svg Estados Unidos
    Maiores goleadas
    (diferença)
    Argentina Flag of Argentina.svg 6 – 1 Flag of the United States.svg Estados Unidos
    Estádio Centenário, Montevidéu
    26 de julho, Semifinais

    Uruguai Flag of Uruguay.svg 6 – 1 Flag of SFR Yugoslavia.svg Iugoslávia
    Estádio Centenário, Montevidéu
    27 de julho, Semifinais
    Público 434 500
    Média 24 138,9 pessoas por partida

    Soccerball.svg Itália 1934 Flag of Italy (1861-1946).svg ►►




    A Copa do Mundo FIFA de 1930 foi a primeira edição da Copa do Mundo de Futebol. Sediada no Uruguai, a competição ocorreu entre 13 e 30 de julho envolvendo 13 seleções. Todas as partidas foram disputadas na capital Montevidéu, a maioria no Estádio Centenário, que foi construído especialmente para o torneio. A FIFA escolheu o Uruguai como país sede numa conferência em Barcelona em 18 de maio de 1929 pois o país celebraria o centenário de sua independência e a Seleção Uruguaia vinha de dois títulos olímpicos.
    Não houve eliminatórias e apenas treze nações se inscreveram: sete da América do Sul, quatro da Europa e duas da América do Norte. Poucas equipes europeias decidiram participar por causa dos custos e da duração da viagem. Uma briga entre cartolas paulistas e cariocas impediu que a seleção brasileira levasse sua força máxima ao Mundial. Um único paulista, Araken, integrou a delegação.
    As duas primeiras partidas da história da Copa do Mundo ocorreram simultaneamente e foram vencidas pela França e pelos Estados Unidos, que bateram respectivamente o México por 4 a 1 e a Bélgica por 3 a 0. O primeiro gol das Copas foi marcado por Lucien Laurent da França. Na final, o país-sede e favorito Uruguai bateu a Argentina por 4 a 2 em frente a uma torcida de 93.000 pessoas e se tornou a primeira nação a vencer uma Copa do Mundo.

    Origens

    Em 1914 a FIFA concordou em reconhecer o torneio olímpico de futebol como um "campeonato mundial de futebol para amadores", e tomou a responsabilidade por comandar o evento nas próximas três Olimpíadas: de 1920 a 1928 (Nos Jogos Olímpicos de 1908 e nos de 1912 as competições futebolísticas foram organizadas pela The Football Association e pela Svenska Fotbollförbundet respectivamente).
    Nos Jogos Olímpicos de 1932, realizados em Los Angeles, não havia o futebol no programa de competições por causa da baixa popularidade do esporte nos Estados Unidos, uma vez que era o futebol americano que crescia em popularidade. A FIFA e o Comitê Olímpico Internacional também divergiram na questão dos jogadores amadores e assim o futebol foi excluído dos jogos. Em 26 de maio de 1928, na conferência de Amsterdã e dia de abertura do torneio olímpico de futebol, o presidente da FIFA Jules Rimet anunciou planos de criar um torneio distinto das Olimpíadas, aberto a todos os membros da FIFA. Itália, Suécia, Países Baixos, Espanha e Uruguai se inscreveriam para sede do evento.

    Eliminatórias

    Todos os países afiliados à FIFA foram convidados a competir. 28 de fevereiro de 1930 foi a data estabelecida para que os times se registrassem para o torneio no Uruguai. Brasil, Argentina, Peru, Paraguai, Chile, Bolívia, Estados Unidos e México se inscreveram a tempo, mas a data se passou sem que uma nação do outro lado do Oceano Atlântico se inscrevesse. Uma vez que viagens trans-atlânticas eram longas e caras, poucas equipes européias se interessaram o bastante para competir. A Asociación Uruguaya de Fútbol chegou a mandar uma carta à Football Association (à época ainda não filiada à FIFA). O convite foi declinado pelo comitê da FA em 18 de novembro de 1929 ; até dois meses antes do início do torneio, nenhuma seleção européia tinha oficialmente se inscrito. O presidente da FIFA Jules Rimet interveio, junto com o governo uruguaio, prometendo custear as despesas de viagem de qualquer equipe européia.
    Quatro times europeus acabaram viajando: Bélgica, França, Romênia e Iugoslávia. Os romenos (que perderam para a Iugoslávia um mês antes da competição mas venceriam a Copa dos Balcãs em 1931), dirigidos por Constantin Radulescu e treinados pelo capitão Rudolf Wetzer e Octav Luchide, embarcaram o SS Conte Verde em Gênova. Os franceses embarcaram em Villefranche-sur-Mer em 21 de junho de 1930 e os Chelse embarcaram em Barcelona. O Conte Verde seria o mesmo barco pelo qual viria Jules Rimet, a taça e três árbitros europeus: os belgas Jean Langenus e Henri Christophe além de Thomas Balvay, um parisiense de possível origem inglesa. O Brasil pegou o mesmo barco quando este atracou no Rio de Janeiro em 29 de junho de 1930 antes que ele chegasse ao Uruguai em 4 de julho de 1930. Foi no Rio que Balway soube que sua esposa havia morrido na França. Os iugoslavos viajaram no navio correio "SarMarine" partindo de Marselha.

    Lista dos participantes


    Países participantes
    • Flag of Argentina.svg Argentina
    • Flag of Belgium (civil).svg Bélgica
    • Flag of Bolivia.svg Bolívia
    • Brasil Brasil
    • Flag of Chile.svg Chile
    • Flag of the United States.svg Estados Unidos
    • Bandeira da França França
    • Flag of the Kingdom of Yugoslavia.svg Iugoslávia
    • Flag of Mexico (1934-1968).png México
    • Flag of Paraguay.svg Paraguai
    • Flag of Peru.svg Peru
    • Flag of Romania.svg Romênia
    • Flag of Uruguay.svg Uruguai

    Estádios

    O Estádio Centenário abrigou a maioria das partidas da Copa
    O Estádio Parque Central na época de sua inauguração.




    Todas as partidas foram disputadas na capital, Montevidéu. Três estádios foram utilizados: o Estádio Centenário, o Estádio Pocitos e o Estádio Parque Central.
    O Centenário, com capacidade para 100 000 pessoas, foi construído especialmente para a Copa do Mundo. Seu nome vem da celebração do centenário da independência uruguaia. Foi o principal estádio da Copa, sendo apelidado por Jules Rimet de "O Templo do Futebol". O estádio abrigou dez das dezoito partidas do Mundial, incluindo as semifinais e a final.
    O restante das partidas foi disputado em pequenos estádios freqüentemente utilizados pelos clubes de futebol de Montevidéu: o Estádio Parque Central e o Estádio Pocitos, com capacidade máxima de 20.000 pessoas cada um.

    A competição

    Os treze times foram divididos em quatro grupos, como todos os jogos se realizando na capital uruguaia, Montevidéu. Não houve sorteio para os grupos da Copa. Os grupos foram determinados pela FIFA. Uma vez que não houve Eliminatórias para esta Copa, as duas partidas de abertura do torneio foram as primeiras partidas da história das Copas, sendo realizados simultaneamente em 13 de julho; a França bateu o México por 4 a 1 no Estádio Pocitos, enquanto os Estados Unidos derrotaram a Bélgica por 3 a 0 ao mesmo tempo no Estádio Gran Parque Central. O francês Lucien Laurent foi o marcador do primeiro gol da história das Copas do Mundo. Laurent depois diria: "Estávamos enfrentando o México e estava nevando, uma vez que era inverno no hemisfério sul. Um dos meus colegas de time cruzou a bola e eu segui seu caminho cuidadosamente, dando um voleio com meu pé direito. Todos ficamos felizes mas não ficamos rolando pelo chão - ninguém percebeu que estávamos a fazer história. Um rápido aperto de mãos e voltamos pro jogo. E não houve nenhum bonus; éramos todos amadores àquela época."

    Grupo 1

    Dois dos jogadores da Seleção Francesa, Lucien Laurent, falecido em 2005, e Marcel Langiller. Laurent marcou o primeiro gol da história das Copas.
    Este grupo foi o único a conter quatro times: Argentina, Chile, França e México. Dois dias após a vitória da França sobre o México, os franceses encarariam os argentinos. O único tento da partida foi marcado pelo argentino Luis Monti, de falta. O jogo apresentou uma controversa arbitragem do brasileiro Gilberto de Almeida Rego que erroneamente apitou o final do jogo seis minutos antes do final do tempo regulamentar, com o jogo devidamente encerrado apenas após protestos dos jogadores franceses. O segundo jogo dos argentinos, contra o México, apresentou o primeiro pênalti da história das Copas. Um total de cinco pênaltis, três de maneira controversa, foram marcados durante a partida que foi apitada pelo técnico da Bolívia, Ulises Saucedo. Guillermo Stábile marcou um hat-trick na sua estréia internacional na vitória argentina sobre os mexicanos por 6 a 3. A classificação foi decidida na última rodada do grupo, quando Argentina e Chile se enfrentaram e o placar marcou 3 a 1 para os argentinos, classificando estes para a fase final.

    Grupo 2

    Brasil e Iugoslávia, na estreia de ambas as seleções. Os jogadores são Milovan Jakšić (goleiro), Dragan Mihajlović e Teóphilo.
    O segundo grupo: Brasil, Bolívia e Iugoslávia. Brasil mandou um time composto quase que totalmente de cariocas (sendo o paulista Araken a única exceção) por causa de uma briga entre cartolas paulistas e cariocas, mas mesmo assim o time brasileiro poderia progredir. Porém, na partida de abertura do grupo a Iugoslávia conseguiu uma vitória de 2 a 1 sobre a seleção, que na época usava uniformes brancos. Ambos os times bateram a Bolívia por 4 a 0. No jogo entre Brasil e Bolívia ambas as equipes jogaram com o mesmo uniforme por 45 minutos, até que os bolivianos decidiram trocar o uniforme. Com os resultados a Iugoslávia estava na fase seguinte.

    Grupo 3

    Os anfitriões uruguaios se emparelharam numa chave com Peru e Romênia. Na partida de abertura do grupo ocorreu a primeira expulsão da história das Copas, quando Plácido Galindo do Peru foi dispensado de campo contra a Romênia. A vantagem em campo ajudou os romenos a construirem a vitória de 3 a 1, uma vez que dois gols foram marcados após a expulsão. Devido a atrasos na construção do Estádio Centenário, a primeira partida da seleção uruguaia se deu apenas cinco dias depois do início do torneio. A primeira partida a ser jogada no Centenário foi precedida por uma cerimônia em honra ao centenário de independência do Uruguai. Os donos da casa venceram uma partida dura contra os peruanos por 1 a 0. Depois a celeste sacramentaria sua classificação com relativa facilidade ao golear a Romênia por 4 gols a 0.

    Grupo 4

    Os Estados Unidos dominaram o quarto grupo. A equipe dos EUA, que continha um ex-profissional de origem britânica e migrantes de várias origens.Os belgas, primeiros oponentes dos EUA foram batidos por 3 a 0. A facilidade da vitória foi inesperada; o jornal uruguaio Imparcial escreveu que "o grande placar da vitória americana (sic) realmente surpreendeu os especialistas". Repórteres belgas criticaram o estado do gramado e as decisões da arbitragem, dizendo que o segundo gol estava impedido. A segunda partida do grupo foi entre Paraguai e Estados Unidos. Neste jogo ocorreu o primeiro hat-trick da história das Copas, marcado por Bert Patenaude dos Estados Unidos. Porém, até 10 de novembro de 2006 o primeiro hat-trick era atribuído pela FIFA a Guillermo Stábile da Argentina, dois dias após Patenaude. Em 2006 a FIFA anunciou que a solicitação de Patenaude para ser o primeiro marcador de hat-trick da história das Copas era válida, pois o gol de Tom Florie tinha sido erroneamente marcado, na verdade pertencia a Patenaude. Os quatro vencedores dos grupos: Argentina, Iugoslávia, Uruguai e Estados Unidos foram às semi-finais.

    Semifinal

    As duas semifinais tiveram placares idênticos. Na primeira semi, um gol de Minto do meio de campo no primeiro tempo deu a Argentina uma liderança de 1 a 0 contra os Estados Unidos no intervalo. No segundo tempo a força do time dos Estados Unidos foi batida pelo ritmo dos ataques argentinos, com a partida terminando 6 a 1 para a Argentina. Os jogadores dos Estados Unidos ainda reclamaram à Jean Langenus mas sem efeito.
    Na segunda semifinal; novo encontro entre iugoslavos e uruguaios depois da partida nos Jogos Olímpicos de 1924. Agora a Iugoslávia sairia na frente com Sekulić marcando. O Uruguai conseguiu a virada em 2 a 1, mas pouco antes do intervalo a Iugoslávia teve um gol anulado de maneira controversa por impedimento. Os anfitriões marcaram mais quatro gols no segundo tempo, com um hat-trick de Pedro Cea, assegurando a vitória por 6 a 1.

    Final

    A bola utilizada na partida final.
    A final marcou o reencontro entre os finalistas dos Jogos Olímpicos de 1928, Uruguai e Argentina. Uma vez que a disputa do terceiro lugar não se estabeleceu até a Copa seguinte, a Copa de 1930 é única no fato em que não ocorreram partidas entre as semifinais e a final. Porém, algumas fontes, notadamente um Boletim da FIFA de 1984, afirmam que houve sim uma partida do terceiro lugar e que foi vencida por 3 a 1 pela Iugoslávia. Essa informação nunca foi oficialmente confirmada.
    A final foi disputada no Estádio Centenário em 30 de julho. Os portões do estádio foram abertos às oito da manhã, seis horas antes do pontapé inicial, e ao meio-dia os lugares estavam tomados, oficialmente comportando 93.000 pessoas. Antes do início da partida ocorreu uma discordância em relação a bola que seria usada na partida, forçando a FIFA a interferir decretando que a bola argentina seria usada no primeiro tempo e uma uruguaia no segundo. O jogo acabou 4 a 2 para os uruguaios (que perdiam de 2 a 1 no intervalo) que adicionaram ao seu palmarés o título de campeões do mundo, assim que Jules Rimet os presenteou com a Copa do Mundo, que seria depois nomeada em sua homenagem. O dia seguinte à partida foi declarado feriado nacional no Uruguai; em Buenos Aires arruaceiros jogaram pedras no consulado uruguaio.
    O argentino Francisco Varallo, que era o último sobrevivente dentre os que atuaram na final, faleceu em 31 de agosto de 2010, aos 100 anos de idade.
    França, Iugoslávia e Estados Unidos jogariam amistosos na América do Sul após a competição. O Brasil enfrentaria a França em 1 de agosto, a Iugoslávia em 10 de agosto e os Estados Unidos em 17 de agosto, enquanto a Argentina recebeu a Iugoslávia em 3 de agosto  Todas as copas tem os mesmos efeitos de jogos das eliminações, a escolha do país da copa e os países que irão participar desse tipo de comemoração esportiva.

    Jogos

    1ª Fase

    Grupo 1

    Artigo principal: Copa do Mundo FIFA de 1930 - Grupo 1

    Classificado para a semifinal
    Pos. Seleção Pts J V E D GP GC SG
    1 Flag of Argentina.svg Argentina 6 3 3 0 0 10 4 6
    2 Flag of Chile.svg Chile 4 3 2 0 1 5 3 2
    3 Bandeira da França França 2 3 1 0 2 4 3 1
    4 Flag of Mexico.svg México 0 3 0 0 3 4 13 -9
    12 de julho França Bandeira da França 4 – 1 Flag of Mexico.svg México Estádio Pocitos, Montevidéu
    15:00 Lucien Laurent Gol marcado aos 19 minutos de jogo 19'
    Marcel Langiller Gol marcado aos 40 minutos de jogo 40'
    André Maschinot Gol marcado aos 43 minutos de jogo 43', Gol marcado aos 87 minutos de jogo 87'
    relatório Juan Carreño Sandoval Gol marcado aos 70 minutos de jogo 70' Público: 1 000
    Árbitro: UruguaiURU Domingo Lombardi

    15 de julho Argentina Flag of Argentina.svg 1 – 0 Bandeira da França França Estádio Parque Central
    16:00 Luis Monti Gol marcado aos 81 minutos de jogo 81' relatório
    Público: 23 409
    Árbitro: BrasilBRA Gilberto de Almeida Rego

    16 de julho Chile Flag of Chile.svg 3 – 0 Flag of Mexico.svg México Estádio Parque Central, Montevidéu
    14:45 Guillermo Subiabre Gol marcado aos 3 minutos de jogo 3', Gol marcado aos 52 minutos de jogo 52'
    Carlos Vidal Gol marcado aos 65 minutos de jogo 65'
    relatório
    Público: 500
    Árbitro: BélgicaBEL Henri Christophe

    19 de julho Chile Flag of Chile.svg 1 – 0 Bandeira da França França Estádio Centenário, Montevidéu
    12:50 Guillermo Subiabre Gol marcado aos 65 minutos de jogo 65' relatório
    Público: 2 000
    Árbitro: UruguaiURU Anibal Tejada

    19 de julho Argentina Flag of Argentina.svg 6 – 3 Flag of Mexico.svg México Estádio Centenário, Montevidéu
    15:00 Guillermo Stábile Gol marcado aos 8 minutos de jogo 8', Gol marcado aos 17 minutos de jogo 17', Gol marcado aos 80 minutos de jogo 80'
    Adolfo Zumelzú Gol marcado aos 12 minutos de jogo 12', Gol marcado aos 55 minutos de jogo 55'
    Francisco Varallo Gol marcado aos 53 minutos de jogo 53'
    relatório Manuel Rosas Gol marcado aos 42 minutos de jogo 42' (pen), Gol marcado aos 65 minutos de jogo 65'
    Roberto Gayón Gol marcado aos 75 minutos de jogo 75'
    Público: 42 100
    Árbitro: BolíviaBOL Ulises Saucedo

    22 de julho Argentina Flag of Argentina.svg 3 – 1 Flag of Chile.svg Chile Estádio Centenário, Montevidéu
    14:45 Guillermo Stábile Gol marcado aos 12 minutos de jogo 12', Gol marcado aos 13 minutos de jogo 13'
    Mario Evaristo Gol marcado aos 51 minutos de jogo 51'
    relatório Guillermo Subriabre Gol marcado aos 15 minutos de jogo 15' Público: 41 459
    Árbitro: BélgicaBEL John Langenus

    Grupo 2

    Artigo principal: Copa do Mundo FIFA de 1930 - Grupo 2

    Classificado para a semifinal
    Pos. Seleção Pts J V E D GP GC SG
    1 Flag of the Kingdom of Yugoslavia.svg Iugoslávia 4 2 2 0 0 6 1 5
    2 Flag of Brazil (1889-1960).svg Brasil 2 2 1 0 1 5 2 3
    3 Flag of Bolivia.svg Bolívia 0 2 0 0 2 0 8 -8
    14 de julho Iugoslávia Flag of the Kingdom of Yugoslavia.svg 2 – 1 Flag of Brazil (1889-1960).svg Brasil Estádio Parque Central, Montevidéu
    12:45 Aleksandar Tirnanić Gol marcado aos 21 minutos de jogo 21'
    Ivan Bek Gol marcado aos 30 minutos de jogo 30'
    relatório Preguinho Gol marcado aos 62 minutos de jogo 62' Público: 5 000
    Árbitro: UruguaiURU Anibal Tejada

    17 de julho Iugoslávia Flag of the Kingdom of Yugoslavia.svg 4 – 0 Flag of Bolivia.svg Bolívia Estádio Parque Central, Montevidéu
    12:45 Ivan Bek Gol marcado aos 60 minutos de jogo 60', Gol marcado aos 67 minutos de jogo 67'
    Blagoje Marjanović Gol marcado aos 65 minutos de jogo 65'
    Vujadinović Gol marcado aos 85 minutos de jogo 85'
    relatório
    Público: 800
    Árbitro: UruguaiURU Francisco Mateucci

    20 de julho Brasil Flag of Brazil (1889-1960).svg 4 – 0 Flag of Bolivia.svg Bolívia Estádio Centenário, Montevidéu
    13:00 Moderato Winsteiner Gol marcado aos 37 minutos de jogo 37', Gol marcado aos 73 minutos de jogo 73'
    Preguinho Gol marcado aos 57 minutos de jogo 57', Gol marcado aos 83 minutos de jogo 83'
    relatório
    Público: 1 200
    Árbitro: FrançaFRA Thomas Balvay

    Grupo 3

    Artigo principal: Copa do Mundo FIFA de 1930 - Grupo 3

    Classificado para a semifinal
    Pos. Seleção Pts J V E D GP GC SG
    1 Flag of Uruguay.svg Uruguai 4 2 2 0 0 5 0 5
    2 Flag of Romania.svg Romênia 2 2 1 0 1 3 5 -2
    3 Flag of Peru (1825 - 1950).svg Peru 0 2 0 0 2 1 4 -3
    14 de julho Romênia Flag of Romania.svg 3 – 1 Flag of Peru (1825 - 1950).svg Peru Estádio Pocitos, Montevidéu
    14:50 Adalbert Deșu Gol marcado aos 1 minutos de jogo 1'
    Ştefan Barbu Gol marcado aos 85 minutos de jogo 85'
    Constantin Stanciu Gol marcado aos 85 minutos de jogo 85'
    relatório Luis de Souza Ferreira Gol marcado aos 75 minutos de jogo 75' Público: 300
    Árbitro: ChileCHI Alberto Warnken

    18 de julho Uruguai Flag of Uruguay.svg 1 – 0 Flag of Peru (1825 - 1950).svg Peru Estádio Centenário, Montevidéu
    14:30 Héctor Castro Gol marcado aos 65 minutos de jogo 65' relatório
    Público: 70 000
    Árbitro: BélgicaBEL John Langenus

    21 de julho Uruguai Flag of Uruguay.svg 4 – 0 Flag of Romania.svg Romênia Estádio Centenário, Montevidéu
    14:50 Pablo Dorado Gol marcado aos 7 minutos de jogo 7'
    Héctor Scarone Gol marcado aos 26 minutos de jogo 26'
    Perigrino Anselmo Gol marcado aos 31 minutos de jogo 31'
    Pedro Cea Gol marcado aos 35 minutos de jogo 35'
    relatório
    Público: 80 000
    Árbitro: BrasilBRA Gilberto de Almeida Rego

    Grupo 4

    Artigo principal: Copa do Mundo FIFA de 1930 - Grupo 4

    Classificado para a semifinal
    Pos. Seleção Pts J V E D GP GC SG
    1 Flag of the United States.svg Estados Unidos 4 2 2 0 0 6 0 6
    2 Flag of Paraguay.svg Paraguai 2 2 1 0 1 1 3 -2
    3 Flag of Belgium (civil).svg Bélgica 0 2 0 0 2 0 4 -4
    13 de julho Estados Unidos Flag of the United States.svg 3 – 0 Flag of Belgium (civil).svg Bélgica Estádio Parque Central, Montevidéu
    15:00 Bart McGhee Gol marcado aos 41 minutos de jogo 41', Gol marcado aos 45 minutos de jogo 45'
    Bert Patenaude Gol marcado aos 88 minutos de jogo 88'
    relatório
    Público: 10 000
    Árbitro: ArgentinaARG José Bartolomé Macías

    17 de julho Estados Unidos Flag of the United States.svg 3 – 0 Flag of Paraguay.svg Paraguai Estádio Parque Central, Montevidéu
    14:45 Bert Patenaude Gol marcado aos 10 minutos de jogo 10', Gol marcado aos 15 minutos de jogo 15', Gol marcado aos 50 minutos de jogo 50' relatório
    Público: 800
    Árbitro: ArgentinaARG José Bartolomé Macías

    20 de julho Paraguai Flag of Paraguay.svg 1 – 0 Flag of Belgium (civil).svg Bélgica Estádio Centenário, Montevidéu
    15:00 Luis Peña Gol marcado aos 40 minutos de jogo 40' relatório
    Público: 900
    Árbitro: UruguaiURU Ricardo Vallarino

    Fase final

    Artigo principal: Copa do Mundo FIFA de 1930 - Fase final
    Semi finais
    Finais

    26 de Julho – Montevidéu

     Flag of Argentina.svg Argentina 6

     Flag of the United States.svg Estados Unidos 1



    30 de Julho – Montevidéu

     Flag of Uruguay.svg Uruguai 4

     Flag of Argentina.svg Argentina 2







    27 de Julho - Montevidéu

     Flag of Uruguay.svg Uruguai 6

     Flag of the Kingdom of Yugoslavia.svg Iugoslávia 1

    Semifinais

    26 de julho Argentina Flag of Argentina.svg 6 – 1 Flag of the United States.svg Estados Unidos Estádio Centenário, Montevidéu
    14:45 Luis Monti Gol marcado aos 20 minutos de jogo 20'
    Alejandro Scopelli Gol marcado aos 56 minutos de jogo 56'
    Guillermo Stábile Gol marcado aos 69 minutos de jogo 69', Gol marcado aos 87 minutos de jogo 87'
    Carlos Peucelle Gol marcado aos 80 minutos de jogo 80', Gol marcado aos 85 minutos de jogo 85'
    relatório Jim Brown Gol marcado aos 89 minutos de jogo 89' Público: 72 886
    Árbitro: BélgicaBEL John Langenus

    27 de julho Uruguai Flag of Uruguay.svg 6 – 1 Flag of the Kingdom of Yugoslavia.svg Iugoslávia Estádio Centenário, Montevidéu
    14:45 Pedro Cea Gol marcado aos 18 minutos de jogo 18', Gol marcado aos 67 minutos de jogo 67', Gol marcado aos 72 minutos de jogo 72'
    Peregrino Anselmo Gol marcado aos 20 minutos de jogo 20', Gol marcado aos 31 minutos de jogo 31'
    Santos Iriarte Gol marcado aos 61 minutos de jogo 61'
    relatório Branislav Sekulić Gol marcado aos 4 minutos de jogo 4' Público: 93 000
    Árbitro: BrasilBRA Gilberto de Almeida Rego

    Final

    Artigo principal: Final da Copa do Mundo FIFA de 1930
    30 de julho Uruguai Flag of Uruguay.svg 4 – 2 Flag of Argentina.svg Argentina Estádio Centenário, Montevidéu
    15:30 Pablo Dorado Gol marcado aos 12 minutos de jogo 12'
    Pedro Cea Gol marcado aos 57 minutos de jogo 57'
    Santos Iriarte Gol marcado aos 68 minutos de jogo 68'
    Héctor Castro Gol marcado aos 89 minutos de jogo 89'
    relatório Carlos Peucelle Gol marcado aos 20 minutos de jogo 20'
    Guillermo Stábile Gol marcado aos 37 minutos de jogo 37'
    Público: 68 346
    Árbitro: BélgicaBEL John Langenus
    Cores do Time Cores do Time Cores do Time
    Cores do Time
    Cores do Time

    Uruguai
    Cores do Time Cores do Time Cores do Time
    Cores do Time
    Cores do Time

    Argentina

    Premiação

    Campeão da Copa do Mundo FIFA de 1930
    Uruguai
    Uruguai
    Primeiro Título

    Artilharia

    O argentino Guillermo Stábile, o artilheiro da primeira Copa.

    Curiosidades

    Broom icon.svg
    Seções de curiosidades são desencorajadas pelas políticas da Wikipédia.
    Ajude a melhorar este artigo, integrando ao corpo do texto os itens relevantes e removendo os supérfluos ou impróprios.

    • Quando a imprensa elegeu o time combinado perfeito do Mundial de 30, apenas um brasileiro entrou para a lista: Fausto. Outros dois países tiveram um jogador cada escolhidos, Iugoslávia e França. Os outros jogadores estavam divididos entre uruguaios e argentinos.
    • O primeiro jogador a perder um pênalti em Copas do Mundo foi o chileno Carlos Vidal. Ele desperdiçou a cobrança aos 35 minutos do primeiro tempo no jogo entre Chile e França, no Mundial de 1930.
    • João Coelho Neto, o Preguinho, marcou o primeiro gol do Brasil em uma Copa do Mundo. Foi na derrota de 2 X 1 para a Iugoslávia. Ele era filho do escritor Coelho Neto e também praticava natação, vôlei e atletismo. Ele foi o artilheiro brasileiro na competição, marcando três gols em duas partidas. Além de Preguinho, Veloso foi o primeiro goleiro a defender um pênalti em mundiais, esse no segundo jogo do Brasil, contra a Bolívia, que terminou com vitória brasileira por 4 a 0.
    • Em entrevista a um jornal uruguaio após a Copa, o presidente da FIFA, Jules Rimet, disse que o mundial seguinte seria realizado somente em 1938 e que o Uruguai seria campeão do mundo por oito anos.
    • Com receio de problemas entre a torcida local e os milhares de argentinos que atravessariam o rio da Prata para ver a final, a polícia de Montevidéu destacou 10 mil homens para realizar a segurança.
    • O capitão da seleção francesa, Villaplane, foi acusado de colaborar com a Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial e fuzilado em 1945.
    • O centroavante argentino Manuel Ferreyra não pôde defender sua seleção no jogo contra o México porque tinha, na mesma hora, prova da faculdade. Em seu lugar entrou Guillermo Stábile, que fez três gols, ganhou a posição e terminou como artilheiro da Copa. Ferreyra reconquistou um lugar entre os titulares, mas teve de ser deslocado para a ponta direita.
    • Nas semifinais contra a Argentina, o médico dos EUA invadiu o gramado para protestar contra uma marcação do árbitro. Sem querer, derrubou sua sacola, quebrando uma garrafa de clorofórmio. O norte-americano foi coberto pela fumaça e teve de receber atendimento.
    • O atacante uruguaio Castro não tinha a mão direita. Por isso, recebeu o apelido de "El Manco". Ele marcou, contra o Peru, o primeiro gol do Estádio Centenário e ainda fez o quarto – e último – do Uruguai na final contra a Argentina.
    • Na véspera da final, Carlos Gardel, maior nome do tango, visitou a concentração da Argentina. Porém, ele também foi cumprimentar os jogadores uruguaios, o que irritou os compatriotas, que consideravam o cantor patrimônio nacional.
    • O atacante argentino Francisco Varallo, morreu em 30 de agosto de 2010, sendo o último jogador que participou deste mundial a falecer.
    • Antes do início da final, ocorreu uma discordância entre os dois países pra saber qual bola seria usada na final. A FIFA decidiu então que cada tempo seria jogado com a bola de um país. Assim, argentinos venceram o primeiro tempo (2x1) com sua bola e os uruguaios venceram o segundo com a bola deles, fechando o jogo em 4x2.
    • O boliviano Ulices Saucedo, além de ser técnico da Bolívia, támbem apitou a partida Argentina x México, no qual os argentinos venceram por 6 a 3.

    Referências

    1. History of FIFA - The first FIFA World Cup (em inglês). FIFA.com. Página visitada em 20 de setembro de 2010.
    2. The Olympic Odyssey so far… (Part 1: 1908 - 1964) Sítio oficial da FIFA. Acessado em 25/2/2007.
    3. Uruguay 1930 BBC. Acessado em 25/2/2007.
    4. Overview of Uruguay 1930 - Sítio oficial da Copa do Mundo FIFA
    5. Uruguay 1930 - Marca.com
    6. Brian Glanville. The Story of the World Cup. [S.l.]: Faber, 2005. 17 p. ISBN 0-571-22944-1
    7. Lucien Laurent: The World Cup's First Goal Scorer. CBC.
    8. Six countries entered bidding for first World Cup. India Times.
    9. =373666&nav= golden+boot 1930 Golden Boot - Guillermo Stabile. Sky Sports.
    10. Brazil in the 1930 World Cup. V-Brazil.
    11. Rony J. Almeida. Where It All Began. [S.l.]: Lulu, 2006. 91 p. ISBN 978-1-4116-7906-1
    12. American Bert Patenaude credited with first hat trick in FIFA World Cup™ history FIFA.com
    13. World Cup 1930 - full details by RSSSF
    14. FIFA World Cup OriginPDF (53.6 KiB), FIFA Media Release. Retrieved on May 20, 2007.