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PIRAPORA
Pirapora é um município da Mesorregião do Norte de Minas, em Minas Gerais, no Brasil, cortada pelo rio São Francisco. Sua população estimada em 2009 era de 53 708 habitantes, senso de 2010. Seu clima é do tipo tropical.
Topônimo
Seu nome tem origem tupi e significa "Salto do peixe", através da junção dos termos pirá ("peixe") e pora ("Salto"). O nome é uma referência ao fato de, no período da desova dos peixes, eles saltarem sobre a água para vencer as corredeiras do rio e, desse modo, poderem alcançar a cabeceira dos rios, que são locais mais propícios à desova.
Entardecer no Rio São Francisco
História
Antes da chegada dos europeus ao continente americano, a porção central do Brasil era ocupada por indígenas do tronco linguístico macro-jê, como os acroás, os xacriabás, os xavantes, os caiapós, os
javaés etc.
O município teve, há algumas décadas, uma importante função como centro econômico e entroncamento de transporte intermodal da região norte e noroeste do estado. Com a perda do seu antigo aeroporto e de suas linhas aéreas regulares, da estação ferroviária e do trem diário para a capital do estado e da navegação pelo Rio São Francisco, com barcos para Juazeiro, no estado da Bahia e Petrolina, em Pernambuco, perdeu a maior parte dessa função, atualmente preenchida, principalmente, pela cidade de Montes Claros, da qual dista aproximadamente 180 km
Incoerentemente com o processo desse declínio, houve um grande crescimento industrial do município, com suas indústrias exportando para países em quase todos os continentes, atualmente.
Localização
Localização de Pirapora no Brasil
17° 20' 42" S 44° 56' 31" O17° 20' 42" S 44° 56' 31" O
Unidade federativa de Minas Gerais
Mesorregião Norte de Minas IBGE/2008
Microrregião Pirapora IBGE/2008
Municípios limítrofes Buritizeiro e Várzea da Palma
Distância até a capital, Belo Horizonte, 340 km
Características geográficas
Área: 575,460 km²
População: 53 379 hab. Censo IBGE/2010
Densidade: 92,76 hab./km²
Altitude: 472 m
Clima: Tropical
Fuso horário: UTC−3
Indicadores
IDH 0,758 médio PNUD/2000
PIB R$ 924 155,499 mil IBGE/2008
PIB per capita R$ 17 295,59 IBGE/2008
Navegação
Depois da montagem do depósito da empresa Cedro e Cachoeira, os diretores desta instituição conseguiram incluir o distrito de São Gonçalo das Tabocas no roteiro da navegação. Os primeiros vapores a atracar no porto local foram o Saldanha Marinho e o Mata Machado.
Vapor Benjamim Guimarães
Construído em 1913, nos Estados Unidos, pela empresa James Rees & Com., o Vapor Benjamim Guimarães navegou no Rio Mississipi e, posteriormente, em rios da Bacia Amazônica. Na segunda metade da década de 1920, a firma Júlio Guimarães adquiriu a embarcação e a montou no porto de Pirapora, recebendo o nome de "Benjamim Guimarães", uma homenagem ao patriarca da família proprietária da firma. A partir de então, o vapor passou a realizar contínuas viagens ao longo do Rio São Francisco e em alguns dos seus afluentes.
Rio São Francisco em Pirapora
Ao contrário das demais embarcações da época, as viagens eram programadas de modo a permitir que o mesmo atendesse as mais variadas necessidades, indo e vindo de vários portos intermediários antes do seu regresso ao porto de origem. O Benjamim Guimarães era mais utilizado no transporte de cargas do que de passageiros. Relatos dos antigos usuários da embarcação contam que em uma dessas viagens coincidiu com as andanças de cangaceiro "Lampião" por pequenos povoados situados às margens do rio, atacando fazendas na região de Juazeiro/BA. Ao tomar conhecimento do grande volume de carga transportada pelo Benjamim Guimarães, "Lampião" e seu bando planejaram atacá-lo. Ciente do perigo que corria e se valendo do fato do rio ser largo naquele trecho, a tripulação do Benjamim imprimiu velocidade máxima à embarcação, dirigindo-se à outra margem, livrando-se assim dos tiros em sua direção.
Na década de 1940, o vapor tornou-se propriedade da empresa Navegação e Comércio do São Francisco, do empresário Quintino Vargas que, em 1942, foi incorporada à Companhia Indústria e Viação de Pirapora. Em 1955, tendo ocorrido a encampação, pela União, de todas as empresas de navegação, o Vapor Benjamim Guimarães é transferido, juntamente com outras 31 embarcações, para o Serviço de Navegação do Vale do São Francisco e, posteriormente, para a Companhia de Navegação do São Francisco. Por várias décadas, o Benjamim Guimarães foi utilizado no transporte de cargas e passageiros no trecho Pirapora - Juazeiro, no Norte da Bahia, chegando a navegar com centenas de tripulantes a bordo que se dividiam em primeira, segunda e terceira classes, além de ter transportado - durante a Segunda Grande Guerra Mundial - tropas do Exército Brasileiro que se dirigiam para o litoral de Pernambuco e do Rio Grande do Norte para o patrulhamento da costa, de onde embarcariam para a Itália, na Força Expedicionária Brasileira.
No início dos anos 1980, com a decadência da navegação no São Francisco, o vapor passou a ser utilizado em passeios turísticos e as viagens tornaram-se cada vez menos freqüentes. Em 1º de agosto de 1985, dado seu valor histórico-cultural, o Benjamim foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico. No mesmo ano, já bastante deteriorado pela ação do tempo, recebe sua primeira reforma. Após concluída a restauração, o vapor volta a navegar oficialmente em 24 de outubro de 1986, data marcada por uma cerimônia com a presença do então Ministro dos Transportes José Reinaldo Tavares. Em julho de 1987, a Empresa UNITOUR ficou responsável pelo agenciamento de viagens turísticas no trecho Pirapora-São Francisco-Pirapora, totalizando 460 km, atraindo turistas de todo o Brasil. Foram reiniciados, também, os passeios aos sábados, com duração de três horas, promovidos pelos principais hotéis da cidade.
Em 1995, o Vapor apresentou falhas na caldeira e no casco e, por motivo de segurança, foi interditado pela Capitania dos Portos de Minas Gerais. Em 29 de janeiro de 1997, o Benjamim foi incorporado ao Patrimônio Histórico do Município de Pirapora, através de Termo de Transferência firmado entre a Franave e a Prefeitura. Atracado no porto da Franave por quase dez anos, o Vapor Benjamim Guimarães voltou a navegar nas águas do Rio São Francisco na manhã do dia 11 de agosto de 2004, após passar por uma segunda recuperação - reforma e restauração, realizada pela Franave/Ministério dos Transportes, com supervisão do Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e vistoria técnica da CFSF - Capitania Fluvial do São Francisco. O engenheiro naval Odair Sanguino, do Rio de Janeiro, foi o responsável pela coordenação dos trabalhos de recuperação, recebendo o auxílio do restaurador Aílton Batista da Silva e do arquiteto Joacir Silva Concelos, profissionais lotados no Instituto Estadual de Patrimônio Histórico.
O Benjamim Guimarães possui três pisos: no primeiro, encontra-se a casa de máquinas, caldeira, banheiros e uma área para abrigar passageiros. No segundo, estão instalados catorze camarotes e no terceiro, um bar e área coberta. O Benjamim Guimarães é o último exemplar movido a lenha existente no mundo. Tem capacidade para 140 pessoas, entre tripulantes e passageiros e consome um metro cúbico de lenha por hora. De acordo com as normas de segurança da Marinha, nas atuais condições em que se encontra, o vapor está autorizado a navegar na chamada área um: rio, lago e correnteza que não tenham ondas ou ventos fortes.
Hoje, o Benjamim Guimarães faz rotineiramente passeios públicos aos domingos, a partir das 9 horas, sempre lotado de turistas, principalmente. Passeios esporádicos são feitos também aos sábados e durante os dias da semana, conforme contratos de aluguel que são feitos com empresas e agências de viagens, tornando-se um dos principais atrativos turísticos de toda a região do Norte de Minas.
Mãe e filho curtindo o São Francisco
O rio São Francisco, o velho Chico, ou rio dos Currais(como foi chamado pelos portugueses), nasce na serra da Canastra em Minas Gerais, passa pela Bahia, Pernambuco e vai desaguar no município
de Piaçabuçu, vizinho a Penedo, na divisa entre Alagoas e Sergipe no Oceano Atlântico. Sua extensão é de 2830km.
É quase todo navegável, apenas no centro de Pirapora contém alguns obstáculos, cachoeiras, que poderiam
ser removidas...
As principais hidreléticas instaladas ao longo de seu percurso, como Sobradinho, Três Marias, Vale do São Francisco e centenas de outras, que abastecem as cidades ribeirinhas, não impedem a navegabilidade.
Formação Administrativa
O Distrito de Pirapora foi criado em 1847, no Município de Várzea da Palma, e seis anos depois, em 1853, foi anexado ao Município de Curvelo; passou, em 1873, a integrar o Município de Jequitaí e voltou a pertencer a Curvelo em 1875. Em 1884, foi novamente anexado a Jequitaí. Em decorrência da Lei Provincial 44, perdeu a condição de distrito, reconquistando-a em 1891, pela Lei Estadual Dois, de 14 de setembro, que criou novamente o distrito com o nome de São Gonçalo das Tabocas e sede na povoação de Pirapora. Em 30 de agosto de 1911, foi criado o Município pela Lei Estadual 556 e, quatro anos depois, em 18 de setembro de 1915 (Lei 663), a sede municipal ganhou foros de cidade. Segundo a divisão administrativa vigente, o município é constituído de dois distritos: Pirapora e Buritizeiro. Até 1936, Pirapora foi termo da Comarca de Curvelo. A comarca de Pirapora foi criada pelo Decreto 545, de 19 de março de 1936. De acordo com a divisão judiciária vigente, estão a ela subordinados os termos de Jequitaí, Lassance e Várzea da Palma.
Cidadãos Ilustres
Lorena Lontra de Vall (Pirapora,1902 - Buenos Aires,1967) - Importante comerciante, Lorena perdeu o pai muito jovem, em 1911 e herdou todas as suas terras. Tempos depois, em 1919, ela fundou a primeira Loja de vestidos da cidade. Casou-se em 1923 com Lauro Lyra, com quem teve dois filhos. Em 1944, Lorena matou acidentalmente seu marido, que rolou nas escadarias de sua mansão. Ela foi, então, presa e só ganhou sua liberdade em 1964. Angustiada, se mudou para Buenos Aires, onde morreu em 1967, em um acidente de trânsito.
O Crime que Chocou Pirapora
Maria das Dores Penha (Pirapora,1895 - Rio de Janeiro,1941) Filha de um pescador e de uma bordadeira, Maria casou-se cedo, em 1913 com Rodrigo Penha, um importante comerciante da região. Teve 3 filhos, Maria Pia em 1916, Marcos em 1918 e Daniel em 1920.
Aparentemente era uma mãe dedicada, bondosa e superprotetora, em relação ao marido era submissa. Na noite de 23 de abril de 1937, sua casa pegou fogo enquanto ela, o marido, Maria Pia e Marcos estavam na missa. Receberam a notícia de um homem que entrou desesperadamente na igreja, seu nome era José Pedro. Maria Pia saiu correndo em direção a sua casa, os bombeiros já haviam chegado. Das Dores não demonstrava preocupação mesmo sabendo que seu filho mais novo estava no meio do fogo. O tempo passou e o fogo continuou, Daniel ainda estava lá, Rodrigo caía em lágrimas junto a Maria Pia e Marcos, mas das Dores continuava calma.
Às 22 horas exatamente, o bombeiro saiu da casa com o corpo de Daniel. O delegado Álvaro Paschoal descobriu que o fogo foi criminoso, e começou a juntar as pistas. No dia 17 de agosto de 1937, Das Dores foi presa acusada de ter incendiado sua casa. Ela havia tido uma discussão com Daniel, pois ele queria fundar um partido de esquerda em Pirapora. Muito religiosa, ela considerava os comunistas homens sem fé, ligados ao diabo. Na esperança de que ainda podia "salvar" a alma de seu filho, ela o matou. Foi julgada no dia 14 de fevereiro de 1938 e condenada a dezenove anos de prisão. Suicidou-se na prisão, no dia 12 de maio de 1941. Junto ao seu corpo foi encontrado um bilhete escrito: "Tentei salvar Pirapora do Diabo, mas chegou a vez de eu descansar, para o paraíso irei."
Economia
Seus principais produtos são: ligas de alumínio, ligas de ferro, tecidos e uvas. A pesca e o turismo também fazem parte da economia local. Pirapora é o segundo maior polo de industrialização do Norte de Minas Gerais, sendo classificada, portanto, como uma cidade de porte médio em relação a sua estrutura e funcionabilidade dentro de sua microrregião, isto é, sua capacidade de produção e prestação de serviços.
Pirapora encontra-se inserida na área de jurisdição da Agência do Desenvolvimento do Nordeste e é representada pela Associação dos Municípios do Médio São Francisco. A Microrregião de Pirapora é constituída por nove cidades: Buritizeiro, Várzea da Palma, Ibiaí, Jequitaí, São Romão, Lassance, Riachinho, Santa Fé de Minas e Lagoa dos Patos, tem sob sua área de influência, aproximadamente 23 113 km² e uma população superior a 150 000 habitantes. O município tem uma economia sólida que o diferencia de outras cidades vizinhas, como polo industrial, prestador de serviços e gerador emprego e renda. Situada a 370 km ao norte de Belo Horizonte, Pirapora marca o ponto inicial da navegação no Rio São Francisco. Segundo maior centro industrial da região mineira do Vale do São Francisco. Cidade de praia fluvial e cachoeiras, atrai turistas de Montes Claros (170 km), Brasília (520 km) e Belo Horizonte. Tem um carnaval animado em fevereiro e outro carnaval temporão igualmente movimentado. Sua praia apresenta águas cristalinas de junho a outubro, pois o rio São Francisco não recebe esgotos nesta região. Possui porto fluvial e agora volta a possuir o vapor para passeios e viagens turísticas. Sua população é de pouco mais de 50 000 habitantes. Possui comércio movimentado, seis agências bancárias, Bancoob, Bradesco, Brasil, Itaú, Caixa Federal, Nordeste. A indústria têxtil e metalurgia são as principais empregadoras de mão de obra fabril.
Meios de Comunicação:
Jornal do Comércio, Jornal A Semana, Rádio Itatiaia, Rádio 102 FM, Site Upira.com.br
Educação:
* Fundação Educacional Alto Médio São Francisco (Bairro Cíceros Passos)
* Serviço Nacional de Aprendizado Comercial (Centro)
* Instituto Federal do Norte de Minas (Bairro Santa Terezinha)
* Universidade Estadual de Montes Claros (Bairro Industrial)
* Faculdade Santo Agostinho de Pirapora (Bairro Cíceros Passos)
* União de Ensino de Minas Gerais (Centro)
* Universidade Luterana do Brasil (Centro)
Distâncias A Centros Nacionais
* Belo Horizonte - 340 km
* Brasília - 540 km
* Rio de Janeiro - 790 km
* São Paulo - 933 km
* Vitória - 887 km
* Salvador - 1187 km
*Barra do Piraí - 730 km
Polos Regionais
* Montes Claros - 164 km
* Uberaba - 380 km
* Uberlândia - 480 km
* Sete Lagoas - 290 km
Bairros
Centro- Santo Antônio- Bom Jesus 1- Bom Jesus 2- Santos Dumont- São João Batista- Santa Terezinha- Aparecida- Sagrada Familia- Industrial- São Geraldo- Cíceros Passos- Cidade Jardim- Santa Mariana- Nova Pirapora- Cidade de Deus- Alvorada- Conjuto Veredas- Cinquentenário- Canjamba- Vargem do Amargoso- Nossa Senhora de Fátima
Hino
Compositor: Cabo Telegrafista Edson de Oliveira (Militar da Marinha)
Contemplando a formosa princesa E cantando com todo fervor Os seus vultos e suas riquezas Sua vida de paz e amor Acompanha de perto o progresso Integrando o seu lar social Pirapora florida e bela A crescer de modo industrial O seu céu tem mais estrelas Sua vida mais amor Pirapora Deus Abençoou...
Margem do Rio São Francisco Sexagenária princesa Quem visita nossa Pirapora Se encanta com sua beleza Hoje canto feliz este nome Porque sei não existir igual, Pirapora, cidade mineira, Cantemos de pé os seus anais O seu céu tem mais estrelas Sua vida mais amor Pirapora Deus abençoou.. Salmeron e Rodrigo Soeiros Bandeirantes que chegaram aqui Muitas lutas que foram travadas Com a tribo dos índios cariris Transformaram os índios guerreiros Numa tribo de grande valor Na façanha foram pioneiros Agraciados pelo bravo destemor O seu céu tem mais estrelas Sua vida mais amor Pirapora Deus abençoou...
O passado não foge à época Dos Salmeron e Soeiros Encontram lugar na história Deste povo ribeirinho e hospitaleiro A trilhar o caminho do sucesso Evoluindo o seu nível cultural Conquistando a supremacia Completando o cenário nacional
[editar] Festas Regionais
-Encontro Nacional de Motociclistas
Evento que ocorre geralmente entre os meses de maio/junho e reúne motociclistas de todas as partes do país. Atualmente conta com a presença do motoclube "Kalangos do sertão".
-Micareta do Sol
Micareta que ocorre no mês de julho e reúne grande número de turistas que festejam por três dias. Conta com a presença de várias bandas, inclusive de renome nacional.
Expociap/Festa da Uva
Evento que ocorre no mês de setembro, em que empresários da associação comercial apresentam suas ideias para melhorar o comércio local. Conta com desfiles de moda, comidas típicas e feiras de artesanato.
Referências
1. ↑ a b Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
2. ↑ IBGE (10 out. 2002). Área territorial oficial. Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Página visitada em 5 dez. 2010.
3. ↑ Censo Populacional 2010. Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de novembro de 2010). Página visitada em 11 de dezembro de 2010.
4. ↑ Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
5. ↑ a b Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Página visitada em 11 dez. 2010.
6. ↑ http://www.fflch.usp.br/dlcv/tupi/vocabulario.htm
7. ↑ CHAIM, M. M. Aldeamentos Indígenas (Goiás 1749-1811). Segunda edição.
São Paulo: Nobel, 1983. p. 48
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