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Maduro propõe antecipar eleição para Parlamento controlado pela oposição
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, propôs na segunda-feira (20/5),
antecipar as eleições para a Assembleia Nacional, atualmente
controlada pela oposição e presidida por Juan Guaidó. As eleições
parlamentares estavam previstas para 2020. O chavista, no entanto, não
deu detalhes nem determinou uma data específica, dando a impressão de sua
declaração ser mais um desafio aos opositores do que uma medida efetiva.
Maduro
lançou o desafio durante um ato no Palácio de Miraflores pelo
aniversário de um ano de sua reeleição à presidência, boicotada pela
maioria da oposição, considerada fraudada por Guaidó e não reconhecida
pela maior parte da comunidade internacional.
"Vamos legitimar a
única instituição que não o fez nos últimos cinco anos", disse Maduro,
segundo informações divulgadas no Twitter de seu órgão oficial de
comunicação. "Vamos antecipar as eleições para a Assembleia Nacional
para saber quem tem mais votos. Eleições já. Quem vai ganhar? O povo
chavista, cristão e revolucionário."
Diosdado Cabello, um dos
nomes mais fortes do chavismo, deu mais pistas sobre o que o presidente
pretende. "No máximo no ano que vem teremos eleições. A próxima eleição
será da Assembleia Nacional. Eles (opositores) participarão, sim ou não?
Nós vamos participar", disse Cabello, que é presidente da Assembleia
Constituinte, criada por Maduro para substituir os poderes do
Parlamento.
Pouco antes da sugestão de Maduro, a Constituinte,
que é composta apenas por chavistas, aprovou um decreto que prorroga o
funcionamento do órgão até 2020 - um ano e cinco meses além do previsto
inicialmente. A proposta de prorrogação foi feita pelo deputado
constituinte Pedro Carreno para "defender o povo" de "ataques da
direita" e ganhou apoio de figuras importantes do chavismo.
Em
2015, a oposição surpreendeu o chavismo e venceu as eleições
legislativas, obtendo cerca de dois terços dos deputados. Desde então,
Maduro tenta minar os poderes do Parlamento. O golpe mais eficaz foi
dado em 2017, quando convocou uma Assembleia Nacional Constituinte.
Sob
pretexto de reescrever a Constituição, o novo órgão assumiu as funções
da Assembleia Nacional. Sem ter nenhum integrante da oposição, a
Constituinte foi eleita com a participação de apenas 40% dos eleitores -
a oposição garante que menos de 20% apareceu para votar.
FORÇAS ESPECIAIS DO KOSOVO ENTRAM EM ASSENTAMENTOS SÉRVIOS
De acordo com a imprensa local, as Forças Especiais do Kosovo (ROSU) entraram em assentamentos sérvios no norte da região e detiveram vários policiais sérvios.
Hoje de manhã (28), as ROSU invadiram quatro assentamentos sérvios no norte da região e detiveram vários policiais sérvios. As Forças Armadas da Sérvia foram colocadas em estado de alerta máximo.
A agência de notícias Tanjug informa que ao menos 13 policiais sérvios foram detidos pelo ROSU. Relatos não confirmados apontam para pelo menos um ferido.
Anteriormente, o presidente sérvio, Aleksandar Vucic, avisou que Pristina poderia vir a realizar detenções de policiais sérvios no Kosovo sob o pretexto de luta contra a corrupção.
©
Sputnik / Ilya Pitalev
militar português de partida para o kosovo
|
Pressionados por Merkel e Macron, Sérvia e Kosovo retomam as negociações
O presidente sérvio promete "reagir se as ROSU não retirarem suas forças" do norte. A emissora sérvia RTS relata "avistamentos de Forças Armadas e policiais sérvios" em direção ao Kosovo.
O Kosovo proclamou unilateralmente a independência da Sérvia em 2008 e é reconhecido por mais de 100 Estados-membros da ONU. A Sérvia, bem como a Rússia, China, Israel, Irã, Espanha, Grécia e alguns outros países ainda não reconhecem a independência do Kosovo.
EM PORTUGAL SOCIALISTAS VENCEM A ELEIÇÃO PARA O PARLAMENTO EUROPEU
Lisboa, 27/05/19
O Partido socialista de esquerda do primeiro ministro Antônio Costa, venceu neste domingo as eleições para o parlamento da Europa com acentuada margem de votos sobre o segundo colocado o PSD de Rui Rios, partido de centro direita. O PS teve 33,4% de votos, enquanto o PSD teve 22,15%, com um recorde histórico de abstenção.
O terceiro partido mais
votado foi o marxista Bloco de Esquerda, com 9,8% (quase dobrando os
4,56% que conseguiu em 2014), o que lhe renderá um eurodeputado.... -
Veja mais em
https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2019/05/26/socialistas-vencem-eleicoes-europeias-em-portugal-abstencao-bate-recorde.htm?cmpid=copiaecola
O terceiro partido mais
votado foi o marxista Bloco de Esquerda, com 9,8% (quase dobrando os
4,56% que conseguiu em 2014), o que lhe renderá um eurodeputado.... -
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https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2019/05/26/socialistas-vencem-eleicoes-europeias-em-portugal-abstencao-bate-recorde.htm?cmpid=copiaecola
Em terceiro lugar ficou o bloco de esquerda de Catarina Martins com 9,8 de votos, que quase dobrou os 4,56% de 2014.
O terceiro partido mais
votado foi o marxista Bloco de Esquerda, com 9,8% (quase dobrando os
4,56% que conseguiu em 2014), o que lhe renderá um eurodeputado.... -
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O terceiro partido mais
votado foi o marxista Bloco de Esquerda, com 9,8% (quase dobrando os
4,56% que conseguiu em 2014), o que lhe renderá um eurodeputado.... -
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A coalizão CDU entre o partido comunista e os verdes ficou em quarto lugar com 6,7% de votos
Em quinto lugar aparece o CDS de Cristas Assunção, partido de direita, com 6,23% de votos, conseguindo fazer um eurodeputado.
Em sexto chegou o Partido das "Pessoas, dos Animais e da Natureza" com um deputado para a Eurocâmara.
A abstenção foi a maior de todas com 68,7%
O primeiro ministro Antônio Costa declarou, quase ao final da apuração, que estes resultados são um castigo para a direita.
Lisboa, 26 mai (EFE).- O
Partido Socialista venceu neste domingo as eleições em Portugal para o
Parlamento Europeu com 33,4% dos votos, uma vantagem de mais de 11
pontos percentuais sobre o Partido Social Democrata (PSD), de
centro-direita, em um pleito marcado por um recorde histórico de
abstenção, de cerca de 70%.... - Veja mais em
https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2019/05/26/socialistas-vencem-eleicoes-europeias-em-portugal-abstencao-bate-recorde.htm?cmpid=copiaecola
Socialistas vencem
eleições europeias em Portugal; abstenção bate recorde
26/05/2019 22h14
Lisboa, 26 mai (EFE).- O Partido Socialista venceu neste domingo as
eleições em Portugal para o Parlamento Europeu com 33,4% dos votos, uma
vantagem de mais de 11 pontos percentuais sobre o Partido Social
Democrata (PSD), de centro-direita, em um pleito marcado por um recorde
histórico de abstenção, de cerca de 70%.
Com a apuração praticamente concluída (99,8%), já é certo que os
socialistas - que comandam o governo do país com o primeiro-ministro
António Costa - mandarão seis deputados para a Eurocâmara, superando a
marca de 2014, quando conseguiram 31,45% dos votos.
O PSD ficou com 22,1... - Veja mais em
https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2019/05/26/socialistas-vencem-eleicoes-europeias-em-portugal-abstencao-bate-recorde.htm?cmpid=copiaecola
"Eu não abandono,
assumo minhas responsabilidades", disse Rio, considerando que o alto
índice de abstenção é uma "derrota" para todos e confirma que "a eleição
europeia não tem nada a ver com as legislativas".
O presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, comemorou a "clara
maioria pró-Europa" mostrada pelo resultado em Portugal, mas ressaltou
que, em relação à abstenção, os políticos portugueses devem tentar fazer
com "que aqueles que decidiram não escolher, passem a escolher".
As eleições europeias em Portugal eram vistas como um tipo de primárias
das legislativas marcadas para outubro e um teste de força para Costa.
EFE... - Veja mais em
https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2019/05/26/socialistas-vencem-eleicoes-europeias-em-portugal-abstencao-bate-recorde.htm?cmpid=copiaecola
"Eu não abandono,
assumo minhas responsabilidades", disse Rio, considerando que o alto
índice de abstenção é uma "derrota" para todos e confirma que "a eleição
europeia não tem nada a ver com as legislativas".
O presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, comemorou a "clara
maioria pró-Europa" mostrada pelo resultado em Portugal, mas ressaltou
que, em relação à abstenção, os políticos portugueses devem tentar fazer
com "que aqueles que decidiram não escolher, passem a escolher".
As eleições europeias em Portugal eram vistas como um tipo de primárias
das legislativas marcadas para outubro e um teste de força para Costa.
EFE... - Veja mais em
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Empresa portuguesa negocia com Huawei para substituir Google
ag. Sputnik
A empresa portuguesa Aptoide é uma das maiores alternativas à Play Store da Google, contendo mais de 900 mil aplicativos e 200 milhões de usuários ativos.
A empresa portuguesa Aptoide é uma das maiores alternativas à Play Store da Google, contendo mais de 900 mil aplicativos e 200 milhões de usuários ativos.
Com
o desdobramento da guerra comercial entre EUA e China, o presidente
norte-americano, Donald Trump, impôs que as empresas norte-americanas
interrompam o fornecimento de seus serviços a empresas chinesas.
Bannon é quem estimula Trumps a banir a Huawei |
©
AP Photo / Evan Vucci
Banir a Huawei é '10 vezes mais importante' do que acordo com a China, diz Bannon
Dessa maneira, a empresa portuguesa passou a negociar uma parceria com a Huawei, segundo Paulo Trezentos, diretor executivo da Aptoide, conforme o portal Tecmundo.
Essa seria uma alternativa ao encerramento do suporte para Android nos dispositivos da gigante asiática, que não poderá mais utilizar a Play Store da Google.
"Vemos esta notícia como uma oportunidade interessante de mercado para criar uma parceria com a Huawei e resolver este problema que surgiu para eles [...]", explicou Paulo Trezentos, destacando que ambas as empresas estão mantendo contato e mostrado interesse no acordo.
A empresa Aptoide já trabalha com três dos maiores fabricantes chineses de smartphones, sendo eles a Xiaomi, Oppo e Vivo, segundo o portal Dinheiro Vivo.
Em caso de acordo, a Aptoide poderia funcionar como app independente ou como base de conteúdo para a loja Huawei. Além disso, há a possibilidade de a
empresa chinesa comprar a Aptoide como uma forma de expansão.
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VIAGEM DE MOURÃO À CHINA PODE SALVAR O GOVERNO BOLSONARO
Mourão será capaz de consertar as relações entre Brasil e China?
O vice-presidente quer recuperar parceria entre os dois países, mas sua missão pode encontrar resistência
Oliver Stuenkel, da Americas Quarterly
22/05/2019 - 12:08
/ Atualizado em 23/05/2019 - 15:46
Em sua primeira visita à China, o vice-presidente Hamilton Mourão tem
uma missão espinhosa: convencer seus anfitriões, entre eles o presidente
Xi Jinping, que o Brasil é um parceiro comercial confiável e
interessado em manter boas relações entre os dois países. Mourão tem
trabalhado incessantemente nos bastidores e com a imprensa para tentar
controlar os danos feitos pela retórica anti-China do presidente Jair
Bolsonaro e do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.
O vice-presidente procura garantir aos investidores chineses que o
Brasil vê o país “não como uma ameaça, mas um parceiro”, e parece que
está sendo bem-sucedido. Em particular, investidores e diplomatas
chineses demonstram confiança de que uma viagem exitosa de Mourão
convença a liderança chinesa de que ele pode controlar Bolsonaro e que a
visita dará um ponto final no momento mais difícil e incerto nas
relações bilaterais dos dois países desde 1974, quando, no auge da
ditadura militar, o então presidente general, Ernesto Geisel, reconheceu
oficialmente a República Popular da China.
Contudo, uma análise mais profunda revela que a missão de Mourão é ainda
mais difícil. O vice-presidente deve se precaver para não causar muito
alarde durante sua visita, a fim de evitar ataques da ala radical
antiglobalista do governo Bolsonaro, que tem grande influência sobre o
presidente e muitas suspeitas sobre Mourão — como a de que ele seja um
"comunista disfarçado". Grupos de direita nas redes sociais divulgaram
imagens em que Mourão aparece ao lado de Marx, Lênin e outros figurões
comunistas.
É notável como a China se tornou um dos temas da briga por poder entre
as diversas facções que compõem o governo Bolsonaro — e ali está o risco
de a missão em Pequim sofrer um revés dramático. No cenário mais
extremo, Bolsonaro poderia se ver pressionado a renegar os avanço de seu
vice-presidente com a China para fortalecer seu chanceler adepto a
teorias de conspiração — uma decisão que rapidamente poderia acabar com
qualquer progresso feito para consertar a relação entre as duas nações.
UMA TAREFA PERIGOSA
O general reformado de quatro estrelas espera conseguir algumas vitórias
mais simples em sua visita — de um acesso melhorado aos mercados
chineses até uma série de acordos de investimento, estreitando os laços
econômicos dos países de maneira sem precedentes. O fato de Xi Jinping
ter aceitado se encontrar com Mourão é um sinal de boa vontade pouco
usual, ainda mais se levarmos em conta quanto a relação entre os dois
países se deteriorou desde a eleição de Bolsonaro em outubro de 2018.
Pequim teme que o Brasil mine os interesses geopolíticos chineses na
América Latina e Caribe, onde estão nove dos 17 países que ainda
reconhecem Taiwan.
Para piorar, o governo brasileiro terá de tomar, em breve, duas decisões
muito simbólicas, que tornarão mais difícil para Mourão manter os
acordos com os chineses longe dos interesses dos populistas. Primeiro,
Bolsonaro terá de decidir se apoia formalmente ou não a Iniciativa do
Cinturão e da Rota (BRI, na sigla em inglês), rota das sedas, um plano de investimentos
numa escala sem precedentes — e um indicador-chave das ambições globais
da China. Ainda que assinar o memorando da BRI agora não cause um
impacto imediato nos investimentos — o BRI é mais uma venda de narrativa
do que um programa formal de investimentos —, isso seria interpretado
em Pequim como um sinal claro de que o Brasil é suscetível à pressão
feita por Donald Trump, que pediu a Bolsonaro que o ajudasse a limitar a
influência chinesa na América Latina.
Sentindo uma oportunidade por causa da postura ambígua do Brasil em
relação à China, outros presidentes da América Latina buscaram uma
aproximação, tentando se projetar como parceiros mais confiáveis para os
chineses. Em abril, o presidente do Chile, Sebastián Piñera, foi a
Pequim para o segundo fórum da BRI e questionou abertamente o papel do
Brasil como interlocutor-chave da China na América Latina. A adesão do
Brasil ao BRI, rota das sedas, sígla em inglês, seria vista como uma grande vitória em Pequim, e, com
isso, Mourão poderia conseguir significantes promessas de investimentos
em troca.
Em segundo lugar, Bolsonaro terá de decidir se seguirá a decisão de
Trump e tomará medidas concretas para limitar o papel da gigante chinesa
de tecnologia Huawei na adesão dos modelos 5G de telefonia celular no
Brasil. A indústria brasileira, o setor agrícola, as empresas de
telecomunicação e as Forças Armadas não apoiam essa ideia, mas o
ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, deixou claro
recentemente, durante uma palestra, que a decisão sobre o 5G será
estritamente política — e não técnica — e que seria tomada pelo
presidente. Em entrevista recente a um jornal, Mourão argumentou que o
Brasil “não compartilha, por ora”, da visão dos EUA de que a Huawei
poderia transmitir informações estratégicas para o governo chinês. Por
enquanto, parece pouco provável que o Brasil siga os EUA e a Austrália e
impeça a participação da Huawei no lançamento das redes 5G. O país
provavelmente agirá como a Europa, onde os governos adotaram uma postura
moderada e se recusaram a banir a empresa. Ainda assim, Mourão será
crucial para que Bolsonaro se poupe com seus apoiadores mais radicais,
que consideram uma mera viagem à China como uma capitulação à “China
maoista”, um termo que Ernesto Araújo gosta de usar.
Enquanto Mourão argumenta em Pequim para tentar salvar os laços
bilaterais dos países, os chineses ouvirão atentamente, cientes de que
as intrincadas dinâmicas da política doméstica brasileira influenciarão a
posição do país na crescente disputa de poder entre Pequim e
Washington. O vice terá de andar na corda bamba para conseguir remendar
as relações entre Brasil e China e manter essas vitórias sem alarde — do
contrário, precisará encarar a fúria da direita radical que o enxerga
como uma ameaça.
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PUTIN TENTA ATRAIR A EUROPA
Para quem não sabe, o governo americano mantém no mundo 52 bases militares, 21 porta aviões, centenas de aviões de combate, milhares de tanques de guerra além de mais de 300.000 militares para intervirem nos países que não compartilham com sua política liberal/intervencionista, como é o caso da Venezuela, Nicarágua, Bolívia, Cuba, Iran, etc.
Esta atitude belicista dos EUA pode levar o nosso planeta a mais um grande conflito mundial, onde, como sempre, quem vai sofrer as consequências serão os mais pobres, a classe média, os pequenos e médios empresários e até os grandes empresários nacionais, pois os países se endividarão com a compra de armas e remédios e seus produtos adormecerão nas prateleiras dos super mercados e quem sairá ganhando serão as multinacionais desses mesmos senhores da guerra.
A esperança de paz agora, neste momento, está no fato de que esses senhores se sentem inseguros e podem recuar de sua ganância, diante da reação da opinião pública mundial.
JPLChico Buarque vence Prêmio Camões
O Compositor e escritor é homenageado com o mais importante prêmio da língua portuguesa. Júri destaca contribuição de obra de Chico para a formação cultural de diferentes gerações em vários países.O compositor, poeta e romancista Chico Buarque foi homenageado nesta terça-feira (21/05) com o Prêmio Camões, o mais importante da língua portuguesa. Essa é a primeira vez que um músico é agraciado com o troféu, que é um reconhecimento pela obra completa do autor.
Um dos maiores nomes da MPB, Chico foi eleito por unanimidade pelo júri composto pelos portugueses Clara Rowland e Manuel Frias Martins, pelos brasileiros Antonio Cícero Correia Lima e Antônio Carlos Hohlfeldt, pela angolana Ana Paula Tavares e pelo moçambicano Nataniel Ngomane.
O júri destacou o "caráter multifacetado" do trabalho de Chico, além de afirmar que a escolha ocorreu tanto pela qualidade da obra do compositor quanto por sua "contribuição para a formação cultural de diferentes gerações" em vários países de língua portuguesa. "Seu trabalho atravessou fronteiras e mantém-se como uma referência fundamental da cultura do mundo contemporâneo", ressaltou em nota.
Francisco Buarque de Holanda nasceu em 19 de junho de 1944, no Rio de Janeiro. Começou sua carreira musical na década de 1960 e se tornou um dos maiores compositores brasileiros. Em 1967, escreveu sua primeira peça de teatro, "Roda Viva". Em 1991, publicou seu primeiro romance, "Estorvo".
O sucesso como escritor lhe rendeu dois prêmios Jabuti, a premiação literária mais importante do Brasil, de melhor livro do ano, por "Budapeste", em 2006, e "Leite Derramado", em 2010. Já "Estorvo" ganhou na categoria melhor romance. Seu último livro, "O Irmão Alemão", foi publicado em 2014.
O Prêmio Camões foi criado em 1988 pelo Brasil e por Portugal, com o objetivo de distinguir um autor "cuja obra contribua para a projeção e reconhecimento do patrimônio literário e cultural da língua comum". Ao longo de sua história, a distinção já homenageou 13 escritores brasileiros.
O brasileiro agraciado mais recentemente foi Raduan Nassar, em 2016. No ano passado, o cabo-verdiano Germano Almeida, autor de "A ilha fantástica" e "Os dois irmãos", foi o vencedor do prêmio.
Ao ganhar o prêmio, Chico receberá também 100 mil euros.
Matéria incompleta...
Compositor e escritor é
homenageado com o mais importante prêmio da língua portuguesa. Júri
destaca contribuição de obra de Chico para a formação cultural de
diferentes gerações em vários países.O compositor, poeta e romancista
Chico Buarque foi homenageado nesta terça-feira (21/05) como o Prêmio
Camões, o mais importante da língua portuguesa. Essa é a primeira vez
que um músico é agraciado com o troféu, que é um reconhecimento pela
obra completa do autor.
Um dos maiores nomes da MPB, Chico foi eleito por unanimidade pelo júri
composto pelos portugueses Clara Rowland e Manuel Frias Martins, pelos
brasileiros Antonio Cícero Correia Lima e Antônio Carlos Hohlfeldt, pela
angolana Ana... - Veja mais em
https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/deutschewelle/2019/05/21/chico-buarque-vence-premio-camoes.htm?cmpid=copiaecola
Chico Buarque vence
Prêmio Camões
21/05/2019 18h05
Compositor e escritor é homenageado com o mais importante prêmio da
língua portuguesa. Júri destaca contribuição de obra de Chico para a
formação cultural de diferentes gerações em vários países.O compositor,
poeta e romancista Chico Buarque foi homenageado nesta terça-feira
(21/05) como o Prêmio Camões, o mais importante da língua portuguesa.
Essa é a primeira vez que um músico é agraciado com o troféu, que é um
reconhecimento pela obra completa do autor.
Um dos maiores nomes da MPB, Chico foi eleito por unanimidade pelo júri
composto pelos portugueses Clara Rowland e Manuel Frias Martins, pelos
brasileiros Antonio Cícero Correi... - Veja mais em
https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/deutschewelle/2019/05/21/chico-buarque-vence-premio-camoes.htm?cmpid=copiaecola
Chico Buarque vence
Prêmio Camões
21/05/2019 18h05
Compositor e escritor é homenageado com o mais importante prêmio da
língua portuguesa. Júri destaca contribuição de obra de Chico para a
formação cultural de diferentes gerações em vários países.O compositor,
poeta e romancista Chico Buarque foi homenageado nesta terça-feira
(21/05) como o Prêmio Camões, o mais importante da língua portuguesa.
Essa é a primeira vez que um músico é agraciado com o troféu, que é um
reconhecimento pela obra completa do autor.
Um dos maiores nomes da MPB, Chico foi eleito por unanimidade pelo júri
composto pelos portugueses Clara Rowland e Manuel Frias Martins, pelos
brasileiros Antonio Cícero Correi... - Veja mais em
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Eleições europeias 23-26 de maio de 2019
Portas foi apoiar Melo a Cascais e pedir voto dos eleitores PSD no CDS
Paulo Portas |
O ex-líder do
CDS-PP Paulo Portas regressou hoje, por uma noite, aos comícios
partidários para apoiar Nuno Melo na corrida às europeias e fez um apelo
aos eleitores “não socialistas”, incluindo do PSD.
Portas
discursou cerca de 25 minutos, perante centenas de simpatizantes e
militantes do CDS-PP, no mercado de Cascais, distrito de Lisboa, e
resumiu aos três minutos iniciais as suas reflexões e apelos sobre as
eleições europeias de domingo.
O ex-vice-primeiro-ministro e
líder do CDS-PP “durante 16 anos”, como fez questão de lembrar do palco,
lembrou que Nuno Melo, cabeça de lista, e Pedro Mota Soares, “número
dois”, foram seus ‘vices’ no partido e disse ter “esperança que ambos
sejam eleitos” e que o partido “avance e recupere os dois deputados” – a
meta fixada pela própria direção de Assunção Cristas.
“Queria
dizer aos eleitores da nossa área, não socialista. O país padece de um
desequilíbrio excessivo a favor das esquerdas mais radicais e nunca a
prosperidade de uma nação se construiu duradouramente com essas forças”,
afirmou ainda.
Por isso, justificou, “é importante garantir que a
moderação fica à frente da demagogia e que o senso comum prevalece
sobre as utopias”.
A seguir, entrou na fase em que fez “algumas
meditações” sobre a Europa, nomeadamente sobre a falta de liderança na
União Europeia, mas “voltou” a Portugal para concordar com Assunção
Cristas que “cativações e impostos é o novo nome da austeridade”.
E advertiu que, no Governo PSD/CDS-PP, entre 2011 e 2015, quando foi
vice-primeiro-ministro, “reduzir défice de mais de 11% para 3% dá um
pedacinho mais trabalho” do que fez o atual executivo.
Portas
repetiu ainda o que confessou dizer aos seus “amigos socialistas”,
depois de elogiar a conversão do PS à ideia de controlo das contas
públicas.
“Quem não quer depender dos FMI da vida, de acertos e de erros, não endivida o pais loucamente”, acrescentou.
Sobre
a Europa, alinhou também no discurso do combate aos populismos, à
esquerda e à direita, e atribuiu culpas aos moderados na Europa, por, na
crise dos migrantes, terem deixado “Itália sozinha” e agora se
queixarem dos "populismos em Itália”.
As próximas eleições europeias têm lugar entre 23
e 26 de maio de 2019, dando a todos os cidadãos adultos da UE a
oportunidade de escolher os seus representantes no Parlamento Europeu.
Ajude a moldar o futuro da Europa e vote!
As últimas eleições europeias em 2014 foram as maiores eleições transnacionais jamais realizadas em simultâneo. Desta vez, ainda há mais em jogo. Ao votar, ajuda a decidir que tipo de Europa teremos nos próximos anos.
As eleições europeias em maio de 2019 terão um impacto direto na sua vida. Decidirão como a Europa atuará nos próximos anos para dar resposta às suas sobre o emprego, as empresas, a segurança, a migração e as alterações climáticas.
Uma vez que a Europa pertence a todos nós, todos nós devemos tomar estas decisões em conjunto. Assim, não só é importante que vote, mas também que a sua família, os seus amigos, vizinhos e colegas votem. Quando todos votam, todos ganham.
Votar
Embora existam algumas regras comuns relativas às eleições, alguns aspetos podem variar de país para país, como, por exemplo, a possibilidade de votar por correspondência ou a partir do estrangeiro.
Dados específicos, como a identidade dos candidatos e a localização da sua assembleia de voto, ficarão gradualmente disponíveis. Para obter os dados mais recentes, informe-se junto da sua autoridade eleitoral nacional.
Se vive noutro país da UE, deve poder votar no seu deputado ao Parlamento Europeu nesse país. Se o seu país de origem permite o voto a partir do estrangeiro, poderá também ter a possibilidade de aí votar. Para saber se esta possibilidade existe, informe-se junto da sua embaixada. É claro que só pode votar uma vez. Assim, vota no seu país de origem ou no seu novo país de acolhimento, não em ambos.
As últimas eleições europeias em 2014 foram as maiores eleições transnacionais jamais realizadas em simultâneo. Desta vez, ainda há mais em jogo. Ao votar, ajuda a decidir que tipo de Europa teremos nos próximos anos.
As eleições europeias em maio de 2019 terão um impacto direto na sua vida. Decidirão como a Europa atuará nos próximos anos para dar resposta às suas sobre o emprego, as empresas, a segurança, a migração e as alterações climáticas.
Uma vez que a Europa pertence a todos nós, todos nós devemos tomar estas decisões em conjunto. Assim, não só é importante que vote, mas também que a sua família, os seus amigos, vizinhos e colegas votem. Quando todos votam, todos ganham.
Votar
Embora existam algumas regras comuns relativas às eleições, alguns aspetos podem variar de país para país, como, por exemplo, a possibilidade de votar por correspondência ou a partir do estrangeiro.
Dados específicos, como a identidade dos candidatos e a localização da sua assembleia de voto, ficarão gradualmente disponíveis. Para obter os dados mais recentes, informe-se junto da sua autoridade eleitoral nacional.
Se vive noutro país da UE, deve poder votar no seu deputado ao Parlamento Europeu nesse país. Se o seu país de origem permite o voto a partir do estrangeiro, poderá também ter a possibilidade de aí votar. Para saber se esta possibilidade existe, informe-se junto da sua embaixada. É claro que só pode votar uma vez. Assim, vota no seu país de origem ou no seu novo país de acolhimento, não em ambos.
COMISSÃO EUROPEIA PREVINE-SE CONTRA AS FAKE NEWS NAS ELEIÇÕES EUROPEIAS DA PRÓXIMA SEMANA
Bruxelas reconhece esforços de Facebook, Google e Twitter
| Europa-Comissão Europeia
A Comissão Europeia reconheceu no passado 17/05 os esforços desenvolvidos pelas plataformas Facebook, Google e Twitter para combater as notícias falsas (`fake news`) e ajudar a proteger a integridade das eleições europeias, que se realizam na próxima semana.
"Reconhecemos os progressos contínuos alcançados por Facebook, Google
e
Twitter nos seus compromissos para aumentar a transparência e proteger a
integridade das próximas eleições. Saudamos as medidas robustas que as
três plataformas adotaram contra comportamentos manipuladores nos seus
serviços, incluindo operações de desinformação coordenadas", lê-se numa
declaração conjunta de vários comissários, hoje divulgada em Bruxelas.
A declaração conjunta dos comissários Andrus Ansip (vice-presidente com a
pasta do Mercado Único Digital), Vera Jourova (Justiça, Consumidores e
Igualdade de Género), Julian King (União da Segurança), e Mariya Gabriel
(Sociedade e Economia Digital) é uma reação ao mais recente relatório
mensal de análise às medidas adotadas, em abril, pelas três plataformas,
signatárias do Código de Conduta contra a desinformação.
Apontando que as plataformas "também forneceram dados sobre medidas para
melhorar o escrutínio de posicionamento de anúncios", os comissários
notam, no entanto, que "é preciso fazer mais no sentido de fortalecer a
integridade dos seus serviços, incluindo os serviços publicitários".
"Além disso, os dados fornecidos ainda carecem do nível de detalhe
necessário que permita uma avaliação independente e precisa sobre de que
modo as políticas das plataformas contribuíram efetivamente para
reduzir a difusão de desinformação na UE", lê-se na declaração.
Lembrando que a luta contra a desinformação é para ser mantida e
desenvolvida depois das eleições europeias, Bruxelas defende que todos
os signatários do Código de Conduta "devem redobrar esforços para
alargar a cooperação com verificadores de fatos em todos os
Estados-membros".
"Em particular, as plataformas em linha precisam de pôr em prática o
leque mais alargado de compromissos no quadro do Código de Conduta,
designadamente ao associarem-se a órgãos de comunicação social
tradicionais para desenvolver indicadores de transparência e
credibilidade para fontes de informação, de modo a que seja
disponibilizada aos utilizadores uma escolha justa de informação
relevante e verificada", defendem os comissários.
O Código de Conduta é um instrumento de autorregulação para combater a
desinformação `online`, que grandes plataformas digitais subscreveram e
comprometeram-se a implementar, e faz parte do Plano de Ação Conjunto
lançado no final do ano passado pela Comissão Europeia para combater a
desinformação.
FERNANDO PESSOA
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
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