EDUCAÇÃO - APRENDENDO NOSSA HISTÓRIA COMUM. PT6




HISTÓRIA DO BRASIL - AULA 2 - PARTE 3 - AS GRANDES NAVEGAÇÕES

EDUCAÇÃO - APRENDENDO NOSSA HISTÓRIA COMUM. PT5


HISTÓRIA DO BRASIL - AULA 2 - PARTE 2 - AS GRANDES NAVEGAÇÕES

 Caso não tenha visto as 3 primeiras partes, veja a postagem abaixo.

parte1, parte2, parte3.

 

EDUCAÇÃO - APRENDENDO NOSSA HISTÓRIA COMUM. PT4

HISTÓRIA DO BRASIL - AULA 2 - PARTE 1 - AS GRANDES NAVEGAÇÕES

 Caso não tenha visto as 3 primeiras partes, veja a postagem abaixo.

parte1, parte2, parte3.

 

ELEIÇÕES 2018 - CONSUMARAM-SE AS PREVISÕES

Como já era esperado, a direita voltou ao poder, mais por incompetência  dos políticos de esquerda do que pela competência de seus líderes. Saltava aos olhos de qualquer analfabeto político,  que, se pelo menos  dois de seus principais partidos, o PDT de Ciro Gomes e o PT de Haddad tivessem se unido em torno de um candidato único, que poderia ter sido escolhido através de uma sondagem pública, ou mesmo através de conversações entre ambos os partidos, ainda no primeiro turno,  o resultado desta eleição teria sido bem diferente.  Estava bem claro que Lula não teria tempo suficiente para transferir seus votos para Haddad. As próprias pesquisas dos diversos institutos como Datafolha e Ibope confirmavam isso ainda no primeiro turno, indicando uma rejeição de Haddad muito próxima da de Bolsonaro, enquanto a rejeição a Ciro  era baixa e indicava, no caso de um segundo turno uma vitória deste sobre Bolsonaro com uma diferença de mais de 5 pontos percentuais.
Porém, mais uma vez não houve essa união da esquerda, e a direita volta ao poder depois de mais de 13 anos de governo petista que foi sempre travado pelas grandes corporações nacionais e internacionais e pelo preconceito ainda existente numa sociedade influenciada pelos padrões anglo-americanos.  Mas, o PT também cometeu alguns erros nos seus programas sociais na sua ânsia de ajudar os mais pobres.
  
Agora com o país dividido ao meio e com a aproximação à política de Donald Trump, as possibilidades de uma guerra com a Venezuela são reais e tenebrosas, pois a Rússia...Continue lendo...

ELEIÇÕES 2018


Afonso Costa
Advogado
Resultado de imagem para Afonso Costa
Afonso Augusto da Costa, conhecido apenas por Afonso Costa, foi um advogado, professor universitário, político republicano e estadista português. Foi um dos principais obreiros da implantação da República em Portugal e uma das figuras dominantes da Primeira República.
Nascimento: 6 de março de 1871, Seia, Portugal
Falecimento: 11 de maio de 1937, Paris, França
Cônjuge: Alzira Coelho (desde 1892)
Pais: Sebastião Fernandes da Costa
Formação: Universidade de Coimbraascido e criado em pleno apogeu do Liberalismo, este intelectual português nos  deixou uma frase célebre, que se encaixa perfeitamente no momento atual, o momento que iremos viver daqui a algumas horas quando mais de cem milhões de brasileiros começarem a se dirigir às urnas  para escolher seu presidente pelo período de quatro anos, 

Eis sua frase! Estarei sempre ao lado do povo , mesmo que este esteja sempre contra mim !
Mais uma vez a eleição de daqui a pouco será uma disputa entre o capital e o trabalho e não precisamos ser adivinhos para saber quem vai ganhá-la.
O difícil, no meio de tanta mentira e desinformação midiática  a confundir a cabeça do eleitor é saber quem representa um e outro, pois a grande mídia representa o grande capital em mãos de uns poucos  
Mas, você eleitor é quem vai decidir na hora de entrar na cabine, se concorda com  o grande capital em mãos de uma minoria, ou se quer o grande capital distribuído pela maioria do povo de acordo com as competências de cada um. Afinal o trabalho  é que gera a riqueza dos povos!
Eu, particularmente, vou votar seguindo o pensamento de Afonso Costa, apesar de pertencer a uma classe média em extinção. Vou votar sem ódio, com muito amor, pois me considero um membro deste povo tão sofrido e marginalizado, mesmo sabendo, que meu sonho de um país independente ainda está um pouco longe.  Mas pelo andar da carruagem, não tanto longe assim, pois os capatazes deste modelo econômico, (espero que você amigo, não seja um deles), estão  agonizando, apesar do grande poder de fogo que ainda possuem!
Aí sim, num país de justiça social plena , será mais fácil  combater a violência e viver em paz!  
JPL
 

TEMPORAL DE NOTÍCIAS FALSAS À VÉSPERA DAS ELEIÇÕES

sexta-feira, 26 de outubro de 2018


 Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jair Bolsonaro (PSL), Marina Silva (Rede), Geraldo Alckmin (PSDB) e Ciro Gomes (PDT) são os candidatos registrados no TSE que estão melhor posicionados nas pesquisas de intenção de voto.

Faltando dois dias para a eleição presidencial no Brasil, o clima está realmente muito tenso com uma enxurrada de notícias falsas, envolvendo os candidatos Jair Bolsonaro e Haddad e pior envolvendo países como EUA, Rússia, Irã e até a própria China, com afirmações de que os EUA estariam trabalhando para Bolsonaro e Rússia China e Irã para o Haddad, através da Venezuela. Uma enxurrada de mentiras, que os inimigos da paz aproveitam para semear o ódio entre venezuelanos e brasileiros para incrementarem a venda de armas e aumentar a dependência econômica do Brasil e da Venezuela em relação aos banqueiros internacionais. 
Realmente a Rússia não nega apoio moral à Venezuela e se não fosse ela, os EUA, já teriam derrubado Maduro, tal como acontece na Síria, onde Assad conseguiu derrubar os rebeldes e os terroristas apoiados pela coligação americana. Mentiras sim, pois o apoio à Venezuela por parte dos socialistas russos ou chineses, por enquanto é apenas moral.
Os EUA querem por que querem...Continue lendo...

Maior ponte do mundo liga Macau a Hong Kong




Resultado de imagem para imagens da ponte macau hong kong zhuhai
 O presidente chinês Xi Jinping inaugura nesta terça-feira a maior ponte sobre o mar no mundo, após vários adiamentos da data prevista para abertura. A ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau, com 55 quilómetros - incluindo um túnel subaquático de 6,7 quilómetros - vai ligar as duas regiões administrativas especiais da China e Zhuhai, cidade vizinha de Macau, onde Xi vai presidir à cerimónia de inauguração.
A construção começou em 2011 e previa-se a abertura para 2016, mas vários problemas, como acidentes de trabalho, obstáculos técnicos e derrapagens orçamentais obrigaram a um adiamento da inauguração.

CONHEÇA AS PRINCIPAIS PROPOSTAS DE GOVERNO DO CANDIDATO JAIR BOLSONARO


Ele promete uma gestão formada por pessoas que tenham compromisso com o Brasil e com os brasileiros.Resultado de imagem para jair bolsonaro e general mourão

Em primeiro lugar nas Eleições 2018, o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, segue o plano de governo chamado de O Caminho da Prosperidade.
O presidenciável propõe uma gestão “decente, diferente de tudo aquilo que nos jogou em uma crise ética, moral e fiscal. Um governo sem toma lá dá cá, sem acordos espúrios. Um governo formado por pessoas que tenham compromisso com o Brasil e com os brasileiros”.
 
A promessa é a de realizar um governo liberal democrata, tendo como prioridade a segurança, a saúde e a educação. O candidato do PSL também destaca que terá “tolerância zero com o crime, com a corrupção e com os privilégios.

A ideia de focar no liberalismo como solução econômica para o país, é porque este “reduz a inflação, baixa os juros, eleva a confiança e os investimentos, gera crescimento, emprego e oportunidades”.

O texto destaca ainda que o problema atual do Brasil é o legado deixado pela gestão do PT, que culminou no deficit primário R$ 139 bilhões em 2019. A meta é reduzir esse número para equilibrar as contas públicas e ao mesmo tempo “organizar e desaparelhar as estruturas federais”.

O presidenciável também promete reduzir o número de ministérios, considerado “ineficiente” e que não atende “os legítimos interesses da Nação”. O plano aponta que a grande quantidade de pastas tem apenas o intuito de promover um loteamento do Estado para atender demandas políticas.

Os principais pontos:


SAÚDE

Para a Saúde, o candidato do PSL promete melhorar o uso dos recursos na área. Uma das propostas é unificar o prontuário dos pacientes de maneira nacional, para que ele possa ser acessado por outros médicos de diferentes postos de atendimento ou hospitais em consultas futuras. Um dos campos será grau de satisfação do paciente. A medida iria reduzir os custos na área e permitir uma cobrança no desempenho dos profissionais de saúde.

Outra das ideias é realizar um credenciamento universal dos médicos, permitindo que toda força de trabalho da saúde possa “ser utilizada pelo SUS, garantindo acesso e evitando a judicialização. A intenção é permitir às pessoas maior poder de escolha, compartilhando esforços da área pública com o setor privado. Todo médico brasileiro poderá atender a qualquer plano de saúde”.

O plano ainda prevê a criação de um cargo de médico do estado, que irá atender em áreas carentes do Brasil, o aperfeiçoamento do treinamento de agentes comunitários de saúde para que possam atuar na área de prevenção e ainda a permissão para que as famílias de médicos cubanos possam imigrar para o Brasil.


EDUCAÇÃO

Bolsonaro planeja modernizar a educação e para isso, pretende expurgar a ideologia de Paulo Freire, utilizada atualmente. Ele planeja ainda alterar a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e acabar com a aprovação automática. Outro foco será dado na questão de disciplina dos alunos na sala de aula.

O candidato planeja integrar o ensino superior, gerido em sua maioria pelo governo federal, o ensino médio, de responsabilidade dos governos estaduais, e o ensino básico, a cargo dos municípios. A ideia é permitir a qualificação de alunos e professores nas áreas em que existe carência, assim como detectar e corrigir as falhas no processo de formação dos alunos.

No ensino superior, Bolsonaro planeja estimular o ensino do empreendedorismo em todos os cursos, para fazer com que o jovem possa sair “da faculdade pensando em como transformar o conhecimento obtido em produtos, negócios, riqueza e oportunidades”.

As pesquisas em universidades também serão focadas na atuação com empresas, de modo que cada região do Brasil possa se concentrar em suas “vantagens comparativas”.

SEGURANÇA
Na questão da segurança, o plano de governo de Jair Bolsonaro apresenta dados de criminalidade no Brasil e em outros países e os compara com a liberação das armas de fogo, um dos principais pontos de sua campanha.

O texto também destaca os crimes violentos no Brasil e aponta que a Esquerda está mais preocupada com as mortes decorridas em ações policiais do que com os assassinatos de agentes de segurança.
Bolsonaro então propõe oito tópicos “para reduzir os homicídios, roubos, estupros e outros crimes”:
1 – Investir fortemente em equipamentos, tecnologia, inteligência e capacidade investigativa das forças policiais.
2 – Prender e deixar preso! Acabar com a progressão de penas e as saídas temporárias!
3 – Reduzir a maioridade penal para 16 anos!
4 – Reformular o Estatuto do Desarmamento para garantir o direito do cidadão à LEGÍTIMA DEFESA sua, de seus familiares, de sua propriedade e a de terceiros!
5 – Policiais precisam ter certeza que, no exercício de sua atividade profissional, serão protegidos por uma retaguarda jurídica. Garantida pelo Estado, através do excludente de ilicitude. Nós brasileiros precisamos garantir e reconhecer que a vida de um policial vale muito e seu trabalho será lembrado por todos nós! Pela Nação Brasileira!
6 – Tipificar como terrorismo as invasões de propriedades rurais e urbanas no território brasileiro.
7 – Retirar da Constituição qualquer relativização da propriedade privada, como exemplo nas restrições da EC/81.
8 – Redirecionamento da política de direitos humanos, priorizando a defesa das vítimas da violência.

ECONOMIA
O plano de governo do candidato deixa claro que sua prioridade será “gerar crescimento, oportunidades e emprego, retirando enormes contingentes da população da situação precária na qual se encontram”. Para alcançar o resultado, estabelece como foco o controle fiscal, se afastando de políticas populistas, e o controle da inflação.

Uma das propostas é a de dividir a área econômica em duas, o Ministério da Economia e o Banco Central atuando de forma independente.
A nova pasta seria criada a partir da junção dos ministérios da Fazenda, do Planejamento e da Indústria e Comércio, assim como a Secretaria Executiva do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). Os bancos públicos, a Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) seriam vinculados à nova pasta.

O documento também destaca um plano de privatizações de empresas públicas. Os recursos arrecadados deverão ser utilizados para a redução da dívida pública brasileira.

Na questão da Previdência, Jair Bolsonaro defende a adoção de um modelo de capitalização, funcionando em paralelo com o atual, que será reformado.
Apresenta ainda uma unificação de tributos, que também serão simplificados. Com a medida, o candidato planeja trabalhar pela redução de impostos no futuro.

Outro destaque será a criação de uma nova carteira nas cores verde e amarela. Ela será voluntária para todos os trabalhadores e permitirá a “todo jovem que ingresse no mercado de trabalho escolher entre um vínculo empregatício baseado na carteira de trabalho tradicional (azul) – mantendo o ordenamento jurídico atual –, ou uma carteira de trabalho verde e amarela (onde o contrato individual prevalece sobre a CLT, mantendo todos os direitos constitucionais).

Caso queira continuar lendo todo plano de governo publicado pelo candidato clique em Ver Plano de Governo Completo. 

CONHEÇA AS PRINCIPAIS PROPOSTAS DE GOVERNO DO CANDIDATO HADDAD

Programa de governo de Haddad prevê revogação de medidas de Temer

 Ficheiro:Campanha Haddad.jpg

O programa do candidato Fernando Haddad (PT), que teve sua versão atualizada neste segundo turno, têm um total de 62 páginas e dedica ao menos 18 para diversos temas relacionados à economia, incluindo a revisão de reformas aprovadas nos últimos anos e a mudança no modelo tributário do país.

A principal diretriz apresentada no programa é o que a candidatura chama de um “novo projeto nacional de desenvolvimento”. Para isso, Haddad defende, primeiramente, a revogação a Emenda Constitucional 95. Essa emenda determina que até 2036 as despesas federais não poderão crescer acima da inflação de 12 meses, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Outra proposta desse projeto de desenvolvimento é a revogação da reforma trabalhista, substituindo pelo Estatuto do Trabalho, produzido de forma negociada. A campanha diz que a “terceirização irrestrita” e a reforma trabalhista aprovadas pela atual governo impôs um “cardápio de contratos precários de trabalho”, desequilibrando as relações entre capital e trabalho, em favor dos empresários, e precarizando ainda mais o trabalho.
O novo estatuto do trabalho prevê “a reformulação e ampliação do sistema de formação ao longo da vida laboral dos trabalhadores, capaz de integrar no novo sistema de formação e aprendizagem das distintas linhas atualmente existentes. “Ao mesmo tempo, a sua operacionalização contará com a valorização de sindicatos e associações de trabalhadores e empresários na orientação da preparação para a qualificação profissional. Também fará parte a reorganização dos fundos sociais existentes para criar uma nova política de proteção durante a vida laboral dos trabalhadores”, diz o plano de governo.
A revogação das reformas depende de aprovação do Congresso Nacional.

Recuperação do emprego

Ainda na área do mercado de trabalho, a proposta de Haddad prevê a criação do Programa Meu Emprego de Novo. Para isso, serão necessárias várias medidas para elevar a renda, ampliar o crédito e gerar novas oportunidades, como prioridade para a juventude e retomada de obras.

Salário Mínimo

O plano de governo de Haddad prevê o Programa Salário Mínimo Forte, com a manutenção da atual política de reajuste, ou seja, definido por meio da fórmula que garante variação da inflação do ano anterior medida pelo INPC, acrescida da variação do PIB de dois anos antes, desde que ela seja positiva. “Haverá ganho real do salário mínimo em todos os anos, mesmo que o crescimento do PIB seja negativo. Isso porque aumentar o poder de compra do trabalhador é uma das maneiras mais eficazes de fazer a economia crescer”, diz o plano de governo.

Privatizações e pré-sal

Haddad também propõe suspender, caso eleito, a política de privatização de empresas estratégicas para o desenvolvimento nacional e a venda de terras, água e recursos naturais para estrangeiros. Além de “recuperar o pré-sal para servir ao futuro do povo brasileiro, não aos interesses de empresas internacionais”. A campanha do PT critica as mudanças nas regras para leilões de áreas de petróleo e gás realizadas pelo governo Michel Temer, que permitiu maior participação de companhias estrangeiras nos certames sob regime de partilha no pré-sal.

Câmbio

O plano de governo de Haddad prevê “regulações que reduzam os movimentos puramente especulativo de curto prazo sobre o mercado interbancário e sobre o mercado de derivativos”. “Dessa forma, a volatilidade da taxa de câmbio, causada pela especulação financeira, deverá ser fortemente inibida”.
Para isso, a proposta é que o imposto de exportações incidente sobre as commodities (produtos primários com cotação internacional) poderá ser usado para estimular a elevação do valor agregado das exportações e minimizar a variação cambial. “Esse imposto deve acompanhar a variação dos preços e formar um fundo de estabilização cambial que beneficiará os exportadores no longo prazo”, diz a proposta.

Inflação, juros e crédito

Em eventual governo de Haddad, o Banco Central (BC) terá a autonomia mantida e o mandato de controlar a inflação, “permanecendo atento a temas como a estabilidade do sistema financeiro e o nível de emprego”. A proposta prevê a redução do custo do crédito, com aprofundamento da competição bancária estimulada pelos bancos públicos e pela difusão de novas instituições de poupança e crédito. “Daí porque torna-se fundamental revitalizar os bancos públicos, especialmente BNDES [Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social], BB [Banco do Brasil] e CEF [Caixa Econômica Federal], e os mecanismos de financiamento ao desenvolvimento nacional. O Brasil precisa superar a estrutura oligopolista que controla o sistema financeiro e bancário privado. Tudo isso para a retomada da bancarização, ampliação dos serviços bancários e difusão do crédito aos pequenos negócios e à população de baixa renda”, diz a proposta. Simultaneamente, propõe a adoção de uma tributação progressiva sobre os bancos, com alíquotas reduzidas para os que oferecerem crédito a custo menor e com prazos mais longos
O programa de governo de Haddad também propõe alteração da Taxa de Longo Prazo (TLP), “visando filtrar a volatilidade excessiva típica dos títulos públicos de longo prazo e dar incentivo a setores e atividades de alta externalidade e retorno social”.

Dívidas estaduais e reforma tributária

Um eventual governo Haddad pretende fazer renegociação das dívidas e da situação de guerra fiscal entre estados e municípios. O outro tema considerado central é a realização da reforma tributária voltada para alteração na composição dos tributos, estabilizando, ao longo do mandato, a carga tributária líquida no patamar do último período, assegurando as transferências para as políticas sociais sem perda de receita real dos entes federados.
A reforma tributária compreenderá, entre outras medidas, a tributação direta sobre lucros e dividendos e a criação e implementação gradual de Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que substitua a atual estrutura de impostos indiretos. No âmbito da reforma tributária, o plano de governo prevê uma reestruturação da tabela do Imposto de Pessoa Física, para isentar quem ganha até cinco salários mínimos (R$ 4.770), condicionado ao aumento das alíquotas para os “super-ricos”. 

Caso queira continuar lendo todo plano de governo publicado pelo candidato clique em Ver Plano de Governo Completo.

EDUCAÇÃO - APRENDENDO NOSSA HISTÓRIA COMUM. PT3

HISTÓRIA DO BRASIL - AULA 1 - PARTE 3 - AS GRANDES NAVEGAÇÕES

 

 Bem amigos, vai aí a pergunta! Por que a grande mídia não aproveita estes vídeos, tão importantes mostrando a verdadeira História de dois povos tão irmãos, mas que não se conhecem e aproximam até hoje, para passar nos horários nobres e transferir essas novelas degradantes e alienantes para depois da meia noite? Então! Vamos pensar nisso???

EDUCAÇÃO - APRENDENDO NOSSA HISTÓRIA COMUM. PT2

HISTÓRIA DO BRASIL - AULA 1 - PARTE 2 - FORMAÇÃO DE PORTUGAL. AS GRANDES NAVEGAÇÕES


Bem amigos, vai aí a pergunta! Por que a grande mídia não aproveita estes vídeos, tão importantes mostrando a verdadeira História de dois povos tão irmãos, mas que não se conhecem e aproximam até hoje, para passar nos horários nobres e transferir essas novelas degradantes e alienantes para depois da meia noite? Então! Vamos pensar nisso???

EDUCAÇÃO - APRENDENDO NOSSA HISTÓRIA COMUM. PT1

HISTÓRIA DO BRASIL - AULA 1 - PARTE 1 - FORMAÇÃO DE PORTUGAL


Bem amigos, vai aí a pergunta! Por que a grande mídia não aproveita estes vídeos, tão importantes mostrando a verdadeira História de dois povos tão irmãos, mas que não se conhecem e aproximam até hoje, para passar nos horários nobres e transferir essas novelas degradantes e alienantes para depois da meia noite? Então! Vamos pensar nisso???

O SANGRENTO MAPA DA GUERRA NO MUNDO E O FUTURO DO BRASIL

quarta-feira, 17 de outubro de 2018 


Resultado de imagem para ÍMAGEM DA GUERRA NA sÍRIA

Desde que o homem existe, o mundo nunca esteve livre de guerras ou conflitos – nem por um segundo. Disputando territórios, combatendo as drogas, lutando por diferenças étnicas, religiosas, econômicas e culturais o homem tem estado sempre em guerra.



A guerra da Síria, em um intervalo de cinco anos já matou mais de 400 mil pessoas. Estima-se hoje, que outros 50 países no mundo estejam em guerra ou vivendo algum conflito sangrento, mas o mapa de conflitos no mundo é bem maior do que imaginamos. 
Hoje, os dez países mais afetados pela guerra no planeta são:
  1. Síria
  2. Afeganistão
  3. Iraque
  4. Nigéria
  5. México
  6. Iêmen
  7. Paquistão
  8. Ucrânia 
  9. Somália
  10. Sudão do Sul
 Além disso, a qualquer momento poderão estourar novos conflitos entre o império capitalista dos Estados Unidos e os países socialistas da China, Rússia, Coreia do Norte, Irã, além de conflitos entre judeus e árabes, sem falar no problema dos refugiados, ataques terroristas isolados e até um levante das sociedades civis.
Enfim, o mundo passa por um momento de transformação tão rápida, que mesmo naqueles países onde há uma paz aparente,...continue lendo...

AS SEITAS RELIGIOSAS EM ANGOLA


Angop - Agência de Notícias Angola Press

12 Outubro de 2018 | 19h55 - Actualizado em 12 Outubro de 2018 | 19h55

Seitas religiosas semeiam divisão nas famílias - diz docente

Luanda - O fenómeno da proliferação de seitas preocupa a sociedade, uma vez que muitas destas organizações religiosas semeiam a divisão, ao invés da união nas famílias, para além de fazerem promessas irrealistas, enganando os pacatos seguidores desatentos, disse nesta sexta-feira, em Luanda, o docente universitário Hermenegildo Mateus

Segundo o responsável, que falava no acto de encerramento da conferência sobre “A Problemática do Fenómeno Religioso em Angola”, realizado pelo Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social (MAPTSS), que decorreu de quinta-feira a sexta-feira, essas seitas prometem milagres, a todo o custo, que nunca são realizados, o que pode levar a desmotivação dos próprios devotos.
“Deus criou o homem à sua semelhança e deu-lhe a inteligência para se poder desenvolver. Não podemos esperar que o pão caia do céu, daí que temos que trabalhar e usar esta inteligência para o desenvolver o nosso país, a exemplo de outras regiões”, aconselhou.

Para o Bispo da Igreja Tocoista, Dom Afonso Nunes, a maior preocupação reside no facto de muitos dos seguidores de seitas religiosas apresentarem comportamentos e ensinamentos que ferem a dignidade moral, cívica e cultural da região.
Apontou a vizinha República Democrática do Congo (RDC) e o Brasil, como o “grande viveiro” de seitas religiosas que emigram para Angola, com intuito de enganar as populações e enriquecer-se ilicitamente.

“Eles têm um  carisma no modo de apresentar o evangelho, que os faz conquistar facilmente as pessoas inocentes, extorquindo o seu dinheiro, para posteriormente emigrarem para Europa em países como a França e Bélgica”, enfatizou.
Por outro lado, o membro do Instituto de Informação e Segurança de Angola, Mukondua Miguel, disse que “isto é que nós condenamos, enganar as populações, naquela simplicidade de humilde, para obterem lucros próprios.
Para si, isto é condenável  e espera que o Estado, dentro do espírito da liberdade religiosa, tenha efectivamente o controlo para que mandem fechar todas aquelas seitas que estão contra o homem e o desenvolvimento da Nação.

Angola conta com 84 confissões religiosas reconhecidas, mas estima-se  também a existência de 1.206 denominações religiosas  que não estão registadas, nem reconhecidas como tal.

O Executivo angolano extinguiu as plataformas ecuménicas no país, numa medida que visa normalizar o exercício da liberdade da religião, crença e culto previsto na Constituição da República.
Tal determinação vem expressa no Decreto Executivo Conjunto 01/2018, dos Ministérios do Interior, da Administração do Território e Reforma do Estado, da Justiça e Direitos Humanos e da Cultura, que revoga a circular Nº 228/15, de 25 de Junho, do ministro da Justiça, sobre as plataformas ecuménicas.

Participaram do encontro, representantes de departamentos Ministeriais, líderes religiosos e membros da sociedade civil.

"Vitória de Bolsonaro seria uma tragédia para o Brasil"

Álvaro Vasconcelos, especialista em geopolítica, analisa o cenário que saiu das eleições gerais do Brasil e é perentório ao afirmar que Fernando Haddad e Ciro Gomes devem juntar forças para a segunda volta, com a necessidade de conseguirem, ainda, captar o eleitorado do Centro: "É absolutamente essencial quase que uma fusão entre Haddad e Ciro Gomes", vaticina.

"Vitória de Bolsonaro seria uma tragédia para o Brasil"
A primeira volta das eleições gerais no Brasil colocou Jair Bolsonaro muito bem posicionado para se tornar no próximo presidente brasileiro. Com um discurso extremista, pautado por declarações racistas, machistas e homofóbicas, o candidato da extrema-direita conseguiu aproveitar a rejeição de grande parte da classe média brasileira ao Partido dos Trabalhadores (PT), roubando votos, particularmente, ao centro-direita do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e do Movimento Democrático Brasileiro (MDB).

Esta é a análise que o ex-diretor do Instituto da União Europeia para os Estudos de Segurança Álvaro Vasconcelos faz numa entrevista por telefone ao Notícias ao Minuto, um dia depois de um domingo em que Jair Bolsonaro ficou a um passo de vencer o escrutínio logo à primeira volta.

Para o especialista em assuntos internacionais, Fernando Haddad, que irá defrontar Bolsonaro na segunda volta, deve unir esforços com Ciro Gomes (terceiro classificado com 12% dos votos), de forma a criar uma "dinâmica forte no campo da Esquerda brasileira" que também permita o diálogo "com os setores do PSBD mais 
sociais-democratas que não querem, de forma alguma, apoiar Bolsonaro". 

Álvaro Vasconcelos considera que uma vitória de Bolsonaro no próximo dia 28 de outubro "seria uma tragédia para o Brasil", mas não só, uma vez que, neste momento, assistimos a "um refluxo da democracia no mundo".
 A combinação da corrupção com a grave crise económica criou um um enorme descontentamento na classe média brasileira, que ao mesmo tempo abriu espaço para a destruição dos partidos do Centro e para a subida da extrema-direita 
Como é que chegámos a esta situação, em que um candidato de extrema-direita esteve perto de vencer a primeira volta das eleições gerais no Brasil?
Chegámos devido a um conjunto de circunstâncias. Antes de tudo, por uma crise económica profunda que atravessa o Brasil, o descontentamento da classe média com o impacto dessa crise, e por outro lado, os numerosos casos de corrupção que atingiram todos os partidos que governaram o Brasil desde o fim da ditadura, ou seja, o PT, que esteve mais tempo no poder, o PSDB e o MDB. A combinação da corrupção com a grave crise económica criou um enorme descontentamento na classe média brasileira, que ao mesmo tempo abriu espaço para a destruição dos partidos do Centro e para a subida da extrema-direita, com Bolsonaro.

Esta situação é fruto da divisão, na sociedade brasileira, entre o apoio ao PT e o ódio ao PT, assim como a uma deriva conservadora e autoritária?
É evidente que existe uma polarização na sociedade brasileira entre o PT - e os partidos próximos, como o PSOL ou, eventualmente, o PDT de Ciro Gomes - e a extrema-direita de Bolsonaro. Agora, podemos constatar nestas eleições que quem foi profundamente atingido pela subida de Bolsonaro não foi o PT, mas sim o PSDB e o PMDB. O PSDB já governou o Brasil, teve sempre candidatos na segunda volta das presidenciais, e desta vez Gerald Alckmin teve apenas 5% dos votos, enquanto o candidato do PMDB, Henrique Meirelles, teve pouco mais de 1%. Portanto, o setor mais atingido foi o centro-direita. O PT, de certa forma, até conseguiu sobreviver, apesar do ódio que existe ao partido.

Durante várias semanas, nas intenções de voto, Bolsonaro esteve sempre entre os  20 e os 30%. De repente, subiu exponencialmente e isso traduziu-se nesta votação. Isto significa que ele roubou eleitorado a Lula da Silva?
É possível que uma parte do eleitorado das classes mais pobres do Brasil, influenciado pelos setores evangélicos, tenha mudado o seu voto de Lula para Bolsonaro. É possível, certamente que aconteceu em alguns Estados, mas não me parece ser o essencial do voto de Bolsonaro. O essencial do voto de Bolsonaro vem dos eleitores tradicionais do PMBD e do PSDB. Nas últimas eleições [2014], o candidato do PSDB, Aécio Neves, esteve quase a vencer Dilma Rousseff. Agora, Geraldo Alckmin teve cerca de 5%.
Na segunda volta, Fernando Haddad deveria assumir-se de uma forma muito mais pessoal, no sentido de mais autonomia em relação a Lula, e de apoderar mais a sua imagem 
Se fosse candidato contra Bolsonaro, Lula da Silva teria hipóteses de ganhar?
As sondagens mostravam isso. Enquanto foi candidato, Lula ia muito à frente, com uma percentagem muito maior do que a teve Fernando Haddad. Mas não sabemos o que é que se passaria na campanha, como também não sabemos o impacto que o grau de rejeição de Lula teria, numa segunda volta, nas alianças necessárias para vencer as eleições. Tudo isto são incógnitas. Mas não há dúvida de que a relação de Lula com o eleitorado pobre do Brasil e com as classes mais desfavorecidas é fortíssimo, como se vê com a votação que o PT teve nos Estados do Nordeste. Foi aí que o Haddad foi buscar os votos necessários para chegar à segunda volta. E o PT ainda é o partido com mais deputados na Câmara de Deputados. Resistiu no Nordeste porque há memória das políticas sociais de Lula.

Após a noite eleitoral, Fernando Haddad foi visitar Lula da Silva à prisão. O que acha que o ex-presidente disse ao candidato do PT?
Certamente que Lula lhe deu conselhos eleitorais, certamente que analisaram as possibilidades da segunda volta, a forma de conquistar apoio no Centro. Lula sempre foi um mestre na criação de coligações. Tudo isso foi discutido. O que não sabemos é o grau de referência a Lula que Haddad continuará a ter nesta segunda volta das eleições presidenciais. Se Haddad se vai distanciar um pouco de Lula, de forma a poder conquistar eleitorado que é muito anti-PT, ou se continuará com a bandeira de Lula com a convicção de que esta lhe pode dar a vitória. Esta é a grande discussão, hoje, no campo dos opositores de Bolsonaro que estão dispostos a apoiar Haddad: o grau de relação com Lula.

Desses dois cenários, qual é o que poderá beneficiar mais Fernando Haddad?
Acho que, na segunda volta, Fernando Haddad deveria assumir-se de uma forma muito mais pessoal, no sentido de mais autonomia em relação a Lula, e de apoderar mais a sua imagem. Se é verdade que tem alguma dificuldade com os setores mais desfavorecidos do Brasil, Haddad tem uma aproximação maior à classe média. Lembremos que ele foi prefeito de São Paulo e que foi ministro da educação, com um trabalho notável. É verdade que com grande apoio em Lula, mas Haddad foi executante e criador de muitas políticas na educação que tiraram muita gente do analfabetismo e da ignorância, e que deram possibilidade de crescimento educativo a uma parte da população brasileira que nunca tinha dito acesso a educação média ou superior. Haddad tem um currículo importante e é preciso, ao mesmo tempo, combater um sectarismo no PT existente em relação aos outros partidos, essenciais para derrotar Bolsonaro. Haddad terá boas condições para o fazer, porque nunca foi do setor sectário do PT.
É absolutamente essencial, mais do que uma aliança, quase que uma fusão das duas campanhas, com Haddad, desde já, a indicar o papel preponderante de Ciro Gomes no seu futuro governo 
Acha que Haddad receberá o apoio dos outros candidatos? Ciro Gomes deu a entender que sim, mas Marina Silva e Geraldo Alckmin ainda não.
O apoio de Ciro Gomes é mais do que provável e será essencial. Com os votos somados (42%), Haddad e Ciro Gomes aproximam-se do resultado de Bolsonaro (46%). É absolutamente essencial, mais do que uma aliança, quase que uma fusão das duas campanhas, com Haddad, desde já, a indicar o papel preponderante de Ciro Gomes no seu futuro governo, caso vença as eleições. Depois, isso criará uma dinâmica forte no campo da Esquerda brasileira, e irá permitir também o diálogo com Fernando Henrique Cardoso e com os setores do PSBD mais sociais-democratas que não querem, de forma alguma, apoiar Bolsonaro. Resta saber o que Fernando Henrique Cardoso irá exigir em troca do apoio.

Mesmo com esse apoio, poderá não ser suficiente para Haddad, porque Bolsonaro está nos 46% e poderá conseguir roubar, por exemplo, aqueles cerca de 5% de Alckmin.
O eleitorado de Alckmin que iria votar em Bolsonaro já votou. Os que ficaram com Alckmin não são bolsonaristas, estão ali, podem ser conquistados por Haddad e Ciro Gomes. Agora, a campanha deveria ser claramente Haddad/Ciro Gomes. É mais natural este eleitorado ir para Haddad e Ciro Gomes e não para Bolsonaro, isto se Haddad assumir os erros do PT, criticar toda a forma de sectarismo e apresentar, desde já, uma proposta de governo, eventualmente um ministro das finanças, que dê confiança a esse setor do PSDB.
Estamos num período muito perigoso para a ordem internacional e para a democracia 
Haverá tempo, em apenas duas semanas, para que essa catarse que o PT precisa de fazer consiga convencer os eleitores?
Não podem ser só palavras. É preciso indicar nomes fortes que dão garantias. Não estamos a pensar que o Bolsonaro vá passar de 46% para 30%. Estamos a pensar que ele não vai conquistar os 4% que faltam, e que pode ganhar ou perder 1% ou 2%. Aquilo vai ser no fio da navalha, por isso é preciso convencer o setor do eleitorado mais central que resistiu a Bolsonaro. É muito pouco eleitorado, não é assim tanta gente que é preciso convencer.

Num cenário em que Bolsonaro vence as eleições, quais podem ser as consequências da vitória de um candidato de extrema-direita, racista, homofóbico e misógino?
Seria uma tragédia para o Brasil. Haveria uma grande resistência da sociedade civil brasileira e, como consequência dessa resistência, é possível que aumentasse o lado violento de Bolsonaro da opressão da sociedade civil. Haveria manifestações de grupos sociais e poderia haver confrontos com a polícia. A possibilidade de um cenário muito negativo, com consequências muito graves do ponto de vista das liberdades públicas, existe, claramente, no Brasil.

Estamos a assistir a um crescimento a nível mundial da extrema-direita e um consequente período crítica para as democracias liberais?
Não há dúvida de que há, neste momento, um refluxo da democracia no mundo. Temos visto em democracias consolidadas a ascensão de líderes autoritários, identitários e xenófobos, assim como de partidos que, apesar não estarem no poder, estão a crescer em muitos países. Isto é particularmente grave na Europa, porque esse crescimento põe em causa toda a construção europeia do pós-Guerra, mas também nos Estados Unidos, como vimos com a vitória de Trump, e em velhas democracias com a Índia. Estamos num período muito perigoso para a ordem internacional e para a democracia.

FAROFA DE NATAL

Ingredientes (8)

  •  
  •  
  •  
  •  
 Como Fazer
  1. Pique o abacaxi e leve ao fogo, numa panelinha, com açúcar (cerca de 2 ou 3 colheres, dependendo do abacaxi).
  2. Deixe ferver uns 3 ou 4 minutos, escorra e reserve.
  3. Numa frigideira ou panela, leve ao fogo a manteiga e deixe que derreta.
  4. Acrescente a cebola e refogue até que esteja transparente.
  5. Junte o abacaxi e as uvas passas e refogue bem.
  6. Junte a farinha de mandioca, suficiente para soltar os ingredientes.
  7. Mexa continuadamente por alguns instantes e tempere com sal.
  8. Lembre-se que o sal fará ressaltar o doce do abacaxi.
  9. Coloque a salsinha na sua farofa de natal, mexa bem e desligue o fogo. 
     

REJEIÇÃO POR REJEIÇÃO OS ELEITORES TERÃO QUE ESCOLHER A MENOR

terça feira, 9 de outubro de 2018


Pelos resultados do primeiro turno, poderíamos prever quem vai ganhar estas eleições, porém a coisa não é bem assim, pois calculando a soma de votos de um e de outro candidato e a soma de votos dos demais partidos que os apoiam agora no segundo turno, chegaremos à conclusão que haverá um empate técnico e quem ganhar, ganhará por uma diferença mínima de votos.   



Bolsonaro teve 46% dos votos válidos. Haddad 29.3%, Ciro 12.5%, Alckmin 4.8%, Amoêdo 2.5%, Cabo Daciolo 1.3, Meirelles 1.2, Marina 1%, Álvaro Dias 0,8, Guilherme Boulos 0.6%, Vera  0.1%, Eymael 0.1%, e João Goulart 0.1%.
Então vamos lá, começando por Haddad, prevê-se que no segundo turno  tenha os votos de Ciro em grande maioria, chegando a 41.8 e com os votos de Marina e Guilherme Boulos, chegando a  43.4% e com alguns votos de Alckmin e Amoêdo cuja maioria deverá mesmo ir para Jair Bolsonaro deverá chegar também aos mesmos 46% de Bolsonaro . Com este resultado do primeiro turno, poderíamos afirmar que Bolsonaro  já estaria eleito presidente, pois com estes votos ultrapassaria os 50%+1 devido  à maioria dos votos de Alckmin, Amoêdo e os outros candidatos de direita . 

Mas, devido a rejeição de Bolsonaro ser maior que a de Haddad e aos debates que ambos farão na TV nestes 19 dias que antecedem o pleito, poderá haver uma mudança na tendência de voto em relação aos dois. Haddad tem um discurso...Continue lendo...

ESCOLHER ENTRE O ÓDIO A EMOÇÃO E A RAZÃO

A poucas horas das eleições para escolher o destino político do Brasil, o eleitor brasileiro está submetido a um teste psicológico muito difícil. De um lado a esquerda e do outro a extrema direita envolvidas num tiroteio de acusações que confunde a mente da maioria daqueles que só estão interessados em melhorar suas condições de vida e de seus descendentes, que é o pacífico povo brasileiro, do outro lado aqueles só defendem os lucros dos  grandes empresários nacionais ou estrangeiros.  Nesse bate boca, o povo, devido ao seu alto grau de despolitização, é envolvido e acaba quase sempre se deixando envolver pela propaganda da grande mídia, depositando nas urnas um voto contrário a esse desejo de melhoria de vida e de acesso à educação para todos.
Neste momento a poucas horas do pleito,...Continue lendo...

PAPA FRANCISCO APELA AOS JOVENS PARA QUE ASSUMAM OS DESTINOS DA IGREJA CATÓLICA

Publicado em 03/10/2018 - 10:32
Por Agência Brasil Brasília

Em meio a escândalos sexuais envolvendo bispos e padres em vários países, o papa Francisco apelou hoje (3) à consciência, ao amor ao próximo e à devoção a Deus para pedir o engajamento dos jovens que ingressam na vida religiosa. O pedido foi feito na abertura da XV Assembleia Geral do Sínodo, no Vaticano.
Francisco recomentou que, por meio da fé, as pessoas busquem ouvir a voz de Deus para entender o “clamor do povo”. Também disse que é preciso buscar proteção para vencer as tentações. “Esta atitude defende-nos da tentação de cair em posições moralistas ou elitistas, bem como da atração por ideologias abstratas que nunca correspondem à realidade do nosso povo.”
Antes, ele recomendou que o clima de pessimismo não predomine.

Francisco orientou sobre a fé que deve guiar atos e caminhos. “Ardor e paixão evangélica que geram o ardor e a paixão por Jesus. Memória que possa despertar e renovar em nós a capacidade de sonhar e esperar porque sabemos que os nossos jovens serão capazes de profecia e visão, na medida em que nós, adultos ou já idosos, formos capazes de sonhar e assim contagiar e partilhar os sonhos e as esperanças que trazemos no coração.”
Apesar das denúncias de abusos e violência sexual, envolvendo religiosos católicos, crianças e adolescentes em vários países, o papa pediu para que todos mantenham a esperança e a fé...Continue lendo...

ELEIÇÕES 2018

Na última pesquisa IBOP (Instituto brasileiro de opinião pública), divulgada nesta segunda feira, 01/10/18, a intenção de voto dos eleitores entrevistados, num total de 3010 em todo o Brasil, ficou assim: - Jair Bolsonaro PSL 31%. Fernando Haddad PT 21%. Ciro Gomes PDT 11%. Geraldo Alckmin PSDB 8%. Marina Silva REDE 4% e João Amoêdo NOVO 3%. Os demais candidatos tiveram, Àlvaro Dias do PODEMOS 2%. Henrique Meirelles do MDB 2%. Cabo Daciolo do PATRIOTA 1%. Guilherme Boulos do PSOL 0%. Vera Lúcia do PSTU 0%. Eymael do DC 0%. João Goulart Filho do PPL 0%.   

Votos branco/nulos 12%
Não sabe/não respondeu 5%

REJEIÇÃO

O Instituto também perguntou, em caso destes candidatos qual o sr. ou sra. não votaria de jeito nenhum? Neste caso os eleitores poderiam citar mais que um candidato.

Eis os resultados: - Bolsonaro 44%. Haddad 38%. Marina 25%. Alckmin 19%. Ciro 18%. Meirelles 10%. Cabo Daciolo 10%. Eymael 10%. Boulos 10%. Vera 9%. Álvaro Dias 9%. Amoêdo 8%. João Goulart Filho 7% Poderia votar em todos 2%. Não sabe/não respondeu 6%.
 Baseado nestes dados com margem de erro para mais ou para menos de 2%, poderíamos afirmar que Jair Bolsonaro já estaria derrotado no segundo turno. 
Entretanto, essa certeza será maior, se Ciro Gomes for para o segundo turno com Bolsonaro, devido ter bem menos índice de rejeição que Haddad e também ser menos perseguido pela grande mídia e as elites...Continue lendo...

JPL