Rio Branco
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Hino do Acre
Coordenadas: 10° 07' 18.64" S 69° 21' 26.37" W
""Cidade Verde"
"Capital Natureza"
"RBR""
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Hino do Acre
Coordenadas: 10° 07' 18.64" S 69° 21' 26.37" W
""Cidade Verde"
"Capital Natureza"
"RBR""
Acima a esquerda, o pórtico do Parque da Maternidade; acima a direita, o Novo Mercado Velho de Rio Branco, as margens do Rio Acre; na centro-esquerda a Ponte JK; na centro-direita a passarela Joaquim Macedo; abaixo tomada áerea do 1º distrito.
Brasão do Rio Branco
Fundação: 28 de dezembro de 1882 (129 anos)
Gentílico: riobranquense
Prefeito(a): Raimundo Angelim (PT)(2009–2012)
Rio Branco está localizado em: Brasil
Localização do Rio Branco no Brasil:
09° 58' 30" S 67° 48' 36" O09° 58' 30" S 67° 48' 36" O
Unidade federativa: Acre
Mesorregião: Vale do Acre IBGE/2008
Microrregião: Rio Branco IBGE/2008
Municípios limítrofes: Bujari, Capixaba, Porto Acre, Senador Guiomard, Sena Madureira e Xapuri.
Distância até a capital: 3 123 km
Características geográficas
Área: 9 222,58 km²
População: 342 298 hab. estimativa IBGE/2011
Densidade: 37,12 hab./km²
Altitude: 153 m
Clima: equatorial AM
Fuso horário: UTC−4
Indicadores
IDH: 0,754 médio PNUD/2000
PIB: R$ 3 549 305,681 mil IBGE/2008
PIB per capita: R$ 11 776,14 IBGE/2008
Rio Branco é um município brasileiro, capital do estado do Acre, distando 3.123 quilômetros da capital Brasília. Localiza-se às margens do Rio Acre, no Vale do Acre e na microrregião homônima.
Principal município do estado, de acordo com uma estimativa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), até agosto de 2011, a cidade possui uma população de 342 298 habitantes, o qual a coloca como a sexta maior cidade da Região Norte e a 66ª maior do Brasil. Sua área territorial é de 9 222,58 km², sendo o quinto município do estado em tamanho territorial. De toda essa área, 44,90 km² estão em perímetro urbano, o que classifica Rio Branco como sendo a 66ª maior do país.
O povoamento da região de Rio Branco se deu no início do século XIX, com a chegada de nordestinos. O desenvolvimento do município ocorreu durante um grande período dado pelo Ciclo da Borracha. Nesta época ocorreu ainda uma miscigenação da população, com traços do branco nordestino com índios Kulinaã, sendo que houve também influência de povos vindos de outras regiões do mundo, como turcos, portugueses, espanhóis e vários outros.
História
A região, hoje conhecida como Município de Rio Branco, tem origem quando da chegada, na região do Acre, do seringalista Neutel Maia, em fins de 1882, juntamente com sua família e trabalhadores, que trazia para a produção de borracha, e onde fundou seu primeiro seringal à margem direita do Rio Acre (onde hoje está localizada a árvore da gameleira), iniciando ali as construções de barracões e barracas; em terras antes ocupadas pelas tribos indígenas Aquiris, Canamaris e Maneteris - dando o nome de Seringal Volta da Empresa (onde hoje está localizado o chamado Segundo Distrito), por estar assentado onde o rio faz a curva. Em seguida, abriu outro seringal na margem esquerda do Rio Acre, onde hoje está instalado o Palácio do Governo do Acre, com o nome de Seringal Empresa.
A capital do Estado do Acre (o nome Acre origina-se de Áquiri, transcrita pelos exploradores desta região da palavra Uwakuru do dialeto dos índios Ipurinã), foi fundada em 28 de dezembro de 1882, pela Lei ou Resolução Provincial nº 1, de 05-11-1855, é criado o distrito de Torres do Rio Bonito e anexado ao município de Rio Verde.
Em 1904, após anexação definitiva do Acre ao Brasil, foi elevada à categoria de Vila, tornando-se sede do departamento do Alto Acre. Em 1909 passou a ser denominada Penapólis (em homenagem ao então Presidente Afonso Pena) e, em 1912 , Rio Branco, em homenagem ao Barão de Rio Branco, chanceler brasileiro cuja ação diplomática resultou no Tratado de Petrópolis. Em 1913 tornou-se município. Em 1920, capital do território do Acre e em 1962, capital do estado.
Rio Branco é o centro administrativo, econômico e cultural da região. É cortado pelo Rio Acre, que divide a cidade em duas partes denominadas Primeiro e Segundo distritos.
Anos depois, a mesma Gameleira seria testemunha dos combates travados entre revolucionários acreanos e tropas bolivianas durante o crítico período da Revolução Acreana que tornou o Acre parte do Brasil no início deste século.
Com o Tratado de Petrópolis e a criação do Território Federal do Acre, a agora chamada "Villa Rio Branco", firmou-se como o principal centro urbano de todo o vale do Acre, o mais rico e produtivo do território. Tanto assim, que a partir de 1920, a cidade de Rio Branco assumiu a condição de capital do Território e depois do Estado.
Durante todos esses acontecimentos, a rua surgida da Gameleira, na margem direita do Rio Acre, era o centro da vida comercial e urbana dessa parte da Amazônia. Ali se situavam os bares, cafés e cassinos que movimentavam a vida noturna da cidade, ali se encontravam os principais representantes comerciais das casas aviadoras nacionais e estrangeiras que movimentavam milhares de contos de réis naquela época de riqueza e fausto. Ali moravam as principais famílias da elite urbana composta por profissionais liberais e pelo funcionalismo público.
Com o passar do tempo a administração política do Território foi sendo transferida para a margem esquerda do Rio Acre, com terras mais altas e não inundáveis. Ainda assim as ruas que integravam o centro da cidade formada pelas ruas Cunha Matos, 17 de novembro e 24 de janeiro permaneciam sendo a principal área comercial da cidade, paulatinamente dominada pelos imigrantes sirio-libaneses, a ponto de em meados da década de 1930 ser também conhecida como "Bairro Beirute".
Porém, a partir da década de 50, teve início um pronunciado processo de decadência econômica da histórica margem direita de Rio Branco, que passou a ser chamado de 2º Distrito. Isso resultou da transferência de boa parte de suas principais casas comerciais para o 1º Distrito da cidade, na margem esquerda do Rio Acre, onde já estavam instaladas as principais repartições publicas e as residências das mais importantes famílias do território.
Depois de terminada a Revolução Acreana, após a assinatura do Tratado de Petrópolis em 17 de novembro de 1903, Cunha Matos, a mando do governo federal, chegou ao Acre em 18 de agosto de 1904, para governar, como prefeito, o Departamento do Alto Acre até 1905.
Cunha Matos escolheu para instalar a sede de sua prefeitura, de forma provisória, a localidade povoada do seringal Volta da Empresa, à margem direita do Rio Acre, no dia 19 de agosto de 1904, passando o local a ser chamado de Vila Rio Branco no dia 22 de agosto de 1904, onde hoje está localizado o Segundo Distrito da cidade de Rio Branco.
Em 13 de junho de 1909, o então prefeito do Departamento do Alto Palácio Rio Branco, sede do governo, Coronel Gabino Besouro, mudou a sede da prefeitura para a margem esquerda do Rio Acre.
Formação Administrativa
Elevado à categoria de vila com a denominação de Volta da Empresa, pelo decreto do Prefeito nº 3, de 22-08-1904.
Elevado à condição de cidade e sede municipal com a denominação de Rio Branco, pelo decreto do Prefeito nº 7, de 07-09-1904.
Elevado à categoria de sede com a denominação de Rio Branco, pelo decreto federal nº 5188, de 07-04-1904. Constituído de 3 distritos: Rio Branco, Capatará e Riozinho. Instalado em 18-08-1904.
Pela resolução nº 09, de 13-06-1909, deixou de ser sede do município transferido para vila de Penápolis.
Pelo decreto federal nº 9831, de 23-10-1912, à categoria de cidade e sede do município com a denominação de Rio Branco. Instalado em 15-02-1913.
Pelo decreto federal nº 14.383, de 01-10-1929, manteve o município com a mesma denominação, elevou a sede à categoria de capital do território.
Catuaba, Mteroi, São Francisco do Riozinho, Capatara, Itu e Campos Belos.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o município aparece constituído de 15 distritos: Rio Branco, Catuaba, Mterói, São Fancisco do Piozinho, Capatrá, Itu, Campo Belo, Porto Acre, Humaitá, Marechal Deodoro, Antimari e Depósito do Inquiri, Plácido de Casto, Seringal e Triunfo.
Peleo decreto territorial n° 147, de 17-03-1944, o Distrito de Itu é extinto, sendo seu território anexado ao distrito sede do município de Rio Branco.
Geografia
Assembleia Legislativa do Acre.
Rio Branco se localiza a 9°58'29" sul e a 67°48'36" oeste, numa altitude de 153 metros acima do nível do mar. A cidade é cortada pelo rio Acre, que divide a cidade em duas partes denominadas Primeiro e Segundo Distritos. Atualmente, o rio é atravessado por seis passarelas - a mais nova é a Passarela Joaquim Macedo.
O município localiza-se na microrregião de Rio Branco, mesorregião do Vale do Acre. Limita-se ao norte com os municípios de Bujari e Porto Acre e com o Amazonas, ao sul com os municípios de Xapuri e Capixaba, a leste com o município de Senador Guiomard e a oeste com o município de Sena Madureira.
Relevo
Rio Branco situa-se em ambas as margens do Rio Acre, sua topografia à direita (na região hoje denominada pelo Segundo Distrito) formada por imensa planície de aluvião, enquanto que o solo na margem esquerda (onde fica o centro da cidade), caracteriza-se por sucessão de aclives suaves.
Solo
População devidamente vestida para o frio, em um dia de 16 °C.
Cerca de 90% dos sedimentos da Bacia do Acre são de idade terciária de origem continental fluvial, tendo sido estudados sob denominações diversas, como a Formação de Pebas Manaus, Puca e Rio Branco. Delas a mais conhecida é a Formação Solimões.
A Formação Solimões é composta por sedimentos típicos de planície de inundação, apresentando estratificações cruzadas, estrutura laminar em argilitos, siltitos acamados e em lentes, arenitos finos e grosseiros em lentes ou interditados com siltitos e argilitos, etc.
Levantamentos de solos feitas para o Zoneamento Econômico Ecológico do Estado do Acre e do municipio de Rio Branco, indicam as seguintes classes de solo:
* Argissolo Vermelho Amarelo, principal classe de solo do município e que apresenta caracteristicamente argila de atividade baixa em sua composição mineralógica, sendo solos ácidos, distróficos ou alumínicos, em relevo predominantente ondulado a suave ondulado. São solos de baixa fertilidade natural, moderada susceptibilidade à erosão e à mecanização, notadamente em função das limitações do relevo. Esta classe de solos predomina ao sul do município de Rio Branco, na porção sul da bacia do rio Riozinho do Rola, compreendo quase a totalidade das bacias dos igarapés Espalha, Forquilha, Vai-Se-Ver, Bom Futuro e Caipora, além de porções de terra a oeste do rio Acre, ao norte da BR-364.
* Luvissolo Hipocrômico, com argila de alta atividade, textura média, hipereufrófico e com elevada acidez em profundidade. São solos de elevada fertilidade natural, porém, com deficiência de oxigênio devido a drenagem interna, sendo fortemente susceptíveis à erosão pela ocorrência em relevo ondulado. Para a mecanização destes solos deve-se priorizar técnicas de baixo revolvimento do solo, como plantio mínimo ou plantio direto. Esta classe de solo predomina ao norte do município de Rio Branco, na porção norte da bacia do rio Riozinho do Rola e ao sul da rodovia transacreana (AC-090), incluindo também a maioria das terras na margem oriental do rio Acre, principalmente entre a sede do municipio de Rio Branco e a divisa com o município de Porto Acre.
Estas duas classes de solos descritas acima são claramente diferenciadas em relação aos dois principais corpos de drenagem do município de Rio Branco: rio Acre e o rio Riozinho do Rola: os argissolos predominam na porção sul da bacia do Riozinho do Rola e na porção oriental da bacia do rio Acre, onde está a principal rede de recarga hídrica do município, facilmente identificada pela maior riqueza e maior extensão de canais de drenagem; por sua vez, os luvissolos predominam na porção norte da bacia do Riozinho do Rola e ocidental da bacia do rio Acre, onde a rede de drenagem é menos rica e menos extensa. Esta associação de rede de recarga hídrica e dos solos do município indicam a necessidade de políticas de gestão do uso da terra diferentes, onde o manejo conservacionista da bacia hidrográfica é particularmente importante nas áreas com argissolos.
Outras classes de solo que ocorrem no município de Rio Branco trata-se do Latossolo Vermelho, cauliniticos, distróficos, profundos e de textura argilosa, em relevo suave ondulado, associados a Argissolo Amarelo e Argissolos Vermelho, normalmente de textura mais leve (média a argilosa), distróficos ou ácidos, e em relevo ondulado. Estes solos ocorrem na porção oriental da bacia do rio Acre, principalmente entre as sedes dos municípios de Rio Branco e Senador Guiomard. Do ponto de vista da fertilidade natural, são os solos de menor fertilidade natural e, extremamente susceptívies a erosão devido a maior erodibilidade de seu solo, embora, o relevo suave ondulado minimize tal risco. Entretanto, nestes solos é comum observar a formação de voçorocas em áreas manejadas inadequadamente. São solos bem drenados e adequados para a mecanização intensiva e podem proporcionar excelentes produtividades desde que corrigidas as deficiências de fertilidade. Do ponto de vista da recarga hidrica, constituem o ambiente mais importante para a captação de água e provavelmente sua posição em relação ao aquífero sob a cidade de Rio Branco indica que estes solos podem constituir-se na principal fonte de reabastecimento do aquífero, indicando a necessidade de cuidados especiais quanto a utilização de produtos químicos e instalação de industrias que possam contaminar este aquífero.
De menor importância quanto a sua abrangência territorial no município de Rio Branco, mas importante devido a estar associado as bacias de sedimentação do bacia do rio Acre e do Riozinho do Rola está o Gleissolo Melânico, de textura argilosa e eufróficos, associados as várzeas em relevo plano ao longo dos principais canais de drenagem, e os Plintossolos Háplicos, também de textura argiloosa, eufróficos, porém, mais profundos e associados a relevo suave ondulado, em posições mais afastadas da zona de sedimentação. Estes solos são extremamente férteis, propícios para agricultura de pequena escala e familiar, porém, com fortes restrições quanto a deficiência de oxigênio, sendo, em alguns locais, sujeitos a alagação períodica. Por estarem associados a mata ciliar, em áreas de proteção permanente, também apresentam restrição ambiental para seu uso.
Também com menor expressão territorial, encontra-se o Argissolo Vermelo plintico associado ao Argissolo Vermelho Amarelo plíntico e ao Plintossolo Argilúvico, todos solos com gradiente textural entre o horizonte superficial, de textura média, e o horizonte subsuperficial de textura argilosa, normalmente distróficos e em relevo variando de suave ondulado a ondulado. Estes solos localizam-se em uma pequena extensão no norte da bacia do rio Riozinho do Solo.
Do ponto de vista das potencialidades do uso da terra, o município de Rio Branco possui paisagens diversas, desde solos de baixa fertilidade e de excelente aptidão para agricultura intensiva, como solos de excelente fertilidade, porém, mais apropriados para um uso agrícola menos intensivo no que diz respeito à mecanização. Os solos também variam em relação ao seu papel na conservação dos recursos hídricos, havendo deste importantes áreas de reabastecimento de aquíferos (Latossolos), como redes de drenagem extensas (Argissolos) ou restritas (Luvissolos). Esta variabilidade de paisagens indica a possibilidade de uma grande variabilidade de uso agrícola e prestação de serviços ambientais.
Clima
O clima é equatorial, com temperaturas oscilando entre 25°C e 40°C nos dias mais quentes do ano, porém as sensações térmicas em Rio Branco sempre estão bem acima da temperatura real, facilmente ultrapassando 40°C, fazendo com que Rio Branco seja, talvez, a capital mais quente do Brasil. Situada a 153 metros de altitude, as menores temperaturas ocorrem à noite, com registros frequentes de 22°C nas madrugadas. O período compreendido entre os meses de dezembro e março corresponde à época mais quente do ano, com máximas acima de 40°C e ocorrência de queimadas (extremamente prejudiciais à saúde). Às vezes, entre maio e agosto o município sofre o fenômeno da friagem, registrando temperaturas mais baixas (em torno de 15°C) para os padrões regionais. Em julho de 2010, devido ao fenômeno, foram registrados recordes de temperaturas mínimas do ano. Na tarde do dia 17 os termômetros não passaram dos 14,7°C com mínima de 12,1°C. Dia 19 destacou-se a mínima de 9,8°C. Porém esse fenômeno ocorre raramente e tem uma duração muito curta.
Vegetação
Sua vegetação natural é composta basicamente por floresta tropical aberta (baixos platôs e aluvial).
Hidrografia
O Canal da Maternidade foi revitalizado com a construção de um parque que acompanha seu leito.
No comum, os rios e igarapés de Rio Branco são bastante sinuosos, escoando em estreitas planícies fluviais de deposição, com o regime fluviométrico obedecendo ao regime pluviométrico alternando assim períodos de cheias e vazantes. Os períodos de cheias apresentam, conforme intensidade das chuvas, enchentes de diferentes magnitudes. A formação geológica e geomorfológica são indicadores de rios de águas brancas, com grande concentração de material sólido em suspensão, oriundos dos processos hidroerosivo da corrente sobre as margens.
O Rio Acre, afluente direto do Rio Purus. Por sua extensão e pelo seu caudal, constitui-se no maior representante de drenagem nessa unidade. Tem uma dinâmica geomorfológica muito comum – o deslizamento das suas margens, o que está relacionado às variações de regime fluvial de cheias e vazantes. Este fenômeno ocorre, comumente, no período das enchentes. Quando as águas começam a baixar, a pressão hidrostática diminui e a água anteriormente retida nas margens é liberada. Com isso, o deslizamento que ocorre nas suas margens configura patamares desmoronados. Em Rio Branco estes contribuem para o assoreamento do leito normal do Rio Acre influenciando o regime e a extensão das cheias sazonais que caracterizam a inundação parcial das áreas urbanas da cidade.
O Igarapé São Francisco, com percurso de 115,6 km² e densidade de drenagem de 1,37 km/km², é de grande importância por ser, a exceção do Rio Acre, o principal coletor da bacia hidrográfica do sítio urbano de Rio Branco. Está bastante degradado devido o desmatamento de suas margens para a ocupação humana e também pela poluição de suas águas por estar servindo de depósito de lixo e esgoto a céu aberto.
O Igarapé Judia possui um percurso de 26 km, possui um escoamento de drenagem do tipo dentrítica. Encontra-se bastante poluído.
Canal da Maternidade encontra-se bastante poluído, por cortar a cidade é um grande coletor de águas pluviais.
Subdivisões
Bairros
A prefeitura de Rio Branco divide a cidade em 7 áreas urbanas, denominadas regionais.
Cada regional possui peculiaridades, já que foram definidas com base em fatores socioeconômicos, comprendendo bairros e conjuntos com características semelhantes. Elas são numeradas de I a VII, sendo que cinco delas se localizam no 1º distrito: II, III, IV, V, VI; e outras duas no 2º distrito: I, VII. As regionais são compostas por aproximadamente 110 bairros, são eles:
* Abraão Alab
* Adalberto Aragão
* Aeroporto Velho
* Areial
* Aviário
* Bahia Nova
* Bahia Velha
* Bairro XV
* Bairro da Base
* Bairro da Paz
* Bairro dos Mirandas
* Bairro do Amapá
* Baixada da cadeia velha Base
* Belo Jardim I
* Belo Jardim II
* Boa União
* Bom Jesus
* Bosque
* Cadeia Nova
* Cadeia Velha
* Caladim
* Calafate
* Capoeira
* Centro
* Cerâmica
* Chico Mendes
* Cidade Nova
* Comara
* Conjunto Adalberto Sena
* Conjunto Bela Vista
* Conjunto Castelo Branco
* Conjunto Esperança I e II
* Conjunto Guiomard Santos
* Conjunto Laélia Alcântara
* Conjunto Mariana
* Conjunto Mascarenha de Morais
* Conjunto Rui Lino
* Conjunto Tancredo Neves
* Conjunto Tangará
* Conjunto Tucumã I
* Conjunto Tucumã II
* Conjunto Universitário I
* Conjunto Universitário II
* Conjunto Universitário III
* Conjunto Waldemar Maciel
* Conjunto Xavier Maia
* Conquista
* Custódio Freire
* Defesa Civil
* Distrito Industrial
* Doca Furtado
* Eldorado
* Estação Experimental
* Flor de Maio
* Floresta
* Floresta Sul
* Geraldo Fleming|
* Habitasa
* Ipase
* Ipê
* Irineu Serra
* Isaura Parente
* Jardim Brasil
* Jardim Europa
* Jardim de Alah
* Jardim Primavera
* João Eduardo I
* João Eduardo II
* Jorge Lavocat
* José Augusto
* Loteamento Helena
* Loteamento Joafra
* Loteamento Novo Horizonte
* Manoel Julião
* Mauri Sérgio
* Mauro Bittar
* Mocinha Magalhães
* Montanhês
* Morada do Sol
* Nova Estação
* Novo Calafate
* Palheiral
* Papouco
* Parque dos Sabiás
* Paulo Coelho Oliveira
* Pista
* Placas
* Plácido de Castro
* Portal da Amazônia
* Praia do Amapá
* Primavera
* Raimundo Melo
* Recanto dos Buritis
* Residencial Iolanda
* Residencial Ouricuri
* Santa Inês
* Santa Quitéria
* São Francisco
* Seis de Agosto
* Sobral
* Taquari
* Triângulo
* Tropical
* Vila Acre
* Vila da Amizade
* Vila Ivonete
* Vila Nova
* Village
* Vitória
* Volta Seca
* Wanderley Dantas
Economia
Comunicação
Atualmente os rio-branquenses estão estruturados em relação a comunicação, sendo seus principais meios a internet, os jornais, as rádios, a televisão, e as telefonias fixas e móveis.
Televisão
Canais de televisão aberta em Rio Branco e Senador Guiomard
VHF analógico Rio Branco: 02 - TV Aldeia (Cultura/TV Brasil)
• 04 - TV Acre (Globo)
• 05 - TV 5 (Band)
• 08 - TV Rio Branco (SBT)
• 11 - TV Gazeta (Record)
• 13 - TV União AC (Rede União)
Senador Guiomard: 06 - TV União AC (Rede União)
• 07 - TV Acre (Globo)
UHF analógico Rio Branco: 16 - TV Senado
• 19 - RBTV
• 21 - Amazon Sat
• 27 - Rede Vida
• 40 - TV 40 (CNT)
• 50 - Boas Novas
• 54 - RIT
• 58 - TV Nazaré
Senador Guiomard: 14 - TV Aldeia (Cultura/TV Brasil)
• 16 - TV Senado
• 23 - Amazon Sat
• 40 - TV 40 (CNT)
• 45 - TV União AC (Rede União)
Sinal digital 14 - TV Acre HD
• 26 - Rede Vida HD
Em implantação Analógico: 24 - RedeTV! sem previsão
Digital: 36 - TV Gazeta HD
O terminal Urbano de Rio Branco, localizado no Centro da cidade, foi construído em 1996 e reformado e ampliado em 2006, sendo o ponto inicial de todas as linhas de ônibus da cidade.
Jornais
Circulam na cidade seis jornais, sendo quatro diários e dois semanais. São eles: O Rio Branco, A Gazeta, Página 20, A Tribuna, O Estado (semanal), O Tabloide (semanal).
As operadoras que mantém cobertura na região são: a Vivo, a TIM, a Oi e a Claro.
As principais empresas que fazem a cobertura de telefonia fixa na cidade são a Embratel, Oi e a GVT.
Rádios
* AMs: Progresso AM 740 kHz , Líder AM 800 kHz, Universitária AM 1.350 kHz,Difusora Acreana 1.400 kHz.
* FMs: Conexão Gospel FM 104,9,Gazeta FM 93,3 MHz, União FM 94,7 MHz, Aldeia FM 96,9 MHz, Acre FM 98,1 MHz, Boas Novas FM 107,9 MHz,Gameleira FM 87,9 MHz ,Ecoacre FM 106,5 MHz
Transporte
Transporte coletivo
O sistema de transporte público tem melhorado nos últimos anos, principalmente devido à reforma e ampliação do Terminal Urbano de Ônibus da cidade próximo ao centro, que é responsável por interligar a maior parte das linhas, de um total de 36 operados por 3 empresas: Via Verde, Floresta e São Judas Tadeu. Algumas ruas da cidade têm um corredor preferencial para o transporte público, como a da Av.Brasil, por onde passa boa parte das linhas que chegam ao centro através da Av.Getúlio Vargas. Os táxis também são muito utilizados pela população. O transporte para o Aeroporto é complicado já que os táxis cobram R$80,00 pela corrida, que geralmente percorre um trecho de 20 km, até a zona rural, onde ele localiza. Os ônibus ainda são demorados.
O Aeroporto Internacional de Rio Branco foi construído em 1999, e fica na BR-364, a 18 km do núcleo urbano.
Aeroporto
O Aeroporto Internacional de Rio Branco que fica no quilômetro 18 da BR-364 na zona rural do município. O local foi construído em 1999, já que o aeroporto da época, o Aeroporto Internacional Presidente Médici, estava instalado numa área pertencente a um particular que, na justiça, conseguiu a reintegração de posse.
A BR-364 então foi duplicada para facilitar o seu acesso que até hoje é complicado pela distância enorme do centro da cidade.
Atende à aviação doméstica, internacional, geral e militar, com operação de companhias aéreas regulares e táxis aéreos. O terminal está preparado para receber 320 mil passageiros por ano e realiza cerca de 14 operações diárias. Até agosto de 2010 foi o 7º aeroporto mais movimentado da região Norte, e o 38º aeroporto mais movimentado do Brasil.
Rodovias
A Via Verde é um anel viário que liga as principais rodovias que chegam a Rio Branco, o que desafoga o trânsito nas estreitas avenidas da zona central da cidade.
As principais vias que ligam a cidade às rodovias são a Avenida Ceará, Via Chico Mendes e a Via Verde que funciona como anel viário.
* BR-364 - Juntamente com a BR-317 é a principal rodovia do Acre. A leste liga Rio Branco ao estado de Rondônia e ao restante do país. A oeste corta todo o estado, ligando a capital do estado a Cruzeiro do Sul, segundo principal município do estado, passando pelos municípios de Bujari, Sena Madureira, Manoel Urbano, Feijó, Tarauacá e Rodrigues Alves.
* BR-317 - Tem extensão de 330 km, liga Boca do Acre, no Amazonas, a capital (entroncamento da BR-364) e ao sul do estado, passando pelos municípios de Senador Guiomard, Capixaba, Epitaciolândia, Brasileia na fronteira com a República da Bolívia, a partir de Brasileia a estrada continua por mais 110 km até chegar no município de Assis Brasil, já na fronteira com o Peru. A rodovia se tornará um importante eixo de exportação do Brasil, pois quando a estrada no lado peruano estiver concluída, o Brasil estará totalmente ligado a Cuzco e aos dois principais portos do país vizinho.
* AC-040 - Possui extensão de 100 km. Liga Rio Branco até o município de Plácido de Castro também fazendo fronteira com a Bolívia, passando por Senador Guiomard.
* AC-010 - Tem extensão de 62 km , ligando Rio Branco, até o município histórico de Porto Acre, já na divisa com o Amazonas.
Atrações turísticas
Praça da Revolução, a capital cresceu no seu entorno, presente desde a época que o Acre ainda era um território da Bolívia. Sede da Polícia Militar do Estado do Acre ao fundo.
Palácio Rio Branco
É um dos mais famosos palácios de Rio Branco, construído em 1930 para abrigar a sede do governo do estado. Em 1999, iniciou-se um processo de restauração do imóvel, respeitando suas características históricas e seu inegável valor político, arquitetônico e cultural. Em 2008 foi transformado em um museu, onde são expostos fatos importantes da história do estado desde os seus primórdios.
Gameleira
Árvore histórica. Fica na "curva" do rio Acre, onde a cidade nasceu. Em dezembro de 1882, à sombra de uma árvore acampou o corajoso desbravador Neutel Maia. Hoje, mais de um século depois, a gameleira é uma frondosa árvore com mais de 2,5m de diâmetro no tronco, com 20m de altura e, com o sol a pique, sua sombra tem por volta de 30 metros de diâmetro.
Catedral de Nossa Senhora de Nazaré
Inaugurada em 1959, é uma construção em estilo romano - basilical. No seu interior, possui três naves separadas com 36 vitrais coloridos na parte superior e 11 na inferior, doados por famílias acreanas. A parte exterior é formada por frontões, cruz e adro. Em 2007, a igreja foi considerada patrimônio público do estado do Acre.
Mercado Velho, à margem esquerda do Rio Acre, construindo em 1920 e reformado nos anos 2000. No Centro da foto Passarela Joaquim Macedo, concluída em 2006.
Praça Plácido de Castro
Conhecida também por Praça da Revolução, localiza-se no centro da cidade, em frente ao quartel da Polícia Militar do Estado do Acre. Passou por uma reconstrução recente, sendo a mais arborizada da cidade.
O Parque da Maternidade é o símbolo da urbanização e da qualidade de vida em Rio Branco, inaugurado em 2002 é um modelo de sucesso, e está sendo aplicado em várias partes da cidade.
Memorial dos Autonomistas
Possui um museu sobre a aquisição do Acre pelo Brasil, exposições de quadros de pintores regionais, um café e um teatro. O Memorial disponibiliza ao público um grande acervo de fotos históricas do estado, além de objetos históricos usados durante a Revolução Acreana.
Passarela Joaquim Macedo
Passarela de pedestres que liga os dois distritos da cidade. Passando sobre o rio Acre, foi construída com a tecnologia de suspensão por cabos, e concluída em 2006, tem iluminação diferenciada, contrastando com as águas do rio Acre.
Museu da Borracha
O acervo do museu reúne peças de arqueologia, paleontologia, história, coleção de manuscritos e documentos referentes à História do Acre.
Mercado Velho
Localizado à margem esquerda do rio Acre, foi construído na década de 1920, sendo uma das principais construções em alvenaria da época. Passou por uma obra de revitalização, que resgatou a importância do espaço.
Parque da Maternidade
Inaugurado em 28 de setembro de 2002, é a obra de maior expressão na cidade de Rio Branco. Com uma extensão de 6.000m, corta grande parte da cidade. Possui quadras de esportes, quiosques, restaurantes, ciclovia e pistas de skate. Um lugar destinado à prática de esportes.
Via Verde Shopping
Inaugurado no dia 8 de novembro de 2011, possui 6 lojas âncoras, 4 megalojas, 132 lojas satélites, hipermercado, 4 salas de cinemas, sendo 3 3D, além de praça de alimentação com 14 lojas e estacionamento com capacidade de 1169 vagas. Serviço de táxi e ônibus coletivos são disponibilizados aos clientes. É o primeiro shopping center do estado.
Demografia
Vista parcial de Rio Branco.
A população do município em 2009 era estimada pelo IBGE em 305.954 habitantes, sendo o maior município do estado e o 81° mais populoso do Brasil, apresentando uma densidade populacional de 33,17 habitantes por km². Segundo o censo de 2000, 51,79% da população são homens e 48,2% mulheres, e 92,73% da população vive na zona urbana e 7,22% vive na zona rural. Segundo o Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, a população de Rio Branco equivale a 0,16% da população nacional. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, Rio Branco possuía 201.966 eleitores em 2008.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Rio Branco é considerado médio pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sendo seu valor de 0,754. Considerando apenas a educação o valor do índice é de 0,860, enquanto o do Brasil é 0,849, o índice da longevidade é de 0,697 (o brasileiro é 0,638) e o de renda é de 0,704 (o do Brasil é 0,723). Rio Branco possui a maioria dos indicadores médios segundo o PNUD. O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social, é de 0,52, sendo que 1,00 é o pior número e 0,00 é o melhor.[23] A incidência da pobreza, medida pelo IBGE, é de 37,21% e a incidência da pobreza subjetiva é de 39,39%.[23] Rio Branco tem melhorado todos os seus indicadores nos últimos anos, saindo de um quadro preocupante, para uma estabelecida qualidade de vida.
Sociedade
Educação
Entrada da Universidade Federal do Acre, principal centro de ensino superior do estado.
A cidade de Rio Branco, em 2009, contava no ensino fundamental com 211 escolas, com o corpo docente de 2.367professores e 64.349 alunos matriculados. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica no ensino fundamental foi calculado em 4,9 , o 10º entre as capitais do Brasil, e acima da média nacional(4,6). O ensino médio era assistido por 51 escolas, uma rede docente de 813 professores e 17.425 matrículas. O ensino médio municipal obteve a nota 4,2 no IDEB 2009, o terceiro melhor resultado entre as capitais, acima da média nacional(3,6). O ensino infantil calculava 70 pré-escolas, 402 professores e 10.168 alunos.
A capital ainda conta com diversas instituições de ensino superior. São algumas delas a Universidade Federal do Acre (UFAC), União Educacional do Norte (UNINORTE), Faculdade da Amazônia Ocidental (FAAO), o Instituto de Ensino Superior do Acre, Sinal Faculdade de Teologia e Filosofia, dentre outras. Estes absorvem a maior parte das matrículas, especialmente a primeira, por ser a única faculdade pública do estado.
Em 2008, a taxa de analfabetismo no estado é de 13%, uma das mais equilibradas do Brasil. Da população, 36,2% dos acreanos são analfabetos funcionais.
Cultura Usina de arte João Donato
Barracas de Festa Junina na Gameleira.
Devido à sua ocupação territorial ter sido feita por colonos nordestinos (refugiados da seca do Nordeste), entre o final do século XIX e o início do século XX, a cultura da região, assim como a gastronomia regional, sofreram fortes influências.
Sendo assim a cultura da cidade tem um forte toque nordestino.
Datas importantes
* 11 de agosto de 1910 - começa a funcionar a primeira agência dos Correios e Telégrafos.
* 11 de fevereiro de 1911 - instalação da Estação Radiotelegráfica.
* 13 de abril de 1916 - Rio Branco recebe sua primeira usina elétrica.
* 7 de setembro de 1917 - inauguração do primeiro serviço telefônico.
* 13 de abril de 1918 - inaugurado o primeiro hospital de Rio Branco chamado de “Santa Casa de Misericórdia do Acre”.
* 6 de agosto-Revolução Acreana
Eventos tradicionais Boca de Mulher
Espetáculo de mulheres acreanas que apresentam músicas e performances sobre o universo feminino. Realizado anualmente próximo ao dia da mulher, 8 de março, o Boca de Mulher é organizado por várias entidades.
ExpoAcre
Feira de indústria e comércio do Acre, promovida pelo governo do estado. Com exposição agropecuária, oferece apresentação de shows artísticos e elementos da cultura local.
Festival de Arte da Praia do Amapá
Lazer e apresentações com artistas locais e convidados.
Flora
Feira de produtos da floresta do Acre, promovida pela prefeitura de Rio Branco, Secretaria de Indústria e Comércio.
Festival Varadouro
Festival de cultura independente, com shows de música, peças de teatro e debates jornalísticos, que reúne diversos artistas da cena independente do Brasil. O Festival já é considerado o maior da cena independente da Região Norte, e faz parte do Circuito Fora do Eixo de Música Independente e da Associação Brasileira de Festivais Independentes, com patrocínio do Governo do Estado e iniciativa privada.
FETAC (Festival de Teatro do Acre)
Trás para o Acre peças da região norte, além de expor peças genuinamentes acreanas.
Estádios
Estádio Arena da Floresta, concluído em 2006 com pretensões de ser sub-sede da Copa do Mundo de 2014.
Estádio José de Melo, lar do RBFC, principal time do estado.
São usados, atualmente, para jogos em Rio Branco, três estádios: o José de Melo, o Arena da Floresta e o estádio da federação.
* Estádio Adauto de Brito - Rua 17 de novembro, s/n. Estádio do Atlético Acreano, foi inaugurado no final da década de 1970 e tem capacidade para 4.000 pessoas.
* Estádio Dom Giocondo Maria Grotti - Avenida Getúlio Vargas, s/n. Estádio do Atlético Clube Juventus.
* Estádio Arena da Floresta - O estádio estadual foi construído no local onde ficava o velho aeroporto Presidente Médici no Segundo Distrito da cidade. É um dos mais modernos do país em termos de estrutura, possui capacidade para 25 mil pessoas mas ainda passará por uma ampliação para uma capacidade de 40 mil espectadores. Foi também construída na região uma Vila Olímpica, chamada cidade do esporte, com espaço para shows, hotel, piscina, pista de atletismo, ginásio, alojamentos e restaurante.
* Estádio Federação Acreana de Futebol - (em construção) O estádio terá capacidade para cerca de 40.000 espectadores e fica na nova Via Verde no oeste da capital acreana.
* Estádio José de Melo - Avenida Ceará, 1.356. Inaugurado em 1935, com capacidade para 6.000 pessoas, o estádio do Rio Branco Football Club divide com o Arena da Floresta os os jogos do campeonato acreano de futebol.
Zoológicos
Na cidade de Rio Branco há apenas um zoológico.Possui vários animais da região e situa-se na AC-040, dentro do famoso Parque Chico Mendes.
Cidades-irmãs
Rio Branco é cidade-irmã de:
* Reggio Emilia, Itália
* Zhuhai, China
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