Coordenadas: 39° 24' N 09° 08' O
Caldas da Rainha
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Brasão |
Bandeira |
Pavilhões do Parque do Hospital Termal |
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Gentílico |
Caldense |
Área |
255,7 km² |
População |
51 729 hab. (2011) |
Densidade populacional |
202,3 hab./km² |
N.º de freguesias |
12 |
Presidente da
Câmara Municipal |
Fernando Tinta Ferreira (PSD)
Mandato 2013- |
Fundação do município
(ou foral) |
1511 |
Região (NUTS II) |
Centro |
Sub-região (NUTS III) |
Oeste |
Distrito |
Leiria |
Antiga província |
Estremadura |
Orago |
Nossa Senhora do Pópulo |
Feriado municipal |
15 de Maio (Fundação da Cidade) |
Código postal |
2500 Caldas da Rainha |
Sítio oficial |
www.cm-caldasrainha.pt |
Municípios de Portugal |
Caldas da Rainha DmTE é uma cidade portuguesa da sub-região do Oeste, região Centro, fazendo parte da Região de Turismo do Oeste, com cerca de 27300 habitantes.
A cidade, além de ser a sede de um município, está dividida entre duas freguesias, a de Nossa Senhora do Pópulo e a de Santo Onofre com 255,7 km² de área e 51 729 habitantes (2011). Estando subdividido em 12 freguesias, o município é limitado a nordeste pelo município de Alcobaça, a leste por Rio Maior, a sul pelo Cadaval, a oeste pelo Bombarral e por Óbidos e a noroeste pelo Oceano Atlântico.
Na Praça da República (conhecida popularmente como "Praça da Fruta")
realiza-se todos os dias, da parte da manhã, ao ar livre, o único
mercado diário horto-frutícola do país, praticamente inalterável desde o
final do século XIX.
Ainda hoje as Caldas da Rainha mantêm como armas, o brasão da Rainha D. Leonor, ladeado à esquerda pelo seu próprio emblema (o camaroeiro) e à direita pelo emblema de D. João II (o pelicano). Ao manter estas armas, a cidade é das poucas povoações do país a possuir um brasão anterior à normalização da heráldica municipal levada a cabo no princípio do século XX.
História
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Edifício em estilo Arte Nova. |
A história da cidade está intimamente ligada aos seus recursos hidro-termais.
Acredita-se que, em 1484, durante uma viagem de Óbidos à Batalha, a rainha D. Leonor, esposa de João II de Portugal,
e a sua corte, tenham passado por um local onde várias pessoas do povo
se banhavam em águas de odor intenso. Fazendo alto, a rainha
indagou-lhes por que razão o faziam, uma vez que, naquele tempo, o banho
não era comum, muito menos em águas de odor tão acentuado, sendo-lhe
respondido que eram doentes, e que aquelas águas possuíam poderes
curativos. A rainha quis comprovar a veracidade da informação e
banhou-se também naquelas águas, de vez que também ela era doente (não
existe unanimidade entre os autores com relação à natureza do mal:
alguns autores afirmam que a rainha padecia de uma úlcera no peito,
outros, problemas de pele, e outros ainda, que tinha apenas uma ferida
no braço). De qualquer modo, de acordo com a lenda,
a soberana curou-se e, no ano seguinte, determinou erguer naquele lugar
um hospital termal para atender todos aqueles que nele se quisessem
tratar.
Para apoiá-lo, a rainha fundou uma pequena povoação com 30 moradores,
dando-lhes benefícios como não terem de pagar os seguintes impostos: jugada (antigo tributo que recaía em terras lavradias), oitavos, siza e portagem, privilégios que também se estendiam aos mercadores que viessem de fora para comprar ou vender.
O desenvolvimento das Caldas da Rainha iniciou-se com Afonso VI de Portugal,
que fez reconstruir e ampliar o hospital. Durante treze anos, até ao
fim da sua vida, ele, a família real e a corte usufruíram anualmente das
águas termais, o que permitiu à vila desenvolver-se.
Caldas da Rainha atingiu o estatuto de vila em 1511. Apesar do desenvolvimento e prosperidade que conheceu na passagem da Idade Média para a Idade Moderna, o Concelho das Caldas da Rainha foi criado apenas em 1821.
Foi durante o século XIX que a vila conheceu o seu maior esplendor, com a moda das estâncias termais, passando a ser frequentada pelas classes mais abastadas que aqui buscavam as águas sulfurosas para tratamentos.
Complementarmente, a abundância de argila na região, permitiu que se desenvolvessem numerosas fábricas de cerâmica, que converteram a então vila num dos principais centros produtores do país, com destaque para as criações de Rafael Bordalo Pinheiro iniciadas na Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, entre 1884 e 1907.
O crescimento demográfico vivido no século XIX prosseguiu no século XX, com a elevação da vila à categoria de cidade em 1927. Ao longo do tempo, outras artes além da cerâmica aqui prosperaram, como a pintura e a escultura, fazendo das Caldas da Rainha um centro de artes plásticas, onde se destacaram nomes como os de José Malhoa, António Duarte e João Fragoso.
A 26 de Abril de 1919 foram feitas Dama da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.
O malogrado "Levantamento das Caldas", em 16 de Março de 1974, foi precursor da Revolução dos Cravos.
Geografia
Freguesias
As freguesias das Caldas da Rainha são as seguintes:
- A dos Francos
- Alvorninha
- Caldas da Rainha - Nossa Senhora do Pópulo, Coto e São Gregório
- Caldas da Rainha - Santo Onofre e Serra do Bouro
- Carvalhal Benfeito
- Foz do Arelho
- Landal
- Nadadouro
- Salir de Matos
- Santa Catarina
- Tornada e Salir do Porto
- Vidais
Demografia
População do concelho das Caldas da Rainha (1801 – 2011) |
1801 |
1849 |
1900 |
1930 |
1960 |
1981 |
1991 |
2001 |
2011 |
1 470 |
8 486 |
20 971 |
29 207 |
37 430 |
41 018 |
43 205 |
48 846 |
51 729 |
Política
Câmara Municipal
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Antiga Casa da Câmara, construída no século XVIII. |
Os membros da Câmara Municipal são os seguintes:
- Presidente: Tinta Ferreira (PSD)
- Membros (Partido):
- Maria da Conceição Feliciano Antunes Bretts Jardim Pereira (PSD)
- Hugo Patrício Martinho de Oliveira (PSD)
- Alberto Pereira (PSD)
- Delfim Marques de Azevedo (PS)
- Rui José Antunes da Cunha Simões Correia (PS)
- Manuel Fialho Isaac (CDS/PP)
Assembleia Municipal
Os membros da Assembleia Municipal são os seguintes:
- Alberto Manuel de Oliveira Reis Pereira
- António José Lopes Ferreira
- Carlos Alberto Elias de Jesus
- Carlos Manuel Branco Tomás
- Catarina Leite de Castro Catalino Paramos
- Daniel Miguel Rebelo
- Duarte Nuno Batista Ferreira
- Fernando António da Costa Rocha
- Filomena Maria Marques Seabra Rodrigues
- Jorge Manuel dos Santos Sobral
- José Fernando D'Almeida Silva Pereira
- José Luís de Carvalho Lalanda Ribeiro
- Luís Manuel Pereira Monteiro Ribeiro
- Luís Miguel da Rosa Goulão Freire
- Luísa Arroz Correia Albuquerque
- Maria Fernanda Fernandes Machado
- Maria Susana Morais da Costa
- Mário António Duarte Pacheco
- Paulo Ribeiro
- Pedro Miguel de Oliveira Marques
- Vitor Manoel Marques Fernandes
Presidentes das Juntas de Freguesia:
- A-dos-Francos: Justino Sobreiro (PSD)
- Alvorninha: Virgílio Leal Santos (PSD)
- Carvalhal Benfeito: Maria João dos Santos Ribeiro Querido (PSD)
- Coto: Carlos Alberto Garcia Cravide Bernardo (PSD)
- Foz do Arelho: Fernando Alberto Reis Horta (PSD)
- Landal: António José Carvalho de Almeida (PSD)
- Nadadouro: César Conceição Dimas Pereira (PSD)
- Nossa Senhora do Pópulo: Vasco da Cruz Antunes de Oliveira (PSD)
- Salir do Porto: Abílio Jacinto Luís (PSD)
- Salir de Matos: João Fialho Coutinho Rosa (PSD)
- Santa Catarina: Rui Miguel Norte Rocha (CDS/PP)
- Santo Onofre: Abílio Maria Camacho (PSD)
- São Gregório: Filipe Ernesto de Sousa (PSD)
- Serra do Bouro: Álvaro Baltazar da Silva Jerónimo (PSD)
- Tornada: Henrique José Teresa (PSD)
- Vidais: Virgílio Caetano Filipe (PSD)
Cultura
Museus
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Museu de José Malhoa. |
- Casa Museu de S. Rafael
- Casa Museu Rafael Bordalo Pinheiro
- Centro de Artes
- Atelier-Museu António Duarte
- Atelier-Museu João Fragoso
- Museu Barata Feyo
- Museu de Cerâmica
- Museu de José Malhoa
- Museu do Ciclismo
- Museu do Hospital e das Caldas
Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha
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Centro Cultural e Congressos Caldas da Rainha. |
O Centro Cultural e de Congressos de Caldas da Rainha é uma
infra-estrutura destinada à realização de eventos culturais e de
congressos.
- Banda Comércio e Indústria
Arquitetura religiosa
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Igreja de N. Sra. do Pópulo: campanário. |
- Ermida de São Sebastião - do século XVI, adjacente à Praça da República, que de destaca pelos magníficos painéis de azulejos setecentistas que a revestem internamente.
- Igreja de Nossa Senhora do Pópulo - de estilo tardo-gótico integrante do conjunto do Hospital Termal.
- Igreja de Nossa Senhora da Conceição - do século XX localizada na Praça 25 de Abril.
- Igreja do Espírito Santo - do século XVI, vizinha ao Hospital Termal e à Igreja do Pópulo.
Cerâmica
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Zé Povinho (Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, Museu Rafael Bordalo Pinheiro). |
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Placa de identificação de arruamento (Largo Rainha D. Leonor) em louça das Caldas. |
A atividade desenvolveu-se historicamente na região a partir dos solos ricos em argila, o que é indicado, por exemplo, na toponímia Bombarral, onde "barral" (ou "barreiro") designa um local de onde se tira barro.
A primeira fase da cerâmica Caldense iniciou-se na década de 1820, com a produção de D. Maria dos Cacos,
caracterizada pela monocromia verde-cobre ou castanho-manganês de peças
de tipo utilitário (funcionalista) de gosto popular. Um segundo momento
é marcado, em meados do século, pela renovação introduzida por Manuel Cipriano Gomes Mafra, mais tarde conduzida ao seu ápice por Rafael Bordalo Pinheiro e discípulos seus, como por exemplo Francisco Elias.
As peças produzidas a partir de então caracterizam-se pela profusão
de modelos formais, assim como por uma diversificada abordagem de temas
decorativos. Os principais tipos da chamada "louça das Caldas" são:
- Utilitária
- louça de cozinha - apresentada em duas abordagens distintas: a contemporânea, com linhas e design simples, para uso diário; e a naturalista, representando folhas de couve, de alfaces, peixes, fruta, enchidos, etc.
- Humorística/Peculiar
- Decorativa
- Erótica
- Caricaturista
- Naturalista
A louça caricatural originariamente apresentava profissões (padres, pescadores, agricultores) estereotipadas
de maneira sarcástica e depreciativa. Atualmente as figuras representam
políticos ou celebridades, embora a mais popular tradicionalmente seja,
sem dúvida, a do "Zé Povinho". Este personagem, criado por Rafael Bordalo Pinheiro para "A Lanterna Mágica", afirmou-se desde a sua criação como estereótipo, sendo utilizado como símbolo de Portugal e do povo português.
Bordados
Os bordados tradicionais das Caldas da Rainha eram feitos em sua origem com fios de linho tingidos por processos artesanais. Pensa-se terem origem em Espanha, e coloca-se ainda a possibilidade dos temas residirem nos quadros de naturezas-mortas da pintora seiscentista Josefa de Óbidos.
Atualmente empregam fio de linho de canela, sendo a simetria a sua
marca. Aplicados em toalhas e colchas, os motivos são tão diversos como
"aranhiços", espirais, ângulos e corações. Os pontos usados nos bordados
podem ser:
- caseados
- formiga
- pé de galo
- recorte
- ilhós
- grilhão
- espiga
E os recortes podem ser:
- espaçados; ou
- desencontrados
Gastronomia
A cidade destaca-se na doçaria, representada pelas trouxas de ovos, as cavacas, as lampreias de ovos e os beijinhos.
Eventos
Anualmente sucedem-se diversos eventos, entre os quais destacam-se:
- o Caldas Late Night, uma mostra de arte promovida desde 1997 por estudantes da Escola Superior de Artes e Design.
Desporto
Durante longos anos Caldas da Rainha foi uma cidade mais virada para o Futebol,
contudo muito devido aos resultados mais recentes nas mais variadas
modalidades, a cidade tem vindo a sofrer uma dispersão de gostos pelo
que neste momento vingam várias modalidades como é o exemplo do Futsal, do Atletismo e do Voleibol recentemente promovidas a modalidades de topo na cidade. O histórico Caldas Sport Clube
não caiu no esquecimento sendo ainda o clube de maior expressão no
concelho, contudo o número de particantes nas camadas de formação das
modalidades tem vindo a aumentar substencialmente levando a cabo uma
generalização dos gostos desportivos na cidade.
Andebol
Clubes
- Sporting Clube das Caldas - só camadas de Formação
Atletismo
Clubes
- Associação Cultural e Recreativa Arneirense - Competições Nacionais da Federação Portuguesa de Atletismo
Figuras
- Eva Vital (Formação: Associação Cultural e Recreativa Arneirense Clube Actual: SL Benfica)
- Ivo Vital (Formação: Associação Cultural e Recreativa Arneirense Clube Actual: SL Benfica)
- Homilzio Santos (Formação: Associação Cultural e Recreativa Arneirense Clube Actual: SL Benfica)
Futebol
Clubes
- Associação Recreativa Cultural Nadadouro - 1ª Divisão AF Leiria (zona sul)
- Caldas Sport Clube - II Divisão Nacional (zona sul)
- Clube Desportivo Escola Académica de Futebol - só escalões de formação
- Escola Academia Sporting Caldas da Raínha - só escalões de formação
Figuras
Zé Simões (Ex-Jogador e actual treinador do Caldas Sport Club)
Futsal
Clubes
- Associação Desportiva da Freguesia de Alvorninha - 2ª Divisão AF Leiria (Zona Sul)
- Associação Desportiva e Cultural dos Vidais - 2ª Divisão AF Leiria (Zona Sul)
- Associação Recreativa e Cultural do Nadadouro - Extinto
- Associação Recreativa e Cultural Catarinense - 1ª Divisão AF Leiria (Zona Sul)
- Caldas Sport Clube - III Divisão Nacional (Série C)
- Casa Benfica das Caldas da Rainha - Divisão de Honra AF Leiria
- Centro Social e Recreativo Foz do Arelho - Extinto
- Grupo Desportivo do Landal - 1ª Divisão AF Leiria (Zona Sul)
Figuras
- Ricardo Loja (Formação: --- Clube Actual: Centro Cultural Recreativo e Desportivo Burinhosa)
- Tiago Costa (Bebé) (Formação: --- Clube Actual: Grupo Desportivo do Landal)
- Gabriel Fernandes (ex-jogador e actual treinador do G.D. Concha Azul; treinador do ano 2008/09)
Hóquei
Clubes
Voleibol
Clubes
- Sporting Clube das Caldas - Divisão A1 Nacional (ver Campeonato Nacional de Voleibol (Portugal))
Figuras
João Santos (Jogador e atual professor no Instituto Educativo do Juncal)
Ténis de Mesa
Clubes
- Sporting Clube das Caldas
Figuras
- Gabriel Fernandes (ex-jogador Internacional)
Infra-estrutura
Espaços públicos
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Parque D. Carlos I. |
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Mata Rainha D. Leonor. |
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Praça de Toiros. |
- Estação Rodoviária (exemplar de arquitetura modernista / "Art déco", erguido na década de 1940, pertencente à Rodoviária do Tejo.)
- Mata Rainha D. Leonor
- Parque D. Carlos I
- Praça 5 de Outubro (antiga Praça do Peixe)
- Praça da República (Praça da Fruta)
- Praça de Toiros (a aguardar demolição)
Escolas
As Caldas da Rainha contam com um variado leque de estabelecimentos de ensino básico e secundário - públicos e privados - entre os quais destacam-se:
- a EBI de Santo Onofre;
- a EB 2, 3 D. João II;
- a ES Rafael Bordalo Pinheiro;
- a ES Raúl Proença;
- o Colégio Rainha Dona Leonor;
- a Infancoop - Cooperativa de Pais Trabalhadores para Apoio à Infância.
No âmbito do ensino superior destacam-se:
- o pólo da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa; e
- a Escola Superior de Artes e Design, do Instituto Politécnico de Leiria.
Quanto ao ensino profissional, assinalam-se:
- o Centro de Formação Profissional para a Indústria Cerâmica (CENCAL);
- a Escola de Tecnologia e Gestão Industrial (ETGI);
- a Escola Profissional Técnica Empresarial do Oeste (ETEO); e
- a Escola de Hotelaria e Turismo do Oeste (EHTO).
Transportes
Autocarros
A cidade é servida por diversas carreiras, nas modalidades Expresso,
Rápidas e Inter-Urbanas. A nível municipal, a população é atendida pelo
TOMA (uma alusão ao manguito do Zé Povinho),
projeto atendido por três autocarros de 29 lugares que percorrem três
rotas distintas - a verde, a laranja e a azul- dentro da cidade.
Comboio
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Comboio Regional na Estação das Caldas partindo para Lisboa. |
Caldas da Rainha dispõe de uma estação ferroviária integrada na Linha do Oeste: A linha segue para Lisboa a sul e para a Figueira da Foz a norte. As ligações de passageiros, de tipo Regional e InterRegional, da CP, são efetuadas por automotoras do tipo 0450; o tempo de viagem entre Caldas e Lisboa é de duas horas.
Estradas
Caldas da Rainha é servida por uma excelente rede viária:
- A 8 — liga a Lisboa, a Leiria, consequentemente a Aveiro (pela A17) e ao Porto (pela A29)
- A 15 — auto-estrada para Santarém.
- IP 6 — liga Peniche, Santarém e Castelo Branco a Espanha.
- EN 8 — atravessa o município de sul para norte ligando Óbidos, Bombarral e Torres Vedras a sul, a norte ligando Alcobaça e Leiria.
- EN 360 — atravessa o município do sul ao norte , ligando-se a Alcobaça.
- EN 361 — no sudoeste do município liga-se a Cadaval e Rio Maior.
- EN 114 — no centro e sudeste do município ligando-se a Rio Maior.
- EN 114-1 — no centro e este do município ligando-se à EN-114.
- EN 115 — pela fronteira sul e sudoeste do município ligando-se a Cadaval.
Caldenses notáveis
- Doutora Ana Sofia Reboleira
- Mestre António Duarte
- José Malhoa
- José da Cruz Policarpo, Cardeal Patriarca de Lisboa
- Raul Proença
- Professora Deolinda Margarida Ribeiro, licenciada pela Universidade
de Coimbra em Ciência Históricas e Filosóficas, 1ª senhora caldense a
licenciar-se.
Geminações
O concelho de Caldas da Rainha é geminado com as seguintes cidades:
- Perth Amboy, Nova Jérsei, Estados Unidos
- Badajoz, Estremadura, Espanha
- Le Raincy, Seine-Saint-Denis, França
- Poços de Caldas, Minas Gerais, Brasil
- Huambo, Huambo, Angola