LULA DÁ ENTREVISTA EXCLUSIVA À RT

   O ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva, foi entrevistado exclusivamente pela RT(Televisão Russa), onde comentou seus pontos de vista sobre o "impeachment" que retirou temporariamente do poder  a presidente Dilma Rousseff e também sobre o futuro do país.

   Em relação à demissão da presidente Dilma, Lula argumentou que o Senado brasileiro ignorou a lei e cometou"um golpe contra a democracia".

   "Eu acredito que a democracia se meter com essas pessoas diminuiu o tamanho ea grandeza do Brasil para o mundo, eu esperava muito mais do que o Brasil", reclama o ex-presidente. O dia em que "um projeto dos sonhos desmoronou".
 
   "Foi quase como uma violação cometida na democracia brasileira, o que permitiu à  presidente Dilma deixar a presidência antes de deixar o cargo", disse o político. Em sua opinião, "isso não era apenas um presidente que estava deixando a presidência abruptamente, mas de todo um projeto, um projeto dos sonhos, a inclusão social, um projeto que mostrou ao mundo que é fácil governar um país e resolver os problemas da pobreza das pessoas quando você incluir os pobres no orçamento do país, quando você parar de tratá-los como apenas uma estatística ou um problema social e são tratados como pessoas, como seres humanos, que têm direitos e deveres. " "E vi como que estava caindo aos pedaços", lamenta.
 
   Lula afirma que o governo interino "deve se comportar como agir, porque em 20 dias, um mês, dois meses ou três podem ter um voto e o Senado possa mudar de posição, de modo que o Governo agindo teria que sair eo Governo da lei neste país iria tomar o poder ".
   "Então, eu não acho necessário ou apropriado para o governo interino a agir como se o governo definitivo, como se ele tivesse sido votado o impeachment, como se Dilma já tenha sido definitivamente condenado", observa Lula, explicando que "o governo interino ele está agindo muito desrespeitoso para poder dado a ele pelo Senado ".

   De acordo com Lula, "foi um golpe do governo atual a partir da decisão tomada pelo Senado," e ", que custará ao país muito caro", portanto, deve "ir para as ruas, alegando que exerce sociedade pressão de Dilma para governar este país novamente. "

   No entanto, o político brasileiro disse que "vamos trabalhar no que é necessário para o Brasil ter paz, a democracia trabalhar novamente e assumir o governo que foi eleito pelo voto direto."


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