A notícia provém da Índia (na nossa parte ocidental tentarão esconder até ao limite) num artigo da IndiaVision News de 30 de Agosto de 2012 com o título sugestivo:
"China Lança Moeda Mundial Apoiada por Ouro - Agora os Americanos Terão de encontrar uma Razão para lançar Uma Guerra Contra a China!!"
Trata-se da morte anunciada tanto do dólar como do Euro.
O artigo indica que a China está a reestruturar toda a sua reserva de ouro em barras de 1kg para constituir a base de uma nova moeda para o comércio mundial.
Se isso se concretizar, será a morte do dólar como moeda internacional privilegiada e do Euro. Afinal têm tanto valor como notas do Monopólio (só valem enquanto aceitarmos jogar com elas).
Já na sua última Cimeira na África do Sul, o grupo BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China,África do Sul) e os seus aliados haviam decidido utilizar uma moeda, que não o dólar, para trocas comerciais entre si.
Agora a China pretende dar mais um passo (decisivo) para retirar ao dólar o privilégio de ser a moeda para trocas comerciais internacionais.
Todos irão preferir utilizar uma moeda valorizada por ouro, do que uma moeda (Dólar/Euro) sem valor real.
O dólar e o Euro valerão/circularão apenas nos Estados Unidos e União Europeia. Ninguém mais os vai querer.
Será o fim do sistema monetário actual baseado em crédito (dívida) para um novo sistema equitativo que já está pronto/preparado para o substituir.
Esta jogada (introdução de nova moeda escudada por ouro), já foi tentada antes, mas os americanos, percebendo que isso significaria o fim da sua "preciosa moeda" a curto prazo, arranjaram pretexto para atacar/destruir esse(s) país(es) e, para servir de exemplo a outros com a mesma ideia, assassinar o provocador - estou a referir-me a Saddam Hussein do Iraque e Muammar Gaddafi da Líbia.
Esta será a razão do título sarcástico do artigo. Os Estados Unidos provocarem a China? Atacarem a China?
Bem, agora não se trata só da China mas de todo um novo grupo económico de que a China faz parte. Este grupo económico já abrange bem mais de 50% do Planeta.
Os 'maus' estão cada vez mais isolados e são apenas um pequeno grupo de países (Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Espanha).
A China não fez antes esta jogada por ser detentora de muitos biliões de dólares e não lhe interessava que os dólares perdessem valor.
Não é novidade o intenso/maciço investimento que a China tem feito por todo o mundo nos últimos tempos.
Assim, o que a China tem feito é livrar-se dos dólares, trocá-los por coisas reais, palpáveis e com valor como empresas, infraestruturas, terrenos, minério, etc.
Entretanto, os Estados Unidos e a União Europeia, procurando obter maiores lucros, mesmo que isso implicasse um incremento do desemprego nos seus países, deslocaram as suas indústrias para a China, estando agora também descapitalizados do seu sistema industrial de outrora e dependentes industrialmente da China.
Isto é, os Estados Unidos e a União Europeia estão em recessão, sem dinheiro, atolados em dívidas, sem indústria e, os políticos, cuja política nos trouxe até aqui, falam em recuperação...
Só mesmo um político pode ter essa 'cara de pau'.
O actual sistema monetário está morto, a sua vitalidade é aparente e mantida artificialmente. É apenas uma questão de tempo até ser passada a certidão de óbito.
Não sei quando, como ou quanto tempo demorará a substituição do velho para o novo sistema. Possivelmente um fim-de-semana não será o suficiente e poderá acontecer 'férias bancárias' (1 semana?) para o novo sistema ser iniciado/introduzido globalmente.
Com este passo a China irá acelerar a introdução do novo sistema.
...
A China continua imparável e está a fazer (momento certo) o que outros (Saddam, Gaddafi) tentaram sem sucesso (momento errado).
Muitos ainda continuam a julgar que o petróleo foi o principal motivo da invasão do Iraque e da Líbia. Teve importância na balança mas o "pecado" mortal de Saddam e de Gaddafi, foi tentarem lançar uma moeda escudada por ouro.
A imprensa 'oficial' diabolizou estes dois homens, transformando-os em terroristas quando os terroristas foram aqueles que invadiram os seus países, mataram milhares de inocentes para lhes "oferecer" a sua "democracia".
Depois da iniciativa para o lançamento de uma nova moeda internacional, a China avança de seguida um novo passo (furando um acordo de 1970 entre Henry Kissinger e a Casa
Real Saudita em que a venda de petróleo seria obrigatoriamente em dólares), em que anuncia o início da utilização da sua moeda (Yuan) como moeda comercial para a venda do seu petróleo.
Isto é, deixarão de aceitar dólares. Isto significará a desvalorização rápida do dólar... e doEuro.
Eis uns enxertos da reportagem do Examiner, de 12 de Setembro: Dólar Já Não é a Moeda Primária para o Petróleo, a China a Utilizar Yuan para Vender Petróleo
Este anúncio por parte da China é uma das mudanças mais significativas no oceano de sistemas económicos e e monetários globais, mas quase não relatado devido ao seu anúncio ter acontecido durante a convenção Democrática na semana passada.
As ramificações desta nova acção são vastas, e poderiam bem ser o catalisador que deitará abaixo o dólar como moeda de reserva global, e mudará todo o cenário de como o mundo compra energia.
O mundo mudou na semana passada, e nem uma palavra falada em Wall Street ou pelos políticos que se deleitaram na sua própria magnificência de que esse evento aconteceu durante as suas convenções partidárias.
O maior golpe ao império Americano foi dado em 6 de Setembro, assim como ao poder do dólar como moeda de reserva mundial.
E a China, conjuntamente com a Rússia, têm agora o objectivo de se tornarem os controladores da energia, e assim, controladores da nova petro-moeda.
A resposta habitual dos Estados Unidos para uma "afronta" destas, seria armar-se até aos dentes para "democratizar" a "China vermelha" e dar uma lição a quem pretendeu ter a semelhante ideia de atacar o seu dólar.
Mas os Estados Unidos estão tão embrulhados nos seus planos para arranjarem uma guerra com o Irão ou com outros na região, que parece que nem se aperceberam dos avanços silenciosos da China que, silenciosamente, sem um tiro ou explosão, acaba de lhes dar um cheque-mate.
A China não é o Iraque ou a Líbia. Aqui os Estados Unidos terão que mudar a sua táctica habitual de "eu quero, eu posso, eu mando" para ficarem apenas com a vontade de. E agora Illuminati/Cabala?
Já perderam a sua hegemonia bélica (com a China piam baixinho), estão na bancarrota e com as suas principais fontes de rendimento cortadas, estão a perder a sua hegemonia financeira e os seus meios de influência, os "amigos" afastam-se, estão cada vez mais sozinhos e isolados, está a crescer exponencialmente o número de pessoas que sabem da sua existência e modo de actuação.
E agora Illuminati/Cabala?
Se deixarem isto continuar a agravar-se, chegará um ponto que serão vocês que
procurarão uma cela para se protegerem da população enfurecida.
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