DONA CANÔ

Dona Canô



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Dona Canô
Dona Canô em janeiro de 2010
Nome completo Claudionor Viana Teles Velloso
Nascimento 16 de setembro de 1907,
Santo Amaro da Purificação, BA
Morte 25 de dezembro de 2012 (105 anos),
Santo Amaro da Purificação, BA
Nacionalidade Brasileira

Claudionor Viana Teles Velloso (Santo Amaro da Purificação, 16 de setembro de 1907 — 25 de dezembro de 2012), mais conhecida como Dona Canô, foi uma cidadã baiana centenária. Mãe de oito filhos, entre eles os músicos Caetano Veloso e Maria Bethânia, sendo duas criadas, era viúva de José Teles Velloso (Seu Zeca), funcionário público dos Correios, falecido em 13 de dezembro de 1983, aos 82 anos.
Considerada uma das mais ilustres cidadãs de Santo Amaro da Purificação, teve publicadas suas memórias no livro “Canô Velloso, lembranças do saber viver”, escrito pelo historiador Antônio Guerreiro de Freitas e por Arthur Assis Gonçalves da Silva, falecido antes do término da obra. Organizava periodicamente Terno de Reis na cidade.

Dona Canô e Lula

Em 2009, Caetano Veloso, em entrevista a O Estado de São Paulo ao qual declara seu apoio à candidatura de Marina Silva, disse:
Não posso deixar de votar nela. É por demais forte, simbolicamente, para eu não me abalar. Marina é Lula e é Obama ao mesmo tempo. Ela é meio preta, é cabocla, é inteligente como o Obama, não é analfabeta como o Lula, que não sabe falar, é cafona falando, grosseiro. Ela fala bem.
Caetano Veloso, O Estado de São Paulo
Esta frase em especial causou grande repercussão, chegando a fazer com que Dona Canô quisesse ligar para o presidente Lula para pedir desculpas por Caetano.
Lula não merece isso. Quero muito bem a ele. Foi uma ofensa sem necessidade. Caetano não tinha que dizer aquilo. Vota em Lula se quiser, não precisa ofender nem procurar confusão.
Dona Canô,
A polêmica praticamente se encerrou após Lula ligar pessoalmente para Dona Canô e perdoar Caetano.
Não fique chateada, preocupada, porque gosto muito da senhora e gosto do Caetano também. Está tudo bem, essas coisas acontecem.
Presidente Lula,
Sobre a fama

Quando perguntada sobre a própria fama, Dona Canô dizia que não entende a razão:
Cquote1.svg Apenas fiquei conhecida por causa de meus dois filhos que nunca se esqueceram de onde vieram nem da mãe que têm. Cquote2.svg
Dona Canô 

...E ASSIM NASCEU LOBITO...

Lobito

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Localidade de Angola
(Cidade e Município)
Lobito 13.56045E 12.34877S.jpg

Mapa de satélite do Lobito

Dados gerais
photo
Fundada em: 1905
Província: Benguela
Município(s): Lobito

Características geográficas

Área: 3 648 km²
População: 805 000 hab. (2009)
Densidade: 221 hab./km²
Altitude: 139 m


Lobito está localizado em: Angola
Lobito
Localização de Lobito em Angola
12° 22' 00" S 13° 32' 00" E



Projecto Angola  • Portal de Angola

Porto do Lobito


O Lobito é uma cidade e um município da província de Benguela, em Angola.
Localiza-se na costa do Atlântico. Tem 3 648 km² e cerca de 805 mil habitantes. Limita a Norte com o município do Sumbe, a Este com o município do Bocoio, a Sul com o município de Benguela e a Oeste com o Oceano Atlântico.
O antigo concelho foi criado em 1843. O Porto do Lobito é o segundo porto de carga do país. Os caminhos de ferro de Benguela (CFB) começam no porto do Lobito e fazem ligação com a costa oriental de África.

  Skyline of Lobito

Origem do nome

A origem da palavra vem do substantivo pitu, antecedida da partícula classificativa olu; assim teríamos OLU+PITU, a “porta, o passadiço, a passagem “ que as caravanas de carregadores, ao descer dos morros vindos do interior, percorreriam, antes de atingirem a “praça comercial” da Catumbela; com o uso continuado e o tempo, tal substantivo comum passaria a nome próprio, pelo que iria perder o O inicial, logo LUPITU que acabou por ser aportuguesado para Lobito.

História

Não nasceu o Lobito das propostas nesse sentido ao Concelho Ultramarino em 1650, nem ainda, das portarias régias de D. Maria II de 1842 que ordenavam a deslocação da capital de Benguela, estagnante e insalubre, para a zona mais favorável, limitada por morros, baixa e quebra-mar (restinga) segura e aliciante. Por volta de 1890 apenas foram lançadas algumas fundações de edifícios como o Posto Administrativo e a Alfândega, na zona actualmente chamada Lobito Velho, onde se desenvolvia já importante actividade económica.
Foi o mar, a Porta para o mar, a Passagem, que definiu o pólo urbano que se expande mesmo antes das portarias e dos decretos, a partir da velha Catumbela, em aproximação e integração ao oceano. A Catumbela das Ostras, como chamavam então, tem como factores económicos os fornos de cal, o sal marinho e o armazenamento de “cargas humanas “ para transacção internacional, prática por fim ilegal mas ainda generalizada no mundo e pelos que neste ancoradouro encontravam abrigo físico e fuga ao fisco.
Os primórdios da cabotagem, datam de antes de 1797, quando se criou o serviço regular de cargas, por lanchas, do sal das marinhas na foz do Catumbela e cal para a construção civil em Benguela e Egito e transporte regular para Luanda, de lenha dos mangues, etc.
Em 1847 é dado o primeiro golpe no tráfego marítimo de Benguela com a construção do Porto na Baía de Lobito, esboçando-se a sua importância com a necessidade da criação de um Posto Fiscal, em 1889, no momento em que as ocupações portuguesas em África eram alvo da “atenção“ especial de outras potências estrangeiras. Em 1893 constrói-se um caminho de ferro entre a Vila da Catumbela e Benguela; mais tarde o Governo é autorizado (1899) a construir e explorar um caminho de ferro desde o litoral à fronteira Leste, bem como a construir e explorar as obras do Porto de Benguela e da Baía do Lobito, procedendo ao melhoramento e saneamento dos terrenos contíguos a esta, visando o estabelecimento de um agregado urbano aí. Então foi fixada por Lei, a criação de povoação comercial no encontro do quebra-mar de areia com o continente, onde se manteve até nossos dias, na actual “baixa comercial”.
Em 1902 reconhece-se finalmente a alta potencialidade das condições naturais de “Lobito Bay”- dos mapas iniciais - e começa a obra do caminho de ferro que os ingleses levarão até à fronteira belga do Katanga. Em l906 é elaborado o projecto do Porto e criada a primeira parte da Cidade, dando preferência às gentes de Benguela na compra dos talhões da Restinga e a recomendação da subida sobre os morros, reconhecendo-se o interesse de os ligar à parte central da Restinga por via férrea ou eléctrica.
Em 1907 e posteriormente, há várias plantas da Cidade mantendo todas elas a ponte-cais inicial, de madeira, onde se esboça em certo sentido, o Centro Cívico da cidade, a qual em 1912 foi criada administrativamente, por portaria do governo geral (Norton de Matos).
Todas as plantas da Cidade destes tempos limitam-se porém, à zona baixa, a partir da tradicional povoação comercial, em continuidade correlativa da Restinga. A importância deste pólo urbano mede-se desde aí. Um ano depois inicia-se a construção da Alfândega e Catumbela é integrada na Intendência Municipal do Lobito.
Em 1914 há nova planta da Cidade ampliada sobre o istmo de ligação da Restinga ao continente e constrói-se o primeiro cais em betão. Em 1921, transforma-se a Intendência em Concelho com Circunscrição Civil, integrando-se-lhe a área da Circunscrição do Egito, importante pólo económico e praça militar a Norte da Cidade. Em 1923 inicia-se a obra do Porto, abrindo-se à exploração em 1928, apenas com 222 metros, dos 1.300 do contrato inicial.
Em 1923, perante as solicitações nacionais e internacionais cada vez com maior incremento, o governo português comprometeu-se a apetrechar o Porto de Lobito de forma a torná-lo operacional. E, em 1931, o Caminho e Ferro de Benguela (C.F.B.) atingiu a fronteira belga ligando-se à linha de Katanga, permitindo maior desenvolvimento ao Porto existente, cuja ampliação fora já iniciada e que terminaria em 1934. E em 1936 é anexado ao concelho de Lobito o Posto de Mbalombo, ao tempo importantíssimo pólo rural agrícola não só, como o atestaria o velho amigo Faria “contratador “ de trabalhadores para as grandes empresas dos arredores).


Economia

A história económica de uma cidade dita “sem história”, nascida em pleno século XX , terá um início de grande florescimento, impossível de travar. Todo o tratamento económico e financeiro que se empreenda no sentido de estruturar e incrementar o crescimento progressivo da economia regional, é saudável política de qualquer governo.
Tendo, no fundo, o Lobito a sua razão de ser no porto, fulcro dinâmico de um vasto litoral oceânico, não restam dúvidas que a ele deve ser dada primordial atenção, sobretudo sendo o escoadouro de vastíssimo “hinterland” que se estende até à costa oposta, no Índico, sobre países vizinhos. Este movimento promissor carece de infra-estruturas urbanas que o não ponham em conflito com o agregado humano a ele radicado e que o impulsiona ou propicia. Daí o Plano Director cujas “Bases “ por mim concluídas, acabaram de ser aprovadas superiormente.
Assim, a partir do núcleo inicial nascido junto à Baía – local de trabalho e aliciante por ameno clima, desenvolveu-se ao longo da Restinga num e noutro sentido até ver esgotados os terrenos livres, fossem do Estado ou “reservas” para vários fins, numa distribuição atrabiliária do solo, de que resultou profunda desorganização urbana, comprometimento dos elementos estruturais da vida cívica e aniquilou todo o sistema vital circulatório e estruturante do agregado aqui radicado e em ampliação constante.
Lobito será, por isso, dos primeiros núcleos de Angola a ser estudado no Gabinete de Urbanização do Ministério das Colónias há cerca de 35 anos. Eu próprio, Urbanista desse Gabinete, trabalhei nele. Dele serão emitidos planos parciais: Caponte, Unidades Residenciais para os Trabalhadores da Estiva do Porto de Lubito e do Caminho de Ferro de Benguela (o S. Miguel), Compão, Restinga, etc.
Com este último deu-se um facto insólito - lamentável! - criavam-se duas grandes avenidas marginais, respectivamente à Baía e ao Oceano; o miolo central era constituído por uma série de jardins em pracetas ladeadas por habitações recebendo assim, todas, nas suas fachadas maiores, as refrescantes brisas dominantes diurnas e nocturnas.
Do Gabinete de Urbanização Colonial chamara-se, como era habitual, o presidente da Câmara para o industriar sobre a Urbanística aplicada e entregar-lhe o Plano oficial. O indivíduo, certamente por compromissos pessoais assumidos ou por que de Urbanística nada percebia, assim que chegou à Cidade começou a abrir, - com os trabalhadores da Câmara e pessoal do porto, para ser mais rápido e porque era também director da sua exploração - uma única avenida tipo “risco ao meio”, a que lá está, em menosprezo de uma determinação ministerial, do Urbanismo, da Estética e da saúde Pública. Coisas do antigamente!... Deram o seu nome a uma rua...
Constatado pois o desenvolvimento crescente da Cidade que se adivinha promissor, carece de infra-estruturas que o não ponham em conflito com o agregado humano nascido junto à Baía a ele radicado e que o impulsiona e propicia. Daí a necessidade de um Plano de Urbanização Geral e sustentado. Este agregado, desenvolvera-se ao longo da Restinga num e noutro sentido até ver esgotados os terrenos livres, fossem do Estado ou Reservas para vários fins, num comprometimento dos elementos estruturais da vida cívica que aniquilou o sistema vital circulatório e estruturante das populações aqui radicadas e em constante crescimento.
Nos anos 50, por repetidos pedidos da Câmara, agora com um presidente descomprometido, culto e aberto à modernidade, o Comandante Pinna Cabral, vai insistir, com firmeza e por todos os meios, na entrega ao Município de um Plano de Urbanização e de Reordenamento urbano. Mas faz mais : contrata um Arquitecto e Urbanista que chegará à cidade em fins de 1953 e que será o primeiro a aí se fixar.
É deste ano, pois, a promulgação pelo Ministério, do primeiro Plano Geral Regulador da Cidade que irá promover o seu natural desenvolvimento litoral, o saneamento de grande parte dos mangais, a ocupação orgânica e a subida para os morros a barlavento, o que por despacho ministerial deveria ser feito com a “maior acuidade”. Dificuldades inerentes ao alongamento da distância habitat-trabalho e, ao tempo, com a falta de energia eléctrica, a carência de um abastecimento de água e as despesas consideráveis com obras de via pública em terrenos calcários de forte formação argilosa, tornaram essa subida difícil para pequenos núcleos organizados.
Todavia a Cidade ampliou-se até onde possível, cumprindo um Plano Oficial com as assinaturas do Ministro da Tutela e, caso inédito, pelo Presidente da República que o entregou pessoalmente quando da sua visita à Câmara. Não iria, porém, ser possível cumprir esta Lei Orgânica do importante pólo urbano que atraíra interesses de ordem económica difíceis de ignorar, ou transpor, por vereações de fracos recursos financeiros.
Trancado assim o seu crescimento sustentado e natural, com uma população trazida em 20 anos ao dobro das previsões que um Plano governamental ordenava, mas que não pode ser cumprido em mais de 70% da sua extensão, devido às enormes “reservas” imobilizadas por interesses estranhos (ou ignorando os mais simplistas princípios do Ordenamento do Território, politica e economicamente válido) sem que se estruture todo o seu tecido urbano, sem que se crie nova Lei Fundiária , ou novo critério regulador.



Pólo urbano

Lobito será a primeira cidade de Angola, depois da Capital, a ultrapassar os 100.000 habitantes e será a única até cerca de 1970. Porto principal (oceânico, de 1ª classe) está generalizado a toda natureza de tráfego sem preponderância de determinado tipo. Possui importante sistema mecânico para carregamento de minérios, silos para milho (projecto de 1951/53 do arquitecto Jorge Ferreira Chaves) e serve um vasto “hinterland” através da linha férrea de penetração africana, a transcontinental terceira maior do mundo. É também porto de cabotagem importante e, no seu conjunto, movimentou já 2.000.000 tones/ano, isto é 20% do tráfego geral do país durante a ocupação colonial, onde 60% dos restantes dizia respeito ao ferro de Kassinga.
Até à Independência, foi o Porto de Angola com maior volume de carga geral, para o que se encontrava perfeitamente apetrechado. Extensa rede de estradas ( criadas por “necessidades” da guerra...) proporciona à Cidade um tráfego rodoviário dos mais densos do País e com maior volume de carga geral.
É a única testa de ponte do trânsito ferroviário internacional, a qual absorve 80% do tráfego anual, cabendo ainda, nos restantes 20%, absorvidos por estradas, a maior parte, ao Lobito. Importante porto pesqueiro, de populações tradicionais que às artes da pesca dedicam a sua principal actividade, com processos e técnicas peculiares –as célebres “mbimba”- engenhosamente construídas pelo povo da praia do Bebé, a Sul da Cidade e os barcos de velas triangulares, nilóticos. É pólo administrativo de largas penetrações para o interior e o maior entreposto comercial de base em contactos de vária ordem. Estabelecimentos e empresas estrangeiras aqui fixadas com suas sedes, dão à Cidade projecção internacional impar, com contactos de vária ordem.
Sua expansão industrial proveniente das condições naturais que permitiram a fixação de grandes investimentos, de exploração que utiliza os meios naturais, energia eléctrica assegurada e económica, rede de abastecimento e caudal de águas em desenvolvimento e assegurada utilização e clima propício à fixação de actividades laboriosas, impõem-na como zona sem paralelo à actividade produtiva da transformação.
Centro irradiador da distribuição provincial de energia eléctrica por subestações apropriadas, ao Lobito abrem-se imensas perspectivas. Daí a generalização deste destino à faixa regional ser empreendimento de clara visão administrativa:
  • Porto marítimo internacional de 1ª classe;
  • Aeroporto, agora militar, cuja carga aérea já foi das mais importantes do País e com ligações para o Norte (Luanda, Uige, República do Zaire, para Este (África Central), para Sul (Moçâmedes, Lubango, Namíbia, África do Sul);
  • Drenagem importante dos produtos naturais de Angola onde, embora subdivididos para outras vias, aqui se centralizam alguns dos mais importantes como café, algodão, sisal, açúcar, minérios, madeiras, carnes, óleos vegetais e se manuseiam produtos essenciais à vida económica do País, como combustíveis líquidos e gasosos, tintas para a construção, vidros e derivados, plásticos, pedras ornamentais, produtos alimentares, louças de alumínio, pregos e ainda empresas metalo-mecânicas (estaleiros, doca seca, etc.
Eis, pois, uma concentração de actividades que conferem a Lobito a mesma expressão excêntrica que a Capital já possui quanto organização económica sustentada e equilibrada inter-regional e desejável num perfeito ordenamento nacional. Este segundo pólo económico trará à zona Centro-Sul de Angola o tão desejado nivelamento económico.

Função de pólo urbano principal

A importante função centralizadora de serviços, equipamentos e estabelecimentos humanos que este pólo urbano pressupõe, concorrente da capital Luanda, encontra-se fixado na região central do País, apta a um desenvolvimento regional, face ao equipamento internacional e administrativo - oficial e particular - que atraiu, fixou e generalizou. O desenvolvimento de Lobito, como factor de polarização económica regional contribuirá para a valorização do território, atraindo para o seu centro largas potencialidades que libertarão Luanda da excessiva e já preocupante super-densidade económica, administrativa e, sobretudo, urbana.
A região de Lobito recebeu nos últimos anos rápido e progressivo desenvolvimento; ela que já fora aceite como capital do distrito, no século XIX, é a cidade de maior desenvolvimento em Angola nos nossos dias; mantendo um crescimento urbano que ultrapassou as mais realísticas previsões oficiais e forçou limites planificados em 1954.
Este factor de potencialidades, não sendo já exclusivo de Luanda e Lobito, é aqui índice de base para um nivelamento económico inter-regional, factor de equilíbrio social entre demais centros urbanos, tendente a contrariar a crescente macrocefalia da capital, criando-se no centro sul de Angola novo pólo de equilíbrio. Na verdade, paralelamente à explosão do desenvolvimento de Luanda e de Lobito, verificam-se surtos de progresso igualmente em Huambo, Benguela, Lubango, paralelamente à valorização portuária de Moçâmedes, com o ferro e os mármores e granitos, (novas riquezas a explorar), de pecuária em Kassinga, Ngiva e Kwanza Sul e outros pontos do País.
Tudo isto incidirá cada vez mais, na actividade do entreposto internacional desta Cidade, pólo centralizador de actividades que terão de agir e valorizar-se com a interligação regional dos diversos pólos urbanos em progresso sustentado e equilibrado, pelo seu Porto natural e a rede das estradas rodo-ferroviárias que a ele convergem, nesta Cidade cosmopolita, a “segunda Capital”, atenuando e equilibrando o distanciamento à Capital única do País, administrativa e política, Luanda.
A tendência actual é pois, para a descentralização já iniciada, de pólos administrativos e económicos da Capital, em aproveitamento dos altos investimentos estaduais e particulares instalados nesta zona. A tendência de fixar certas carreiras marítimas estrangeiras em Luanda, ainda proporcionará mais a “descida” por rodovia, de grande parte, sobre Lobito.

Desenvolvimento

O desenvolvimento da região de Lobito caracteriza-se por larga expansão para o interior. Regra, aliás, de todo o território marginal a um Oceano, cujas populações deslocam-se tendencialmente para a conquista do “hinterland”. E aqui temos como adjuvante que acelera mais esse movimento natural, a irradiação a partir do porto, pois, onde tudo começou, pelo nó rodo-ferroviário, tornando fácil o incremento de outras regiões em desenvolvimento paralelo.

Interligação regional

Pretende-se integrar Lobito numa planificação regional, comparticipando da proximidade de Benguela, como derivante da atracção urbana, tentando dar a Catumbela a revitalização social de que precisa o velho agregado “mãe de cidades”, hoje estagnado pelo desequilíbrio demográfico e económico... e desinteresse sempre manifestado por Portugal à ”Ordenação do Território” também provocado pelo desenvolvimento de Lobito uma vez que se processou ignorando, se não menosprezando, o velho baluarte comercial e da “permuta”
Lobito deverá ficar ligada a Luanda e Moçâmedes por auto-estrada litoral como será necessário para a penetração de territórios que possuem seus pólos de desenvolvimento no litoral, numa abertura ao turismo de massas, a grande actividade económica de nossos dias. A auto-estrada principal nº1 seria ligada a outras várias auto-estradas transversais (numa rede que esquematicamente apresentei no estudo “Bases Para o Plano Director Municipal de Lobito“) dirigidas para os centros regionais de desenvolvimento a permitir uma integração racional dos pólos urbanos de irradiação, de molde a incentivar a tendência da fixação das populações às suas regiões - do que Angola tanto precisa. Na verdade, era essa uma das preocupações do Presidente Dr. Agostinho Neto: Vai introduzir a Urbanística no Ministério da Construção e Edificações, Para isso manda chamar o Urbanista do Lobito, que irá estudar ali o projecto das “Aldeias Novas – comunitárias ou não “, aprovado pelo Presidente que dele mandou tirar cópias -16, uma para cada Comissário Provincial – ordem que não chegou e ser cumprida: os “rapazes da anglo-americana “planificação física” não gostavam de Urbanismo...

Regionalização

Fizéramos a proposta da planificação regional e até encaráramos oportuna federação de municípios no nosso Plano Director, aprovado pelo Governo da R.P.A. Há imperiosa necessidade de fixar aqui agregados populacionais, porém , de forma descontínua, já pela existência de unidades agrícolas importantes para a economia de momento, já porque uma urbanização contínua acarretaria cortinas demográficas paralelas de difícil interligação.
Temos, todavia, a possibilidade de criarmos com Catumbela, Ndamba Maria, Benguela uma típica “cidade linear” de pólos urbanos separados por zonas verdes, agrícolas ou de diversão. Com o desenvolvimento irradiante do litoral criar-se-ão pólos urbanos secundários no percurso orientado ao Huambo e Ngunza ( é a teoria da “cidade linear”, a solução soviética, nascida em Espanha no séc. XIX, que tornou inexpugnável Estalinegrado), e a que mais propicia a ligação cidade-campo.
Os princípios preconizados, de reservar todos os terrenos ainda acessíveis e livres de compromissos urbanos, ao lançamento de infra-estruturas de maior investimento, sem receio de futuras modificações ou alterações de esquemas principais dos “estabelecimentos humanos”, para o que concorrerá a dinâmica do Estado, administrativa e de financiamento, com o objectivo de libertar e conservar largas manchas fundiárias para utilização futura e refundir antigas ocupações que ao longo dos anos foram toleradas ou mesmo legalizadas mas que a nível da planificação humana de interesse nacional, para maior rentabilidade e de investimentos locais da Nação, são hoje obstáculos e inevitáveis entraves ao preconizado desenvolvimento urbano. São ”entraves e suicídios económicos” como o definiram técnicos especializados americanos para a Cassequel ao pretender renovar o seu complexo industrial, há uns anos: seriam então necessários 500.000 contos só na remodelação da fábrica e depois seria a replantação da cana. A S. Agrícola do Cassequel, aqui, teria os seus dias contados.
Marinha 2009, todos os direitos reservados


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  Alda Lara (escritora)
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Alda Lara
Nome completo Alda Ferreira Pires Barreto de Lara Albuquerque
Nascimento 9 de Junho de 1930
Benguela, Angola
Morte 30 de Janeiro de 1962 (31 anos)
Cambambe, Angola
Ocupação Poeta

Alda Ferreira Pires Barreto de Lara Albuquerque, conhecida como Alda Lara (9 de Junho de 1930, Benguela, Angola - 30 de Janeiro de 1962, Cambambe, Angola), foi uma poetisa angolana, que criou uma grande produção poética, publicada apenas após a sua morte, através da recolha dos seus poemas feita pelo seu marido.

Biografia

Alda Lara, escritora de AngolaAlda Lara foi casada com o escritor Orlando Albuquerque. Ainda nova mudou-se para Lisboa onde concluiu o 7º ano do Liceu. Posteriormente, Frequentou as Faculdades de Medicina de Lisboa e depois de Coimbra, onde acabou por se licenciar. Esteve ligada a actividades da Casa dos Estudantes do Império (CEI), sendo uma excelente declamadora, chamando a atenção para os poetas africanos. Após a sua morte, a Câmara Municipal de Sá da Bandeira (actual Lubango) instituiu o Prémio Alda Lara de poesia, em sua homenagem. O seu marido, recolheu a sua poesia e publicou postumamente toda a a sua obra.

Obra publicada

Poesia

  • Poemas, 1966, Sá de Bandeira, Publicações Imbondeiro;
  • Poesia, 1979, Luanda, União dos Escritores Angolanos;
  • Poemas, 1984, Porto, Vertente Ltda. (poemas completos).

Contos

  • Tempo de chuva. Lobito: Colecção Capricórnio, 1973

Referências

  1. Alda Lara. Infopédia. Página visitada em 5 de Fevereiro de 2011.
  2. Alda Lara. Lusofonia Poética. Página visitada em 5 de Fevereiro de 2011.
  3. Quem é quem - Alda Lara. União dos Escritores Angolanos. Página visitada em 5 de Fevereiro de 2011.
...


Esta foi uma das páginas mais negras da rica e heróica História da Lusofonia!
 Um país que deu novos mundos ao Mundo, não entendeu o momento certo para
fazer a sua descolonização, mergulhando num obscurantismo retrógado e fanático, que quase acaba com Portugal ! Não por culpa do povo português, que é um povo pacífico, trabalhador e honesto,  mas por culpa de alguns ditadores da cúpula dirigente à época, que tal como os atuais, mandavam o povo emigrar, negando-lhes a educação e a cultura! E os que não conseguiam emigrar, íam para a África colonial, servir de alimento para os crocodilos e a boca dos canhões...
Este vídeo é só para vocês jovens da lusofonia se vacinarem contra essa apologia de certos políticos, que, em época de eleição vos enganam com promessas mirabolantes, mas quando chegam ao poder, só defendem os interesses dos grandes grupos!
Salazar caiu, mas o Salazarismo continua! Cabe a vocês despertarem! E o maior despertador de um povo chama-se politização... 

Matéria em construção... 
   

ESCRITORES LUSÓFONOS DO BRASIL

Lista de escritores do Brasil por gênero literário



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Dicionaristas

  • Aurélio Buarque de Holanda Ferreira (1910 – 1989), Dicionário da Língua Portuguesa
  • Luís da Câmara Cascudo (1898 – 1986), Dicionário do Folclore Brasileiro
  • Antonio Houaiss (1915 – 1999), Dicionário da Língua Portuguesa

Dramaturgos

  • António José da Silva
  • Artur de Azevedo, dramaturgo e poeta
  • Augusto Boal, dramaturgo
  • Dias Gomes, dramaturgo
  • França Júnior, dramaturgo
  • Hilda Hilst (1930 – 2004), dramaturga, poeta e escritora
  • Martins Pena, dramaturgo
  • Nélson Rodrigues, dramaturgo
  • Oduvaldo Vianna Filho, dramaturgo
  • Plínio Marcos
  • Qorpo Santo
  • Sérgio Jockyman, jornalista, dramaturgo, romancista e poeta

Contistas, cronistas e romancistas

  • Alberto Mussa, (1961), romancista e contista
  • Aluísio de Azevedo, escritor
  • Ariano Suassuna, (1927)escritor
  • Autran Dourado (1926)
  • Bernardo Guimarães, escritor
  • Casimiro de Abreu, (1839 – 1860), escritor (1936), escritor
  • Carlos Heitor Cony, (1926), jornalista e escritor
  • Clarice Lispector, (1920 - 1977), escritora, contista e jornalista
  • Denis Mandarino, 1964, compositor, artista plástico, romancista e contista
  • Diná Silveira de Queirós, (1911 - 1982), escritora
  • Érico Veríssimo, (1905 - 1975), escritor
  • Fernando Sabino, (1923 - (2004), escritor e jornalista
  • Herberto Sales, (1917 - 1999), escritor, contista e jornalista
  • Graciliano Ramos, (1892 - 1953), escritor e romancista
  • Guimarães Rosa, escritor
  • Gustavo Reiz, escritor e dramaturgo
  • Izomar Camargo Guilherme. (1938), escritor, ilustrador
  • João Ubaldo Ribeiro, (1941), escritor, roteirista e jornalista
  • Jorge Amado, (1912 - 2001), escritor
  • Jorge Fernando dos Santos, escritor, jornalista, dramaturgo e poeta
  • José Lins do Rego, (1901 - 1957)
  • Leo Vaz, (1890 - 1973). escritor
  • Leonardo de Moraes, (1977), escritor
  • Luis Fernando Verissimo, (1936), cronista
  • Lya Luft (1938), escritora
  • Lygia Fagundes Telles, (1923), escritora
  • Machado de Assis, (1839 – 1908), escritor, dramaturgo e jornalista
  • Manuel Antônio de Almeida, escritor
  • Márcio de Souza, escritor
  • Mário de Andrade, (1893 – 1945), escritor, poeta e crítico
  • Mário Ribeiro da Cruz, escritor e tradutor
  • Miguel M. Abrahão, (1961), escritor, dramaturgo
  • Moacir Japiassu, escritor
  • Moacyr Scliar, escritor
  • Monteiro Lobato, (1882 – 1948), escritor
  • Murilo Rubião, (1916 - 1991), escritor e jornalista
  • Nélida Piñon, escritora
  • Oscar Araripe, (1941), escritor e pintor
  • Oswald de Andrade, poeta e escritor
  • Otto Lara Resende, (1922 - 1992), jornalista e escritor
  • Paulo Coelho, escritor
  • Raquel de Queiroz, (1910 - 2003), escritora, dramaturga e jornalista
  • Ronaldo Cagiano Barbosa, escritor e crítico literário
  • Rubem Braga, (1913-1990), escritor e cronista
  • Rubem Fonseca, escritor
  • Ruth Rocha, (1931) escritora
  • Sérgio Sant'Anna, (1941), escritor e contista
  • Sérgio Jockyman, jornalista, dramaturgo, romancista e poeta
  • Thales de Andrade. (1890 - 1977). escritor
  • Zélia Gattai, (1916 - 2008), escritora

Historiadores

  • Alberto da Costa e Silva (1931)
  • Gesiel Júnior (1963)
  • Mario Schmidt
  • João Capistrano de Abreu

Críticos

  • Alfredo Bosi
  • Anatol Rosenfeld
  • Antonio Candido (1918)
  • Décio de Almeida Prado
  • Luiz Paulo Horta
  • Otto Maria Carpeaux (1900 – 1978)
  • Paulo Rónai
  • Roberto Schwarz
  • Ronaldo Cagiano Barbosa (1961)
  • Ruth Rocha (1931)
  • André Seffrin (1965)

Humoristas

  • Marcelo Cassaro (1970)
  • Millôr Fernandes (1924)

Jornalistas

  • Alberto Dines (1932)
  • Assis Chateaubriand (1891 - 1968)
  • Caco Barcellos
  • Carlos Lacerda (1914 - 1977)
  • Cláudio Abramo
  • Clóvis Rossi (1943)
  • Elio Gaspari (1944)
  • Euclides da Cunha (1866 – 1909)
  • Fernando Morais
  • Gilberto Dimenstein (1956)
  • Janio de Freitas
  • José Arbex Jr.
  • Mino Carta, (1933/1934)
  • Moacir Japiassu, (1942)
  • Nic Nilson, (1956)
  • Oscar Araripe, (1941)
  • Paulo Francis, (1930 – 1967)
  • Roberto Marinho, (1904 – 2003)
  • Samuel Wainer, (1912 - 1980)
  • Sérgio Jockyman
  • Zacarias Martins, (1957)
        Matéria em construção...

ESCRITORES LUSÓFONOS DE PORTUGAL

Lista de escritores de Portugal

Eis alguns dos escritores lusófonos de Portugal que, ao longo dos séculos vêm  enriquecendo cada vez mais esta já tão rica cultura Universalista...
 

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Lista de escritores de Portugal, ordenada alfabeticamente:


 

 

 

 

A

  • Aarão de Lacerda, 1890-1947
  • Abade Correia da Serra - Serpa, 1750-1823
  • Abade de Baçal (Francisco Manuel Alves) - Baçal, Bragança, 1865-1947
  • Abade de Jazente (Paulino António Cabral) - Amarante, 1719-1789
  • Abel Botelho - Tabuaço, 1855-1917
  • Ademar Santos - Braga, 1952
  • Adolfo Casais Monteiro - Porto, 1908-1972
  • Adolfo Coelho - Coimbra, 1947-1919
  • Afonso de Dornelas - Lisboa, 1880-1944
  • Adolfo Rodrigues da Costa Portela, 1866-1923
  • Adolfo Simões Müller - Lisboa, 1909-1989
  • Afonso de Albuquerque - Alhandra, 1462?-1515
  • Afonso Alvares Guerreiro - Almodôvar, Século XVI
  • Afonso Botelho - Coimbra, 1919-1996
  • Afonso Duarte - Ereira (Montemor-o-Velho), 1884-1958
  • Afonso Lopes Vieira - Leiria, 1878-1946
  • Afonso Simões - Lisboa, 1866-19??
  • D. Afonso X - 1221-1284
  • Agostinho da Silva - Porto, 1906-1994
  • Agostinho de Campos - Porto, 1870-1944
  • Agustina Bessa Luís - Amarante, 1922
  • Alberto Augusto Miranda - Vila Real, 1956-
  • Alberto Braga- Porto 1851-1911
  • Alberto Ferreira - Ribatejo?, 1920-2000
  • Alberto de Lacerda - Moçambique, 1928
  • Alberto Oliveira Pinto - Luanda, Angola, 1962
  • Alberto de Oliveira Pinto - Porto, 1873-1940
  • Alberto Osório de Castro - Coimbra, 1868-1946
  • Alberto de Monsaraz - Lisboa, 1889-1959
  • Alberto Osório de Castro - Coimbra, 1868-1946
  • Alberto Pimenta - Porto, 1937
  • Alberto Pimentel - Porto, 1849-1925
  • Alberto Sampaio - Guimarães, 1841-1908
  • Alberto de Serpa - Porto, 1906
  • Alberto de Sousa Costa
  • Albino Forjaz de Sampaio - Lisboa, 1884-1949
  • Albino Lapa - 1898-1968
  • Alexandre Andrade
  • Alexandre Babo - Lisboa, 1916
  • Alexandre Braga - Porto, 1829-1895
  • Alexandre Cabral (José dos Santos Cabral) - Lisboa, 1917-1996
  • Alexandre da Conceição - Ílhavo, 1842 - Viseu, 1889
  • Alexandre Ferreira
  • Alexandre Herculano - Lisboa, 1810-1877
  • Alexandre O'Neill - Lisboa, 1924-1986
  • Alexandre Pinheiro Torres - Amarante, 1923-1999
  • Alexandre Vargas
  • Alfredo Campos
  • Alfredo Campos Matos
  • Alfredo Cortês - Estremoz, 1880-1946
  • Alfredo Guisado - Lisboa, 1891-1976
  • Alfredo Margarido - Vinhais, 1928
  • Alfredo Mesquita
  • Alfredo Pimenta - Guimarães, 1882-1950
  • Alice Ruivo
  • Almada Negreiros (José Sobral de) - Lisboa, 1893-1970
  • Almeida Faria (Benigno José de) - Montemor-o-Novo, 1943
  • Almeida Garrett (João Baptista da Silva Leitão de) - Porto, 1799-1854
  • Alonso Féria
  • Álvaro de Carvalhal - Algeriz, 1844-1868
  • Álvaro Faria - Porto, 1954
  • Álvaro Feijó - Viana do Castelo, 1917-1941
  • Álvaro Guerra, 1936-2002
  • Álvaro Lapa - Évora, 1939-2006
  • Álvaro Manuel Machado - Porto, 1940
  • Álvaro Ribeiro
  • Alves Redol (António) - Vila Franca de Xira, 1911-1969
  • Amadeu Lopes Sabino - Elvas, 1943
  • Américo Durão-Couço, 1894-1969
  • Américo Guerreiro de Sousa
  • Amorim Rosa
  • Ana de Castro Osório - Mangualde, 1872-1935
  • Ana Hatherly - Porto, 1929
  • Ana Luísa Amaral - Lisboa, 1956
  • Ana Paula Inácio
  • Andrade Caminha (Pêro de) - Porto, 152?-1589
  • Andrade Corvo (João de) - Torres Novas, 1824-1890
  • André Brun - Lisboa, 1881-1926
  • André de Gouveia - Beja, 1497-1548
  • André de Resende - Évora, 1495-1573
  • André Vianna - Rio de Janeiro, 1978
  • Ângelo Jorge - Porto, 1883-1922
  • Ângelo de Lima - Porto, 1872-1921
  • Ângela Almeida - Horta,1959
  • Anselmo Braamcamp Freire - Lisboa, 1849-1929
  • Antero de Figueiredo
  • Antero de Quental - Ponta Delgada, 1842-1891
  • António Alçada Baptista - Covilhã, 1927
  • António Aleixo - Vila Real de Santo António, 1889-1949
  • António Alves Martins - Viseu, 1894-1929
  • António Aragão - São Vicente (Madeira), 1924
  • António Areal - Porto, 1934-1978
  • António Arnaut - Cumieira, Penela, 1936
  • António Baião
  • António Barahona da Fonseca
  • António Botto - Abrantes, 1897-1959
  • António Cabral - Castedo do Douro, 1931-2007
  • António Cândido
  • António Cândido Franco
  • ((António Castro)) - Luanda, 1959
  • António Correia d'Oliveira - São Pedro do Sul, 1879-1960
  • António Dacosta (António da Costa) - Angra do Heroísmo, 1914-1990
  • António de Sousa Porto
  • António Feijó - Bragança, 1861-1908
  • António Feliciano de Castilho - Lisboa, 1800-1875
  • António Ferreira - Lisboa, 1528-1569
  • António Ferro - Lisboa, 1895-1956
  • António Fogaça - Barcelos, 1863-1889
  • António Franco Alexandre - Viseu, 1944
  • António Gancho - Évora, 1940-2005
  • António Garcia Barreto
  • António Gedeão (Rómulo de Carvalho) - Lisboa, 1906-1997
  • António Gonçalves Annes Bandarra
  • António José da Silva
  • António José de Almeida - Penacova, 1866-1929
  • António José Forte
  • António José Saraiva - Leiria, 1917-1993
  • António José da Silva (O Judeu) - Rio de Janeiro, 1705-1739
  • António Lobo Antunes - Lisboa, 1942
  • António Lobo Vilela - Vila Viçosa, 1902-1965
  • António Luís Moita
  • António Manuel Couto Viana - Viana do Castelo, 1923
  • António Manuel Pires Cabral
  • António Maria Lisboa - Lisboa, 1928-1953
  • António Martins Rachinhas
  • António Modesto Navarro - Vila Flor, 1942
  • António Mota
  • António Nobre - Porto, 1867-1900
  • António de Oliveira
  • António Osório - Sétubal, 1933
  • António Patrício - Porto, 1878-1930
  • António Pedro - Cabo Verde, 1909-1966
  • António Pedro Pita
  • António Pocinho, 1958-2010
  • António Porto-Além
  • António Quadros - Lisboa, 1923
  • António Ramos Rosa - Faro, 1924
  • António Rebordão Navarro - Porto, 1933
  • António Reis - Valadares, 1925
  • António Ribeiro Chiado - Évora, 1520-1591
  • António Sardinha - Monforte, 1887-1925
  • António Sérgio
  • António de Sousa
  • António de Sousa de Macedo - Porto, 1606-1682
  • António de Sousa Porto, 1898
  • António Salvado - Castelo Branco, 1936
  • António Tavares Manaças
  • António Telmo
  • António Torrado
  • António de Vasconcelos
  • António de Vasconcelos Nogueira
  • António Vitorino - Vieira de Leiria, 1898-1962
  • Antunes da Silva (Armando) - Évora, 1921-1997
  • Aquiles Estaço - Vidigueira, 1524-1581
  • Aquilino Ribeiro - Sernancelhe, 1885-1963
  • Arala Pinto
  • Araújo Correia (João Maria) - Peso da Régua, 1899-?
  • Armando de Castro
  • Armando Côrtes-Rodrigues - São Miguel, 1891-1971
  • Armando Silva Carvalho - Óbidos, 1938
  • Armindo Magalhães - Fornelos, 1966
  • Armindo Rodrigues - Lisboa, 1904
  • Arnaldo Gama - Porto, 1828-1869
  • Arnaldo Saraiva
  • Artur Portela Filho - Lisboa, 1937
  • Ary dos Santos (José Carlos) - Lisboa, 1937-1984
  • Assis Esperança (António) - Faro, 1892-1975
  • Augusto Abelaira - Ançã, 1926-2003
  • Augusto Casimiro - Amarante, 1889
  • Augusto de Castro - Porto, 1883-1971
  • Augusto da Costa
  • Augusto da Costa Dias - 1919-1976
  • Augusto Ferreira Gomes - Lisboa, 1892-1953
  • Augusto Freire de Andrade
  • Augusto de Santa-Rita
  • Augusto Gil - Lordelo, 1873-1929
  • Aurélio Márcio - Fafe, 1919

B

  • Baltasar Dias (Poeta Cego) - Madeira, Século XVI
  • Baptista Bastos - Lisboa, 1934
  • Barrilaro Ruas (Henrique)
  • Bartolomeu Valente -- S. Roque, Oliveira de Azeméis, 1943
  • Bento da Cruz - Montalegre, 1925
  • Bento de Jesus Caraça
  • Bento Mântua
  • Bernardim Ribeiro - Torrão, 1480?- 1545
  • Bernardete Costa
  • Bernardo Pinto de Almeida
  • Bernardo Santareno (António Martinho do Rosário) - Santarém, 1920-1980
  • Bernardo Teixeira
  • Bernardino G. Oliveira
  • Bernardo Pinto de Almeida
  • Bernardo Sabugosa Portal Madeira
  • Bernardo Santareno (António Martinho do Rosário)
  • Bocage - Setúbal, 1765-1805
  • Borges Grainha (Manuel)
  • Branquinho da Fonseca - Mortágua, 1905-1974
  • Brito Camacho - Aljustrel, 1934
  • Bulhão Pato - Bilbau, 1829-1912

C

  • Camilo Castelo Branco - Lisboa, 1825-1890
  • Camilo Pessanha - Coimbra, 1867-1926
  • Campos de Figueiredo – Coimbra, 1899
  • Campos Monteiro - Moncorvo, 1876-1934
  • Carlos Aboim Inglez
  • Carlos Ademar - Vinhais, 1960
  • Carlos Correia - Castelo Branco, 1947
  • Carlos Eurico da Costa – Viana do Castelo, 1928
  • Carlos Ferrão
  • Carlos Lemonde de Macedo - Lisboa, 1921-1996
  • Carlos Loures - Lisboa, 1937
  • Carlos Malheiro Dias
  • Carlos de Mesquita
  • Carlos de Oliveira - Brasil, 1921
  • Carlos Papiano - Lourenço Marques, 1918
  • Carlos Paço d'Arcos - Luanda, 1948
  • Carlos Queirós - Lisboa, 1907-1949
  • Carlos Saraiva Pinto
  • Carlos Wallenstein - Ponta Delgada, 1925
  • Carlos Vaz
  • Carolina Michaëlis de Vasconcelos - Berlim, 1851-1925
  • Casimiro de Brito - Loulé, 1938
  • Castro Soromenho - Moçambique, 1910-1968
  • Cavaleiro de Oliveira (Francisco Xavier de Oliveira) - Lisboa, 1702-1783
  • Cecília Sacramento
  • César da Silva
  • Cesário Verde, (José Joaquim) - Lisboa, 1855-1886
  • Cláudia Sofia, (Monsanto dos Santos) - Aveiro, 1977
  • Coelho Lousada, (António José) - Porto, 1828-1859
  • Conde d'Aurora
  • Conde de Ficalho (Francisco Manuel de Melo Breyner)
  • Conde de Monsaraz
  • Conde de Sabugosa (A. M. V. J. de M. César e Meneses) - Lisboa, 1854-1923
  • Correia Garção (Pedro António)- Lisboa, 1724-1773
  • Cortez Pinto (Américo) - Leiria, 1896-1979
  • Costa Lobo (António de Sousa Silva) - Porto, 1840-1913
  • Cristóvam Pavia (Francisco António Lahmeyer Flores Bugalho) - Lisboa, 1933-1968
  • Cristóvão Aires - Ribandar de Goa, 1853-1950
  • Cristóvão Falcão - Portalegre, 1515-1557
  • Cruz Malpique
  • Cruz e Silva (António Dinis da) - Lisboa, 1731-1799
  • Cruzeiro Seixas
  • Cunha Leal

D

  • Dalila Pereira da Costa - Porto, 1918-2012
  • Damião de Góis - Alenquer, 1502-1574
  • Damião António de Lemos Faria e Castro- Portimão, 1715 — Faro, 1789
  • Daniel Faria - Paredes, 1971-1999
  • Daniel Filipe - Cabo Verde, 1925-1964
  • Daniel Pires
  • David Mourão-Ferreira - Lisboa, 1927
  • D. Dinis - 1261-1325
  • Dinis Machado - Lisboa, 1930-2008
  • Diogo Bernardes - Ponte da Barca, 1530-1595
  • Diogo Brandão -?-1530
  • Diogo Camacho - Montemor-o-Velho
  • Diogo do Couto - Lisboa, 1542-1616
  • Diogo Paiva de Andrade - Coimbra, 1528-1575
  • Domingos Amaral - Lisboa, 1967
  • Domingos Lobo - Santa Comba Dão, 1946
  • Domingos Monteiro - Barqueiros, Mesão Frio, 1903-1980
  • Dórdio Guimarães - Porto, 1938-1997
  • D. Duarte - Viseu, 1391-1438
  • Duarte de Brito
  • Duarte Madeira Arraes
  • Duarte Pacheco Pereira - Lisboa, 1465-1533
  • Dulce Rodrigues - Lisboa, 1941

E

  • E. M. de Melo e Castro - Covilhã, 1932
  • Eça de Queirós (José Maria de) - Póvoa do Varzim, 1845-1900
  • Edmundo Bettencourt - Funchal, 1899-1973
  • Eduardo Coelho - 1835-1889
  • Eduardo Guerra Carneiro - Chaves, 1942-2004
  • Eduardo Lourenço
  • Eduardo de Noronha
  • Eduardo Prado Coelho
  • ((Elisa Brazão))- ((Funchal))
  • Egas Moniz
  • Egito Gonçalves - Matosinhos, 1922
  • Emanuel Félix
  • Emanuel Ribeiro
  • Emídio Navarro
  • Emília Ferreira - Lisboa, 1963
  • Emiliano da Costa - Tavira, 1885-1968
  • Ernesto Sampaio - Lisboa, 1932-2001
  • Ernesto Valente da Fonseca
  • Esteves Pereira
  • Eugénio de Andrade (José Fontinhas) - Póvoa de Atalaia, Fundão, 1923-2005
  • Eugénio de Castro - Coimbra, 1869-1944
  • Eugénio Lisboa

F

  • Fátima Maldonado
  • Faure da Rosa - Nova Goa, 1912
  • Fausto José - Armamar, 1903-1975
  • Fausto Guedes Teixeira
  • Fernanda Botelho - Porto, 1926
  • Fernanda de Castro
  • Fernando Alves dos Santos
  • Fernando Assis Pacheco - Coimbra, 1937 - Lisboa, 1995
  • Fernando Augusto de Freitas Motta Luso Soares
  • Fernando Belo
  • Fernanda de Castro - Lisboa, 1900
  • Fernando Echevarria
  • Fernando Emygdio da Silva
  • Fernando Évora - Faro, 1965
  • Fernando Gandra
  • Fernando Gil - 1937-2006
  • Fernando Grade - Estoril, 1943
  • Fernando Guedes - Porto, 1928
  • Fernando Guimarães - Porto, 1928
  • Fernando J. B. Martinho
  • Fernando Lemos
  • Fernando Lopes-Graça
  • Fernando Martinho Guimarães
  • Fernando Miguel Santos - Vila Nova de Gaia, 1987
  • Fernando Monteiro de Castro Soromenho
  • Fernando Namora - Condeixa-a-Nova, 1919
  • Fernando Oliveira Guimarães - Porto, 1928
  • Fernando Pessoa - Lisboa, 1888-1935
  • Fernando Pinto do Amaral - Lisboa, 1960
  • Fernão Lopes - 1380?-1460?
  • Fernão Lopes de Castanheda - Santarém, 1500?-1559
  • Fernão Mendes Pinto - Montemor-o-Velho, 1510-1583
  • Ferreira de Castro - Oliveira de Azeméis, 1898-1974
  • Ferreira da Costa
  • Ferreira Martins (General)
  • Fiame Hasse Pais Brandão - Lisboa, 1938
  • Fialho de Almeida (José Valentim) - Vila de Frades, 1875-1911
  • Fidelino Figueiredo - Lisboa, 1889-1967
  • Filinto Elísio (Padre F. M. do Nascimento) - Lisboa, 1734-1819
  • Florbela Espanca - Vila Viçosa, 1894-1930
  • Fortunato de Almeida
  • Francisco Alvares - Coimbra, 1470-1540
  • Francisco Adolfo Coelho
  • Francisco Câncio
  • Francisco Costa - Sintra, 1900
  • D. Francisco da Costa - 1533-1591
  • Francisco José Viegas
  • D. Francisco Manuel de Melo - Lisboa, 1608-1666
  • Francisco Maria Bordalo - Lisboa, 1821-1861
  • Francisco Martins Sarmento
  • Francisco de Morais
  • Francisco Palma-Dias
  • Francisco de Pina e Melo - Montemor-o-Velho, 1695-1773
  • Francisco Xavier de Oliveira
  • Frei Agostinho da Cruz - Ponte de Lima, 1540-1619
  • Frei Amador Arrais - Beja, 1530-1600
  • Frei António Brandão - Alcobaça, 1584-1637
  • Frei António das Chagas - Vidigueira, 1631-1682
  • Frei Bartolomeu dos Mártires - Viana do Castelo, 1514-1590
  • Frei Bernardo de Brito - Almeida, 1569-1617
  • Frei Fortunato de São Boaventura - Alcobaça, 1778-1844
  • Frei Jerónimo Baía - Viana do Castelo, 1630-1688
  • Frei Joaquim de Santa Rosa Viterbo
  • Frei Luís de Sousa - Santarém, 1555-1632
  • Frei Manuel do Cenáculo - Lisboa, 1724-1814
  • Frei Manuel de Trindade
  • Frei Pantaleão de Aveiro - Século XVI
  • Frei Tomé de Jesus - Lisboa, 1529-1582

G

  • Gama Barros
  • Garcia da Orta - Castelo de Vide, 1500-1568
  • Garcia de Resende - Évora, 1470?-1536
  • Garibaldino de Andrade
  • Gastão Cruz - Faro, 1941
  • Gervásio Lobato (Jorge Gonçalves) - Lisboa, 1850-1895
  • Gil de Carvalho
  • Gil Vicente - Guimarães?, 1460?-1540?
  • Gomes de Amorim (Francisco) - A-Ver-O-Mar, 1827-1891
  • Gomes Eanes de Zurara - [[1410-1474
  • Gomes Leal (António Duarte) - Lisboa, 1848-1921
  • Gomes Leal
  • Gomes Monteiro
  • António Gonçalves Annes Bandarra - Trancoso, 1500-1556?
  • Gonçalo Fernandes Trancoso
  • Gonçalves Crespo (António Cândido) - Rio de Janeiro, 1846-1883
  • Gonçalo M. Tavares
  • Gonçalo Portela
  • Graça Pina de Morais - Porto, 1927
  • Guerra Junqueiro (Abílio Manuel) - Freixo de Espada-à Cinta, 1850-1923
  • Guilherme de Azevedo - Santarém, 1840-1882
  • Guilherme Braga - Porto, 1845-1874

H

  • Hélder Macedo - África do Sul, 1935
  • Hélder Moura Pereira
  • Hélia Correia
  • Henrique Lopes de Mendonça
  • Henrique de Vilhena
  • Herberto Hélder - Funchal, 1930
  • Hernâni Cidade
  • Hipólito Clemente
  • Hipólito Raposo
  • Homem Cristo

I

  • Ilse Llosa - Alemanha, 1913
  • Inocêncio Francisco da Silva
  • Irene Lisboa - Arruda dos Vinhos, 1892-1958
  • Isabel da Nóbrega - Lisboa, 1925
  • Isabel de Sá
  • Isabel Maria Fidalgo Mateus - Torre de Moncorvo, 1969
  • Ivo Machado - Ilha Terceira, 1958
  • Ivo Almeida - Lisboa, 1986
  • Isabel Ricardo Amaral

J

  • Jacinto Freire de Andrade - Beja, 1597-1657
  • Jacinto do Prado Coelho
  • Jaime Cortesão - Ançã, Cantanhede, 1884-1960
  • Jaime de Magalhães Lima
  • Jaime Salazar Sampaio - Lisboa, 1925
  • Jerónimo Corte-Real
  • Joana Bértholo, 1982
  • D. João I
  • João de Andrade Corvo - 1824-1890
  • João Aguiar
  • João Alves da Costa - (Lisboa, 1948) - (http://www.joaoalvesdacosta.com)
  • João Antunes
  • João Augusto Marques Gomes
  • João de Barros - Figueira da Foz, 1881-1960
  • João Barreiros
  • João F. C. Ribeiro
  • João de Barros
  • João Cabral do Nascimento - Funchal, 1897-1978
  • D. João da Câmara (Gonçalo Zarco) - [[1852-1908
  • D. João de Castro - 1871-1955
  • João de Castro Osório - Setúbal, 1969
  • João Chagas
  • João de Deus (Ramos) - São Bartolomeu de Messines, 1830-1896
  • João de Lemos - Peso da Régua, 1819-1890
  • João Gaspar Simões - Figueira da Foz, 1903- 1987
  • João Grave - Vagos, 1872-1934
  • João José Cochofel - Coimbra, 1919- 1982
  • João Maia
  • João Maria André
  • João-Maria Nabais
  • João Mendes Ferreira
  • João Miguel Fernandes Jorge - Bombarral, 1943
  • João Palma Ferreira - Lisboa, 1931
  • João Paulo (Mário) Freire
  • João Pedro do Valle (António Félix Mendes)
  • João Penha - Braga, 1838-1919
  • D. João Peres de Aboim -?-1288
  • João Ruiz de Castelo Branco -?-?
  • João Rui de Sousa - Lisboa, 1928
  • João Rasteiro
  • João Ruiz de Castel-Branco - Século XV
  • Joaquim de Carvalho
  • Joaquim Leitão
  • Joaquim Manuel Magalhães - Peso da Régua, 1945
  • Joaquim Manso
  • Joaquim Martins de Carvalho
  • Joaquim Namorado - Alter do Chão, 1914
  • Joaquim Paço d'Arcos - Lisboa, 1908
  • Joaquim Veríssimo Serrão
  • Jorge Fallorca
  • Jorge de Freitas - Funchal, 1921-1960
  • Jorge Gomes Miranda
  • Jorge Guimarães
  • Jorge Melícias
  • Jorge de Montemayor (ou de Montemor) - Montemor-o-Velho, 1520-1561
  • Jorge Reis-Sá
  • Jorge de Sena (1919-1978) - Lisboa, 1919-1978
  • Jorge de Sousa Braga
  • José Agostinho
  • José Agostinho Baptista - Funchal, 1948
  • José Agostinho de Oliveira (1866-1938)
  • José Agostinho de Macedo (Padre) - Beja, 1761-1831
  • José Alberto Braga
  • José Alberto Marques
  • José Amaro Dionísio
  • José Anastácio da Cunha - Lisboa, 1744-1787
  • José Augusto França - Tomar, 1922
  • José Augusto Seabra - Vilarouco, São João da Pesqueira, 1937-2004
  • José Bento
  • José Blanc de Portugal - Lisboa, 1914
  • José Caldas
  • José Cardoso Pires - Castelo Branco, 1925-Lisboa 1997
  • José Carlos González - Lisboa, 1937-2000
  • José Carlos de Vasconcelos - Freamunde, 1940
  • José Casanova - Couço
  • José Couto Nogueira - Lisboa, 1945
  • José Cutileiro
  • José Daniel Rodrigues da Costa - Leiria, 1757?-1832
  • José Dias Sanches
  • José Duro - Portalegre, 1876-1899
  • José Emílio-Nelson
  • José Estêvão
  • José Feliciano de Castilho de Barreto e Noronha - Lisboa, 1810-1879
  • José Fernandes Fafe - Porto, 1927
  • José Ferreira Monte
  • J. Fontana da Silveira, 1891-1974
  • José Gil
  • José Gomes Ferreira - Porto, 1900-1985
  • José Joaquim de Sena Freitas
  • José Labaredas - Couço, 1946-2000
  • José Leon Machado - Braga, 1965
  • José Liberato Freire de Carvalho - Monte São, 1772-1855
  • José Loureiro Botas - Vieira de Leiria, 1902
  • José Luandino Vieira
  • José Luís Peixoto - Ponte de Sôr, 1974
  • José Manuel Mendes - Luanda, 1948
  • José Maria Abecasis Soares - Lisboa, 1974
  • José Marinho
  • José Marmelo e Silva - Paúl, 1913
  • José Mattoso
  • José Miguel Silva - Vila Nova de Gaia, 1969
  • José Nuno Martins - Fratel, Vila Velha de Ródão, 1948
  • José Pacheco Pereira - Porto, 1949
  • José Pacheko
  • José Pinto Loureiro
  • José Queiroz
  • José Régio (José Maria dos Reis Pereira) - Vila do Conde, 1901-1969
  • José Riço Direitinho - Lisboa, 1965
  • José Rodrigues Miguéis - Lisboa, 1901
  • José Rodrigues dos Santos
  • José Saramago - Azinhaga, 1922
  • José Sebag
  • José Tolentino Mendonça - Madeira, 1963
  • José Vaz - Vila Nova de Gaia, 1940
  • José Viale Moutinho - Funchal, 1945
  • José Vilhena - Pinhel, 1927
  • Josué Pinharanda Gomes
  • Judite Navarro - Torres Novas, 1910
  • Judith Teixeira
  • Julião Quintinha - 1886-1968
  • Júlio Brandão - Vila Nova de Famalicão, 1869-1947
  • Júlio de Castilho - 1840-1919
  • Júlio César Machado - Lisboa, 1835-1890
  • Júlio Conrado
  • Júlio Dantas - Lagos, 1876-1962
  • Júlio de Castilho
  • Júlio Dinis (Joaquim Guilherme Gomes Coelho) - Porto, 1838-1871
  • Júlio de Matos
  • Júlio Moreira

L

  • Latino Coelho (José Maria) - Lisboa, 1825-1891
  • Leite de Vasconcelos (José)
  • Leonardo Coimbra - Lixa, 1883-1936
  • Liberto da Cruz - Sintra, 1935
  • Lídia Jorge
  • Lima de Freitas
  • Lopes Mendonça (Henrique) - Lisboa, 1856-1931
  • Lourenço Santos
  • Leonardo Coimbra
  • Luis Abisague
  • Luís Amaro - Aljustrel, 1923
  • Luís António Verney (Frade Barbadinho) - Lisboa, 1718-1792
  • Luís Augusto Palmeirim - Lisboa, 1825-1893
  • Luís Beirão - Vilar Barroco, Oleiros, 1977
  • Luís Cajão - Figueira da Foz, 1920
  • Luís Chaves
  • Luís Filipe Miranda - Angola, 1962
  • Luís Forjaz Trigueiros - Lisboa, 1915
  • Luís Francisco Rebello - Lisboa, 1924
  • Luís de Magalhães
  • Luís Miguel Nava
  • Luís Miguel Rocha
  • Luís de Miranda Rocha - Mira, 1947
  • Luís de Montalvor - Cabo Verde, 1891-1947
  • Luís Novais - Braga, 1966
  • Luiz Pacheco
  • Luís Pignatelli
  • Luís Costa Pires
  • Luís Serrano - Évora, 1938
  • Luís de Sousa Costa
  • Luís de Sttau Monteiro - Lisboa, 1926
  • Luís Vaz de Camões - Lisboa? ou Coimbra?, 1525?-1580
  • Luís Veiga Leitão
  • Luís Leitão, 1866-1940
  • Luísa Costa Gomes
  • Luísa Ducla Soares
  • Luiz Pacheco - Lisboa, 1925
  • Luiza Neto Jorge - Lisboa, 1939-1989
  • Luz Soriano (Simão José da)

M

  • M. S. Lourenço - Sintra, 1936
  • Mafalda Cortesão - Porto, 1995
  • Mafalda Ivo Cruz
  • Manuel Alegre - Águeda, 1936
  • Manuel António Pina - Sabugal, 1943
  • Manuel Arouca
  • Manuel Araújo da Cunha,[Penafiel], 1947
  • Manuel Maria, Porto, 1951)
  • Manuel Carvalho
  • Manuel de Castro
  • Manuel da Costa
  • Manuel de Faria e Sousa - Pombeiro, 1590-1649
  • Manuel Ferreira - Leiria, 1917
  • Manuel da Fonseca - Santiago do Cacém, 1911
  • Manuel de Freitas
  • Manuel Galhegos (Padre) - Lisboa, 1597-1665
  • Manuel Gandra
  • Manuel Gusmão
  • Manuel Hermínio Monteiro -?-2001
  • Manuel José Gonçalves Couto
  • Manuel Laranjeira - Vila da Feira, 1877-1912
  • Manuel de Lima - Lisboa, 1918-1976
  • Manuel Lourenço - Sintra, 1936
  • Manuel Mendes
  • Manuel Ribeiro
  • Manuel Rodrigues, 1959
  • Manuel da Fonseca
  • Manuel da Silva Gaio
  • Manuel Silva Ramos e Alface
  • Manuel de Souza Falcão, 1958
  • Manuel Teixeira Gomes - Portimão, 1860-1941
  • Manuel Villaverde Cabral
  • Manuel Varella
  • Marcos Algarve - Olhão, 1880-1918
  • Margarida Rebelo Pinto - Lisboa, 1965
  • Maria Alberta Menéres - Vila Nova de Gaia, 1930
  • Maria Aliete Galhoz
  • Maria Amália Vaz de Carvalho - Lisboa, 1847-1921
  • Maria Archer - Lisboa, 1905
  • Maria do Carmo Abecassis
  • Maria do Céu Nogueira
  • Maria Estela Guedes
  • Maria Fernanda Botelho - Porto, 1926
  • Maria Gabriela Llansol
  • Maria Helena da Costa Dias - Ilha do Maio, 1917-
  • Maria Isabel Barreno - Lisboa, 1939
  • Maria João Lopo de Carvalho - Lisboa, 1962
  • Maria Judite de Carvalho - Lisboa, 1921
  • Maria Lamas - Torres Novas, 1893 - Lisboa, 1983
  • Maria Natália Miranda
  • Maria Ondina Braga - Braga, 1932-2003
  • Maria Teresa Horta - Lisboa, 1937
  • Maria Teresa Maia Gonzalez
  • Maria Velho da Costa - Lisboa, 1938
  • Marileide Guedelha Andersen - Brasil, 1964
  • Marina Tavares Dias - Lisboa, 1962
  • Marina Raquel M. Ferraz - Portugal, Coimbra
  • Mário Augusto do Quinteiro Vilela
  • Mário Beirão - Beja, 1892-1965
  • Mário Braga - Coimbra, 1921
  • Mário Brandão
  • Mário Castrim - Ílhavo, 1920 - Lisboa, 2002
  • Mário Cesariny de Vasconcelos - Lisboa, 1923-2006
  • Mário Cláudio - Porto, 1941
  • Mário de Carvalho - Lisboa, 1944
  • Mário Dionísio - Lisboa, 1916-1993
  • Mário Domingos
  • Mário Duarte - Aveiro, 1900 - Lisboa, 1982
  • Mário-Henrique Leiria - Lisboa, 1923 — Cascais, 1980
  • Mário Pais de Oliveira (Padre Mário de Oliveira)
  • Mário de Sá-Carneiro - Lisboa, 1890-1916
  • Mário Saa (Mário Pais da Cunha) - Ervidel,?-1971
  • Mário Sacramento - Ílhavo, 1920 - Porto, 1969
  • Mário Sampayo Ribeiro
  • Mário Ventura - Santarém, 1923
  • Mário Vilaça
  • Martinho da Fonseca
  • Martins Sarmento
  • Matias Aires - São Paulo, 1705-1763
  • Matilde Rosa Araújo - Lisboa, 1921
  • Marquesa de Alorna (Leonor de Almeida) - Lisboa, 1750-1839
  • Marquez do Lavradio
  • Matos Sequeira (Gustavo de)
  • Mendes Leal (José da Silva) - Lisboa, 1818-1886
  • Miguel Baptista Pereira
  • Miguel Esteves Cardoso - Lisboa, 1955
  • Miguel de Castro Henriques
  • Miguel Martins de Menezes - 1960
  • Miguel Sousa Tavares
  • Miguel Torga (Adolfo Rocha) - São Martinho de Anta, Sabrosa, 1907-1995
  • Murilo Mendes

N

  • Natália Correia - São Miguel - Açores, 1923
  • Natália Nunes - Lisboa, 1921
  • Natércia Freire - Benavente, 1920-2004
  • Natalina Concha - Miranda do Douro, 1923 - 2002
  • Nelson de Matos - 1945
  • Nicolau Tolentino de Almeida - Lisboa, 1740-1811
  • Norberto de Araújo
  • Norberto Lopes (Adolfo) - Vimioso, 1900-1989
  • Nuno Bragança - [[1929
  • Nuno Júdice - Mexilhoeira Grande, 1949
  • Nuno de Sampayo
  • Nuno Rebocho
  • Nuno Trinta de Sá

O

  • Olga Gonçalves - Luanda, 1929
  • Oliveira Marques (A. H. de) - São Pedro do Estoril, 1933
  • Oliveira Marreco
  • Oliveira Martins (Joaquim Pedro de) - Lisboa, 1845-1894
  • Onésimo Teotónio Almeida - Pico da Pedra, n. 1946
  • Orlando da Costa - Lourenço Marques, 1929
  • Orlando Vitorino
  • Osório de Castro (Alberto)
  • Osório Goulart

P

  • Paço d'Arcos (Anriqe) - Lisboa, 1906
  • Padre Alexandre de Gusmão - Lisboa, 1629-1724
  • Padre Alves Mateus
  • Padre António Vieira - Lisboa, 1608-1697
  • Padre Baltasar Estaço - Évora, 1570- 16??
  • Padre Manuel Bernardes - Lisboa, 1644-1710
  • Padre Manuel da Nóbrega - 1517-1570
  • Padre João Maria
  • Pai Soares de Traveirões
  • Paiva Manso (Visconde de)
  • Papiano Carlos
  • Passos Manuel (Manuel da Silva)
  • Pastor de Macedo (Luís)
  • Pato Moniz (Nuno Álvares Pereira) - Lisboa, 1781-1826
  • Patrícia Joyce (Dagmar Joyce Damas Mora) - Lisboa, 1913
  • Patricia Portela, 1974
  • Paula Cardoso Almeida
  • Paulo Bandeira - Amadora, 1974
  • Paulo Jorge Fidalgo
  • Paulo Morgado - Lisboa, 1963
  • Paulo Quintela (Prof.) - Bragança, 1905-1987
  • Paz Kardo
  • Pedro Almeida Vieira
  • Pedro Alvim - Porto, 1935
  • Pêro de Andrade Caminha
  • D. Pedro, Conde de Barcelos|D. Pedro]] (Conde de Barcelos)
  • D. Pedro (Duque de Coimbra)
  • Pedro de Azevedo
  • Pedro Bordalo Pinheiro S. Silva - Lisboa, 1970
  • Pedro Canais
  • Pedro Fernandes Thomás
  • Pedro Hispano (Papa João XXI) - Lisboa, 1220-1277
  • Pedro Homem de Melo - Porto, 1904-1984
  • Pedro Ivo (Carlos Lopes) - 1842-1905
  • Pedro Laranjeira
  • Pedro Seromenho -
  • Pedro Mexia - Lisboa, 1972
  • Pedro de Moura e Sá
  • Pedro Oom - [[1926
  • Pedro Tamen - Lisboa, 1934
  • Pedro Vitorino
  • Pêro Vaz de Caminha - Porto?, 14??-15??
  • Pina Martins(José V. de)
  • Pinheiro Chagas - Lisboa, 1842-1895
  • Políbio Gomes dos Santos - Ansião, 1911-1939

R

  • Rafael Dionísio
  • Ramada Curto - Lisboa, 1886-1961
  • Ramalho Ortigão (José Duarte) - Porto, 1836-1915
  • Raul Brandão - Foz do Douro, 1867-1930
  • Raul de Carvalho - Alvito, 1920-1984
  • Raul Leal - Lisboa, 1886-1964
  • Raul Rego - Macedo de Cavaleiros, 1913
  • Rebelo da Silva (Luís Augusto) - Lisboa, 1822-1871
  • Reinaldo Ferreira
  • Renato Carrasquinho
  • Reynaldo dos Santos
  • Ribeiro Chiado
  • Ribeiro Sanches - Penamacor, 1699-1783
  • Ricardo Jorge
  • Rocha Martins
  • Roberto de Mesquita
  • Rodrigo Paganino - Lisboa, 1835-1863
  • Rodrigo Emílio
  • Rodrigues Lobo (Francisco) - Leiria, 1579-1621
  • Romeu Correia - Almada, 1917-1996
  • Ruben Alfredo Andresen Leitão - Lisboa, 1920-1975
  • Rui Chianca - Lisboa, 1891-1931
  • Rui Herbon
  • Rui Knopfli - Moçambique, 1932-1997
  • Rui Miguel Saramago
  • Rui de Pina - Guarda, 1440-1522
  • Rui Pires Cabral
  • Rui Vieira
  • Rui Zink
  • Rute Damão
  • Rute Silva Correia - Lisboa, 1981
  • Ruy Belo - S. João da Ribeira (Rio Maior), 1933-1978
  • Ruy Cinatti - Londres, 1915-1986
  • Ruy Luís Gomes

S

  • Sá de Miranda (Francisco de) - Coimbra, 1481-1558
  • Sampaio (Bruno José Pereira)
  • Samuel Usque
  • D. Sancho I
  • Sanches da Gama (Eugénio) - 1864-1933
  • Sandro William Junqueira, 1974
  • Sant'Anna Dionísio - Porto, 1902-1991
  • Santo António - Lisboa, 1195-1231
  • Saúl Dias (Júlio Maria dos Reis Pereira) - Vila do Conde, 1902-1983
  • Sebastião Alba
  • Sebastião da Gama - Azeitão, 1924-1952
  • Sebastião de Magalhães Lima
  • Serafim Ferreira
  • Sérgio Ferreira (cineasta e escritor), Mindelo (Cabo Verde), 1946-2006
  • Severim de Faria (Manuel) - Lisboa, 1583-1665
  • Severim de Figueiredo
  • Sidónio Muralha - Lisboa, 1920-1982
  • Silva Gaio (António de Oliveira da) - Viseu, 1830-1870
  • Silva Pinto
  • ((Silvina Serrão))- ((Funchal)),1955
  • Soares de Albergaria (Manuel) - Lisboa
  • Soares de Passos (António Augusto) - Porto, 1826-1860
  • Soeiro Pereira Gomes (Joaquim) - Gestaçô, Baião, 1909-1949
  • Sophia de Mello Breyner Andresen - Porto, 1919-2004
  • Soror Madalena da Glória - Sintra, 1672-1760
  • Soror Maria do Céu - Lisboa, 1658-1753
  • Soror Mariana Alcoforado - Beja, 1640-1723
  • Soror Violante do Céu - 1602-1693
  • Sousa e Costa (Alberto Mário) - Vila Pouca de Aguiar, 1879-1961
  • Sousa Viterbo (Francisco Marques de) - Porto, 1843-1910

T

  • Teixeira de Carvalho
  • Teixeira de Pascoaes - Amarante, 1877-1952
  • Teixeira de Queirós (Francisco) - Arcos de Valdevez, 1849-1919
  • Teixeira de Vasconcelos (António Augusto) - Porto, 1816-1878
  • Padre Teodoro de Almeida - Lisboa, 1722-1804
  • Teófilo Braga (Joaquim)- Ponta Delgada, 1843-1924
  • Teolinda Gersão - Coimbra, 1940
  • Teresa Sabugosa
  • D. Thomaz de Mello
  • Tiago Moura, 1999
  • Tiago Tejo, 1986
  • Tomás António Gonzaga - Porto, 1744-1810
  • Tomás da Fonseca - Mortágua, 1877-1968
  • Tomás de Noronha - Alenquer,?-1651
  • Tomás Ribas - Viana do Alentejo, 1918-?
  • Tomás Ribeiro - Parada de Gonta, 1899-1965
  • Tomaz de Figueiredo - Braga, 1902-1970
  • Tomaz Kim (Joaquim Fernandes Tomás Monteiro-Grillo) - Lobito, 1915-1967
  • Trindade Coelho (José Francisco) - Mogadouro, 1861-1908
  • Tânia Pais

U

  • Urbano Tavares Rodrigues - Lisboa, 1923

V

  • Vasco Graça Moura - Porto, 1942
  • Vasco da Lima Couto
  • Vasco Pulido Valente
  • Maria Helena Ventura - Coimbra
  • Vergílio Alberto Vieira
  • Vergílio Ferreira - Guarda, 1916-1996
  • Virgílio Correia - Peso da Régua, 1888-1944
  • Vieira de Castro
  • Virgílio Martinho - Lisboa, 1928-1994
  • Virgínia Rau
  • Viriato Teles - Ílhavo, 1958
  • Visconde de Figanière, 1827-1908
  • Visconde de Santarém - Lisboa, 1791-1855
  • Vítor Cintra - Sintra,1941
  • Vítor Matos e Sá - Lourenço Marques, 1927-1975
  • Vítor Nogueira
  • Vitorino Magalhães Godinho
  • Vitorino Nemésio - Ilha Terceira, 1901-1978
  • Vasco Hogan Teves
  • Vítor Gil Cardeira - Tavira, 1958
  • José Vilhena - 1927

W

  • Wanda Ramos - Angola, 1948
  • Wenceslau de Moraes - Lisboa, 1854-1929

Y

  • Yvette Centeno - Lisboa, 1940

Lista de escritores do Brasil por gênero literário


Dicionaristas

  • Aurélio Buarque de Holanda Ferreira (1910 – 1989), Dicionário da Língua Portuguesa
  • Luís da Câmara Cascudo (1898 – 1986), Dicionário do Folclore Brasileiro
  • Antonio Houaiss (1915 – 1999), Dicionário da Língua Portuguesa

Dramaturgos

  • António José da Silva, o Judeu (1705 -(1739) , dramaturgo
  • Artur de Azevedo (1855) – (1908), dramaturgo e poeta
  • Augusto Boal, (1931) – (2009) dramaturgo
  • Dias Gomes (1922) – (1999), dramaturgo
  • França Júnior (1838) – (1890), dramaturgo
  • Hilda Hilst (1930 – 2004), dramaturga, poeta e escritora
  • Martins Pena (1815) – (1848), dramaturgo
  • Nélson Rodrigues (1912) – (1980), dramaturgo, escritor e jornalista
  • Oduvaldo Vianna Filho (1936) – (1974), dramaturgo
  • Plínio Marcos (1935) – (1999)
  • Qorpo Santo (1829) – (1883)
  • Sérgio Jockyman (1930) – (2011), jornalista, dramaturgo, romancista e poeta

Contistas, cronistas e romancistas

  • Alberto Mussa, (1961), romancista e contista
  • Aluísio de Azevedo (1857) – (1913), escritor e pintor
  • Ariano Suassuna, (1927-2014) - escritor
  • Autran Dourado (1926) - (2012)
  • Bernardo Guimarães (1825) - (1884), escritor
  • Bernardo Ajzenberg (1959), romancista e tradutor
  • Casimiro de Abreu, (1839 – 1860), escritor (1936), escritor
  • Carlos Heitor Cony, (1926), jornalista e escritor
  • Clarice Lispector, (1920 - 1977), escritora, contista e jornalista
  • Cristóvão Tezza, (1952)
  • Denis Mandarino, 1964, compositor, artista plástico, romancista e contista
  • Diná Silveira de Queirós, (1911 - 1982), escritora
  • Érico Veríssimo, (1905 - 1975), escritor
  • Fernando Sabino, (1923 - (2004), escritor e jornalista
  • Herberto Sales, (1917 - 1999), escritor, contista e jornalista
  • Graciliano Ramos, (1892 - 1953), escritor e romancista
  • Guimarães Rosa, (1908) - (1967), escritor
  • Gustavo Reiz, (1981) escritor e dramaturgo
  • Izomar Camargo Guilherme. (1938), escritor, ilustrador
  • João Ubaldo Ribeiro, (1941-2014), escritor, roteirista e jornalista
  • Jorge Amado, (1912 - 2001), escritor
  • Jorge Fernando dos Santos (1956), escritor, jornalista, dramaturgo e poeta
  • José Lins do Rego (1901 - 1957)
  • Leo Vaz (1890 - 1973), escritor
  • Leonardo de Moraes (1977), escritor
  • Luis Fernando Verissimo (1936), cronista
  • Lya Luft (1938), escritora
  • Lygia Fagundes Telles, (1923), escritora
  • Machado de Assis, (1839 – 1908), escritor, dramaturgo e jornalista
  • Manuel Antônio de Almeida (1831) - (1861), escritor
  • Márcio de Souza (1946), escritor
  • Margarete Solange (1961), escritora, contista e romancista
  • Mário de Andrade, (1893 – 1945), escritor, poeta e crítico
  • Mário Ribeiro da Cruz (1928), escritor e tradutor
  • Miguel M. Abrahão, (1961), escritor e dramaturgo
  • Moacir Japiassu (1942), escritor
  • Moacyr Scliar (1937) - (2011), escritor
  • Monteiro Lobato, (1882 – 1948), escritor
  • Murilo Rubião, (1916 - 1991), escritor e jornalista
  • Nélida Piñon (1937) , escritora
  • Oscar Araripe, (1941), escritor e pintor
  • Oswald de Andrade (1890) - (1954), poeta e escritor
  • Otto Lara Resende, (1922 - 1992), jornalista e escritor
  • Paulo Coelho (1947), escritor
  • Raquel de Queiroz, (1910 - 2003), escritora, dramaturga e jornalista
  • Ronaldo Cagiano Barbosa (1961), escritor e crítico literário
  • Rubem Alves (1933-2014)
  • Rubem Braga, (1913-1990), escritor e cronista
  • Rubem Fonseca (1925), escritor
  • Ruth Rocha, (1931) escritora
  • Sérgio Sant'Anna, (1941), escritor e contista

Historiadores

  • Alberto da Costa e Silva (1931)
  • Gesiel Júnior (1963)
  • Mario Schmidt
  • João Capistrano de Abreu

Críticos

  • Alfredo Bosi
  • Anatol Rosenfeld
  • Antonio Candido (1918)
  • Décio de Almeida Prado
  • Luiz Paulo Horta
  • Olavo de Carvalho
  • Otto Maria Carpeaux (1900 – 1978)
  • Paulo Rónai
  • Roberto Schwarz
  • Ronaldo Cagiano Barbosa (1961)
  • Ruth Rocha (1931)

Humoristas

  • Marcelo Cassaro (1970)
  • Millôr Fernandes (1924)
  • Jô Soares (1938)

Jornalistas

  • Alberto Dines (1932)
  • Assis Chateaubriand (1891 - 1968)
  • Caco Barcellos
  • Carlos Lacerda (1914 - 1977)
  • Cláudio Abramo
  • Clóvis Rossi (1943)
  • Elio Gaspari (1944)
  • Euclides da Cunha (1866 – 1909)
  • Fernando Morais
  • Gilberto Dimenstein (1956)
  • Janio de Freitas
  • José Arbex Jr.
  • Mino Carta, (1933/1934)
  • Moacir Japiassu, (1942)
  • Nic Nilson, (1956)
  • Oscar Araripe, (1941)
  • Paulo Francis, (1930 – 1967)
  • Roberto Marinho, (1904 – 2003)
  • Samuel Wainer, (1912 - 1980)
  • Sérgio Jockyman
  • Zacarias Martins, (1957)

Esta é apenas uma pequena amostra de nossa inesgotável riqueza cultural-comum, que o separatismo presente em nossa sociedade-comum, daqui e d`além mar, insiste em negar às nossas crianças...


MENSAGEM DE NATAL 2012

Queridos internautas, dirijo-me a vocês mais uma vez neste Natal para agradecer-vos a força que vêm dando ao nosso Blog, agora já ultrapassando os 140.000 acessos, e pedir-vos desculpa por ainda não ter podido atender a todos os gostos em termos de postagens. Mas, devido ao seu crescimento, nosso blog, já procurado por algumas empresas do ramo turístico, terá que entrar numa nova fase, agora, de organização administrativa, para que possa atender mais e melhor o objetivo a que se propõe, qual seja, levar a todos os lares do mundo onde se fale o idioma de Camões, esta cultura comum, que continua unindo mais de 200 milhões de almas lusófonas.
O nosso Centro Cultural Luso Brasileiro já existe oficialmente desde 02 de outubro de 1996, pelo alvará de licença concedido pela Prefeitura Municipal de Barra do Piraí, mas somente agora, após minha aposentadoria, é que pude dedicar - me  integralmente a ele.
Mas, como não me considero dono do mesmo, apenas seu idealizador, faço um apelo a todos aqueles que vestirem esta camisa da lusofonia e é claro dispuserem de tempo livre em suas vidas, que me ajudem a levar adiante este projeto que considero importante para a união e bem estar dos povos da PALOP (Países de Línfgua Oficial Portuguesa).
Antes porém, preciso de algum tempo para formar nova diretoria, que por sua vez atualizará o novo Estatuto e aprovará o modelo de administração a implantar, inclusive de sua sustentação financeira. Para tal, conto com as sugestões de todos vocês no sentido de que no futuro não tenhamos decepções e escândalos como aquelas que diariamente presenciamos na mídia em relação a outras instituições... A transparência será um dos quisitos do novo estatuto!!!
Portanto, o pontapé de saída foi dado, as arquibancadas começam a encher-se de lusófonos e do seu grito de guerra sairá certamente a força que nos impulsionará à tão esperada vitória da lusofonia sobre o separatismo
Este separatismo perverso, que até hoje ainda não permitiu que nossos povos`irmãos, de mesma língua e cultura, comemorem o seu 22 de abril...   
Portanto, continuem apoiando nosso time...

Nesta mensagem de Natal, certamente não poderia faltar a presença da fé...




Mesmo respeitando todas as diferenças religiosas, temos que aceitar, que o nosso povo lusófono em sua maioria ainda é um povo católico, entretanto, esta mensagem é dirigida também a todas as outras minorias, como mulçumanos, judeus, protestantes, indús, etc., etc., que tanto ajudaram e ajudam na construção  de nossos países. Trata-se de minorias, que embora vivendo em união e paz nos países lusófonos, devido à universalidade e hospitalidade da lusofonia, sofrem entretanto, com as guerras em seus países, alimentadas por interesses de grandes potências, cujo único interesse é apenas o lucro!
Para termos uma pequena idéia dessa ganância destrutiva e sanguinária, precisamos dizer a nossos internautas, que, no momento em que digito estas linhas, estão morrendo milhares de inocentes, não somente nesses países conflitados, mas também nos próprios países responsáveis por essas agressões, tudo por culpa dessa ganância sem limite...
Neste momento em 140 países deste explosivo planeta, mais de 300 mil soldados, milhares de tanques, dezenas de porta aviões e submarinos(a maioria nucleares), estão semeando a poluição, a destruição e a morte a essas populações esfomeadas e indefesas...
Portanto, vamos aproveitar esta magia deste Natal, para que, daqui, deste país ainda católico, lusófono e não intervencionista, que recebe, integra e mantém em paz todas estas minorias, que acima citei, parta o exemplo e o arrependimento para esses países, que até se dizem mais civilizados que nós, mas que na prática sua única cultura é a cultura da pólvora, como ali tem sido demonstrado nos últimos e lamentáveis acontecimentos, em que todos os dias, os mais diversos atentados roubam a  vida de tantos inocentes, inclusive de adolecentes e criancinhas...
A verdade é que a cultura da pólvora e a cultura da globalização estão destruindo nosso Planeta e as pessoas estão ficando sem identidade e sem futuro, caindo em depressão e buscando recuperação em crendices e outras formas de massificação, que só faz piorar mais suas vidas...  
Esta é a realidade triste de nossos tempos, e, se nós ficarmos de braços cruzados  aceitando tudo que eles nos impoem, sem questionar se é bom para nossos filhos, estamos concordando com a destruição de nossos descendentes...  
 Por isso queridos internautas, aproveitem este tempo de magia para pensar e refletir no sofrimento daquela mãe, correndo para todos os lados na ânsia de salvar o seu menino!!! Imaginem e sintam também seu sofrimento, 33 anos após, ao ver seu filho querido, ensanguentado naquele madeiro!!!
Imaginem ainda, que aqueles assassinos, que mataram nosso Salvador, continuam matando até aos dias de hoje!!!  
É justamente por sentir que esse sofrimento não foi em vão, que eu ainda acredito no arrependimento desses monstros e na salvação da humanidade...  



Um bom e alegre Natal para todos e um novo ano repleto de saúde, paz e realizações...........

São os votos do Centro Cultural Luso Brasileiro na palavra de seu fundador
Jorge P. Lima