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Coordenadas: 0º 58' S 49º 34' O
Dados gerais
País: Brasil
Localização: Pará
Arquipélago do Marajó
Área: 40.100,00 km²
"Em outro dia a ilha de Marajó tem recebido cientistas do mundo todo, inclusive foi criado um instituto de pesquisa (localização é mantida em segredo), a algumas semanas este peixe foi encontrado onde outro animal (uma arraia gigante já havia sido encontrada)."
Localização
A ilha de Marajó é uma ilha brasileira do estado do Pará, localizada na foz do rios Amazonas e Tocantis no arquipélago do Marajó.
Com uma área de aproximadamente 40 100 km², é a maior ilha fluviomarítima do mundo. A cidade de Belém situa-se a sudeste do canal que separa a ilha do continente. Obs. a maior ilha fluvial do mundo é a Ilha do Bananal no estado de Tocantis, mas há também aqueles que afirmam, ser a ilha da Groelândia.
Destaca-se pelos montes artificiais, nomeados tesos, construídos ainda em seu passado pré-colombiano pelos índios locais. A ilha era chamada de Marinatambal pelos indígenas.
Outro destaque da ilha, é o lugar de maior rebanho de búfalos do Brasil, cerca de 600 mil cabeças. Gado trazido de Cabo Verde pela frota de Garcia Dàvila, 1º fazendeiro brasileiro no início da colonização.
Divisão Administrativa
A ilha é composta por 16 municípios paraenses distribuídos em 3 Microregiões:
* Microregião do Arari: Cachoeira do Arari, Chaves, Muaná, Ponta de Pedras, Salvaterra, Santa Cruz do Arari, Soure
* Microregião dos Furos de Breves: Afuá, Anajás, Breves, Curralinho, São Sebastião da Boa Vista
* Microregião de Portel: Bagre, Gurupá, Melgaço,Portel.
Sendo o município de Santa Cruz do Arari, o menos populoso com cerca de 8.000 habitantes, e o município de Breves o mais populoso com cerca de 90.000 hab.
Território Federal do Marajó
A proposição de decreto legislativo nº 2419 de 2002 dispõe sobre a realização de plebiscito para a criação do "Território Federal do Marajó". O referido projeto, em tramitação no Congresso Nacional, definiria que, caso viesse a ser aprovado, os seguintes municípios do estado do Pará, seriam desmembrados para constituir o Território Federal do Marajó: Afuá, Anajás, Bagre, Breves, Cachoeira do Arari, Chaves, Curralinho, Gurupá, Melgaço, Muaná, Ponta de Pedras, Salvaterra, Santa Cruz do Arari, S. Sebastião da Boa Vista e Soure.
Clima e vegetação
Possui clima equatorial úmido, com um período seco anual ocorrendo no início do segundo semestre e com um a dois meses de duração ao sul, chegando a três meses ao norte. Grande parte do território é região de floresta ombrófila densa aluvial e das terra baixas. Ao nordeste percebe-se a grande presença de áreas de influência fluvial ou lacustre (campos mistos alagados ou campos de várzeas)repletos de herbáceas. Ainda no nordeste, mais próximo ao litoral, há predominância do manguezal, onde "a Rhyzophora mangle, sua espécie mais característica, ocorre, ora isolada ora formando grupamentos gregários em meio às aningas (Montrichardia arborecens) e, da mesma forma, intercalada entre os aturis (Drepanocarpus lunatus), às vezes, com as palmeiras buriti (Maritia flexuosa) e o açaí (Euterpe oleracea), que se comportam como pioneiras indicadoras da transição do mangue para a vegetação das áreas alagadas com água doce". Ao norte e sul ocorrem áreas de domínio de savana (cerrado), principalmente nas áreas de transição entre os domínios de influência fluvial ou lacustre e áreas de floresta ombrófila densa.
Turismo
A ilha de Marajó, a partir da década de 1990, insere-se no circuito turístico nacional devido a suas belas praias, igarapés, vigorosa natureza e sua culinária específica, atraindo muitos visitantes. Conta na atualidade com estruturada rede de hospedagem e alimentação de várias categorias. Outro atrativo conciliado ao ecoturismo é o artesanato e a criação de búfalos. O artesanato marajoara é famoso em todo o país, assim como as fazendas de criação de búfalos.
Ensino e educação
Quando o tema é educação básica, dentre os projetos do Plano de Desenvolvimento da Educação, vinculado ao Ministério da Educação, executado pelo INEP, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, na Região Norte, Estado do Pará, as Escolas Públicas Urbanas estabelecidas na Ilha do Marajó obtiveram os seguintes IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), em 2005, de um total de 1.177 avaliações, tendo sido vitoriosa a escola federal, em Belém, PA, Tenente Rego Barros (com 6,1):
IDEB, município, escola e ranking estadual
Nota Escola - Município Ranking
4,3 Escola municipal Santo Agostinho, Breves 26º
3,8 Escola municipal Adventista de Breves, Breves 86º
3,7 Escola municipal Inst. Stella Maris Soure 129º
3,2 Escola estadual Rui Barbosa Anajás 321º
3,2 Escola municipal Magalhães Barata Chaves 353º
3,1 Escola estadual Aureliana Monteiro Ponta de Pedras 443º
3,0 Escola municipal Alacid da Silva Nunes Soure 527º
2,9 Escola municipal Dr. Lauro Sodre Breves 558º
2,9 Escola estadual Tancredo Neves Melgaço 578º
2,9 Escola municipal Dr. José Malcher Muaná 581º
2,8 Escola municipal Leopoldina Guerreiro Afuá 614º
2,8 Escola municipal Áurea S. Cunha Breves 644º
2,8 Escola municipal Professora Ana Rosa Bitencourt Ponta de Pedras 677º
2,8 Escola municipal Professora Maria das Graças Lima de Carvalho Portel 678º
2,7 Escola municipal Professora Prudência Borges de Menezes Anajás 707º
2,7 Escola municipal Paulo Rodrigues dos Santos Breves 740º
2,7 Escola municipal Paula Frassinetti Muaná 765º
2,7 Escola municipal Dês. Oswaldo Pojucan Tavares Ponta de Pedras 774º
2,7 Escola municipal Dr. Abel Nunes de Figueiredo Portel 775º
2,7 Escola municipal Vicente Monteiro Portel 776º
2,7 Escola municipal Coronel Alberto Engelhard Soure 788º
2,7 Escola municipal Dr. Alonso Soure 789º
2,6 Escola municipal Professora Lindalva Pinho Curralinho 837º
2,6 Escola municipal Ministro Jarbas Passarinho Ponta de Pedras 867º
2,5 Escola municipal Frei Faustino Legarda Afuá 884º
2,5 Escola municipal Professora Perúcia F. Castro Bagre 889º
2,5 Escola estadual Raimundo Ribeiro Dias Gurupá 910º
2,5 Escola municipal Professora Dagmar Gonçalves Soure 937º
2,5 Escola municipal Raimundo da S. Ramos Soure 938º
2,4 Escola municipal Professora Raimunda Baraúna Afuá 948º
2,4 Escola municipal Maria Iraneide Coutinho Anajás 952º
2,4 Escola municipal Emerentina Moreira de Souza Breves 966º
2,4 Escola municipal Professor Estevão Gomes Breves 967º
2,4 Escola estadual João Apolinário Batista Pamplona Santa Cruz do Arari 1006º
2,4 Escola municipal Professora Antônia Tavares Soure 1013º
2,3 Escola municipal Roseli Paiva Anajás 1020º
2,3 Escola municipal Julião Bertoldo de Castro Bagre 1022º
2,3 Escola municipal Professora Rosilda Ferreira Breves 1031º
2,3 Escola municipal Francisco Chagas da Silva Curralinho 1034º
2,3 Escola municipal Mariocay Gurupá 1039º
2,3 Escola municipal Armando Pinto Gomes Portel 1050º
2,3 Escola municipal Padre José de Anchieta São Sebastião da Boa Vista 1058º
2,2 Escola municipal Professora Margarida Azevedo Nemer Breves 1068º
2,2 Escola estadual Delgado Leão Cachoeira do Arari 1069º
2,2 Escola municipal Alcides Monteiro Portel 1084º
2,2 Escola municipal Marcionílio Vieira Portel 1085º
2,2 Escola municipal Professora Maria de Lourdes Cunha Brasil Portel 1086º
2,2 Escola municipal Tucumanduba Soure 1092º
2,0 Escola municipal Maria de Lourdes C. Sales Breves 1126º
2,0 Escola municipal Adaltino Paraense Cachoeira do Arari 1127º
2,0 Escola municipal Rafael Gonzaga Portel 1136º
2,0 Escola estadual Magalhães Barata São Sebastião da Boa Vista 1138º
1,9 Escola estadual Prado Lopes Curralinho 1144º
1,9 Escola municipal Getúlio Vargas Melgaço 1145º
Baronato
Durante o período colonial do Brasil, a coroa portuguesa criou o título de barão da Ilha Grande de Joanes, antigo nome da ilha. O primeiro agraciado foi Luís Gonçalo de Sousa de Macedo (1640–1727), por decreto real de D. José I de Portugal, em 1754. O título de barão da Ilha Grande de Joanes foi extinto pois foi trocado pelo viscondado de Mesquitela, transferindo-se a Ilha Grande de Joanes (atual Ilha de Marajó) para a coroa portuguesa.
A Ilha Grande de Joanes, foi constituída pôr D. Afonso IV, pôr Carta-Régia de 23 de dezembro de 1665, em capitania donatária de Juro e Herdade a Antônio de Souza de Macedo, Secretário de Estado daquele Rei. Dela tomou posse o donatário, por seu procurador, em 2 de dezembro de 1667.
Esta doação a Antônio de Macedo, que tomou o título de Barão da Ilha Grande de Joanes, foi confirmada pôr D. Pedro II em dezembro de 1667 e pôr D. João V em 20 de maio de 1748.
Anos depois, o Barão da Ilha Grande de Joanes, Luiz Gonçalo Souza de Macedo, herdeiro de Antônio de Macedo, faria duas doações de terras naquela Ilha, aos Capuchos de Santo Antônio, que tinham chegado ao Pará com a incumbência de catequizar os silvícolas dos sertões da Província.
A primeira doação foi efetuada a 6 de fevereiro de 1896. Esta doação, na qual estava compreendida a Ilha de Santana, na Foz do Rio Arari, contava de duas léguas de terras na margem esquerda deste rio, começando no igarapé Murucutú para cima e de três léguas na margem oposta.
A segunda doação foi efetuada a 12 de março de 1726 (a fonte consultada não cita os limites desta segunda doação).
A capitania da Ilha Grande de Joanes seria posteriormente reunida aos limites da Coroa de Portugal, por Carta-Régia de 29 de abril de 1757, seis anos após a expulsão dos jesuítas da Província do Grão Pará.
Unidades de Conservação
* Área de Proteção Ambiental do Arquipélago do Marajó
* Parque Estadual Charapucu
* Reserva Ecológica da Mata do Bacurizal e do Lago Caraparú
* Reserva Extrativista Gurupá-Melgaço
* Reserva Extrativista Mapuá
* Reserva Extrativista Marinha de Soure
* Reserva Extrativista Terra Grande - Pracuúba
* Reserva de Desenvolvimento Sustentável Itatupã-Baquiá
* Arquipélago do Marajó
* Lista de arquipélagos do Brasil
* Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBIO
* Voz do Marajó
Referências
Paraturismo
Matéria em construção...
Coordenadas: 0º 58' S 49º 34' O
Dados gerais
País: Brasil
Localização: Pará
Arquipélago do Marajó
Área: 40.100,00 km²
"Em outro dia a ilha de Marajó tem recebido cientistas do mundo todo, inclusive foi criado um instituto de pesquisa (localização é mantida em segredo), a algumas semanas este peixe foi encontrado onde outro animal (uma arraia gigante já havia sido encontrada)."
Localização
A ilha de Marajó é uma ilha brasileira do estado do Pará, localizada na foz do rios Amazonas e Tocantis no arquipélago do Marajó.
Com uma área de aproximadamente 40 100 km², é a maior ilha fluviomarítima do mundo. A cidade de Belém situa-se a sudeste do canal que separa a ilha do continente. Obs. a maior ilha fluvial do mundo é a Ilha do Bananal no estado de Tocantis, mas há também aqueles que afirmam, ser a ilha da Groelândia.
Destaca-se pelos montes artificiais, nomeados tesos, construídos ainda em seu passado pré-colombiano pelos índios locais. A ilha era chamada de Marinatambal pelos indígenas.
Outro destaque da ilha, é o lugar de maior rebanho de búfalos do Brasil, cerca de 600 mil cabeças. Gado trazido de Cabo Verde pela frota de Garcia Dàvila, 1º fazendeiro brasileiro no início da colonização.
Divisão Administrativa
A ilha é composta por 16 municípios paraenses distribuídos em 3 Microregiões:
* Microregião do Arari: Cachoeira do Arari, Chaves, Muaná, Ponta de Pedras, Salvaterra, Santa Cruz do Arari, Soure
* Microregião dos Furos de Breves: Afuá, Anajás, Breves, Curralinho, São Sebastião da Boa Vista
* Microregião de Portel: Bagre, Gurupá, Melgaço,Portel.
Sendo o município de Santa Cruz do Arari, o menos populoso com cerca de 8.000 habitantes, e o município de Breves o mais populoso com cerca de 90.000 hab.
Território Federal do Marajó
A proposição de decreto legislativo nº 2419 de 2002 dispõe sobre a realização de plebiscito para a criação do "Território Federal do Marajó". O referido projeto, em tramitação no Congresso Nacional, definiria que, caso viesse a ser aprovado, os seguintes municípios do estado do Pará, seriam desmembrados para constituir o Território Federal do Marajó: Afuá, Anajás, Bagre, Breves, Cachoeira do Arari, Chaves, Curralinho, Gurupá, Melgaço, Muaná, Ponta de Pedras, Salvaterra, Santa Cruz do Arari, S. Sebastião da Boa Vista e Soure.
Clima e vegetação
Possui clima equatorial úmido, com um período seco anual ocorrendo no início do segundo semestre e com um a dois meses de duração ao sul, chegando a três meses ao norte. Grande parte do território é região de floresta ombrófila densa aluvial e das terra baixas. Ao nordeste percebe-se a grande presença de áreas de influência fluvial ou lacustre (campos mistos alagados ou campos de várzeas)repletos de herbáceas. Ainda no nordeste, mais próximo ao litoral, há predominância do manguezal, onde "a Rhyzophora mangle, sua espécie mais característica, ocorre, ora isolada ora formando grupamentos gregários em meio às aningas (Montrichardia arborecens) e, da mesma forma, intercalada entre os aturis (Drepanocarpus lunatus), às vezes, com as palmeiras buriti (Maritia flexuosa) e o açaí (Euterpe oleracea), que se comportam como pioneiras indicadoras da transição do mangue para a vegetação das áreas alagadas com água doce". Ao norte e sul ocorrem áreas de domínio de savana (cerrado), principalmente nas áreas de transição entre os domínios de influência fluvial ou lacustre e áreas de floresta ombrófila densa.
Turismo
A ilha de Marajó, a partir da década de 1990, insere-se no circuito turístico nacional devido a suas belas praias, igarapés, vigorosa natureza e sua culinária específica, atraindo muitos visitantes. Conta na atualidade com estruturada rede de hospedagem e alimentação de várias categorias. Outro atrativo conciliado ao ecoturismo é o artesanato e a criação de búfalos. O artesanato marajoara é famoso em todo o país, assim como as fazendas de criação de búfalos.
Ensino e educação
Quando o tema é educação básica, dentre os projetos do Plano de Desenvolvimento da Educação, vinculado ao Ministério da Educação, executado pelo INEP, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, na Região Norte, Estado do Pará, as Escolas Públicas Urbanas estabelecidas na Ilha do Marajó obtiveram os seguintes IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), em 2005, de um total de 1.177 avaliações, tendo sido vitoriosa a escola federal, em Belém, PA, Tenente Rego Barros (com 6,1):
IDEB, município, escola e ranking estadual
Nota Escola - Município Ranking
4,3 Escola municipal Santo Agostinho, Breves 26º
3,8 Escola municipal Adventista de Breves, Breves 86º
3,7 Escola municipal Inst. Stella Maris Soure 129º
3,2 Escola estadual Rui Barbosa Anajás 321º
3,2 Escola municipal Magalhães Barata Chaves 353º
3,1 Escola estadual Aureliana Monteiro Ponta de Pedras 443º
3,0 Escola municipal Alacid da Silva Nunes Soure 527º
2,9 Escola municipal Dr. Lauro Sodre Breves 558º
2,9 Escola estadual Tancredo Neves Melgaço 578º
2,9 Escola municipal Dr. José Malcher Muaná 581º
2,8 Escola municipal Leopoldina Guerreiro Afuá 614º
2,8 Escola municipal Áurea S. Cunha Breves 644º
2,8 Escola municipal Professora Ana Rosa Bitencourt Ponta de Pedras 677º
2,8 Escola municipal Professora Maria das Graças Lima de Carvalho Portel 678º
2,7 Escola municipal Professora Prudência Borges de Menezes Anajás 707º
2,7 Escola municipal Paulo Rodrigues dos Santos Breves 740º
2,7 Escola municipal Paula Frassinetti Muaná 765º
2,7 Escola municipal Dês. Oswaldo Pojucan Tavares Ponta de Pedras 774º
2,7 Escola municipal Dr. Abel Nunes de Figueiredo Portel 775º
2,7 Escola municipal Vicente Monteiro Portel 776º
2,7 Escola municipal Coronel Alberto Engelhard Soure 788º
2,7 Escola municipal Dr. Alonso Soure 789º
2,6 Escola municipal Professora Lindalva Pinho Curralinho 837º
2,6 Escola municipal Ministro Jarbas Passarinho Ponta de Pedras 867º
2,5 Escola municipal Frei Faustino Legarda Afuá 884º
2,5 Escola municipal Professora Perúcia F. Castro Bagre 889º
2,5 Escola estadual Raimundo Ribeiro Dias Gurupá 910º
2,5 Escola municipal Professora Dagmar Gonçalves Soure 937º
2,5 Escola municipal Raimundo da S. Ramos Soure 938º
2,4 Escola municipal Professora Raimunda Baraúna Afuá 948º
2,4 Escola municipal Maria Iraneide Coutinho Anajás 952º
2,4 Escola municipal Emerentina Moreira de Souza Breves 966º
2,4 Escola municipal Professor Estevão Gomes Breves 967º
2,4 Escola estadual João Apolinário Batista Pamplona Santa Cruz do Arari 1006º
2,4 Escola municipal Professora Antônia Tavares Soure 1013º
2,3 Escola municipal Roseli Paiva Anajás 1020º
2,3 Escola municipal Julião Bertoldo de Castro Bagre 1022º
2,3 Escola municipal Professora Rosilda Ferreira Breves 1031º
2,3 Escola municipal Francisco Chagas da Silva Curralinho 1034º
2,3 Escola municipal Mariocay Gurupá 1039º
2,3 Escola municipal Armando Pinto Gomes Portel 1050º
2,3 Escola municipal Padre José de Anchieta São Sebastião da Boa Vista 1058º
2,2 Escola municipal Professora Margarida Azevedo Nemer Breves 1068º
2,2 Escola estadual Delgado Leão Cachoeira do Arari 1069º
2,2 Escola municipal Alcides Monteiro Portel 1084º
2,2 Escola municipal Marcionílio Vieira Portel 1085º
2,2 Escola municipal Professora Maria de Lourdes Cunha Brasil Portel 1086º
2,2 Escola municipal Tucumanduba Soure 1092º
2,0 Escola municipal Maria de Lourdes C. Sales Breves 1126º
2,0 Escola municipal Adaltino Paraense Cachoeira do Arari 1127º
2,0 Escola municipal Rafael Gonzaga Portel 1136º
2,0 Escola estadual Magalhães Barata São Sebastião da Boa Vista 1138º
1,9 Escola estadual Prado Lopes Curralinho 1144º
1,9 Escola municipal Getúlio Vargas Melgaço 1145º
Baronato
Durante o período colonial do Brasil, a coroa portuguesa criou o título de barão da Ilha Grande de Joanes, antigo nome da ilha. O primeiro agraciado foi Luís Gonçalo de Sousa de Macedo (1640–1727), por decreto real de D. José I de Portugal, em 1754. O título de barão da Ilha Grande de Joanes foi extinto pois foi trocado pelo viscondado de Mesquitela, transferindo-se a Ilha Grande de Joanes (atual Ilha de Marajó) para a coroa portuguesa.
A Ilha Grande de Joanes, foi constituída pôr D. Afonso IV, pôr Carta-Régia de 23 de dezembro de 1665, em capitania donatária de Juro e Herdade a Antônio de Souza de Macedo, Secretário de Estado daquele Rei. Dela tomou posse o donatário, por seu procurador, em 2 de dezembro de 1667.
Esta doação a Antônio de Macedo, que tomou o título de Barão da Ilha Grande de Joanes, foi confirmada pôr D. Pedro II em dezembro de 1667 e pôr D. João V em 20 de maio de 1748.
Anos depois, o Barão da Ilha Grande de Joanes, Luiz Gonçalo Souza de Macedo, herdeiro de Antônio de Macedo, faria duas doações de terras naquela Ilha, aos Capuchos de Santo Antônio, que tinham chegado ao Pará com a incumbência de catequizar os silvícolas dos sertões da Província.
A primeira doação foi efetuada a 6 de fevereiro de 1896. Esta doação, na qual estava compreendida a Ilha de Santana, na Foz do Rio Arari, contava de duas léguas de terras na margem esquerda deste rio, começando no igarapé Murucutú para cima e de três léguas na margem oposta.
A segunda doação foi efetuada a 12 de março de 1726 (a fonte consultada não cita os limites desta segunda doação).
A capitania da Ilha Grande de Joanes seria posteriormente reunida aos limites da Coroa de Portugal, por Carta-Régia de 29 de abril de 1757, seis anos após a expulsão dos jesuítas da Província do Grão Pará.
Unidades de Conservação
* Área de Proteção Ambiental do Arquipélago do Marajó
* Parque Estadual Charapucu
* Reserva Ecológica da Mata do Bacurizal e do Lago Caraparú
* Reserva Extrativista Gurupá-Melgaço
* Reserva Extrativista Mapuá
* Reserva Extrativista Marinha de Soure
* Reserva Extrativista Terra Grande - Pracuúba
* Reserva de Desenvolvimento Sustentável Itatupã-Baquiá
* Arquipélago do Marajó
* Lista de arquipélagos do Brasil
* Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBIO
* Voz do Marajó
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