A CONQUISTA DA AMAZÔNIA POR PEDRO TEIXEIRA



UMA JUSTA HOMENAGEM

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O Governo Federal militar do Brasil de 1973 sob o comando do general Geisel, homenageou o legendário Capitão PEDRO TEIXEIRA, o “Conquistador da Amazônia Brasileira”, colocando seu nome no trecho da rodovia BR.316 que liga São Luís no Maranhão a Belém do Pará.
Foi uma homenagem que fez justiça ao soldado intrépido e sertanista Pedro Teixeira por seu pioneirismo na ligação terrestre Norte-Nordeste e no reconhecimento das ricas terras maranhenses atravessadas pela BR. 316, que mais tarde seriam integradas, racionalmente, ao processo de Desenvolvimento do Nordeste e do Brasil.
 Mas quem foi Pedro Teixeira?

Pedro Teixeira nasceu na Vila de Cantanhede, situada a cerca de 20 km ao Nordeste de Coimbra – Portugal, em 1587. Pouco se conhece sobre sua família e primeiros anos de vida. Sabe-se que desde criança foi muito forte, adquirindo na fase adulta uma compleição invejável que o tornou talhado para a vida agreste.

Após a expulsão dos franceses do Maranhão em fins de 1615, o governo português determina o envio de uma expedição à foz do rio Amazonas, com vistas a consolidar sua posse sobre a região. A força expedicionária lusa foi constituída por três companhias. Como subalterno de uma delas, seguia o então alferes Pedro Teixeira.

A 12 de Janeiro de 1616, a tropa entrou na Baía de Guajará. Desembarcou numa ponta de terra firme, onde desde logo foram iniciadas as obras de instalação e defesa. Em local bem selecionado, foi erguido o Forte que tomou o nome de Presépio, origem da atual cidade de Belém.

O destemido desbravador prossegue prestando inestimáveis serviços à coroa portuguesa. Combate holandeses e ingleses em muitas refregas, bem como realiza várias entradas de exploração dos sertões amazônicos.

A maior de todas as suas façanhas teria início em Outubro de 1639. À frente de 2.500 pessoas, entre militares, índios e familiares, empreende viagem de exploração da calha do rio Amazonas, partindo de Belém. Empregando cerca de 50 grandes canoas, atinge Quito, no Equador, e regressa a Belém depois de haver percorrido mais de 10.000 km de rios e trilhas. Com esse feito – um dos maiores de nossa história – contribuiria para assegurar a posse de vasta porção da bacia amazônica por parte de Portugal.

Como reconhecimento pelos seus 25 anos de profícuos serviços ao Rei de Portugal, Pedro Teixeira foi nomeado para o cargo de Capitão-Mor do Grão-Pará. Tomou posse em Fevereiro de 1640. Infelizmente, sua gestão foi curta, durando até Maio de 1641. A 4 de Julho desse ano faleceu na mesma Belém que auxiliou a fundar e consolidar.






Mais de três séculos após sua morte, os empreendimentos de Pedro Teixeira ainda nos causam admiração. As lutas travadas contra os invasores estrangeiros e a exploração da bacia amazônica fizeram-no um dos maiores heróis da então Colônia no século XVII.

Por isso, sua figura deve representar o símbolo da luta pela preservação da soberania brasileira sobre a Amazônia.

Portugal associou-se a esta homenagem fazendo-se representar pelo presidente da Portugal Telecom, que participou no evento e anunciou a instituição do Premio Pedro Teixeira e o lançamento de um sítio na Internet sobre este capítulo da história luso-brasileira e sobre os impactos futuros da descoberta da Amazônia.

O premio vai distinguir os três melhores trabalhos realizados por estudantes entre 12 e 18 anos, organizados em grupos de quatro ou cinco alunos, sobre a vida, o percurso ou o impacto dos feitos do desbravador português que ousou subir a remo o rio Amazonas, à frente de uma expedição com 2500 homens.

Cantanhede

PIONEIRISMO NA LIGAÇÃO TERRESTRE SÃO LUÍS X BELÉM

O jovem Alferes Pedro Teixeira, o herói consagrado nas batalhas que culminaram com a expulsão dos franceses de La Ravardière do Maranhão, em 3 de novembro de 1615, após participar da expedição militar que fundou Belém, em 12 de janeiro de 1616, recebeu ordens do fundador desta, o capitão Castelo Branco para  “explorar e balizar um caminho terrestre ligando as bases militares portuguesas de São Luís e Belém, para garantir o apoio terrestre militar mútuo entre dois pontos fortes, de vez que a rota marítima era vulnerável a ataques de barcos ingleses, irlandeses e holandeses, com suas bases em fortificações e feitorias estabelecidas no canal norte do estuário do Amazonas.”

Castelo Branco pediu ainda a Pedro Teixeira que levasse notícias a Alexandre de Moura, conquistador do Maranhão sobre o êxito da sua expedição militar  marítima e terrestre, que resultou na fundação de Belém e da FELIZ LUZITÂNIA, de onde se irradiaria a conquista da Amazônia Brasileira.
Por fim pede que Pedro Teixeira obtenha e transporte por mar reforços para consolidar militarmente o Forte do Presépio ou do Castelo, ameaçado de destruição por índios tupinambás hostis aos luso-descendentes. Pede também uma ofensiva visando a destruição das feitorias e fortificações inglesas, holandesas e irlandesas estabelecidas no canal norte do estuário do rio Amazonas.”

PEDRO TEIXEIRA deixou então Belém a 4 de março de 1616 acompanhado por uma pequena escolta de soldados e um grupo de índios amigos.
Atingiu São Luís, após 2 meses de penosa jornada, por terras nunca antes percorridas pelo homem branco e povoadas de índios bravios.
Entre os vales dos rios Guamá e Gurupi foi atacado por índios tupinambás, vencendo-os e submetendo-os à sua obediência, criando temporariamente, condições de segurança para a importante ligação militar estratégica que estabeleceu.

Foi recebido como herói em São Luís e muito festejado pelas autoridades e povo por seu brilhante e ousado feito.

Depois de cumprir suas missões retornou a Belém, por água. Levava preciosos reforços para a consolidação militar de Belém e para a atuação ofensiva contra o invasor da FELIZ LUZITÂNIA: 80 arcabuzeiros, material bélico e uniformes.

Com esta feliz e bem sucedida aventura, este intrépido oficial abriu, com página de ouro, suas brilhantes folhas de excepcionais serviços prestados durante mais de 25 anos às três causas das conquistas do Maranhão e Amazônia Brasileira, manutenção da Integridade das mesmas e da soberania luso-brasileira naquelas paragens, sob séria ameaça de ingleses, irlandeses, holandeses e franceses protestantes, inimigos da Igreja Católica atraídos às costas do Brasil após a união das Coroas de Portugal e Espanha, em 1580, sob o governo de Felipe II da Espanha.

HERÓI DA AFIRMAÇÃO DA SOBERANIA LUSO-BRASILEIRA NO ESTUÁRIO AMAZÔNICO

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De 1616 a 1631, durante 15 anos, seu nome foi uma legenda no estuário e no baixo Amazonas, na luta contra o invasor e contra os índios tupinambás, hostis aos luso-descendentes.

Chefiou e participou de diversas operações militares para arrasar feitorias e fortificações inglesas, irlandesas e holandesas estabelecidas nos seguintes locais:

—Canal do norte do estuário, Fortes TORREGO (foz do Marabá), FELIPE (de. fronte a Mazagão), Forte CUMAÚ (pró ximo a Macapá) e feitorias ou colônias de JENIPAPO (vale do Paru), UARIMIUACÁ e TILLETILLE (vale do Cajari) tudo no Amapá, além de três fortins na Ilha de Gurupá.

—Na margem direita do Amazonas, Forte MARIOCAY (substituído em 1623 pelo Forte português de SANTO ANTONIO DO GURUPÁ). MANTIUTUBA próximo à foz do Xingu e colônias ou feitorias de ORANGE e NASSAU, no vale do Xingu.

Por outro lado, Pedro Teixeira destacou-se nas lutas para reduzir e pacificar índios tupinambás que ameaçaram deitar por terra a conquista portuguesa de Belém e de outros pontos litorâneos, entre estes São Luís, Cumã e Caités.

EXEMPLO DE BRAVURA E VALOR MILITAR

A bravura e o valor militar de PEDRO TEIXEIRA podem ser demonstrados no seguinte episódio:

Em 7 de agosto de 1611, partiu de Belém chefiando duas canoas armadas para enfrentar um barco de guerra holandês que bordejava próximo à foz do Xingu, distante três dias de Belém.
Ao defrontar-se o com o barco inimigo travou-se singular combate naval. PEDRO TEIXEIRA e sua tropa foram rechaçados pelos canhões da embarcação. Mas logo retornou e usou a seguinte estratégia. Penetrou com suas canoas no ângulo morto dos canhões inimigos. A seguir, abordou o barco holandês e travou violento corpo-a-corpo com sua guarnição. Ferido em ação, retirou-se após haver incendiado a nau inimiga, para não perecer no incêndio que a fez naufragar. Mais tarde retornou ao local e chefiou a retirada, do fundo do rio, dos canhões do barco submergido. Transportou-os para Belém, onde foram reforçar as defesas do Forte do Castello, hoje muda testemunha de suas façanhas e que deve, por um imperativo cívico, ser preservado da destruição ou descaracterização, como relicário nacional, da mesma forma que os Montes Guararapes em Pernambuco. Pedro Teixeira faleceu após sete anos dessa batalha, isto é em 1641, batalha que moldou o espírito de nacionalidade do Exército Brasileiro, mas do qual ele também teve participação antecipada.

Panorama da cidade de Belém a partir da Praça da República.

EXPLORADOR E CONQUISTADOR DA AMAZÔNIA BRASILEIRA

Em 1626 e 1628, chefiou Tropas de Resgates, respectivamente em expedições aos vales do Tapajós e Negro. De 1637 a 1639 realizou sua grande epopeia que o consagraria com o merecido título “Conquistador da Amazônia Brasileira”. Recebeu a chefia de uma grande expedição inspirada e ordenada, sob forte reação popular e das Câmaras do Senado e de Belém e São Luís, por Jacome de Noronha, Governador do Estado do Maranhão e Grão-Pará, este criado, em 1621, desvinculado do restante do Brasil.
Nesta altura Portugal já tramava sua independência de Espanha. E Jacome de Noronha, herói intrépido das lutas para firmar a Soberania Ibérica no estuário do grande rio, procurou antecipar-se à Espanha na conquista efetiva da Amazônia, embora correndo o risco de desamparar seu estado aos holandeses,em franco expansionismo, a partir do Recife, sob a direção de Maurício de Nassau.
Jacome de Noronha teve de convencer a população que a expedição era fundamental para conquistar-se a amizade dos índios do Amazonas que se encarregariam de bloquear o acesso holandês, pelo rio, às ricas minas de Potosi, no Peru.
PEDRO TEIXEIRA chegou a Belém em 25 de julho de 1637. Em 28 de outubro partiu Portugal e Espanha, desde 1580 unidas sob a cabeça do rei da Espanha.
Em 16 de agosto de 1639 em gesto solene, em presença de militares da Expedição de religiosos espanhóis, PEDRO TEIXEIRA, após apanhar um punhado de terra e lançá-lo ao ar, proferiu em altas vozes estas palavras de tão grande proleção nas dimensões continentais do Brasil e nos destinos de grandeza, sob Deus, da Nacionalidade Brasileira:

“Tomo posse destas terras, pea Coroa de Portugal, em nome do Rei Felipe IV, nosso senhor, Rei de Portugal e Espanha; e se houver entre os presentes alguém que a contradiga ou a embargue que o escrivão da expedição o registre, pois, presentes, por ordem da real audiência de Quito, encontram-se religiosos da companhia de Jesus ...”

O Escrivão da Expedição lavrou o “Termo de Posse” respectivo, assinado por todos os oficiais e graduados da Expedição, o qual, após o término desta, foi transcrito nos livros da Provedoria e Câmara do Senado de Belém.

Os citados registros serviriam, mais tarde, de primeiro argumento da doutrina do UTIPOSSIDETIS que presidiu o Tratado de Madrid de 1750, o qual tornou sem efeito o Meridiano das TordesiIhas, Belém -Laguna em Santa Catarina, e confirmou a conquista luso-brasileira da Amazônia, realizada por PEDRO TEIXEIRA e seus bravos expedicionários.

Pouco depois do retorno da expedição a Belém, Portugal tornou-se independente de Espanha e na posse de uma colônia Continente, graças a esta expedição e a de outros bandeirantes como Raposo Tavares, “O herói de todas as distâncias”, que atingiu Belém, 11 anos depois da expedição PEDRO TE!XERA, descendo o rio Amazonas pelo Madeira proveniente de São Paulo.

MORTE DO HERÓI

PEDRO TEIXEIRA foi nomeado Capitão-Mor do Grão-Pará, função equivalente, hoje, a de Comandante Militar da Amazônia. Demitiu-se desta função, pouco antes de sua morte em Belém, em 1641, vítima de rápida e insidiosa moléstia.
Na ocasião preparava-se para viaiar para Lisboa, profundamente desgostotso com as atitudes do Governador do Maranhão, Bento Maciel Parente, que somente denotava preocupação em resguardar seus interesses particulares contra os holandeses, ou seja a defesa da capitania da qual era donatário, o atual Amapá, onde concentrou o grosso das tropas disponíveis, em detrimento das defesas do Pará e Maranhão, este, invadido e conquistado pelos holandeses, em 25 de novembro de 1641, graças a um ardil, O governadorBento Maciel Parente foi preso e exilado no Rio Grande do Norte. Pouco depois, o Grão-Pará receberia um Capitão-Mor à altura de PEDRO TEIXEIRA.
Tratava-se de Jerônimo de Albuquerque, o herói da resistência do Forte do Rio Formoso, em Pernambuco, em 7 de fevereiro de 1631, onde escrevera uma das mais belas e épicas páginas da História Militar do Brasil. Este bravo encontra-se sepultado em Belém, na Igreja de N. S. do Carmo.
E que teve destacada atuação na libertação do Maranhão do jugo holandês, em 28 de fevereiro de 1645.
Em 6 de outubro de 1966, por iniciativa da Comunidade Portuguesa do Pará e colaboração da Prefeitura de Belém, foi inaugurado um monumento a PEDRO TEIXEIRA, na Praça Mauá. No Palácio do Governo do Pará existe a citada pintura a óleo que fixa para a posteridade, a fundação de FRANCISCANA por PEDRO TEIXEIRA, na fronteira Peru-Equador.


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Cantanhede
PEDRO TEIXEIRA encontra-se sepultado ria Catedral Metropolitana de Belém, na entrada da Amazônia Brasileira que conquistou e na foz do Amazonas, “O Príncipe dos rios do Mundo”, cenário de suas glórias e que ele teve o privilégio de ser o primeiro luso-brasileiro ao percorrer oficialmente e a desvendar seus encantos, mistérios é riquezas.

FIDELIDADE A UM IDEAL NACIONAL

PEDRO TEIXEIRA foi fidelíssimo ao ideal político português —“Dilatar a fé católica e o império” e, na Amazônia, ao pensamento militar decorrente, assim sintetizado de modo muito feliz, pelo consagrado historiador militar brasileiro, General Francisco de Paula Cidade, Comandante da 8.° RM durante a Segunda Guerra Mundial.

“Julgada a causa justa, pedir proteção divina e atuar ofensivamente, mesmo em inferioridade de meios.”

Foi por certo pensando na obra de homens da dimensão de PEDRO TEIXEIRA que Joaquim Nabuco afirmou com grande autoridade certa feita :

“Nada da conquista de Portugal é mais extraordinário do que a conquista da Amazônia.”

Nada da construção do grande Brasil de nossos filhos e netos é mais grandioso, épico e comovente, do que a batalha para a Integração e Desenvolvimento da Amazônia, sob inspiração de Deus. Batalha que continua sendo travada, por brasileiros civis e militares, com comovente determinação, audácia e patriotismo, para vencerem, com soluções brasileiras, os desafios amazônicos , o “Desafio Brasileiro do Século XXI“, no momento em que poderosos interesses econômicos estrangeiros ameaçam a integridade e a soberania brasileira na área.

Foi sob a emoção desta obra consagradora de nossos antepassados que o poeta/aviador Tenente-Coronel José Carvalho Filho escreveu esta poesia a bordo de um Búfalo da FAB, quando sobrevoava Roraima, onde o autor estava sediado.

A UM PUNHADO DE BRAVOS (dizia ele)

No coração da Selva Amazônica,
Eu vi o homem brasileiro,
A golpes de ousadia
Criar a dimensão
De uma nova nação !
Vi, à sombra das árvores imensas
Surgirem construções,
Guiadas pelos sulcos vermelhos
Das estradas pioneiras ...
Sob o sol, sob
a chuva
Eu vi a natureza,
Num gesto de humildade
Curvar
-
se ante os heróis !
Vi um punhado de bravos !
Vi ...
Mãos
Calejadas pela rotina incansável,
Pés
Mergulhados nos igarapés virgens
Rostos
Marcados pelo bronze do sol,
Corpos
Suados pelo mor
maço da selva,
Olhos
Voltados para o novo amanhã
E senti,
No coração de cada um,
Aquela fé inquebrantável
Dos que marcaram encontro com o impossível
Para vencê-lo!!!






FONTES CONSULTADAS

1. BENTO, Cléudio Moreira, maj. A Batalha dos Guararapes,
Recife, UFPE, 1871, 2 v.2
2._____.Centenário do Libertador do Acre —Plácido de Castro, Belém, SUDAM, 1973.
3.BERREDO, Bernardo Pereira, Annaes Históricos do Estado do
Maranhão. Florença, Tipografia Barbera, 1905, 3 cd., 2 v.
4 —CIDADE, Francisco de Paula, gen. Síntese de três Séculos de literatura brasileira. Rio, Bibliex, 1959, p.13.35.
5 —HISTÓRIA DO EXÉRCITO BRASILEIRO. Expansão Territorial. Brasília. Estado Maior do Exército. 1973. v 1, p.210/233.6
6—LOBO Luiz, ccl. História Militar do Pará Rio, Bibliex, 1943.
 7 —MARTINS, Marseno Alvim, cap. A Amazônia e Nós. Rio de Janeiro , Bibliex, 1971.
8 —REBELLO, Darino Castro, ten celrl. Transamazônica —Integração em Marcha. Rio de Janeiro: Ministério dos Transportes, 1973.
9 —REIS, Artliur Cezar Ferreira. Limites e Demarcaçôes na Amazônia Brasileira. Rio de Janeiro:Imprensa Nacional, 1942. 2v.
10_____.O Processo Histórico da Amazônia in: Problemática da Amazônia. Rio, Bibliex, 1971, p.91-100.
11.—SILVA, Renato Ignácio da. Amazônia Paraíso e Inferno
. Rio de Janeiro , Bibliex, 1970.
12 —SUDAM. Amazônia, Modelo de Integração
. Belém Divisão de Documentação, 1973.

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