‘CUT quer a Dilma que o povo elegeu’, diz central em nota
Da RBA
Freitas, na manifestação do último dia 16 em defesa do mandato da presidenta
Dilma | RBA
A CUT divulgou ontem (22) nota por meio da qual o presidente da
entidade, Vagner Freitas, manifesta sua preocupação com as primeiras
falas do novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. Destaca o fato de o
novo titular repetir o discurso de seu antecessor, Joaquim Levy, na
virada de 2015. “Ele falou em reforma da Previdência Social, retirada de
direitos da classe trabalhadora, flexibilização da CLT e ajustes”, diz a
nota.
Segundo Freitas, há outras possibilidades para a economia. “Para
equilibrar as contas públicas, em vez de tirar dos trabalhadores, é
preciso tirar do capital. Do contrário, gera desconfiança na classe
trabalhadora.”
O dirigente cobra da presidenta Dilma uma postura imediata em favor
da classe trabalhadora. “O povo quer a Dilma que elegeu. Esse foi o
canto que ecoou nas ruas em todas as manifestações que fizemos,
especialmente, a do último dia 16, quando milhares de pessoas foram às
ruas de mais de 70 cidades do Brasil e o Distrito Federal dizer que quer
a Dilma que elegeu.”
Leia a íntegra
Em 29 de dezembro do ano passado, a sociedade
brasileira foi surpreendida com o pacote de maldades do governo, o
chamado ajuste fiscal, que tirou direitos da classe trabalhadora,
paralisou a economia e gerou juros altos, recessão e desemprego.
Durante este ano, a CUT lutou, negociou e reivindicou nas ruas
mudanças na política econômica e a não retirada de direitos dos/as
trabalhadores/as. Simultaneamente, o mandato da Presidenta Dilma
Rousseff sofreu ataques dos golpistas, aqueles que não aceitaram o
resultado das eleições de 2014. E a CUT, novamente, foi às ruas defender
o projeto que ajudou a eleger, a democracia e o respeito à vontade
popular que se expressou nas urnas elegendo Dilma.
Nós não temos dúvida nenhuma que foi por conta da reação do povo nas
ruas que o mandato de Dilma não foi cassado este ano. Mas, queremos que
fique claro, não existe cheque em branco. O povo quer a Dilma que
elegeu. Esse foi o canto que ecoou nas ruas em todas as manifestações
que fizemos, especialmente, a do último dia 16, quando milhares de
pessoas foram às ruas de mais de 70 cidades do Brasil e o Distrito
Federal dizer que quer a Dilma que elegeu.
Agora, novamente no fim do ano, assisto atônito as mesmas cenas do
ano passado. Muda o ministro da economia, mas não muda a política
econômica. Era justamente isso que temíamos. Isso não vai acontecer.
A primeira fala do novo ministro da Fazenda, Nélson Barbosa, é
semelhante à primeira de Joaquim Levy. Ele falou em reforma da
Previdência Social, retirada de direitos da classe trabalhadora,
flexibilização da CLT e ajustes. Há outras possibilidades. Para
equilibrar as contas públicas, ao invés de tirar dos/as trabalhadores/as
é preciso tirar do capital. Do contrário, gera desconfiança na classe
trabalhadora.
Exigimos, e temos autoridade política e sindical para fazê-lo, que
nos próximos dias, ao invés desse discurso conservador ultrapassado e
subordinado ao mercado, o governo anuncie medidas de interesse da classe
trabalhadora, como a retomada do crescimento, com geração de emprego e
distribuição de renda.
2016 só será um ano diferente, se o governo agir diferente. Caso
contrário, acredito que o governo não terá a mesma sorte que teve em
2015. Os golpistas estão de plantão com pedidos de impeachment ou
renúncia. E as ruas só vão defender o projeto democrático popular se
tiverem o que defender. A continuidade da atual política econômica,
voltada aos interesses do mercado, vai gerar mais inflação, desemprego e
cortes nas políticas sociais.
Para a CUT, qualquer discussão sobre direitos sociais, dos/as
trabalhadores/as e Previdência Social tem de ser debatida no âmbito do
Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda, criado
pelo governo este ano, espaço onde os/as trabalhadores/as e a sociedade
podem se manifestar e defender seus direitos e interesses. Nenhum
direito menos. Não ao golpe. E pelo fim do ajuste fiscal, e uma nova
política econômica.
Mais uma vez aqui estou para desejar a todos os amigos internautas um Natal intrinsicamente Feliz e um Ano Novo repleto de realizações, Nosso Blog continua crescendo e hoje já ultrapassa os 230.000 acessos e as 454000 páginas visualizadas, mas ainda é muito pouco em relação ao número de lusófonos calculado em mais de 200 milhões.
Confesso que é muito difícil o nosso trabalho, principalmente num mundo onde a globalização cultural é um fato consumado em proveito de uma cultura imposta pelos meios de comunicação que nada tem a ver com o sentimento do povo lusófilo. Mas eles estão na deles, pois os povos desprovidos da cultura de seus avós são um povo fácil de dominar e domesticar! Mas, confesso a vocês que não vou desistir deste projeto, que considero importante para a paz e segurança de nossos povos de expressão lusófona! Está aí o terrorismo a confirmar o que digo! Mas quando falo em terrorismo falo do terrorismo bilateral, falo também de suas causas, pois considero que a ganância e a belicidade do Ocidente para com os muçulmanos é a grande causa desta matança de seres humanos como eu e vocês.
Por isso minha mensagem neste Natal vai para os senhores do mundo, que dentro de seus escritórios de ar refrigerado nas principais capitais do mundo ocidental, mandam nossos filhos para a linha de frente para matarem crianças e velhinhos na Síria e em outros países da África e do Oriente destruindo seu patrimônio histórico e cultural e ainda contaminarem o ar que respiramos, para que aproveitem esta data tão contemplativa e sublime para se arrependerem de seus crimes odiondos e mandarem seus efetivos militares retornarem para casa!!!
Aproveito também para pedir a Jesus que continue sempre abençoando este Brasil e Portugal, ainda lusófilos e afaste para sempre de nós este separatismo
que nos acompanha há mais de 500 anos e que não permite sequer que comemoremos o nosso 22 de abril para que amanhã não aconteça com nossos filhos o que está acontecendo com os filhos de outros povos irmãos.
R$ 447 788,746 mil Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2008
PIB per capita
R$ 12 727,78 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2008
Página oficial
Rua de Parati inundada pela maré
alta. Ao fundo, a
Igreja de Santa Rita de Cássia.
Paraty é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro. Localizado no litoral sul do estado, dista 258 quilômetros da capital, a cidade do Rio de Janeiro.
Em 1667, teve sua emancipação política decretada após várias revoltas populares contra o centralismo que Angra dos Reis exercia sobre a cidade, em especial após a revolta liderada por Domingos Gonçalves de Abreu, tornando-se assim independente.
Junto ao oceano, entre dois rios, Paraty está a uma altitude média de
apenas cinco metros. Hoje, é o centro de um município com 930,7 km² com
uma população de 39 965 habitantes (densidade demográfica: 35,6 h/km²).
A cidade foi, durante o período colonial brasileiro (1530-1815), sede do mais importante porto exportador de ouro do Brasil.
Por estar localizada quase ao nível do mar, a cidade foi projetada
levando em conta o fluxo das marés. Como resultado, muitas de suas ruas
são periodicamente inundadas pela maré.
Segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2014, possuí 39.965 habitantes, ocupando a 43ª posição entre os municípios do estado do Rio por população . O seu Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) é de 0.693, segundo dados de 2010 do PNUD (publicados em 2013 ), considerado como "mediano".
Topônimo
O tupinólogo Eduardo de Almeida Navarro aponta, para o topônimo "Paraty", a etimologia tupi parati'y, com o significado de "rio dos paratis", pela junção de parati (parati) e 'y (rio). "Parati" era o nome tupi de uma espécie de peixe da família dos mugilídeos.
Em vez de Parati, a prefeitura decidiu-se por usar a grafia Paraty, incorreta segundo a ortografia vigente.
História de Paraty
Paraty ou Parati
é um município no litoral oeste do estado do Rio de Janeiro, no Brasil.
Dista 258 quilômetros da capital do estado, a cidade do Rio de Janeiro.
Antecedentes
Anteriormente ao Descobrimento do Brasil pelos europeus, a região da atual Paraty era habitada por indígenas Guaianás.
Início do povoamento
Hans Staden.
Nos primeiros anos do século XVI, os
portugueses já conheciam a trilha aberta pelos Guaianás (Trilha dos
Goianás) ligando as praias de Paraty ao vale do Paraíba, para lá da
Serra do Mar. Entretanto, o primeiro registro escrito sobre a região da
atual Paraty é o livro do mercenário alemão Hans Staden, "História verdadeira e descrição de um país de selvagens..." (Marburgo, 1557), que narra a estadia deste por quase um ano em aldeias Tupinambás nas regiões de Paraty e de Angra dos Reis.
Embora alguns autores pretendam que a fundação de Paraty remonte à
primeira metade do século passado, quando da passagem da expedição de Martim Afonso de Sousa,
a primeira notícia que se tem do povoado é a da passagem da expedição
de Martim Correia de Sá, em 1597. À época, a região encontrava-se
compreendida na Capitania de São Vicente.
O núcleo de povoamento
iniciou-se no morro situado à margem do rio Perequê-Açu
(depois Morro da Vila Velha, atual Morro do Forte). A primeira
construção de que se tem notícia é a de uma capela, sob a invocação de
São Roque, então padroeiro da povoação, na encosta do morro. O
aldeamento dos Guaianás localizava-se à beira-mar. Em 1636, Maria Jácome
de Melo fez a doação de uma sesmaria
na área situada entre os rios Perequê-açu e Patitiba (atual rio Mateus
Nunes) para a instalação do povoado que crescia, com as condições de que
os indígenas locais não fossem molestados e de que fosse erigida uma
nova capela, sob a invocação de Nossa Senhora dos Remédios. Essa
sesmaria corresponde à região do atual Centro Histórico da cidade.
Emancipação política
A
partir de 1664 várias comunidades se registraram entre os moradores,
visando tornar a povoação independente da vizinha Angra dos Reis, o que
veio a ocorrer em 1670, como fruto da revolta liderada por Domingos
Gonçalves de Abreu, vindo o povoado a ser alçado à categoria de vila.
Este ato de comunidade foi reconhecido por Afonso V de Portugal, que,
por Carta Régia de 28 de fevereiro de 1677 ratificou o ato dando-lhe o
nome de "Vila de Nossa Senhora dos Remédios de Paraty".
O ciclo do ouro e a Estrada Real
Rua de Paraty pavimentada
com pedras irregulares.
Com
a descoberta de ouro na região das Minas Gerais, a dinâmica de Paraty
ganhou novo impulso. Em 1702, o governador da capitania do Rio de
Janeiro determinou que as mercadorias somente poderiam ingressar na
Colônia pela cidade do Rio de Janeiro
e daí tomar o rumo de Paraty, de onde seguiriam para as Minas Gerais
pelo antiga trilha indígena, agora pavimentada com pedras irregulares,
que passou a ser conhecida por Caminho do Ouro.
A proibição do
transporte de ouro pela estrada de Paraty, a partir de 1710,
fez os seus habitantes se rebelarem. A medida foi revogada, mas depois
restabelecida. Este fato, mas principalmente a abertura do chamado
Caminho Novo, ligando diretamente o Rio de Janeiro às Minas, tiveram
como consequência a diminuição do movimento na vila.
A partir do
século XVII registra-se o incremento no cultivo de cana-de-açúcar e a
produção de aguardente. No século XVIII o número de engenhos ascendia a
250, registrando-se, em 1820, 150 destilarias em atividade. A produção
era tão elevada que a expressão "Parati" passou a ser sinônimo de
cachaça, produção artesanal que perdura até aos nossos dias.
O século XIX e o ciclo do café
Para burlar a proibição ao tráfico de escravos decretada pelo regente Padre Diogo Antônio Feijó,
o desembarque de africanos passa a ser feito em Paraty. As rotas, por
onde antes circulava o ouro, passaram então a ser usadas para o tráfico e
para o escoamento da produção cafeeira do vale do Paraíba, que então se
iniciava.
À época do Segundo Reinado, um Decreto-lei de 1844, do imperador Pedro II do Brasil, elevou a antiga vila a cidade.
Com
a chegada da ferrovia a Barra do Piraí (1864) a produção passou a ser
escoada pela mesma, condenando Paraty a um longo período de
decadência.
O ciclo do turismo
O 1.º conde de Paraty.
A cidade e o seu patrimônio foram redescobertos em
1964, com a reabertura da estrada que a ligava ao estado de São Paulo - a
Paraty-Cunha -, vindo a constituir-se em um polo de atração turística.
Desse modo, em 1958, o conjunto histórico de Paraty foi tombado pelo
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. O movimento
turístico intensificou-se com a abertura da Rio-Santos (BR-101) em 1973.
Na
década de 1980, indígenas Guaranis embiás, procedentes do sul do país,
instalaram-se no município, nas atuais aldeias de Araponga e
Paratimirim.
Hoje, a cidade é o segundo polo turístico do estado
do Rio de Janeiro e o 17º do país. O jornal The New York Times, destacou
a cidade como destino cultural mais rico da Costa Verde.
Foi uma das poucas cidades que não são capital de estado a receber a
tocha dos Jogos Pan-americanos de 2007 nos dias que antecederam os
jogos.
Cronologia
1531 – provável passagem de Martim Afonso de Sousa
1551 - o mercenário alemão Hans Staden permanece por nove meses
prisioneiro dos índios tupinambás na região do atual município de Parati
1596 – passagem de Martim Correia de Sá
1600 – chegada de colonos oriundos da capitania de São Vicente
1640 – mudança para o rócio (atual Centro Histórico)
1646 – edificação da primitiva Igreja de Nossa Senhora dos Remédios
1660 – levante de Domingos Gonçalves de Abreu que conduziu à emancipação
1667 – Carta Régia confirmando a elevação a vila
1668 – reedificação da Igreja de Nossa Senhora dos Remédios
1703 – porto de escoamento do ouro que descia pela Estrada Real
1712 - término da construção da segunda capela de Nossa Senhora dos Remédios, de pedra e cal.
1720 - a Vila Nossa Senhora dos Remédios é anexada à Capitania de São Paulo;
1720 - construção da Igreja de Nossa Senhora da Conceição (Paraty-Mirim)
1722 – construção da Igreja de Santa Rita de Cássia
1725 – construção da Igreja de São Benedito e Nossa Senhora do Rosário
1726 (16 de janeiro) - Carta Régia separa Paraty da Capitania de São Paulo, voltando a pertencer à Capitania do Rio de Janeiro.
1787 – terceira reedificação da Igreja de Nossa Senhora dos Remédios
1800 - construção da Capela de Nossa Senhora das Dores.
1813 – instituição do condado de Parati. Foi 1° Conde de Paraty D.
Miguel Rafael António do Carmo de Noronha Abranches Castelo Branco.
1822 - fundação da Santa Casa de Misericórdia de Paraty.
1844 – elevação a cidade de Paraty.
1851 - construção do Chafariz do Pedreira
1945 – classificação como Patrimônio Histórico Estadual.
1950 - chegada do primeiro automóvel a Paraty, através da estrada Paraty-Cunha: são os primeiros turistas paulistas.
1954 - abertura de estrada ligando a cidade ao Vale do Paraíba.
1958 – tombamento pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
1966 - classificação como Monumento Nacional
1973 - abertura da Rodovia Rio-Santos e início do ciclo do turismo em Paraty.
1980 - chegada de índios guaranis embiás, que fundam as aldeias de Araponga e Paratimirim
Subdivisões
Bairros
Parati possui cerca de cinquenta bairros e localidades. Os mais
populosos são o Parque da Mangueira, com cerca de 7 000 moradores e Ilha
das Cobras, que tem cerca de 2 000 habitantes.
Os que concentram maior renda são os de Laranjeiras, Mambucaba e Centro Histórico.
Outros bairros importantes que estão próximos ao Centro são: Chácara,
Chácara da Saudade, Bairro de Fátima, Patitiba, Parque de Mangueira,
Ilha das Cobras, Parque Ipê, Portão de Ferro I, Portão de Ferro II,
Portão de Ferro III, Vila Colonial, Parque Imperial, Caborê, Pontal,
Jabaquara, Portal das Artes e Dom Pedro.
Rua de Paraty.
Alguns bairros que ficam distantes do Centro: Ponte Branca, Caboclo,
Cabral, Portão Vermelho, Pantanal, Parque Verde, Condado, Penha,
Corisco, Corisquinho, Coriscão, Patrimônio, Vila Oratório, Trindade,
Quilombo Campinho da Independência, Córrego dos Micos, Pedras Azuis, Boa
Vista, Várzea do Corumbê, Corumbê, Praia Grande, Barra Grande, Graúna,
Colônia, Serraria, Taquari, Sertão do Taquari, São Gonçalo, Tarituba e
São Roque.
Infraestrutura
Transporte
A cidade é cortada pela rodovia Rio-Santos BR-101, que é o principal meio de acesso ao resto do estado do Rio de Janeiro e ao litoral norte de São Paulo.
Segurança e criminalidade
Polícia Militar
O policiamento ostensivo da cidade está a cargo da 3ª Companhia do 33º Batalhão da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro
(33º BPM/3ª Cia), com sede no Centro do município, responsável pela
guarda do fórum municipal, ao qual está subordinado, também, o
Destacamento de Policiamento Ostensivo no distrito de Patrimônio,
próximo à divisa com o estado de São Paulo, na estrada de acesso à Trindade. Há, ainda, uma Unidade de Policiamento Ambiental da Polícia Militar, localizada em Paraty-Mirim, responsável pela repressão especializada a crimes ambientais no município.
Corpo de Bombeiros Militar
O Ações de salvamento e combate a incêndios e sinistros no município ficam por conta do 26º Grupamento do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (26º GBM), cujo quartel fica no bairro Centro, que possui, ainda um destacamento no distrito de Mambucaba.
Polícia Rodoviária Federal
A BR-101 possui um posto da Polícia Rodoviária Federal, a cerca de dois quilômetros da entrada da cidade, no sentido Santos, subordinado à Delegacia da PRF em Itaguaí.
Polícia Civil
A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro
mantém no município a 167ª Delegacia Policial (167ª DP), subordinada ao
5º Departamento de Policia de Área (5º DPA), funcionando no Centro do
município.
Defesa Civil e Guarda Municipal
A prefeitura possui uma equipe de defesa civil,
para monitoramento e auxílio da população em caso de desastres
naturais, e uma Guarda Municipal, responsável pela organização do
trânsito.
Turismo
Charrete atravessando
ponte sobre o Rio Perequê-açu
Cachoeira do Tobogã
Igreja Matriz de Nossa
Senhora dos Remédios
Cais
Tradicional comunidade caiçara
Casas à beira do Rio
Perequê-açu
O longo processo de estagnação vivido por Paraty ao longo do século XX manteve, paradoxalmente, o casario colonial, conservado no conjunto conhecido como Centro Histórico, tornando a cidade um dos destinos turísticos mais procurados do país.
Pelas ruas de pedra irregular, circulam, a pé – a entrada de veículos
é proibida na maior parte do Centro Histórico -, turistas do mundo
inteiro, atraídos pela beleza da arquitetura típica do Brasil Colônia.
As casas históricas foram requalificadas como pousadas, restaurantes,
lojas de artesanato e museus, em meio a apresentações de músicos
populares e de estátuas vivas.
No entanto, Paraty é muito mais que apenas uma pequena cidade
histórica. Costeada por montanhas cobertas do denso verde da mata
atlântica, a cidade é rodeada de Parques e Reservas Ecológicas, fazendo
da região uma das mais preservadas do Brasil. Há mais de 60 ilhas e 90
praias em Paraty, boa parte delas acessível somente de barco ou trilhas.
As praias de Trindade
são uma atração à parte: em fevereiro de 2009, o governo federal
delimitou a Praia do Meio, em Trindade, como parte integrante do Parque Nacional da Serra da Bocaina.
Outro aspecto de relevo no setor é a prática de esportes de aventura.
Nas trilhas de Paraty pode-se caminhar por dias a fio. O roteiro mais
tradicional entre os amantes da caminhada é a Travessia da Juatinga, que
costeia toda a Península da Juatinga, em trilhas de servidão que datam
do tempo dos escravos e passam por diversas comunidades caiçaras,
responsáveis pela hospedagem e alimentação dos turistas. Dentre outras
modalidades pode-se praticar a canoagem oceânica, a vela, o surf e o
mergulho autônomo. As águas calmas, cristalinas e sempre tépidas da Baía da Ilha Grande
são ideais para essa prática, atraindo grande número de praticantes.
Várias operadoras de mergulho oferecem seus serviços na cidade e nas
marinas, atendendo não apenas às escolas de mergulho, mas também a
turistas interessados em conhecer a Parati subaquática. A canoagem
também é idealmente praticada nas águas calmas da baia, destacando os
roteiros de mais de um dia que exploram a Baia da Cajaíba e o Saco do
Mamanguá. Já o surf é praticado na costa aberta ao mar, que se inicia na
ponta da Juatinga e engloba as praias da Sumaca, Martin de Sá, Antigos,
Sono e todas da Vila de Trindade.
A rede hoteleira é formada de pequenas pousadas, muitas delas situadas no Centro Histórico.
Lugares de interesse
Chafariz do Pedreira - à entrada da cidade, em mármore, foi iniciado em 1851 e inaugurado em 1853 pelo conselheiro Luís Pedreira do Couto Ferraz, então presidente da província do Rio de Janeiro, que, na ocasião, bebeu, em copo de ouro, as suas primeiras águas.
Chafariz do Pedreira
Sobrado dos Bonecos e Passos da Paixão - localizado à Rua Tenente Francisco Antônio, nele se destaca o beiral em telhas de louça. O nome dos Bonecos veio das estátuas que encimavam a sua platibanda. No prédio vizinho, existe uma capela dos Passos da Paixão, aberta apenas para as procissões da Semana Santa.
Antiga Cadeia Pública - atualmente, sedia a Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes do município e o Instituto Histórico e Artístico de Parati.
Igreja de Santa Rita de Cássia
Rua do Fogo - é uma das poucas ruas da cidade que conserva o seu
primitivo nome. Comunica um dos vértices do Largo de Santa Rita à Rua
Maria Jácome de Melo.
Rua Dona Geralda - Geralda Maria da Silva nasceu em Parati em 1807.
Benemérita, herdou de seu pai grande fortuna, que a lenda local associa à
descoberta de um tesouro de piratas.
Mercado do Peixe - localiza-se à beira-mar, comercializando verduras e frutas.
Rua da Praia - comunica o Mercado do Peixe à beira do rio
Perequê-açu. Em determinadas luas, é inundada pelas águas da maré alta,
que refletem o seu casario, espetáculo que atrai a atenção dos turistas.
Rua Fresca - outrora denominada Rua das Dores (por abrigar a Igreja
de Nossa Senhora das Dores), Rua Alegre e Rua do Mar, nela, se destaca o
Sobrado dos Orleans e Bragança, próximo à Igreja de Nossa Senhora das
Dores.
Igreja de Nossa Senhora das Dores
Praça do Imperador
Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios
Sobrados coloniais
Santa Casa de Misericórdia de Parati
Forte Defensor Perpétuo e Casa da Pólvora - o forte abriga o Centro de Artes e Tradições Populares de Parati.
Capela da Generosa - localiza-se no Beco do Propósito, à margem do Rio Perequê-açu, onde morreu afogado Teodoro, um ex-escravo liberto, que ali se atreveu a pescar em uma sexta-feira santa.
Em memória do fato, uma senhora de nome Maria Generosa, aí, fez erguer a
capela, sob a invocação da Santa Cruz, que recebeu o nome da
benfeitora.
Igreja de Nossa Senhora do Rosário e prefeitura
Oratório de Santa Cruz das Almas - também conhecido como Oratório de
Santa Cruz dos Enforcados, localiza-se no antigo caminho para o pelourinho.
Engenho da Muricana
Engenho da Boa Vista - onde residiram os avós de Heinrich e Thomas Mann. O antigo engenho a vapor adquiriu fama por suas aguardentes, como a Azulina, produzida em alambique de barro e destilada com folhas de tangerina.
Engenho do Bom Retiro - em 1908, a sua aguardente recebeu medalha de ouro na Exposição Nacional Comemorativa do 1º Centenário da Abertura dos Portos do Brasil.
Aldeias guaranis de Araponga e Paratimirim - se localizam nos arredores da cidade . Para sua visitação, é necessária uma autorização no posto da Fundação Nacional do Índio que se localiza nessas aldeias.
Araponga (nome de uma das aldeias indígenas) (ara=ave / ponga=ruído – “nome de uma ave que faz um ruído como uma batida de martelo”)
Cultura
Festa Literária Internacional de Parati
Vários eventos culturais têm Parati como sede, sendo o mais
concorrido e conceituado a Festa Literária Internacional de Parati
(FLIP).
Realizada desde 2003, a FLIP conta com a presença de escritores
nacionais e estrangeiros que participam de palestras e debates nos
prédios históricos ou em tendas armadas nas ruas. A cada ano, a festa é
dedicada à memória de um grande escritor já morto. Em 2003, o
homenageado foi Vinícius de Moraes; em 2004, Guimarães Rosa; em 2005, Clarice Lispector; em 2006, Jorge Amado; em 2007, Nelson Rodrigues; em 2008 Machado de Assis; em 2009 Manuel Bandeira; em 2010, Gilberto Freyre e, em 2014, Millôr Fernandes.
Outros eventos importantes que ocorrem na cidade são: Festival da
Pinga, Festa do Divino Espírito Santo, Festa de Nossa Senhora dos
Remédios, Festa de Santa Rita, Parati em Foco e a Mostra Rio-São Paulo
de Teatro de Rua. Eventos culturais e folclóricos
Festival de Música Sacra
Festival da Cachaça
Encontro de Teatro de Rua
Carnaval
Festa Literária Internacional de Parati
Festival Internacional de Fotografia - Paraty em Foco
Encontro de Ceramistas
Bourbon Festival
Tollosa (Festival de bandas de rock independentes)
Eventos religiosos
Semana Santa
Festa do Divino Espírito Santo
Festa do Divino
Atribuída à Rainha Isabel (1271 - 1336), a Festa do Divino chegou
ao Brasil trazida pelos colonizadores e vem acontecendo em Paraty desde o
século XVIII. Realizada no dia de Pentecostes (50 dias após a Páscoa), a
festa homenageia a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. Pelas suas
enormes proporções, envolvendo praticamente toda a comunidade, a festa
começa a ser organizada um ano antes de sua realização: escolhido pela
Paróquia, um "festeiro" administra dezenas de voluntários - às vezes
mais de um para cada atividade, seja religiosa ou profana.
Festa de Santa Rita de Cássia
Corpus Christi
Festas em homenagem a São Pedro, Nossa Senhora dos Remédios, São Benedito e outros santos.
Patrimônio edificado
Forte Defensor Perpétuo
Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios
Igreja de Santa Rita de Cássia
Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito
Igreja de Nossa Senhora das Dores
Cidades-Irmãs
Ílhavo, Portugal - Lei nº 254/2007 de 25 dezembro de 2007.
Cunha, Brasil - Lei municipal nº 49 de 10 outubro de 2013.
Capri, Itália - Lei municipal nº 1805/2011 de 15 de maio de 2011.
O Massacre de Nanquim, também conhecido como o Estupro de Nanquim, foi um episódio de assassinato em massa e estupros em massa cometidos por tropas do Império do Japão contra a cidade de Nanquim, na China, durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa, na Segunda Guerra Mundial.
O massacre ocorreu durante um período de seis semanas a partir de 13 de
dezembro de 1937, o dia em que os japoneses tomaram Nanquim, que na
época era a capital chinesa. Durante este período, dezenas de milhares,
se não centenas de milhares de civis chineses e combatentes desarmados
foram mortos por soldados do Exército Imperial Japonês. Estupros e saques também ocorreram. Vários dos principais perpetradores das atrocidades, na altura rotulados como crime de guerra, mais tarde foram julgados e considerados culpados pelo Tribunal Militar Internacional para o Extremo Oriente e pelo Tribunal de Crimes de Guerra de Nanquim, e foram executados. Outro autor chave, o príncipe Asaka, um membro da Família Imperial, escapou da acusação por ter imunidade, que foi anteriormente concedida pelos Aliados.
O número de mortos no massacre não pode ser estimado com precisão
porque a maioria dos registros militares japoneses sobre os assassinatos
foram deliberadamente destruídos ou mantidos em segredo logo após a rendição do Japão,
em 1945. O Tribunal Militar Internacional para o Extremo Oriente
estimou, em 1948, que mais de 200 mil chineses foram mortos no
incidente. A estimativa oficial da China é de mais de 300 mil mortos, com base na
avaliação do Tribunal de Crimes de Guerra de Nanquim em 1947. O número
de mortos tem sido ativamente contestado entre os estudiosos desde a
década de 1980, com estimativas que variam de 40 mil a mais de 300 mil
seres humanos mortos.
O evento continua a ser uma questão política controversa, já que vários dos seus aspectos foram contestados por alguns revisionistas históricos e japoneses nacionalistas, que alegam que o massacre foi exagerada ou totalmente fabricado para fins de propaganda. Como resultado dos esforços nacionalistas para negar ou racionalizar os
crimes de guerra, a controvérsia em torno do massacre continua a ser um
obstáculo nas relações sino-japonesas, bem como nas relações japonesas
com outras nações da Ásia-Pacífico, como Coreia do Sul e do Filipinas.
Embora o governo japonês admita que os assassinatos de um grande
número de não-combatentes, saques e outras violências cometidas pelo
Exército Imperial Japonês depois da queda de Nanquim; japoneses veteranos que serviram em Nanquim naquela época, confirmaram
que um massacre ocorreu, mas uma presente minoria tanto no governo
quanto na sociedade japonesa tem argumentado que o número de mortos era
de natureza militar e que tais crimes de guerra nunca ocorreram. A
negação do massacre (e um conjunto divergente de revisionismos dos
assassinatos) tornou-se um ponto importante do nacionalismo japonês. No Japão, a opinião pública dos massacres varia e poucos negam a ocorrência total do massacre.
No entanto, as tentativas recorrentes de negacionistas de promover uma
história revisionista do incidente criaram uma polêmica que repercute
periodicamente na mídia internacional, em particular na China, na Coreia do Sul e em outros países do Leste Asiático.
Um clube de tamanha tradição, um clube que representa a nossa lusofilia, a nossa cultura-comum, enfim, as nossas raízes, jamais poderia encontrar-se na situação de humilhação em que se encontra, não fossem essas administrações salazaristas e separatistas que há mais de 40 anos dele se apoderaram e difíceis de serem afastadas, pois quase todos seus dirigentes se acham donos do clube!
Aliás, são estes mesmos senhores que também se apoderaram das casas regionais do Rio de Janeiro, onde outra coisa não acontece a não ser almoços de confraternização. São dezenas de casas espalhadas pela Tijuca, que bem poderiam ser transformadas em centros culturais em benefício da comunidade e da cultura luso-brasileira ou outros eventos.
Isto acontece também em São Paulo, onde a nossa querida Portuguesa de Desportos também agoniza, também por culpa da cúpula desta comunidade Separatista e Salazarista!
Só não foi um domingo muito triste para mim este 6/12/15, porque eu já estava preparado para o pior desde o começo do campeonato, pois senti que nossos jogadores não tiveram uma pré-temporada ideal para disputarem uma maratona de jogos como é o campeonato brasileiro.
Agora só nos resta torcer para que voltemos de novo à primeira divisão e que aprendamos mais esta lição...
Esperamos que esta diretoria não dispense esta comissão técnica, pois jogadores e treinador não tiveram culpa de nada.
Apenas, repito, o preparo físico de nossos atletas foi mais uma vez o pior de todo este campeonato, melhorando um pouqinho agora já no final com o técnico Jorginho. Aliás isto já vem acontecendo há mais de 40 anos!
Enfim, o nosso Clube precisa urgente investir nesse setor e na modernidade em geral, senão corremos o risco de não voltar tão cedo à primeira divisão.