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09/03/2012 - 07:10
Investimento dos fundos portugueses em acções brasileiras sobe 13%
O Brasil foi o mercado de acções onde o investimento dos fundos lusos mais cresceu em fevereiro. Bradesco, Itaú, Petrobras e Vale estão na mira dos investidores.
Jorge Horta
Lisboa - O montante aplicado pelos fundos de investimento portugueses em acções de empresas brasileiras subiu 13% no mês de fevereiro, para 164 milhões de euros, consolidando o Brasil como o terceiro mercado mais relevante na carteira dos gestores de fundos para investimentos em acções.
O investimento neste tipo de títulos teve a sua maior subida justamente com acções brasileiras. Globalmente, o investimento dos fundos portugueses em acções cresceu 2,1% em fevereiro, destacando-se os reforços de 13% no Brasil e de 4,5% em Portugal, contrabalançados pela descida de 1,9% no montante aplicado em acções dos Estados Unidos da América.
Segundo os dados da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), do total aplicado pelos fundos de investimento em acções, 22,5% estavam em papéis de Portugal, 20,3% nos Estados Unidos, 10,2% no Brasil e 8,3% no Reino Unido. França, Alemanha, Espanha, Holanda, Suíça e África do Sul completam a lista de dez maiores destinos dos investimentos em acções.
Entre os títulos brasileiros mais procurados pelos fundos portugueses estão os do Bradesco. Em acções ordinárias do Bradesco o investimento no final de fevereiro ascendia a 60,8 milhões de euros (somente atrás dos 74,7 milhões aplicados em acções do português Banco Espírito Santo), mais 2,8% que em janeiro.
O segundo título mais procurado do Brasil foram os ADR (títulos cotados em Nova Iorque) do Itaú Unibanco, com um investimento de 11,4 milhões de euros, mais 5,2% que no mês anterior.
Os fundos de investimento portugueses tinham ainda vários milhões de euros aplicados nos ADR do Bradesco e nas acções da Petrobras e da Vale, de acordo com as informações publicadas pela CMVM.
No que respeita exclusivamente ao mercado português, o título que mais pesou nas carteiras dos fundos foi o BES, representando 20,7% do total investido, tendo subido 21,4%. Seguiu-se o Espírito Santo Financial Group, cujo valor nas carteiras dos fundos se manteve nos 56,6 milhões de euros, e a Zon com uma subida de 1,5%.
As sociedades gestoras com as maiores quotas de mercado foram a Caixagest (23,4%), a ESAF (22,2%) e o BPI Gestão de Ativos (16,6%).
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