ANTÔNIO COSTA VAI INCENTIVAR OS EMIGRANTES PORTUGUESES A REGRESSAREM A PORTUGAL

sábado, 25 de agosto de 2018

Em visita a Caminha, vila do distrito de Viana do Castelo no norte de Portugal, o primeiro ministro Antônio  Costa prometeu fortes incentivos no Orçamento de Estado de 2019 para os emigrantes que quiserem regressar a Portugal...Continue lendo...

O RIO DE JANEIRO NASCEU EM SÃO JANUÁRIO

VEJA A HISTÓRIA DO RIO DE JANEIRO, CLICANDO EM:- ...E ASSIM NASCEU O RIO DE JANEIRO...


VICTOR JARA

SOBRENOME MARTINS

Significado do Nome Martins

Martins: Significa “guerreiro” ou “dedicado ao Deus Marte”.
Martins é uma variante do nome Martim, que deriva do nome em latim Martinus, e tem esse significado por ser um nome dedicado ao deus romano da guerra, Marte. Este equivalente ao deus grego da guerra, Ares. Por esse motivo o nome Martins esta associado à guerra.

Martins é o diminutivo de Marte, assim como Martinho, que foi encontrado em Portugal no início do século XII primeiramente como Martino e Martinos.
Dentre os personagens históricos com este nome está Martim Afonso, o criador da primeira vila no Brasil, batizando-a de Vila de São Vicente, em 22 de Janeiro de 1532.

Outra importante personagem histórica foi Matinho Lutero (Martin Luther, em alemão). Lutero ficou conhecido por iniciar a Reforma Protestante, que ia de encontro à muitos dogmas da Igreja Católica em sua época.
Durante muito tempo o nome Matins era relacionado com a realeza ou o poder, por ter uma história intrínseca com personalidades históricas bastante importantes.

No Brasil, o nome Martins é tido como o sobrenome. A origem do sobrenome surgiu na Espanha na forma de Martinez, sendo um patronímico de Martim ou Martino (Martinici ou Martinus, em latim).
Um patronímico é um nome de família ou sobrenome baseado no nome do pai ou de um descendente masculino.

Atualmente, este é um nome bastante utilizado em Portugal, na Espanha, no Brasil e em outros países da América Latina e Europa. 

Todos pela Educação faz debate com candidatos; Ciro é o 1º convidado

A Agência Brasil acompanhará as discussões

Publicado em 10/08/2018 - 20:09
Por Agência Brasil* São Paulo




 
O movimento Todos Pela Educação, organização suprapartidária e sem fins lucrativos, promove de hoje (10) até a próxima quarta-feira (15) um debate sobre o ensino no Brasil, focado na educação básica, com os candidatos à Presidência da República. Por enquanto, quatro dos 13 confirmaram presença.
A série de diálogos, que conta com apoio do jornal Folha de S.Paulo, teve início nesta sexta-feira, na capital paulista, com o candidato Ciro Gomes (PDT). Na próxima segunda, será a vez da candidata Marina Silva (Rede), depois do candidato a vice-presidente na chapa do PT, Fernando Haddad (PT), na terça-feira (14).
O candidato à Presidência pelo PSDB, Geraldo Alckmin, participa dos debates na quarta-feira (15). Os 13 candidatos foram convidados, segundo a organização. A Agência Brasil acompanhará as discussões.

Sugestões

O movimento Todos Pela Educação apresentou aos candidatos um plano com sete metas para quatro anos de mandato. A primeira meta é atenção especial à primeira infância, que inclui não só acesso a creches, mas direitos básicos como saúde, esporte e lazer. A segunda é a valorização dos professores, com investimentos em formação e organização de uma carreira, a fim de que os docentes se preparem para o desafio de elevar o padrão da educação brasileira.
As metas três e quatro dizem respeito ao currículo escolar: reformular o ensino fundamental (com foco na etapa do 6º ao 9° anos) e o ensino médio, ampliando a educação em tempo integral e aprimorando a grade curricular, bem como implementar a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
A quinta meta propõe ainda aprimorar o processo de alfabetização para superar dados oficiais que indicam que 55% das crianças ainda são analfabetas ao final do 3º ano do primeiro ciclo do ensino fundamental.
A sexta proposta defende a  atualização da gestão e da governança da educação no país, com uma organização mais clara das competências da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, a partir da implantação do Sistema Nacional de Educação. A sétima e última meta trata do financiamento e prevê a mudança das regras atuais para que a distribuição dos recursos federais contemple as regiões mais necessitadas.

Propostas

Primeiro a participar da série de encontros, o candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, criticou o sistema atual de ensino, que, na sua opinião leva à chamada “decoreba” e listou as medidas que considera essenciais para aperfeiçoar o sistema educacional no país. “[O formato atual] faz com que a escola seja muito ‘careta’, com pouca capacidade de reter, atrair o aluno, e isso vai se agravando na proporção com que a idade sobe."
Para o candidato, é fundamental garantir proteção integral à criança, com assistência médica e odontológica, lazer e socialização, assim como dar atenção ao ensino fundamental. Segundo ele, a meta é construir creches para o atendimento de crianças em tempo integral. Para a construção, será necessário criar um fundo de recursos para apoio federal aos municípios.
"Por ano nascem, 3 milhões de bebês. Em 20 anos, serão 60 milhões, e nós estaremos obrigados a expandir a atenção maternoinfantil, especialmente na creche. O Brasil tem um apelo de 2,7 mil vagas para ensino infantil. Minha meta é objetiva, quero abrir 50% das vagas necessárias."
Ciro Gomes também afirmou que pretende reajustar os valores pagos aos professores, elevar o número de mulheres em funções públicas e unificar a base curricular. Segundo ele, a definição desta base curricular unificada deve envolver docentes e estudantes. Ele afirmou que Fortaleza e o estado do Ceará tiveram experiências bem-sucedidas a partir de equipes formadas por, pelo menos, 50% de mulheres.
O candidato acrescentou ainda que o piso nacional da educação é um avanço, mas não é suficiente. Ciro Gomes disse que, se eleito, pretende revogar a Emenda à Constituição nº 95 que limita por 20 anos os gastos públicos. De acordo com ele, a limitação impede ganhos reais, a expansão do ensino infantil, do ensino médio e “mais gravemente” a evolução para o ensino em período integral.
*Com informações de Flávia Albuquerque, de São Paulo.
Edição: Juliana Andrade

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O desafio das eleições que favorecem candidatos ricos e travam a renovação do Congresso


No país não africano mais desigual do mundo, os bolsos dos candidatos se tornaram uma questão mais decisiva do que nunca



Henrique Meirelles, um dos privilegiados financeiramente pelo próprio dinheiro nesta eleição.
Henrique Meirelles, um dos privilegiados financeiramente pelo próprio dinheiro nesta eleição. REUTERS



Alguns políticos há meses percorrem o Brasil de comício em comício, esquentando os motores para o dia 16, data do início da campanha às eleições gerais já com a confirmação oficial de quem serão os candidatos aos muitos cargos que estão em jogo, de presidente da República a deputado estadual. É instrutivo ver como viajam. Jair Bolsonaro, o radical de direita que lidera as pesquisas de intenção de voto à presidência, usa aviões comerciais da mesma forma que a próxima da lista, a evangélica Marina Silva, que além disso tenta voltar no mesmo dia para economizar em hotéis: se precisa pernoitar, o faz na casa de algum simpatizante, no que a revista Piauí batizou de Airbnb da Marina. Nada parecido com o plano de João Doria, um milionário que faz campanha para governador de São Paulo a bordo de seu jatinho privado avaliado em 30 milhões de dólares (111 milhões de reais), e que financia o custo de faixas e cartazes com mensagens de “Bem-vindo João”. E entre esses extremos existem incontáveis variações. Das muitas leituras que podem ser feitas dessas eleições, nenhuma é tão evidente como em que no país não africano com a maior desigualdade salarial do mundo, os bolsos dos candidatos se tornaram uma questão mais decisiva do que nunca.

Tudo se deve a uma lei relativamente nova cujo alcance começa a ser vislumbrado agora. Foi aprovada em 2015 e proíbe que as empresas doem a campanhas eleitorais. Sem essas doações, que sempre foram a principal forma de financiamento eleitoral, os candidatos devem se limitar agora ao fundo de dinheiro público que o Congresso divide proporcionalmente ao número de deputados de cada partido. O total é de pouco mais de 2 bilhões de reais a ser dividido entre os 35 partidos que participarão das eleições. Ou seja, nada. “Os custos reais das eleições não foram reduzidos a esses limites legalmente impostos”, diz ao EL PAÍS a juíza Denise Goulart Schlickmann, autora do livro Financiamento de Campanha e assessora do Tribunal Eleitoral para esses assuntos. Em fevereiro, o Tribunal Eleitoral aprovou in extremis uma possível solução: que cada candidato possa pagar a campanha do seu próprio bolso. De repente, as eleições se tornaram mais fáceis aos ricos. É melhor ter um jatinho privado do que o Airbnb da Marina.

Isso pode afetar as que serão as eleições mais importantes na memória recente do maior país latino-americano. Para o bem e para o mal, o pleito marcará o fim de uma era e o começo de outra: é a primeira vez que os brasileiros votam para presidente após a explosão do caso Petrobras, que revelou que praticamente toda a classe política se beneficiava de um gigantesco esquema de malversação de fundos públicos usando a empresa estatal. São as primeiras eleições após o traumático impeachment de Dilma Rousseff em agosto de 2016 e que deveriam colocar fim à paralisia política provocada pelo impopular governo que a substituiu, o de Michel Temer. E após a prisão por corrupção do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, eterno candidato ou cabo eleitoral preferido com sobras em todas as pesquisas, as eleições de outubro deveriam ser a grande oportunidade em anos de renovação da política brasileira e deixar o país nas mãos de pessoas se não mais jovens, pelo menos alheias à velha elite política.

Na realidade, entretanto, é a grande oportunidade dos ricos e conhecidos. No Legislativo os nove principais partidos, consultados pelo EL PAÍS, admitem que se centrarão nos mais veteranos do Congresso, porque por já serem conhecidos não precisam gastar tanto em comunicação. No Executivo, o partido no Governo, o Movimento Democrático Brasileiro, confiou seu futuro a Henrique Meirelles, o ex-ministro da Fazenda, em boa parte porque tem uma fortuna pessoal (217 milhões de reais) que pode investir em sua campanha. No final das contas, nas eleições municipais de 2016, quando a lei já estava em vigor, da campanha mais barata em décadas aos cofres públicos saíram 23 milionários eleitos nas 92 maiores cidades do país.

Diante desses empecilhos, certos novos políticos estão testando caminhos alternativos para entrar no impenetrável establishment político. Ailton Cunha, de 28 anos e de uma cidade do interior de Minas Gerais, trabalhava em programas para a juventude em diferentes empregos até que, pouco a pouco, tentou entrar na política. O que descobriu: “Os políticos atuais criaram um modelo para se aferrar ao poder que dificulta a entrada de rostos novos”, lamenta. Mas encontrou amparo na RenovaBR, uma organização que reuniu milhões de reais em crowdfunding e os divide entre 134 brasileiros que, como ele, querem se candidatar ao Congresso.

Nos últimos meses surgiram mais de uma dúzia de organizações semelhantes para ajudar os independentes. “A sociedade quer retomar a política”, diz Eduardo Mufarej, fundador da RenovaBR. “Não acho que teremos uma grande oportunidade de que sejam eleitos, mas o resultado será só o primeiro passo, um ponto de inflexão. Mas é importante. Temos pessoas formadas em Harvard e Yale, algo que nunca foi visto na fechada política brasileira”. Cunha também acha que a renovação virá mais em 2022 do que em 2018, mas não desiste. “Sempre digo que quando vemos alguma coisa que não vai bem temos a obrigação de agir”, afirma. “E estamos em um momento em que era impossível ver a situação desse país e ficar de braços cruzados”...Continue lendo...









ATENTADO CONTRA MADURO NA VENEZUELA






segunda-feira, 6 de agosto de 2018

A VENEZUELA E OS PORTUGUESES

A Venezuela ou República Bolivariana da Venezuela é um país localizado  no norte da América do Sul
 com uma área total de 916 445 km² e uma população de mais de 31 703 499 habitantes, cuja capital é Caracas com 2,082 milhões (2015).
 

Depois do  Brasil, a Venezuela é o segundo país da América Latina com mais emigrantes portugueses. 
Os números oficiais apontam para cerca de 400 mil.  Entretanto, os luso-venezuelanos já passam de 1.3 milhões. A maioria vive na capital Caracas e muitos são empresários de hotelaria, construção civil e área da alimentação, que são os principais setores de atividade em que os emigrantes portugueses apostaram.
O governo socialista de Portugal tem pedido aos empresários portugueses instalados em Caracas,...Continue lendo...

Morreu a fadista Celeste Rodrigues!




Biografia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Celeste Rodrigues nasceu a 14 de março de 1923 em Alpedrinha, concelho do Fundão, (distrito de Castelo Branco).

Começou a cantar naturalmente na infância, tal como fazia a irmã, e por vezes na rua, quando iam vender fruta para o Cais da Rocha. Porém, Amália e Celeste seguiriam caminhos diferentes no fado.

Celeste, três anos mais nova que Amália, costumava acompanhar a irmã nos serões da Adega Mesquita, onde, como revela em entrevista ao Expresso, gostava de ouvir Maria Teresa de Noronha e Lucília do Carmo. Numa dessas noites Celeste Rodrigues aventura-se a cantar um fado e logo o empresário José Miguel — então proprietário de várias casas de fado, além de empresário de Amália — propõe-se tornar Celeste numa fadista profissional.

É assim que Celeste Rodrigues se estreia no Casablanca, ao Parque Mayer, corria o ano de 1945, tendo José Miguel como empresário e a irmã Amália como madrinha.

Logo um mês após a sua estreia Celeste Rodrigues é contratada um mês para o Pasapoga Music Hall, em Madrid. A seguir é convidada para uma companhia teatral e parte em digressão para o Brasil, acompanhando Amália no elenco da opereta Rosa Cantadeira e da revista Bossa Nova, permanecendo cerca de um ano no Brasil. Outros convites receberá Celeste Rodrigues para integrar peças de teatro, mas recusa-os sempre.

No regresso a Lisboa dá continuidade à sua carreira de fadista, apresentando-se em diversos retiros e casas de fado da capital: Café Latino, Marialvas, Urca (na Feira Popular), Café Luso ou Adega Mesquita, onde se mantém por quatro anos, e, posteriormente, a Tipóia e a Adega Machado. Entretanto, no início da década de 1950, regressa ao Brasil, atuando na rádio, na televisão e no restaurante Fado, que Tony de Matos abrira em Copacabana.

Depois de, por volta dos 17 anos, ter vivido um romance com o cavaleiro tauromáquico José Casimiro, Celeste Rodrigues casou, aos 30, com o ator Varela Silva. Juntos, abriram prontamente uma casa de fados, à Rua das Taipas: A Viela. Mas o casal, pouco dado às tarefas relacionadas com a gerência da casa, resolve fechar as suas portas ao fim quatro anos, ingressando Celeste no elenco da Parreirinha de Alfama, de Argentina Santos.

Na década de 1950 Celeste Rodrigues era já uma figura destacada no meio do Fado, levando-a além fronteiras, além do Brasil, a Espanha, Congo Belga, África Inglesa, Angola e Moçambique. Foi também das primeiras artistas a atuar no período experimental da RTP, quando as emissões do canal público funcionavam no teatro da Feira Popular e a primeira a enfrentar as câmaras, quando os estúdios do Lumiar passaram da fase de experiências para as emissões regulares (cf. Álbum da Canção, 1 de maio de 1967).

Com uma carreira de décadas, um pouco à margem dos grandes palcos e mais dada à vida de fadista dos bairros típicos de Lisboa, é hoje uma referência incontornável do fado castiço, ao contrário da irmã Amália, apogeu do fado moderno ou canção. É também uma das fadistas mais antigas no ativo, como Argentina Santos, Anita Guerreiro e Maria Amélia Proença.

A autenticidade e singularidade da interpretação de Celeste encontra-se patente nos temas do seu repertório, como os populares A lenda das algas (Laierte Neves/ Jaime Mendes), Saudade vai-te embora (Júlio de Sousa), O meu xaile (Varela Silva) ou o simbólico Fado Celeste. O seu maior êxito de vendas, entre os 60 discos que gravou, foi, porém, o tema Olha a mala, de Manuel Casimiro.

Depois da Revolução dos Cravos, viaja para o Canadá, onde se divorciou do marido que lhe dera duas filhas.

Continua a cantar n' A Parreirinha, em Alfama. Entre as mais célebres salas em que já atuou encontram-se a Cité de la Musique, Paris, o Auditório de Roma e a Casa da Música, no Porto. Em 2005 Ricardo Pais levou-a a integrar o elenco do espetáculo Cabelo branco é saudade, atuando ao lado de Argentina Santos e o jovem Ricardo Ribeiro. Já em 2007 integra a coletânea de fado Eles e Elas, da Som Livre, e que junta interpretações de fadistas de gerações tão diversas como Alfredo Marceneiro, Maria Teresa de Noronha, Hermínia Silva, Amália e Celeste Rodrigues, Fernando Maurício, Carlos do Carmo ou Mariza; Celeste canta o tema Fado das Queixas. O seu último trabalho discográfico a ser lançado foi o CD Fado Celeste e foi editado na Holanda em 2007. Em 2010 é apresentado o documentário Fado Celeste, realizado pelo seu neto, Diogo Varela Silva, abordando a vida e a obra de Celeste Rodrigues.

Em 2017 cantou com Madonna que se tinha mudado nesse mesmo ano para Lisboa, e foi convidada pela mesma a passar a passagem de ano em Nova York.

Faleceu em 1 de agosto de 2018. 

Condecorações

A 8 de junho de 2012, o presidente de Portugal Aníbal Cavaco Silva atribuiu-lhe o grau de Comendadora da Ordem do Infante D. Henrique. 

Discografia

2007 Fado Celeste (CD, CoastCompany)
Compilações

1995 O Melhor dos Melhores n.º 55 (CD, Movieplay)

  Amália Rodrigues e Celeste Rodrigues - Lisboa Restaurant "A Viela".

Aos 95 anos, ou seja 19 anos após a morte de sua irmã Amália, morre Celeste Rodrigues. 



A morte foi confirmada por seu neto, Diogo Varela Silva, que assim se expressou.
"É com um enorme peso no coração...Continue lendo...