LITERATURA DE CORDEL















ANTÔNIO COSTA(PREFEITO DE LISBOA) ABRIU A BOCA

REPASSANDO -  ANTONIO COSTA ABRIU A BOCA

 RELEMBRAR

  E aqui está textualmente o que ele disse (transcrito manualmente):

  (...) A situação a que chegámos não foi uma situação do acaso. A União
  Europeia financiou durante muitos anos Portugal para Portugal deixar de
  produzir; não foi só nas pescas, não foi só na agricultura, foi também na
  indústria, por ex. no têxtil. Nós fomos financiados para desmantelar o
  têxtil porque a Alemanha queria (a Alemanha e os outros países como a
  Alemanha) queriam que abríssemos os nossos mercados ao têxtil chinês
  basicamente porque ao abrir os mercados ao têxtil chinês eles exportavam os
  teares que produziam, para os chineses produzirem o têxtil que nós
  deixávamos de produzir.

  E portanto, esta ideia de que em Portugal houve aqui um conjunto de pessoas
  que resolveram viver dos subsídios e de não trabalhar e que viveram acima
  das suas possibilidades é uma mentira inaceitável.

  Nós orientámos os nossos investimentos públicos e privados em função das
  opções da União Europeia: em função dos fundos comunitários, em função dos
  subsídios que foram dados e em função do crédito que foi proporcionado. E
  portanto, houve um comportamento racional dos agentes económicos em função
  de uma política induzida pela União Europeia. Portanto não é aceitável agora
  dizer? podemos todos concluir e acho que devemos concluir que errámos, agora, eu não aceito que esse erro seja um erro unilateral dos portugueses. Não,
  esse foi um erro do conjunto da União Europeia e a União Europeia fez essa
  opção porque a União Europeia entendeu que era altura de acabar com a sua
  própria indústria e ser simplesmente uma praça financeira. E é isso que
  estamos a pagar!

   ideia de que os portugueses são responsáveis pela crise, porque andaram a
  viver acima das suas possibilidades, é um enorme embuste. Esta mentira só é
  ultrapassada por uma outra. A de que não há alternativa à austeridade,
  apresentada como um castigo justo, face a hábitos de consumo exagerados.
  Colossais fraudes. Nem os portugueses merecem castigo, nem a austeridade é
  inevitável.

  Quem viveu muito acima das suas possibilidades nas últimas décadas foi a
  classe política e os muitos que se alimentaram da enorme manjedoura que é o
  orçamento do estado. A administração central e local enxameou-se de milhares
  de "boys", criaram-se institutos inúteis, fundações fraudulentas e empresas
  municipais fantasma. A este regabofe juntou-se uma epidemia fatal que é a
  corrupção. Os exemplos sucederam-se. A Expo 98 transformou uma zona
  degradada numa nova cidade, gerou mais-valias urbanísticas milionárias, mas
  no final deu prejuízo. Foi ainda o Euro 2004, e a compra dos submarinos, com
  pagamento de luvas e corrupção provada, mas só na Alemanha. E foram as
  vigarices de Isaltino Morais. A que se juntam os casos de Duarte Lima, do
  BPN e do BPP, as parcerias público-privadas 16 e mais um rol interminável de
  crimes que depauperaram o erário público. Todos estes negócios e privilégios
  concedidos a um polvo que, com os seus tentáculos, se alimenta do dinheiro
  do povo têm responsáveis conhecidos. E têm como consequência os sacrifícios
  or que hoje passamos.

  Enquanto isto, os portugueses têm vivido muito abaixo do nível médio do
  europeu, não acima das suas possibilidades. Não devemos pois, enquanto povo,
  ter remorsos pelo estado das contas públicas. Devemos antes exigir a
  eliminação dos privilégios que nos arruínam. Há que renegociar as parcerias
  público--privadas, rever os juros da dívida pública, extinguir organismos...
  Restaure-se um mínimo de seriedade e poupar-se-ão milhões. Sem penalizar os
  cidadãos.

  Não é, assim, culpando e castigando o povo pelos erros da sua classe
  política que se resolve a crise. Resolve-se combatendo as suas causas, o
  regabofe e a corrupção. Esta sim, é a única alternativa séria à austeridade
  a que nos querem condenar e ao assalto fiscal que se anuncia."



  António Costa é o atual prefeito de Lisboa

DALTON TREVISAN


Nome: Dalton Jérson Trevisan
Nascimento: 14/06/1925
Natural: Curitiba - Pr
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Dalton Trevisan
(O Vampiro de Curitiba)






"O que não me contam, eu escuto atrás das portas. O que não sei,
adivinho e, com sorte, você adivinha sempre o que,
cedo ou tarde, acaba acontecendo."
" — Não vou responder às perguntas simplesmente porque não posso, é verdade; sou arredio, ai de mim! Incurávelmente tímido (um pouco menos com as loiras oxigenadas!)." Já se escreveu e se comprovou que os demais vampiros não podem encarar, sem pânico, um crucifixo. Ou réstias de alho, água corrente cristalina... Dalton não pode ver um jornalista. Vendo, foge, literalmente foge, apavorado. Suas raras fotos surgidas na imprensa foram feitas às escondidas, como a que utilizamos para ilustrar esta página.

Nascido em 14 de junho de 1925, o curitibano Dalton Jérson Trevisan sempre foi enigmático. Antes de chegar ao grande público, quando ainda era estudante de Direito, costumava lançar seus contos em modestíssimos folhetos. Em 1945 estreou-se com um livro de qualidade incomum, Sonata ao Luar, e, no ano seguinte, publicou Sete Anos de Pastor. Dalton renega os dois. Declara não possuir um exemplar sequer dos livros e "felizmente já esqueci aquela barbaridade".

Entre 1946 e 1948, editou a revista Joaquim, "uma homenagem a todos os Joaquins do Brasil". A publicação tornou-se porta-voz de uma geração de escritores, críticos e poetas nacionais. Reunia ensaios assinados por Antonio Cândido, Mario de Andrade e Otto Maria Carpeaux e poemas até então inéditos, como O caso do vestido, de Carlos Drummond de Andrade. Além disso, trazia traduções originais de Joyce, Proust, Kafka, Sartre e Gide e era ilustrada por artistas como Poty, Di Cavalcanti e Heitor dos Prazeres.

Já nessa época, Trevisan era avesso a fotografias e jamais dava entrevistas. Em 1959, lançou o livro Novelas Nada Exemplares - que reunia uma produção de duas décadas e recebeu o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro - e conquistou o grande público. Acresce informar que o escritor, arisco, águia, esquivo, não foi buscar o prêmio, enviando representante. Escreveu, entre outros, Cemitério de elefantes, também ganhador do Jabuti e do Prêmio Fernando Chinaglia, da União Brasileira dos Escritores, Noites de Amor em Granada e Morte na praça, que recebeu o Prêmio Luís Cláudio de Sousa, do Pen Club do Brasil. Guerra conjugal, um de seus livros, foi transformado em filme em 1975. Suas obras foram traduzidas para diversos idiomas: espanhol, inglês, alemão, italiano, polonês e sueco.

Dedicando-se exclusivamente ao conto (só teve um romance publicado: "A Polaquinha"), Dalton Trevisan acabou se tornando o maior mestre brasileiro no gênero. Em 1996, recebeu o Prêmio Ministério da Cultura de Literatura pelo conjunto de sua obra. Mas Trevisan continua recusando a fama. Cria uma atmosfera de suspense em torno de seu nome que o transforma num enigmático personagem. Não cede o número do telefone, assina apenas "D. Trevis" e não recebe visitas — nem mesmo de artistas consagrados. Enclausura-se em casa de tal forma que mereceu o apelido de O Vampiro de Curitiba, título de um de seus livros.

"O "Nélsinho" dos contos originalíssimos e antológicos, é considerado desde há muito "o maior contista moderno do Brasil por três quartos da melhor crítica atuante". Incorrigível arredio, há bem mais de 35 anos, com com um prestígio incomum nas maiores capitais do País. Trabalhador incansável, fidelíssimo ao conto, elabora até a exaustão e a economia mais absoluta, formiguinha, chuvinha renitente e criadeira, a ponto de chegar ao tamanho do haicai, Dalton Trevisan insiste ontem, hoje, em Curitiba e trabalhando sobre as gentes curitibanas ("curitibocas", vergasta-as com chibata impiedosa) e prossegue, com independência solene e temperamento singular, na construção e dissecação da supra-realidade de luas, crianças, amantes, velhos, cachorros e vampiros. E polaquinhas, deveras."

Em 2003, divide com Bernardo Carvalho o maior prêmio literário do país — o 1º Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira — com o livro "Pico na Veia".

Dalton Trevisan

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nacionalidade  Brasil
Data de nascimento 14 de junho de 1925 (88 anos)
Local de nascimento Curitiba
Ocupação contista, romancista
Cidadania  Brasileiro
Prêmios Prêmio Camões (2012)

Dalton Jérson Trevisan (Curitiba, 14 de junho de 1925) é um escritor brasileiro, famoso por seus livros de contos, especialmente O Vampiro de Curitiba (1965), e por sua natureza reclusa.

Biografia

É reconhecido como um importante contista da literatura brasileira por grande parte dos críticos do país. Entretanto, é avesso a entrevistas e exposições em órgãos de comunicação social, criando uma atmosfera de mistério em torno de seu nome. Por esse motivo recebeu a alcunha de "Vampiro de Curitiba", nome de um de seus livros. Assina apenas "D. Trevis" e não recebe a visita de estranhos.
Trevisan trabalhou durante sua juventude na fábrica de vidros de sua família (hoje falida) e chegou a exercer a advocacia durante 7 anos, depois de se formar pela Faculdade de Direito do Paraná (atual UFPR). Quando era estudante de Direito, Trevisan costumava lançar seus contos em modestos folhetos. Liderou o grupo literário que publicou, entre 1946 e 1948, a revista Joaquim. O nome, segundo ele, era "uma homenagem a todos os Joaquins do Brasil". A publicação tornou-se porta-voz de uma geração de escritores, críticos e poetas. Reunia ensaios assinados por Antonio Cândido, Mário de Andrade e Otto Maria Carpeaux e poemas até então inéditos, como "O Caso do Vestido", de Carlos Drummond de Andrade. A revista também trazia traduções de Joyce, Proust, Kafka, Sartre e Gide e era ilustrada por artistas como Poty, Di Cavalcanti e Heitor dos Prazeres. A publicação, que circulou até dezembro de 1948, continha o material de seus primeiros livros de ficção, incluindo Sonata ao Luar (1945) e Sete Anos de Pastor (1948) - duas obras renegadas pelo autor. Em 1954 publicou o Guia Histórico de Curitiba, Crônicas da Província de Curitiba, O Dia de Marcos e Os Domingos ou Ao Armazém do Lucas, edições populares à maneira dos folhetos de feira.
Inspirado nos habitantes da cidade, criou personagens e situações de significado universal, em que as tramas psicológicas e os costumes são recriados por meio de uma linguagem concisa e popular, que valoriza os incidentes do cotidiano sofrido e angustiante. Publicou também Novelas Nada Exemplares (1959) e ganhou o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro. Como era de se esperar, enviou um representante para recebê-lo. Morte na Praça (1964), Cemitério de Elefantes (1964) e O Vampiro de Curitiba (1965). Isolado dos meios intelectuais e concorrendo sob pseudônimo, Trevisan conquistou o primeiro lugar do I Concurso Nacional de Contos do Estado do Paraná, em 1968. Escreveu depois A Guerra Conjugal (1969), posteriormente transformada em um premiado filme, dirigido por Joaquim Pedro de Andrade, Crimes da Paixão (1978) e Lincha Tarado (1980). Em 1994 publicou Ah, é?, obra-prima do estilo minimalista. Seu único romance publicado é A Polaquinha.


Prêmios

Foi eleito por unanimidade vencedor do Prémio Camões de 2012, ano em que também recebeu o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra.

Obras publicadas

  • Novelas nada Exemplares (1959)
  • Cemitério de Elefantes (1964)
  • Morte na Praça (1964)
  • O Vampiro de Curitiba (1965)
  • Desastres do Amor (1968)
  • Mistérios de Curitiba (1968)
  • A Guerra Conjugal (1969)
  • O Rei da Terra (1972)
  • O Pássaro de Cinco Asas (1974)
  • A Faca No Coração (1975)
  • Abismo de Rosas (1976)
  • A Trombeta do Anjo Vingador (1977)
  • Crimes de Paixão (1978)
  • Primeiro Livro de Contos (1979)
  • Vinte Contos Menores (1979)
  • Virgem Louca, Loucos Beijos (1979)
  • Lincha Tarado (1980)
  • Chorinho Brejeiro (1981)
  • Essas Malditas Mulheres (1982)
  • Meu Querido Assassino (1983)
  • Contos Eróticos (livro) (1984)
  • A Polaquinha (1985)
  • Noites de Amor em Granada
  • Pão e Sangue (1988)
  • Em Busca de Curitiba Perdida (1992)
  • Dinorá - Novos Mistérios (1994)
  • Ah, É? (1994)
  • 234 (1997)
  • Vozes do Retrato - Quinze Histórias de Mentiras e Verdades (1998)
  • Quem tem medo de vampiro? (1998)
  • 111 Ais (2000)
  • Pico na veia (2002)
  • 99 Corruíras Nanicas (2002)
  • O Grande Deflorador (2002)
  • Capitu Sou Eu (2003)
  • Arara Bêbada (2004)
  • Gente Em Conflito (com Antônio de Alcântara Machado) (2004)
  • Macho não ganha flor (2006)
  • O Maníaco do Olho Verde (2008)
  • Uma Vela Para Dario (talvez 2008)
  • Violetas e Pavões (2009)
  • Desgracida (2010)
  • O Anão e a Ninfeta (2011)

Renegados pelo autor

Primeiros livros publicados, que o autor renega. Editores desconhecidos.
  • Sonata ao Luar (1945)
  • Sete Anos de Pastor (1946)

No exterior

  • Novelas Nada Ejemplares - tradução de Juan Garcia Gayo, Monte Avila - Caracas (1970)
  • De Koning der Aarde (O Rei da Terra) - tradução de August Willemsen - Amsterdam (1975)
  • The Vampire of Curitiba and Others Stories - tradução de Gregory Rabassa, Alfred A. Knopf - Nova York (1972)
  • El Vampiro de Curitiba - tradução de Haydée M. J. Barroso, Ed. Sudamericana - Buenos Aires (1976)
  • De Vijfvleugelige Vogel (O Pássaro de Cinco Asas) - trad. August Willemsen - Amsterdam (1977)

Antologias

Contos em antologias alemãs (1967 e 1968), argentinas (1972 e 1978), americanas (1976 e 1977), polonesas (1976 e 1977), sueca (1963), venezuelana (1969), dinamarquesa (1972) e portuguesa (1972).

Filme

A Guerra Conjugal (1975), histórias e diálogos do autor, roteiro e direção de Joaquim Pedro de Andrade.

    VENCEDOR DO PRÉMIO CAMÕES 2012

Precedido por
Manuel António Pina
Prêmio Camões
2012
Sucedido por
Mia Couto

LULA E A POLÍTICA

Lula diz durante solenidade no Senado que "imprensa avacalha a política"

Brasília - "Se a juventude lesse a biografia de Getúlio Vargas, de Juscelino Kubitschek e outras biografias, provavelmente não iriam desprezar a política, e muito menos a imprensa ia avacalhar a política como avacalha hoje", disse o ex-presidente do Brasil.

MÁRCIO GOMES

MÁRCIO GOMES
 

 Márcio da Silva Gomes, UM LUSO DESCENDENTE, nasceu no Rio de Janeiro no dia 05 de Junho de 1974.
      Começou a cantar aos quinze anos e logo tornou-se integrante do TORJ ( Teatro de Ópera do Rio de Janeiro). Com esse grupo se apresentou em diversos teatros, dentro e fora do Rio de Janeiro. Porém sua carreira só começou a tomar um rumo profissional quando passou a cantar música popular. Isso se deu mais precisamente em 1997, quando estreou uma série de shows em muitas casas noturnas, clubes e teatros. Também em 1997 foi o primeiro colocado no “I Festival de MPB do Clube Militar do RJ”. Em 2001 foi vencedor do “IV Festival de Serestas Silvio Caldas”, na cidade de Conservatória,  promovido pela UNIGRANRIO.
      Desde o ano 2000 apresenta-se pela RIOTOUR no carnaval da Cinelândia, ao lado de Emilinha Borba, Marlene, Adelaide Chiozzo, Carmen Costa e outros.
      Um grande êxito em sua carreira foi o espetáculo que realizou em Abril de 2002, na cidade de Setúbal, Portugal. Também no mesmo ano lançou o CD “Canção que ficou”, uma produção independente que trouxe obras inéditas de Klécius Caldas e Candeias Jota Junior, além de regravações de outros autores.
      No ano de 2003 foi convidado pela gravadora MZA para ser o intérprete co CD “O Som de Bolero”, distribuído pela Universal Music.
      Márcio, através do “Projeto Recordando” de Terezinha Di Blasi, vem homenageando os grandes compositores e cantores que fazem parte da nossa história.
     Junto com as “Cantoras do Rádio”, sob direção de Ricardo Cravo Albin, participou do show  “Trálálá”, uma belíssima homenagem a Lamartine Babo e do show “Estão voltando as flores”.
      Na entrega do prêmio “Golfinho de ouro” promovida pela Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro, Márcio interpretou de Capiba a música “Maria Bethânia” para homenagear a cantora Maria Bethânia.
       Em Maio de 2005, teve o privilégio de apresentar-se ao lado de Emilinha Borba, na cidade de Feira de Santana – Bahia. O show era o famoso carnaval fora de época, Micareta.
       Em  26 de Outubro de 2005, para a celebração dos 90 anos de PricewaterhouseCoopers no Brasil, novamente sob direção e roteiro  de Ricardo Cravo Albin apresenta-se ao lado de Selma Reis, Leny Andrade, Marcos Valle, Zé Renato e outros. O Espetáculo foi apresentado pelo próprio Ricardo e pelo maior ícone do teatro brasileiro, Bibi Ferreira.
       Produzido por Vera Pinheiro e dirigido por Paulo Afonso de Lima, fez parte dos espetáculos “Tango”, “Ídolos”, “Carlos Machado”, “La vie en rose”, “Times Square”.
       Julho de 2007, contratado pela Dellarte, participa brilhantemente do Festival de Inverno de Petrópolis.
      Desde o final de 2008 vem apresentando o show O FADO E O TANGO, momento inédito, onde dois gêneros musicais se harmonizam em uma só voz. Amália e Gardel são relembrados com os mais belos Fados e Tangos de todos os tempos. Esse show virou CD e foi lançado em dezembro de 2009 com imenso sucesso no Teatro Maison de France e em janeiro de 2010 na Modern Sound.
O show ganhou a supervisão de Bibi Ferreira e em 05 de outubro de 2010 chegou ao palco do Canecão com absoluto sucesso.
      Concluímos que Márcio Gomes é um cantor essencialmente romântico, que tem exercido um papel muito importante de resgate da MPB, basicamente dos anos 40 e 50. Seu timbre e extensão vocal, o torna o mais jovem cantor a moda antiga.




DECLARAÇÃO DE RICARDO ALBIN

    
 Sempre fui não apenas um necessário garimpeiro de jovens talentos – até por profissão. Mas também sou um declarado admirador dos intérpretes que começam carreira com um olhar de solidariedade aos ídolos do passado.

     Quando conheci o cantor Márcio Gomes – dono de vozeirão que de pronto me remetia a matrizes do porte de Francisco Alves e até Vicente Celestino – Fiquei impressionadíssimo. Sobretudo por dois motivos: ele não imitava nem um nem outro. E cantava com naturalidade, ou seja, adoçava a voz, quase sempre me lembrando as contenções geniais de um Orlando Silva ou de um Sílvio Caldas.

     É claro que o Márcio pode fazer o quiser com as poderosas cordas vocais que Deus lhe deu. Mas por que não doma-la utilizando o senso que a singeleza da música do povo quase sempre está a exigir? A canção popular não pode ser cantada como uma ária de ópera.

     Por isso, utilizando o poder de sua voz com inteligência, Márcio Gomes vem cumprindo uma bela carreira.

     O CD “O Fado e o Tango” que o caro ouvinte tem ao alcance é prova provada daquilo que asseverei há pouco. Márcio Gomes pode cantar o que quiser. Com desenvoltura e vibratilidade. Exemplo disso é esta coleção de alguns dos melhores fados e tangos, sempre solicitados pelo público nos shows nacionais e internacionais do Márcio. O CD é, na verdade, quase a integra de um espetáculo recente de sucesso no Rio.

     E arrebata. Especialmente porque fados e tangos, quando bem cantados, sempre podem comover. Aqui, levadas pela voz emocionada – e precisa – de Márcio Gomes, essas peças conhecidíssimas têm um surpreendente interprete. É só ouvir.

RICARDO ALBIN
 




   




BOLINHO DE BACALHAU ASSADO


INGREDIENTES     

 
  • 1 xícara (chá) de batata cozida e amassada
  • 2 xícaras (chá) de bacalhau dessalgado e desfiado
  • 2 colheres (sopa) de cebola picada
  • 2 claras
  • cerca de 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
  • 1 colher (sopa) de Salsa picada
  • 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
MODO DE PREPARO
    Misture os ingredientes e faça os bolinhos. Coloque em uma assadeira antiaderente e pincele com o azeite. Leve ao forno médio até dourar.


    SPORTING CLUBE OLHANENSE


      Sporting Clube Olhanense

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Olhanense

    Logo Olhanense.png
    Nome Sporting Clube Olhanense
    Alcunhas Leões de Olhão, Rubro Negros
    Mascote Cegonha Moss
    Fundação 27 de abril de 1912 (101 anos)
    Estádio Estádio José Arcanjo
    Capacidade 11 622 Pessoas
    Localização OLH2.png Olhão
    Presidente Portugal Isidoro Sousa
    Treinador Portugal Abel Xavier
    Patrocinador Portugal Vinhos Monsaraz
    Portugal Niobo
    Portugal Sagres
    Coreia do Sul Kia
    Material esportivo Portugal Lacatoni
    Competição Portuguese shield.svg Liga Zon Sagres
    2012/13 Primeira liga 14.º lugar
    2011/12 Primeira liga 8.º lugar
    2010/11 Primeira liga 11.º lugar
    Website SCOlhanense.com
    Kit left arm.png Kit body red stripes.png Kit right arm.png
    Kit shorts.png
    Kit socks.png
    Uniforme
    titular
    Kit left arm.png Kit body red stripes.png Kit right arm.png
    Kit shorts.png
    Kit socks.png
    Uniforme
    alternativo
    Temporada atual

    O Sporting Clube Olhanense MHIH é um clube de futebol português da cidade de Olhão. Utiliza como equipamento, camisola riscada preto e vermelho, calção branco ou preto.
    Com a promoção alcançada na época 2008-2009, o Olhanense regressa à 1ª Liga 34 anos após a sua última participação.
    O Olhanense ganhou o Campeonato de Portugal de 1923-1924.
    A 8 de Abril de 1987 foi feito Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique.

     Estádio José Arcanjo (foto ASF)  

    Estádio José Arcanjo 

    História

    Corria o ano de 1912 quando um grupo de jovens amantes do futebol, orientados por Armando Amâncio, deu origem ao Sporting Clube Olhanense, desenvolvendo em Olhão a prática de uma modalidade, até à data, pouco conhecida. O Sporting Clube Olhanense fazia inicialmente os seus jogos no "Largo da Feira", na Praça João de Deus, algures entre a Ria Formosa e onde estão hoje as Escolas Primárias. A marcação do campo e a montagem das balizas eram feitas no próprio dia de jogo. As balizas desmontáveis eram guardadas debaixo de uma ponte existente na Rua Almirante Reis, no cruzamento com a Rua da Liberdade. As "marés vivas" eram inconvenientes, impossibilitando por vezes as partidas.
    Em 1921 o Olhanense obteve o seu primeiro campo de jogo próprio, o popular "Campo da Cerca", situado na Cerca D. Maria Ventura (nas traseiras da Avenida da República, onde está hoje a Avenida dos Combatentes e a paragem dos Autocarros da Rodoviária Nacional). O primeiro jogo disputado neste terreno foi em Novembro de 1921, e o adversário foi o Sporting Clube Farense, que venceu por 3-0. No dia seguinte, ainda fazendo parte das festividades de inauguração do terreno, o Olhanense venceu o Lusitano de Vila Real de Santo António por 4-2.
    A 29 de Março de 1923 o Sporting Clube Olhanense inaugurou o Estádio Padinha, num jogo frente ao seu grande rival de então, o Ginásio Clube Olhanense, partida que terminaria num empate a uma bola. Ali seria a sua "casa" durante seis décadas, e mesmo após a mudança para o relvado do José Arcanjo, o Padinha continua a ser propriedade do clube, e é onde actuam as camadas jovens do clube. O nome do Estádio foi aprovado unanimemente em reunião de Direcção, e foi escolhido como homenagem a Francisco Padinha, atleta natural de Olhão de projecção nacional, que se destacou nas modalidades de halterofilismo e Tracção à Corda.
    O divertimento e o desportivismo levaram o clube à liderança e tornaram-no, em 8 de Junho de 1924, Campeão de Portugal, derrotando o Futebol Clube do Porto por 4-2, num jogo disputado no Estádio do Campo Grande, em Lisboa, sob o olhar do então Presidente da República, o algarvio Manuel Teixeira Gomes, que fez, no final do jogo, questão de cumprimentar e entregar as medalhas de Campeão de Portugal aos vencedores. O Sporting Clube Olhanense conquistou o título máximo do campeonato nacional e, a 22 de Outubro do mesmo ano, recebeu o Louvor pelo Governo da Nação.
    O desporto ganhou uma nova visibilidade. O país começou a virar as atenções para a prática desportiva. A competição tornou-se cada vez mais renhida e as exigências das formações e regularizações das provas oficiais maiores. Nesse sentido, foi criada, em 1934, a organização dos campeonatos nacionais da I e II Ligas. Na época 1935/36, o Olhanense acabou por se sagrar campeão da II Liga, numa altura em que o Mestre Cassiano orientava a equipa dos jovens rubro-negros. O clube não subiu, no entanto, de Divisão, dado que, à data, os regulamentos não o previam. Apenas na época 1940/41, quando voltou a adquirir o título de campeão da II Liga, ascendeu ao escalão máximo do futebol português.
    Na época 1942/43 conquistou um honroso quinto lugar e em 1945/46 a quarta posição. Durante uma década, o Sporting Clube Olhanense foi o motivador de uma cidade inteira, trazendo para Olhão uma infindável número de êxitos desportivos, entre os quais se destaca a a permanência no final da Taça de Portugal, em Junho de 1945, onde defrontou o Sporting.
    Em 1959, o Sporting Clube Olhanense realizou o sonho de ter uma sede própria, edifício que foi considerado como um dos melhores equipamentos sociais do Algarve. Passada a euforia das vitórias, o clube adormeceu durante alguns anos.
    Em 1964, regressou à I Divisão e recebeu a Taça Centenário do Diário de Notícias, voltando a despertar as gentes de Olhão e do Algarve para o fenómeno futebolístico. O futebol-espectáculo acabou, na época, a sobrepor-se ao futebol-desporto e os factores empresariais e financeiros ganharam uma importância até então inexistentes. O Olhanense atravessou anos difíceis, com duas descidas de Divisão. Em 1969/70, sagrou-se campeão da 3ª Divisão e na época seguinte recebeu duas taças Disciplina do “Mundo Desportivo” e de “O Casapiano”. Na época de 1972/73, voltou a ser campeão da antiga 2ª Divisão Zona Sul e, em 1980, recebeu o título de Instituição de Utilidade Pública.
    Em 1984 o Olhanense inaugurou o seu primeiro campo relvado, o Estádio José Arcanjo (nome do proprietário do terreno, que o ofereceu ao clube) frente ao Portimonense, e é aí que tem disputado as suas partidas nas duas últimas décadas.
    Depois de criada a 2ª Divisão B Zona Sul, o Olhanense foi campeão duas vezes, num espaço de 13 anos, sendo que a primeira foi em 1990/91 e a segunda conquistada honrosamente com muita dedicação por parte de jogadores, directores e adeptos, na época de 2003/04. Não obstante, o clube recebeu ainda condecorações de alto nível, como Medalha de Mérito Desportivo, Membro Honorário da Ordem do Infante D. Henrique, Medalha de Bons Serviços Desportivos e Medalha de Mérito da Câmara Municipal de Olhão (Grau Ouro).
    Na época 2008/09, o Sporting Clube Olhanense voltou a fazer vibrar, não só as gentes de Olhão, como toda a comunidade algarvia, ao realizar um campeonato exímio e sagrar-se campeão da Liga Vitalis, regressando, ao fim de 34 anos, às disputas com os grandes do futebol português, na Primeira Liga.

     Para além dos troféus conquistados em futebol, o Sporting Clube Olhanense sagrou-se campeão nacional da 2ª Divisão em basquetebol feminino, na época 1978/79.

    Campeões de Portugal

    Final

    Ver: Campeonato de Portugal de 1923–24
    8 de junho de 1924 Sporting Clube Olhanense Logo Olhanense.png 4 – 2 F.C. Porto logo.png Futebol Clube do Porto Estádio do Campo Grande, Lisboa

    Delfim Gol marcado aos 3 minutos de jogo 3'
    Tamanqueiro Gol marcado aos 40 minutos de jogo 40' (gp)
    Gralho Gol marcado aos 67 minutos de jogo 67'
    Belo Gol marcado aos 85 minutos de jogo 85'
    Relatório Hall Gol marcado aos 15 minutos de jogo 15'
    Basto Gol marcado aos 17 minutos de jogo 17' (gp)
    Árbitro: PortugalPOR Germano Vasconcelos, Braga
    Cores do Time Cores do Time Cores do Time
    Cores do Time
    Cores do Time

    Olhanense
    Cores do Time Cores do Time Cores do Time
    Cores do Time
    Cores do Time

    Porto

    Olhanense:


    GR
    Portugal Carlos Martins
    D
    Portugal Américo
    D
    Portugal Falcate
    M
    Portugal Fausto Peres
    M
    Portugal Tamanqueiro
    M
    Portugal Francisco Montenegro
    A
    Portugal Cassiano
    A
    Portugal Belo
    A
    Portugal Joaquim Gralho
    A
    Portugal Delfim
    A
    Portugal Júlio Costa (c)
    Treinador:
    Portugal Júlio Costa


    Futebol Clube do Porto:


    GR
    Portugal Borges Avelar
    D
    Portugal Álvaro Coelho
    D
    Portugal Tavares Bastos
    M
    Portugal Coelho da Costa
    M
    Portugal Velez Carneiro
    M
    Portugal Floreano Pereira (c)
    A
    Portugal Alexandre Cal
    A
    Portugal Augusto Freire
    A
    Portugal Simplício
    A
    Inglaterra Norman Hall
    A
    Portugal João Nunes
    Treinador:
    Hungria Akos Tezler

     

     

     

     

    Palmarés

    • Campeão de Portugal 1923/24
    • Campeão Nacional da II Liga 1935/36
    • Campeão Nacional da 2ª Divisão 1940/41
    • Campeão da 2ª Divisão Zona Sul 1960/61
    • Taça Centenário do Diário de Notícias 1964
    • Campeão Nacional da 3ª Divisão 1969/70
    • Taça Disciplina do Mundo Desportivo 1970/71
    • Taça Disciplina O Casapiano 1970/71
    • Campeão da 2ª Divisão Zona Sul 1972/73
    • Campeão Nacional 2ª Divisão Basquetebol Feminino 1978/79
    • Campeão da 2ª Divisão B Zona Sul 1990/91
    • Campeão da 2ª Divisão B Zona Sul 2003/04
    • Campeão da Liga de Honra 2008/09

    Condecorações

    • Louvado pelo Governo a 22/10/1924
    • Medalha de Mérito Desportivo
    • Membro Honorário da Ordem do Infante D. Henrique
    • Medalha de Bons Serviços Desportivos
    • Medalha de Mérito da Câmara Municipal de Olhão (Grau Ouro)

    Futebol

    Histórico




    Nº Presenças/ Títulos
    Temporadas na 1ª 19
    Temporadas na 2ª 10
    Temporadas na 2ªB 46
    Temporadas na 3ª 4
    Taça de Portugal 60
    Taça da Liga 2

    Estatísticas

    Liga Portuguesa



    Temporada
    Melhor Classificação 1945/1946

    2ª Liga / Liga de Honra



    Temporada
    Melhor Classificação 2008-2009

    2ª Divisão - Zona Sul



    Temporada
    Melhor Classificação 1960/1961, 1972/1973

    2ª Divisão "B" - Zona Sul



    Temporada
    Melhor Classificação 1990/1991, 2003/2004

    3ª Divisão Nacional



    Temporada
    Melhor Classificação 1969/1970

    Campeonato de Portugal



    Temporada
    Melhor Classificação 1923/1924

    Taça de Portugal



    Temporada
    Melhor Classificação Final (1944/1945)

    Taça da Liga



    Temporada
    Melhor Classificação 3ª Eliminatória 2008/2009

    Campeonato do Algarve



    Temporada
    Melhor Classificação 1923/24, 1924/25, 1925/26, 1926/27, 1930/31, 1932/33, 1938/39, 1939/40, 1940/41, 1941/42, 1942/43, 1943/44, 1944/45 e 1945/46


    Equipa profissional
    Atualizado a 2 de agosto de 2013.
    Goleiros
    Jogador
    1 Brasil Leandro Turossi
    1 Portugal Ricardo
    27 Eslovénia Belec
    Defensores
    Jogador Pos.
    13 Portugal Vítor Bastos Z
    4 Portugal Ricardo Ferreira Z
    ' Senegal Diakhite Z
    ' Roménia Mladen Z
    2 Brasil Cajú LD
    26 Portugal Luís Filipe LD
    74 França Coubronne LE
    Meio-campistas
    Jogador Pos.
    28 Portugal Paulo Regula M
    14 Croácia Čiča M
    11 Brasil Diego Gonçalves M
    8 Brasil Bessa M
    20 Portugal Pedro Celestino M
    88 Brasil Lucas Souza M
    16 Portugal Rui Duarte M
    ' Itália Bigazzi M
    10 Portugal Pelé M
    ' Brasil Jander  

    Jogador
    9 Camarões Yontcha
    21 Nigéria Femi
    22 Senegal Pouye
    7 Cabo Verde David Silva
    ' Suécia Mehmeti
    ' Eslováquia Vojtus
    ' Portugal João Ribeiro
    Comissão técnica
    Nome Pos.
    Portugal Abel Xavier T
    Portugal Porfírio Amorim AS
    Portugal Daniel Castro PF
    Portugal Rui Pinto TG
    Portugal Veloso Gomes MD
    Portugal Fernando Belo FT
    Portugal Miguel Bruno FT
    Portugal Telmo Cunha TM
    Itália Andrea Michelis SC

    Jogador
    9 Camarões Yontcha
    21 Nigéria Femi
    22 Senegal Pouye
    7 Cabo Verde David Silva
    ' Suécia Mehmeti
    ' Eslováquia Vojtus
    ' Portugal João Ribeiro
    Comissão técnica
    Nome Pos.
    Portugal Abel Xavier T
    Portugal Porfírio Amorim AS
    Portugal Daniel Castro PF
    Portugal Rui Pinto TG
    Portugal Veloso Gomes MD
    Portugal Fernando Belo FT
    Portugal Miguel Bruno FT
    Portugal Telmo Cunha TM
    Itália Andrea Michelis SC

     

     

     

     

     

     

     

    Transferências 2013/2014

    Mercado de Verão
    • Entradas
      • Brasil Caju - Farense
      • Brasil Leandro Turossi - Moncarapachense
      • Portugal Paulo Regula - Naval
      • França Coubronne - Jogador livre
      • Portugal Vítor Bastos - Jogador livre
      • Portugal Pedro Celestino - Cluj
      • Eslovénia Belec - Inter Milão
      • Brasil Bessa - Inter Milão
      • Portugal Ricardo Ferreira - AC Milan
      • Portugal Pelé - AC Milan
      • Nigéria Femi - Atlético Baleares
      • Croácia Čiča - NK Zagreb
      • Brasil Diego Gonçalves - Fluminense
      • Senegal Pouye - Gloria Bistrita
      • Itália Bigazzi - Livorno
      • Roménia Mladen - Roma
      • Suécia Mehmeti - Palermo
      • Eslováquia Vojtus - NK Zagreb
      • Senegal Diakhite - Orlando City
      • Portugal João Ribeiro - Guimarães
    • Saídas
      • Cabo Verde Babanco - Estoril
      • Portugal Targino - AEL Limassol
      • Guiné-Bissau Ivanildo - Académica
      • Portugal Bruno Veríssimo - APOEL
      • Brasil Bracalli - FC Porto
      • Cabo Verde Djaniny - SL Benfica
      • Portugal Evandro Brandão - Videoton FC
      • Somália Abdi - Eintracht Braunschweig
      • Portugal Fernando Alexandre - Académica
      • Portugal Tiago Terroso - Vitória de Setúbal
      • Bélgica D´Onofrio -
      • Portugal Nuno Reis - Sporting
      • Portugal Vasco Fernandes - Platanias
      • Brasil Pepe
      • Brasil Djalmir
      • Brasil Maurício
      • Portugal Nuno Piloto
      • Portugal André Micael - Zawisza Bydgoszcz

    Treinadores por década

    Década de 50

    1950-59
    • Espanha "Pepe" Lopez (1950–51)
    • Portugal Armando Martins (1953–54)
    • Chile Carlos Javier Mascaró (1954–55)
    • Espanha Rafael Pineda (1955–56)
    • Portugal José João (1957–58)
    • Portugal Joaquim Paulo (1958-59)
    • Portugal Artur Quaresma (1959–60)

    Década de 60

    1960-69
    • Portugal Cassiano (1960–61)
    • Portugal Francisco André (1961–62)
    • Portugal Chinita (1961–62)
    • Portugal Casaca (1962–63)
    • Portugal Joaquim Paulo (1962–63)
    • Portugal Armando Carneiro (1963–64)
    • Portugal Chinita (1963–64)
    • Espanha Ruperto Garcia (1963–64)
    • Áustria-Hungria Iosif Fabian (1964–65)
    • Portugal José Mendes (1964–65)
    • Portugal Severiano Correia (1965–67)
    • Brasil Genê (1967–68)
    • Portugal Veríssimo Alves (1967–68)
    • Espanha Ruperto Garcia (1968–69)
    • Brasil Osvaldo Silva (1969–70)

    Década de 70

    1970-79
    • Brasil Osvaldo Silva (1970–71)
    • Portugal Orlando Ramín (1971–72)
    • Portugal Artur Santos (1972–73)
    • Argentina Jim Lopes (1973–74)
    • Portugal Manuel de Oliveira (1973–75)
    • Portugal Joaquim Paulo (1974–75)
    • Argentina Gonzalito (1974–76)
    • Portugal Alexandrino (1975–76)
    • Angola Marçal (1975–76)
    • Portugal Basora (1975–76)
    • Uruguai Milton Trinidad (1976-77)
    • Hungria Janos Hrotko (1976–77)
    • Espanha Miguel Vinuesa (1977–78)
    • Portugal Carlos Sério (1978–79)
    • Hungria Janos Hrotko (1978–79)
    • Portugal Hélder Pereira (1978–80)
    • Espanha Miguel Vinuesa (1979–80)

    Década de 80

    1980-89
    • Portugal Júlio Amador (1980–81)
    • Portugal Carlos Silva (1980–84)
    • Portugal Mário Lino (1984–85)
    • Portugal Manuel Cajuda (1985–87)
    • Portugal Álvaro Carolino (1987–88)
    • Portugal José Dinis (1988–89)
    • Portugal Manuel Cajuda (1988–89)
    • Moçambique Mário Wilson (1989–90)
    • Portugal Pedro Gomes (1989–90)
    • Portugal Ademir (1989–90)

    Década de 90

    1990-99
    • Portugal Benvindo Assis (1990–91)
    • Portugal Ricardo Formosinho (1990–91)
    • Portugal José Rocha (1991–92)
    • Portugal Alberto Vivas (1991–92)
    • Portugal Ricardo Formosinho (1991–92)
    • Portugal Carlos Silva (1992–93)
    • Brasil Ademir (1992–93)
    • Bulgária Stoycho Mladenov (1993–96)
    • Portugal Fernando Mendes (1996–97)
    • Bulgária Plamen Lipenski (1996–97)
    • Brasil Zinho (1997–98)
    • Portugal Manuel Balela (1997–2000)
    • Países Baixos Floris Schaap (1999–2000)

    Primeira década do Século XXI

    2000-2009
    • Portugal Fanã (2000-01)
    • Portugal Sá Pereira (2000–01)
    • Brasil Pitico (2000-01)
    • Portugal Horácio Gonçalves (2001-02)
    • Angola Hélder Rocha (2000-01)
    • Portugal Vitor Urbano (2001–03)
    • Portugal Rui Gorriz (2002-03)
    • Portugal Paulo Sérgio (Julho 2003–Maio 06)
    • Portugal Manuel Balela (Julho 2006–Out 06)
    • Portugal Álvaro Magalhães (Out 2006–Dez 07)
    • Portugal Diamantino Miranda (Jan 2008–Maio 08)
    • Portugal Jorge Costa (Junho 2008–Maio 10)

    Segunda década do Século XXI

    2010-Presente
    • Moçambique Daúto Faquirá (Junho 2010–Dez 11)
    • Portugal Sérgio Conceição (Jan 2012–Jan 13)
    • Portugal Manuel Cajuda (Jan 2013–Maio 13)
    • Portugal Bruno Saraiva (Maio 2013-Jul 13)
    • Portugal Abel Xavier (Julho 2013-atualmente)

    Dirigentes

    Presidente da Direcção : José Isidoro Sousa
    Vice-Presidente Futebol Profissional: Dr. Miguel Ferreira
    Vice-Presidente Modalidades Amadoras : Flóris Schaap
    Vice-Presidente Administração e Finanças: Sérgio Correia
    Vice-Presidente Instalações Sociais : Manuel Teixeira
    Vice-Presidente Relações Públicas : Drª Lígia Sousa
    Tesoureiro: José Cabrita
    Direcção de Imprensa : José Palma e Ricardo Calé

    Adeptos famosos

    • Portugal Cavaco Silva Ex primeiro-ministro e actual Presidente da República.
    • Portugal Manuel Cajuda, treinador de futebol.
    • Brasil André Jordan, empresário, fundador da Quinta do Lago.
    • Portugal Ruben Faria, piloto de motociclos, 2º classificado na edição de 2010 do Rally Paris-Dakar.
    • Portugal Pete tha Zouk, dj profissional e produtor musical.

    Hino

    (Música de Arcílio Palma e Letra de Eugénia Sousa)

    Cantemos todos a hora é de Festa
    O Olhanense vamos apoiar
    Não há alegria maior que esta
    A nossa equipa unida a jogar
    Jogaremos mais e melhor
    Lutaremos com arte, alegria
    E sentiremos de novo o ardor
    Do renascer da alma Algarvia

    (REFRÃO)
    Olhanense, Olhanense, à vitória
    Bradam vozes das gentes de Olhão
    A nossa força é a nossa história
    És nosso clube, nosso campeão

    E com saudade alguns recordamos
    Os passados momentos de glória
    Com muito treino e coragem façamos
    Brilhar de novo a chama da vitória

    Olhanense em ti confiamos
    Tens contigo o calor da mocidade
    E orgulhosos todos te aclamamos
    Tu és a alma da nossa cidade

    (REFRÃO)
    Olhanense, Olhanense, à vitória
    Bradam vozes das gentes de Olhão
    A nossa força é a nossa história
    És nosso clube, nosso campeão

    Modalidades

    • Futebol
    • Futsal
    • Basquetebol
    • Ciclismo

    Referências

    1. Jump up http://www.ordens.presidencia.pt/