Paraty
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Município de Paraty | |||||
Vista de Paraty a partir do mar. Em destaque, a Igreja de Santa Rita de Cássia. |
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Aniversário | 28 de fevereiro | ||||
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Fundação | 28 de fevereiro de 1667 (348 anos) | ||||
Gentílico | paratiense | ||||
CEP | 23970-000 | ||||
Prefeito(a) | Carlos José Gama Miranda (PT) (2013–2016) |
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Localização | |||||
Localização de Paraty no Rio de Janeiro
Localização de Paraty no Brasil |
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Unidade federativa | Rio de Janeiro | ||||
Mesorregião | Sul Fluminense Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2008 | ||||
Microrregião | Baía da Ilha Grande Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2008 | ||||
Municípios limítrofes | Angra dos Reis (N), Cunha (O) (SP), Ubatuba (S) (SP) e Oceano Atlântico (L) | ||||
Distância até a capital | 258 km | ||||
Características geográficas | |||||
Área | 928,467 km² | ||||
População | 39 965 hab. IBGE/2014 | ||||
Densidade | 43,04 hab./km² | ||||
Altitude | 5 m | ||||
Clima | tropical Aw | ||||
Fuso horário | UTC−3 | ||||
Indicadores | |||||
IDH-M | 0,693 (RJ: 62º; BR: 2105°) – médio PNUD/2010 | ||||
PIB | R$ 447 788,746 mil Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2008 | ||||
PIB per capita | R$ 12 727,78 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2008 | ||||
Página oficial |
Rua de Parati inundada pela maré alta. Ao fundo, a Igreja de Santa Rita de Cássia. |
Em 1667, teve sua emancipação política decretada após várias revoltas populares contra o centralismo que Angra dos Reis exercia sobre a cidade, em especial após a revolta liderada por Domingos Gonçalves de Abreu, tornando-se assim independente.
Junto ao oceano, entre dois rios, Paraty está a uma altitude média de apenas cinco metros. Hoje, é o centro de um município com 930,7 km² com uma população de 39 965 habitantes (densidade demográfica: 35,6 h/km²).
A cidade foi, durante o período colonial brasileiro (1530-1815), sede do mais importante porto exportador de ouro do Brasil.
Por estar localizada quase ao nível do mar, a cidade foi projetada levando em conta o fluxo das marés. Como resultado, muitas de suas ruas são periodicamente inundadas pela maré.
Segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2014, possuí 39.965 habitantes, ocupando a 43ª posição entre os municípios do estado do Rio por população . O seu Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) é de 0.693, segundo dados de 2010 do PNUD (publicados em 2013 ), considerado como "mediano".
Topônimo
O tupinólogo Eduardo de Almeida Navarro aponta, para o topônimo "Paraty", a etimologia tupi parati'y, com o significado de "rio dos paratis", pela junção de parati (parati) e 'y (rio). "Parati" era o nome tupi de uma espécie de peixe da família dos mugilídeos.Em vez de Parati, a prefeitura decidiu-se por usar a grafia Paraty, incorreta segundo a ortografia vigente.
História de Paraty
Paraty ou Parati
é um município no litoral oeste do estado do Rio de Janeiro, no Brasil.
Dista 258 quilômetros da capital do estado, a cidade do Rio de Janeiro.
Antecedentes
Anteriormente ao Descobrimento do Brasil pelos europeus, a região da atual Paraty era habitada por indígenas Guaianás.Início do povoamento
Nos primeiros anos do século XVI, os portugueses já conheciam a trilha aberta pelos Guaianás (Trilha dos Goianás) ligando as praias de Paraty ao vale do Paraíba, para lá da Serra do Mar. Entretanto, o primeiro registro escrito sobre a região da atual Paraty é o livro do mercenário alemão Hans Staden, "História verdadeira e descrição de um país de selvagens..." (Marburgo, 1557), que narra a estadia deste por quase um ano em aldeias Tupinambás nas regiões de Paraty e de Angra dos Reis.
Embora alguns autores pretendam que a fundação de Paraty remonte à primeira metade do século passado, quando da passagem da expedição de Martim Afonso de Sousa, a primeira notícia que se tem do povoado é a da passagem da expedição de Martim Correia de Sá, em 1597. À época, a região encontrava-se compreendida na Capitania de São Vicente.
O núcleo de povoamento iniciou-se no morro situado à margem do rio Perequê-Açu (depois Morro da Vila Velha, atual Morro do Forte). A primeira construção de que se tem notícia é a de uma capela, sob a invocação de São Roque, então padroeiro da povoação, na encosta do morro. O aldeamento dos Guaianás localizava-se à beira-mar. Em 1636, Maria Jácome de Melo fez a doação de uma sesmaria na área situada entre os rios Perequê-açu e Patitiba (atual rio Mateus Nunes) para a instalação do povoado que crescia, com as condições de que os indígenas locais não fossem molestados e de que fosse erigida uma nova capela, sob a invocação de Nossa Senhora dos Remédios. Essa sesmaria corresponde à região do atual Centro Histórico da cidade.
Emancipação política
A partir de 1664 várias comunidades se registraram entre os moradores, visando tornar a povoação independente da vizinha Angra dos Reis, o que veio a ocorrer em 1670, como fruto da revolta liderada por Domingos Gonçalves de Abreu, vindo o povoado a ser alçado à categoria de vila. Este ato de comunidade foi reconhecido por Afonso V de Portugal, que, por Carta Régia de 28 de fevereiro de 1677 ratificou o ato dando-lhe o nome de "Vila de Nossa Senhora dos Remédios de Paraty".O ciclo do ouro e a Estrada Real
Com a descoberta de ouro na região das Minas Gerais, a dinâmica de Paraty ganhou novo impulso. Em 1702, o governador da capitania do Rio de Janeiro determinou que as mercadorias somente poderiam ingressar na Colônia pela cidade do Rio de Janeiro e daí tomar o rumo de Paraty, de onde seguiriam para as Minas Gerais pelo antiga trilha indígena, agora pavimentada com pedras irregulares, que passou a ser conhecida por Caminho do Ouro.
A proibição do transporte de ouro pela estrada de Paraty, a partir de 1710, fez os seus habitantes se rebelarem. A medida foi revogada, mas depois restabelecida. Este fato, mas principalmente a abertura do chamado Caminho Novo, ligando diretamente o Rio de Janeiro às Minas, tiveram como consequência a diminuição do movimento na vila.
A partir do século XVII registra-se o incremento no cultivo de cana-de-açúcar e a produção de aguardente. No século XVIII o número de engenhos ascendia a 250, registrando-se, em 1820, 150 destilarias em atividade. A produção era tão elevada que a expressão "Parati" passou a ser sinônimo de cachaça, produção artesanal que perdura até aos nossos dias.
O século XIX e o ciclo do café
À época do Segundo Reinado, um Decreto-lei de 1844, do imperador Pedro II do Brasil, elevou a antiga vila a cidade.
Com a chegada da ferrovia a Barra do Piraí (1864) a produção passou a ser escoada pela mesma, condenando Paraty a um longo período de decadência.
O ciclo do turismo
O 1.º conde de Paraty. |
Na década de 1980, indígenas Guaranis embiás, procedentes do sul do país, instalaram-se no município, nas atuais aldeias de Araponga e Paratimirim.
Hoje, a cidade é o segundo polo turístico do estado do Rio de Janeiro e o 17º do país. O jornal The New York Times, destacou a cidade como destino cultural mais rico da Costa Verde. Foi uma das poucas cidades que não são capital de estado a receber a tocha dos Jogos Pan-americanos de 2007 nos dias que antecederam os jogos.
Cronologia
- 1531 – provável passagem de Martim Afonso de Sousa
- 1551 - o mercenário alemão Hans Staden permanece por nove meses prisioneiro dos índios tupinambás na região do atual município de Parati
- 1596 – passagem de Martim Correia de Sá
- 1600 – chegada de colonos oriundos da capitania de São Vicente
- 1640 – mudança para o rócio (atual Centro Histórico)
- 1646 – edificação da primitiva Igreja de Nossa Senhora dos Remédios
- 1660 – levante de Domingos Gonçalves de Abreu que conduziu à emancipação
- 1667 – Carta Régia confirmando a elevação a vila
- 1668 – reedificação da Igreja de Nossa Senhora dos Remédios
- 1703 – porto de escoamento do ouro que descia pela Estrada Real
- 1712 - término da construção da segunda capela de Nossa Senhora dos Remédios, de pedra e cal.
- 1720 - a Vila Nossa Senhora dos Remédios é anexada à Capitania de São Paulo;
- 1720 - construção da Igreja de Nossa Senhora da Conceição (Paraty-Mirim)
- 1722 – construção da Igreja de Santa Rita de Cássia
- 1725 – construção da Igreja de São Benedito e Nossa Senhora do Rosário
- 1726 (16 de janeiro) - Carta Régia separa Paraty da Capitania de São Paulo, voltando a pertencer à Capitania do Rio de Janeiro.
- 1787 – terceira reedificação da Igreja de Nossa Senhora dos Remédios
- 1800 - construção da Capela de Nossa Senhora das Dores.
- 1813 – instituição do condado de Parati. Foi 1° Conde de Paraty D. Miguel Rafael António do Carmo de Noronha Abranches Castelo Branco.
- 1822 - fundação da Santa Casa de Misericórdia de Paraty.
- 1844 – elevação a cidade de Paraty.
- 1851 - construção do Chafariz do Pedreira
- 1945 – classificação como Patrimônio Histórico Estadual.
- 1950 - chegada do primeiro automóvel a Paraty, através da estrada Paraty-Cunha: são os primeiros turistas paulistas.
- 1954 - abertura de estrada ligando a cidade ao Vale do Paraíba.
- 1958 – tombamento pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
- 1966 - classificação como Monumento Nacional
- 1973 - abertura da Rodovia Rio-Santos e início do ciclo do turismo em Paraty.
- 1980 - chegada de índios guaranis embiás, que fundam as aldeias de Araponga e Paratimirim
Subdivisões
Bairros
Parati possui cerca de cinquenta bairros e localidades. Os mais populosos são o Parque da Mangueira, com cerca de 7 000 moradores e Ilha das Cobras, que tem cerca de 2 000 habitantes.Os que concentram maior renda são os de Laranjeiras, Mambucaba e Centro Histórico.
Outros bairros importantes que estão próximos ao Centro são: Chácara, Chácara da Saudade, Bairro de Fátima, Patitiba, Parque de Mangueira, Ilha das Cobras, Parque Ipê, Portão de Ferro I, Portão de Ferro II, Portão de Ferro III, Vila Colonial, Parque Imperial, Caborê, Pontal, Jabaquara, Portal das Artes e Dom Pedro.
Infraestrutura
Transporte
A cidade é cortada pela rodovia Rio-Santos BR-101, que é o principal meio de acesso ao resto do estado do Rio de Janeiro e ao litoral norte de São Paulo.Segurança e criminalidade
- Polícia Militar
- Corpo de Bombeiros Militar
- Polícia Rodoviária Federal
- Polícia Civil
- Defesa Civil e Guarda Municipal
Turismo
Pelas ruas de pedra irregular, circulam, a pé – a entrada de veículos é proibida na maior parte do Centro Histórico -, turistas do mundo inteiro, atraídos pela beleza da arquitetura típica do Brasil Colônia. As casas históricas foram requalificadas como pousadas, restaurantes, lojas de artesanato e museus, em meio a apresentações de músicos populares e de estátuas vivas.
No entanto, Paraty é muito mais que apenas uma pequena cidade histórica. Costeada por montanhas cobertas do denso verde da mata atlântica, a cidade é rodeada de Parques e Reservas Ecológicas, fazendo da região uma das mais preservadas do Brasil. Há mais de 60 ilhas e 90 praias em Paraty, boa parte delas acessível somente de barco ou trilhas. As praias de Trindade são uma atração à parte: em fevereiro de 2009, o governo federal delimitou a Praia do Meio, em Trindade, como parte integrante do Parque Nacional da Serra da Bocaina.
Outro aspecto de relevo no setor é a prática de esportes de aventura. Nas trilhas de Paraty pode-se caminhar por dias a fio. O roteiro mais tradicional entre os amantes da caminhada é a Travessia da Juatinga, que costeia toda a Península da Juatinga, em trilhas de servidão que datam do tempo dos escravos e passam por diversas comunidades caiçaras, responsáveis pela hospedagem e alimentação dos turistas. Dentre outras modalidades pode-se praticar a canoagem oceânica, a vela, o surf e o mergulho autônomo. As águas calmas, cristalinas e sempre tépidas da Baía da Ilha Grande são ideais para essa prática, atraindo grande número de praticantes. Várias operadoras de mergulho oferecem seus serviços na cidade e nas marinas, atendendo não apenas às escolas de mergulho, mas também a turistas interessados em conhecer a Parati subaquática. A canoagem também é idealmente praticada nas águas calmas da baia, destacando os roteiros de mais de um dia que exploram a Baia da Cajaíba e o Saco do Mamanguá. Já o surf é praticado na costa aberta ao mar, que se inicia na ponta da Juatinga e engloba as praias da Sumaca, Martin de Sá, Antigos, Sono e todas da Vila de Trindade.
A rede hoteleira é formada de pequenas pousadas, muitas delas situadas no Centro Histórico.
Lugares de interesse
- Chafariz do Pedreira - à entrada da cidade, em mármore, foi iniciado em 1851 e inaugurado em 1853 pelo conselheiro Luís Pedreira do Couto Ferraz, então presidente da província do Rio de Janeiro, que, na ocasião, bebeu, em copo de ouro, as suas primeiras águas.
Chafariz do Pedreira |
- Sobrado dos Bonecos e Passos da Paixão - localizado à Rua Tenente Francisco Antônio, nele se destaca o beiral em telhas de louça. O nome dos Bonecos veio das estátuas que encimavam a sua platibanda. No prédio vizinho, existe uma capela dos Passos da Paixão, aberta apenas para as procissões da Semana Santa.
- Antiga Cadeia Pública - atualmente, sedia a Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes do município e o Instituto Histórico e Artístico de Parati.
- Igreja de Santa Rita de Cássia
- Rua do Fogo - é uma das poucas ruas da cidade que conserva o seu primitivo nome. Comunica um dos vértices do Largo de Santa Rita à Rua Maria Jácome de Melo.
- Rua Dona Geralda - Geralda Maria da Silva nasceu em Parati em 1807. Benemérita, herdou de seu pai grande fortuna, que a lenda local associa à descoberta de um tesouro de piratas.
- Mercado do Peixe - localiza-se à beira-mar, comercializando verduras e frutas.
- Rua da Praia - comunica o Mercado do Peixe à beira do rio Perequê-açu. Em determinadas luas, é inundada pelas águas da maré alta, que refletem o seu casario, espetáculo que atrai a atenção dos turistas.
- Rua Fresca - outrora denominada Rua das Dores (por abrigar a Igreja de Nossa Senhora das Dores), Rua Alegre e Rua do Mar, nela, se destaca o Sobrado dos Orleans e Bragança, próximo à Igreja de Nossa Senhora das Dores.
- Igreja de Nossa Senhora das Dores
- Praça do Imperador
- Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios
- Sobrados coloniais
- Santa Casa de Misericórdia de Parati
- Forte Defensor Perpétuo e Casa da Pólvora - o forte abriga o Centro de Artes e Tradições Populares de Parati.
- Capela da Generosa - localiza-se no Beco do Propósito, à margem do Rio Perequê-açu, onde morreu afogado Teodoro, um ex-escravo liberto, que ali se atreveu a pescar em uma sexta-feira santa. Em memória do fato, uma senhora de nome Maria Generosa, aí, fez erguer a capela, sob a invocação da Santa Cruz, que recebeu o nome da benfeitora.
- Igreja de Nossa Senhora do Rosário e prefeitura
- Oratório de Santa Cruz das Almas - também conhecido como Oratório de Santa Cruz dos Enforcados, localiza-se no antigo caminho para o pelourinho.
- Engenho da Muricana
- Engenho da Boa Vista - onde residiram os avós de Heinrich e Thomas Mann. O antigo engenho a vapor adquiriu fama por suas aguardentes, como a Azulina, produzida em alambique de barro e destilada com folhas de tangerina.
- Engenho do Bom Retiro - em 1908, a sua aguardente recebeu medalha de ouro na Exposição Nacional Comemorativa do 1º Centenário da Abertura dos Portos do Brasil.
- Aldeias guaranis de Araponga e Paratimirim - se localizam nos arredores da cidade . Para sua visitação, é necessária uma autorização no posto da Fundação Nacional do Índio que se localiza nessas aldeias.
Araponga (nome de uma das aldeias indígenas) (ara=ave / ponga=ruído – “nome de uma ave que faz um ruído como uma batida de martelo”) |
Festa Literária Internacional de Parati |
Realizada desde 2003, a FLIP conta com a presença de escritores nacionais e estrangeiros que participam de palestras e debates nos prédios históricos ou em tendas armadas nas ruas. A cada ano, a festa é dedicada à memória de um grande escritor já morto. Em 2003, o homenageado foi Vinícius de Moraes; em 2004, Guimarães Rosa; em 2005, Clarice Lispector; em 2006, Jorge Amado; em 2007, Nelson Rodrigues; em 2008 Machado de Assis; em 2009 Manuel Bandeira; em 2010, Gilberto Freyre e, em 2014, Millôr Fernandes.
Outros eventos importantes que ocorrem na cidade são: Festival da Pinga, Festa do Divino Espírito Santo, Festa de Nossa Senhora dos Remédios, Festa de Santa Rita, Parati em Foco e a Mostra Rio-São Paulo de Teatro de Rua.
Eventos culturais e folclóricos
- Festival de Música Sacra
- Festival da Cachaça
- Encontro de Teatro de Rua
- Carnaval
- Festa Literária Internacional de Parati
- Festival Internacional de Fotografia - Paraty em Foco
- Encontro de Ceramistas
- Bourbon Festival
- Tollosa (Festival de bandas de rock independentes)
Eventos religiosos
- Semana Santa
- Festa do Divino Espírito Santo
Festa do Divino |
Atribuída à Rainha Isabel (1271 - 1336), a Festa do Divino chegou ao Brasil trazida pelos colonizadores e vem acontecendo em Paraty desde o século XVIII. Realizada no dia de Pentecostes (50 dias após a Páscoa), a festa homenageia a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. Pelas suas enormes proporções, envolvendo praticamente toda a comunidade, a festa começa a ser organizada um ano antes de sua realização: escolhido pela Paróquia, um "festeiro" administra dezenas de voluntários - às vezes mais de um para cada atividade, seja religiosa ou profana.
- Festa de Santa Rita de Cássia
- Corpus Christi
- Festas em homenagem a São Pedro, Nossa Senhora dos Remédios, São Benedito e outros santos.
Patrimônio edificado
- Forte Defensor Perpétuo
- Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios
- Igreja de Santa Rita de Cássia
- Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito
- Igreja de Nossa Senhora das Dores
Cidades-Irmãs
- Ílhavo, Portugal - Lei nº 254/2007 de 25 dezembro de 2007.
- Cunha, Brasil - Lei municipal nº 49 de 10 outubro de 2013.
- Capri, Itália - Lei municipal nº 1805/2011 de 15 de maio de 2011.
Matéria em construção...
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