Corpo de Bombeiros Militar
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Os Corpos de Bombeiros Militares são corporações cuja principal missão consiste na execução de atividades de Defesa Civil, Prevenção e Combate a Incêndios, Buscas, Salvamentos e Socorros Públicos no âmbito de suas respectivas Unidades Federativas. Desde 1915 são considerados Força Auxiliar e Reserva do Exército Brasileiro, e integram o Sistema de Segurança Pública e Defesa Social do Brasil.
Seus integrantes, assim como os membros das Polícias Militares, são denominados Militares dos Estados pela Constituição Federal de 1988 , sendo, dessa forma, subordinados, quando em serviço, à Justiça Militar estadual.
Os primeiros bombeiros militares surgiram na Marinha, devido os riscos de incêndio nos antigos navios de madeira; porém, eles existiam apenas como uma especialidade, e não como Corporação. A denominação de bombeiros deveu-se a operarem principalmente bombas d’água, toscos dispositivos em madeira, ferro e couro.
Corpo de Bombeiros de São Paulo. Resgate às vítimas de acidente aéreo - 2007. |
Com a Proclamação da República, os Estados que possuíam melhores condições financeiras passaram a constituir seus próprios Corpos de Bombeiros. Ao contrário do Corpo de Bombeiros da Capital Federal, que desde o início fora concebido com completa autonomia, essas Corporações foram criadas dentro da estrutura das Forças Estaduais, antiga denominação das atuais polícias militares.
Em 1915 a legislação federal passou a permitir que as forças militarizadas dos Estados pudessem ser incorporadas ao Exército Brasileiro, em caso de mobilização nacional. Em 1917 a Brigada Policial e o Corpo de Bombeiros da Capital Federal tornaram-se oficialmente Reservas do Exército; condição essa a seguir estendida aos Estados. Nesse período os Corpos de Bombeiros, como integrantes das Forças Estaduais, participaram com brio dos principais conflitos armados que atingiram o país.
Essa condição foi alterada após as Revoluções de 1930 e de 1932; sendo imposto pelo Governo Federal a desmilitarização dos CBs em 1934. Isso objetivava diminuir o poderio das forças militares estaduais, as quais ameaçavam o equilíbrio do poder bélico no país. Com o final da Segunda Guerra Mundial e a conseqüente queda do Estado Novo, as Forças Estaduais voltaram ao completo controle dos Estados; passando-se a permitir a militarização dos CBs, desde que estes fossem reincorporados às PMs.
Em 1967 foi criada a Inspetoria Geral das Polícias Militares ( IGPM ), subordinada ao então Ministério da Guerra; a qual passou a gerenciar diversas mudanças nas estruturas das polícias militares (e por conseguinte nos Corpos de Bombeiros), inserindo padronizações e estabelecendo exclusividades.
Com o fim do Governo Militar e a instituição de uma nova Constituição em 1988, os Estados passaram a dispor de autonomia para administrar suas Forças de Segurança da maneira que melhor lhes conviesse. A maioria optou por desvincular os Corpos de Bombeiros das Polícias Militares.
O termo Militar foi inserido na década de noventa para destacar a condição dos Corpos de Bombeiros como Força Auxiliar e Reserva do Exército Brasileiro, bem como a de Militares dos Estados, situação essa reafirmada na Constituição Federal de 1988.
Patrono Nacional dos CBMs
Imperador D. Pedro II - 1876. |
A figura do Imperador representa uma grande nobreza de espírito e coração; tendo recebido excelente educação e disciplina, ficou conhecido como um Monarca humano, sábio, justo, honesto, pacifista e tolerante. Era admirador sincero da modernidade, e foi o criador do primeiro Corpo de Bombeiros do Brasil, em 2 de julho de 1856; data em que se passou a comemorar o Dia Nacional do Bombeiro e a Semana de Prevenção Contra Incêndios. A mais alta condecoração leva o seu nome, Medalha da Ordem do Mérito Imperador Dom Pedro II.
Hierarquia
Os Corpos de Bombeiros possuem a mesma classificação hierárquica do Exército Brasileiro, com modelos diferenciados de insígnias.
Telefone de Emergência |
Em todo o Brasil o número do telefone de emergência é único e gratuito.
Para solicitar o auxílio dos Corpos de Bombeiros basta discar 193 (UM (1), NOVE (9), TRÊS (3)).
Cinto Ginástico
O cinto ginástico é uma das mais tradicionais peças que compõem o uniforme dos Corpos de Bombeiros; o qual é usado com poucas modificações, desde 1887. No início ele era um cinto reforçado, feito em algodão e couro, para servir como equipamento de segurança; atualmente é usado apenas para manter a tradição e caracterizar o fardamento de bombeiro. Embora algumas corporações já tenham abandonado essa tradição, originalmente os modelos de cintos são apenas dois:
- Oficiais:
- O cinto possui uma faixa horizontal azul, com as fivelas em metal prateado. Na década de 70 as peças em couro foram pintadas de branco.
- Praças:
- O cinto é todo em vermelho, com as fivelas em metal dourado.
Especializações
Embora o Corpo de Bombeiro tenha a imagem tradicionalmente associada ao combate a incêndios, há muito tempo essa atividade deixou de ser sua única missão. Desde a década de trinta o CB executa uma ampla variedade de atendimentos especializados.
- Serviço de Guarda Vidas;
- Combate a incêndios florestais;
- Salvamento aquático;
- Resgate em altura;
- Resgate em montanha;
- Intervenção em incidentes com produtos perigosos; tais como: gáses, inflamáveis, substâncias tóxicas, etc.;
- Vistorias técnicas das condições de segurança em edificações, estádios, ou qualquer outro local de grande concentração de público;
- Serviço de Atendimento Pré-Hospitalar.
O atendimento pré-hospitalar é atualmente uma das principais atividades do CB.
Ele objetiva atender às vítimas de acidentes, procurando dar socorro imediato adequado e condições ideais de transporte aos hospitais; a fim de evitar o agravamento das lesões e melhorar as condições de sobrevivência do acidentado.
O atendimento é voltado exclusivamente ao trauma (as demais emergências médicas são atendidas pelo SAMU, serviço que atende urgências e emergências de quaisquer natureza, sejam clínicas ou traumáticas); tais como: acidentes de trânsito, atropelamentos, ferimentos por arma de fogo ou arma branca, queimaduras, soterramentos, acidentes de trabalho, ou ainda problemas clínicos com risco iminente de vida.
As equipes são formadas por médicos e bombeiros socorristas.
- Médico
- O médico é um profissional da área de saúde formado por uma Faculdade de Medicina, e que presta plantão de atendimento junto ao Corpo de Bombeiros.
- Socorrista
- O Socorrista é um bombeiro formado e treinado através de um curso específico, para dar suporte básico de ajuda. Ele atua sob supervisão médica, direta ou à distância, fazendo uso de materiais e equipamentos especializados.
Grupamento de Socorro e Emergência do CBMERJ
- O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro possui um grupamento especializado no atendimento pré-hospitalar; denominado de Grupamento de Socorro e Emergência (GSE). Essa Unidade é completamente militarizada, constituída por oficiais-médicos, oficiais-enfermeiros, sargentos técnicos de emergências médicas (TEM), e cabos técnicos de enfermagem.
- Devido a esta peculiaridade, após a fusão da Secretaria Estadual de Defesa Civil com a Secretaria Estadual de Saúde, no município do Rio de Janeiro é o GSE que gere o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).
A Liga Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil (LIGABOM), partiu da iniciativa dos Coronéis BM José Nilton Matos (CBMDF), Carlos Alberto de Carvalho (CBMRJ) e Jose Ananias Duarte Frota (CBMCE).
A ideia foi apresentada aos Comandantes Gerais dos CBMs, e em 10 de dezembro de 2003 ocorreu a primeira reunião no Estado do Maranhão. Nessa reunião foi eleito o primeiro Presidente, e o Estatuto da Instituição.
Na reunião seguinte, ocorrida no dia 1 de abril de 2004, no Distrito Federal, foi eleito o primeiro Conselho Deliberativo e definida a primeira Diretoria Executiva.
Na terceira reunião, em 8 de julho de 2004, no Rio de Janeiro, realizada juntamente com o Sétimo Seminário Nacional de Bombeiros (VII SENABOM); o qual contou com a presença do Exmo Dr. Humberto Costa, Ministro da Saúde, foi realizado o devido registro e legalização da Liga.
Finalidades
- Participar da formulação, acompanhamento e avaliação das políticas e diretrizes nacionais relacionadas com a Defesa Civil, Segurança Pública, Defesa Social e atividades específicas dos Corpos de Bombeiros Militares, propondo medidas e ações, colaborando ainda nas suas implementações;
- Acompanhar, em articulação com os órgãos competentes, a implementação da política nacional de Defesa Civil, Segurança Pública e Defesa Social e contribuir para a correspondente formulação de ações em nível regional;
- Indicar os representantes dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil em conselhos, comissões, grupos de trabalho, audiências públicas e outros eventos promovidos em âmbito nacional;
- Buscar o provimento eficaz e eficiente de ações de Defesa Civil e Segurança Pública, visando ao pleno atendimento dos anseios da sociedade para a manutenção da paz social;
- Promover e intensificar a aproximação com os órgãos federais pertinentes, visando à integração de esforços, no sentido do exercício de sua representatividade política e jurídica;
- Promover intercâmbio com organizações nacionais e internacionais objetivando o aprimoramento técnico-profissional e científico dos Bombeiros Militares Estaduais e do Distrito Federal.
- Promover estudos e pesquisas interdisciplinares nas áreas de prevenção, combate a incêndio, busca e salvamento, perícia de incêndio, socorro em emergências médicas pré-hospitalar e outros;
- Apoiar a Secretaria Nacional de Defesa Civil (SNDC) nas ações de atendimento a grandes sinistros no território nacional, bem como apoiar os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados e do Distrito Federal, no treinamento e logística;
- Promover a padronização de normas técnicas contra incêndio e pânico, busca e salvamento, perícia de incêndio, emergência pré-hospitalar, bem como a elaboração e distribuição de leituras selecionadas.
Bombeiro
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Bombeiros são equipes de resgate treinadas extensivamente, principalmente para apagar incêndios que ameaçam as populações civis e suas propriedades, para resgatar pessoas de acidentes de trânsito, desmoronamentos de edifícios, desastres naturais, e outras situações semelhantes. Algumas vezes fornecem serviços de emergência médica. O serviço de combate a incêndios e serviços de resgate é conhecido em alguns países como "brigada de incêndio". Os bombeiros tornaram-se onipresentes em todo mundo, das áreas florestais para as áreas urbanas e a bordo de navios.
Bombeiros Vimaranenses - 1908. |
Apesar de terem sido inicialmente constituídos com a função de combate a incêndios, as funções dos bombeiros alargaram-se para quase todas as áreas da protecção civil. Conforme o país e o corpo de bombeiros, as várias áreas de intervenção dos bombeiros são:
- Combate a incêndios florestais;
- Combate a incêndios urbanos;
- Combate a incêndios industriais;
- Combate a incêndio em aeródromos (SESCINC);
- Resgate em grande ângulo;
- Emergência médica pré-hospitalar;
- Salvamento aquático ou afogamentos
- Desencarceramento em acidentes rodoviários e ferroviários;
- Intervenção em incidentes eléctricos;
- Intervenção em incidentes hidráulicos;
- Intervenção em incidentes com matérias perigosas;
- Intervenção em incidentes com redes de gás;
- Corte de Árvores em risco iminente de queda;
- Captura de animais correndo ou oferecendo risco.
- Resgate de corpos ou bens submersos.
- Prevenção contra Incêndio e Pânico.
Equipamentos
- Veículos de socorro e luta contra incêndios
- Veículos de combate a incêndios (ligeiros, urbanos, rurais, florestais e especiais);
- Veículos tanque tácticos (urbanos, rurais e florestais);
- Veículos tanque de grande capacidade;
- Veículos com equipamento técnico de apoio;
- Veículos de apoio alimentar;
- Veículos de apoio a mergulhadores;
- Veículos com escada giratória;
- Veículos com plataforma giratória;
- Veículos de socorro e assistência (tácticos e especiais);
- Veículos de protecção multiriscos (tácticos e especiais);
- Veículos de comando táctico;
- Veículos de comando e comunicações;
- Veículos de gestão estratégica e operações;
- Veículos de transporte de pessoal (táctico e geral);
- Veículos para operações específicas.
- Veículos de socorro e assistência a doentes
- Ambulâncias de transporte de doentes;
- Ambulâncias de transporte múltiplo;
- Ambulâncias de socorro;
- Ambulâncias de cuidados intensivos;
- Veículos de socorro e assistência médica.
- Veículos de intervenção aquática
- Botes de reconhecimento e transporte (pneumáticos e semi-rígidos);
- Botes de socorro e resgate (pneumáticos e semi-rígidos);
- Lanchas de transporte geral;
- Motos de reconhecimento e salvamento aquático.
- Meios aéreos
- Helicópteros de avaliação e coordenação;
- Helicópteros bombardeiros (ligeiros, médios e pesados);
- Aviões de reconhecimento e coordenação;
- Aerotanques (ligeiros, médios e pesados).
HOMENAGEM AOS FILHOS DOS BOMBEIROS
Presidente da LBP quer maior criminalização para crime de fogo posto
O presidente da Liga dos Bombeiros
Portugueses (LBP), Jaime Soares, apelou hoje à revisão do Código Penal
no sentido de se proceder a uma maior criminalização para o crime de
fogo posto.
Jaime Soares falava aos
jornalistas minutos antes do funeral de Pedro Rodrigues, o bombeiro de
41 anos, que morreu na quinta-feira, quando combatia um incêndio na
freguesia da Coutada, concelho da Covilhã.
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, também esteve presente no funeral, mas escusou-se a fazer quaisquer declarações.
“O Código Penal tem de ser analisado de forma que não permita que um incendiário seja levado a juízo e depois vá para casa com apresentações periódicas. Estas coisas não podem continuar assim”, sustentou Jaime Soares.
O presidente da LBP defendeu também que é “urgente” proceder ao ordenamento da floresta portuguesa, que considera estar “maltratada e abandonada”, transformando-se por isso no “grande problema dos fogos em Portugal”.
Este responsável também não poupou críticas ao Governo, sublinhando que o Estado é proprietário da “floresta mais maltratada do país”.
“Com este exemplo não se pode exigir aos outros que façam diferente”, apontou o presidente da LBP.
Jaime Soares exigiu, por isso, que o “Ministério da Agricultura e Instituto Florestal” façam “aquilo que sabem fazer”.
“Temos bons técnicos da floresta em Portugal, mas é crime que não façam o que tem que ser feito”, salientou, referindo-se ao ordenamento da floresta.
A prevenção como arma de combate aos incêndios foi outra das necessidades apontadas por Jaime Soares, que considera que não se podem “entender os fogos florestais como uma fatalidade”.
“Os bombeiros não chegam para tudo. Prevenção e combate têm de estar em linha de paralelo”, referiu.
O presidente da LBP recordou que anda “há 40 anos a pregar que os fogos se evitam não se combatem”, mas, assumiu, “não em adiantado”.
“Por tudo isto agora digo basta”, concluiu.
O funeral do bombeiro da Covilhã foi acompanhado por uma multidão de populares e muitos bombeiros, representantes de todas as forças de segurança e personalidades da cidade e região.
Presidente da LIGABOM realiza visita técnica à Marinha Portuguesa
O presidente do Conselho Nacional dos Bombeiros Militares do Brasil - LIGABOM, o Coronel BM Lioberto Ubirajara Caetano de Souza, Comandante Geral do CBMRO visitou semana passada a Marinha Portuguesa.
O convite surgiu da própria Marinha Portuguesa, por intermédio da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (SOBRASA) com o objetivo principal de estreitar laços com salva vidas do Brasil e uma Cooperação Técnica com os bombeiros que falam a língua portuguesa.
Com isso o Comandante seguindo o cronograma da visita conheceu as dependências do Estaleiro do Arsenal do Alfeite, bem como o comandante Contra-Almirante Francisco Cunha Salvado, o Instituto de Socorros e Náufragos, sendo o comandante Nuno Galhardo Leitão, e por fim o Diretor Geral da Autoridade Marítima e Comandante Geral da Polícia Marítima, Vice – Almirante Alvaro Cunha Lopes.
Na oportunidade, o Cel BM Caetano recebeu homenagens da Liga Nacional de Portugal, entre elas a medalha da Liga Portuguesa, entregue pelo o Vice-Almirante da Marinha Portuguesa, Alvaro da Cunha Lopes.
Fonte: Comunicação Social do Corpo de Bombeiros Militar-RO.
Matéria em construção...
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, também esteve presente no funeral, mas escusou-se a fazer quaisquer declarações.
“O Código Penal tem de ser analisado de forma que não permita que um incendiário seja levado a juízo e depois vá para casa com apresentações periódicas. Estas coisas não podem continuar assim”, sustentou Jaime Soares.
O presidente da LBP defendeu também que é “urgente” proceder ao ordenamento da floresta portuguesa, que considera estar “maltratada e abandonada”, transformando-se por isso no “grande problema dos fogos em Portugal”.
Este responsável também não poupou críticas ao Governo, sublinhando que o Estado é proprietário da “floresta mais maltratada do país”.
“Com este exemplo não se pode exigir aos outros que façam diferente”, apontou o presidente da LBP.
Jaime Soares exigiu, por isso, que o “Ministério da Agricultura e Instituto Florestal” façam “aquilo que sabem fazer”.
“Temos bons técnicos da floresta em Portugal, mas é crime que não façam o que tem que ser feito”, salientou, referindo-se ao ordenamento da floresta.
A prevenção como arma de combate aos incêndios foi outra das necessidades apontadas por Jaime Soares, que considera que não se podem “entender os fogos florestais como uma fatalidade”.
“Os bombeiros não chegam para tudo. Prevenção e combate têm de estar em linha de paralelo”, referiu.
O presidente da LBP recordou que anda “há 40 anos a pregar que os fogos se evitam não se combatem”, mas, assumiu, “não em adiantado”.
“Por tudo isto agora digo basta”, concluiu.
O funeral do bombeiro da Covilhã foi acompanhado por uma multidão de populares e muitos bombeiros, representantes de todas as forças de segurança e personalidades da cidade e região.
Presidente da LIGABOM realiza visita técnica à Marinha Portuguesa
O presidente do Conselho Nacional dos Bombeiros Militares do Brasil - LIGABOM, o Coronel BM Lioberto Ubirajara Caetano de Souza, Comandante Geral do CBMRO visitou semana passada a Marinha Portuguesa.
O convite surgiu da própria Marinha Portuguesa, por intermédio da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (SOBRASA) com o objetivo principal de estreitar laços com salva vidas do Brasil e uma Cooperação Técnica com os bombeiros que falam a língua portuguesa.
Com isso o Comandante seguindo o cronograma da visita conheceu as dependências do Estaleiro do Arsenal do Alfeite, bem como o comandante Contra-Almirante Francisco Cunha Salvado, o Instituto de Socorros e Náufragos, sendo o comandante Nuno Galhardo Leitão, e por fim o Diretor Geral da Autoridade Marítima e Comandante Geral da Polícia Marítima, Vice – Almirante Alvaro Cunha Lopes.
Na oportunidade, o Cel BM Caetano recebeu homenagens da Liga Nacional de Portugal, entre elas a medalha da Liga Portuguesa, entregue pelo o Vice-Almirante da Marinha Portuguesa, Alvaro da Cunha Lopes.
Fonte: Comunicação Social do Corpo de Bombeiros Militar-RO.
Matéria em construção...
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