Estácio de Sá: o corajoso português que fundou o Rio


Da série
Heróis e Heroínas do Rio
01 Março 2016







Busto de Estácio de Sá, fundador do Rio

Quem vê o mar tranquilo da entrada da Baía de Guanabara hoje em dia, nem imagina que naquele espaço aconteceram batalhas sangrentas. A região foi disputada, durante anos, pelos governos da França e de Portugal, devido à posição estratégica que a área tinha – era possível posicionar navios e avistar a chegada dos inimigos. 

A calmaria só iria se estabelecer ali dois anos depois que o militar Estácio de Sá fundasse a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, em 1°de março de 1565, entre os morros Cara de Cão e Pão de Açúcar.

Família ilustre

De acordo com os poucos registros que se tem, os historiadores acreditam que Estácio de Sá nasceu em Coimbra, em 1520. Pertencente a uma família nobre de Portugal, era filho do fidalgo Diogo de Sá, primo de segundo grau de Mem de Sá, governador-geral do Brasil. 

Devido a esse parentesco, Estácio era considerado por muitos como “sobrinho” de Mem de Sá. É difícil encontrar anotações dos primeiros anos de vida de Estácio. Seu período mais glorioso foi na fase adulta, quando ajudou a corte portuguesa a conquistar territórios inexplorados.

Protagonismo de Estácio

Os primeiros confrontos na Baía de Guanabara surgiram depois que os franceses se fixaram ali, em 1555. Eles se instalaram nas ilhas de Serigipe (hoje Villegagnon), Paranapuã (atual Ilha do Governador), Laje (onde fica hoje o Forte Tamandaré da Laje, ocupado pelo Exército) e em Uruçumirim (Praia do Flamengo). Toda essa região invadida ficou conhecida como França Antártica.

Para reafirmar seu poder sobre o território brasileiro, Portugal mandou que Mem de Sá viajasse ao Brasil, com o intuito de impedir o avanço da França sobre as terras ainda não colonizadas pela coroa portuguesa. Em 1557, Estácio desembarcou pela primeira vez no país, para ajudar seu “tio” na missão. A tentativa inicial de dominar a baía não deu certo. Apesar de conquistar o Forte Coligny, na Ilha de Serigipe, com o apoio de colonos e jesuítas da Vila de São Vicente, em 1560, Estácio e Mem de Sá enfrentaram dificuldades para permanecer na região por causa de problemas nas embarcações.

Com o recuo obrigatório, os franceses ocuparam novamente o forte com o apoio dos índios tamoios que ali viviam. Estrategicamente, após a derrota, Estácio voltou à sua terra natal na tentativa de conseguir mais ajuda para a batalha.

Em 1563, D. Catarina, regente do trono português, ordenou que Estácio de Sá voltasse ao Brasil como chefe da esquadra destinada a dominar a região. O militar chegou à baía em fevereiro de 1564 e, percebendo que os índios estavam mais fortes, devido à aliança com os franceses, partiu para São Vicente em busca de reforço. Lá, recebeu apoio dos padres jesuítas Manuel de Nóbrega e José de Anchieta, que recrutaram habitantes locais, inclusive índios, para se juntar a Estácio de Sá. No dia 20 de janeiro de 1565, todos partiram para a baía e receberam auxílio de indígenas vindos do Espírito Santo. Após algumas semanas de batalha, os franceses foram expulsos da antiga França Antártica.

Fundação e a vida na cidade




Fundação da Cidade do Rio de Janeiro, obra do pintor Antônio Firmino Monteiro (Crédito: Acervo da Câmara Municipal do Rio de Janeiro

Após anos de guerras, Estácio fundou a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, em 1° de março de 1565, aos pés do morro do Pão de Açúcar. O nome original da cidade era uma homenagem ao jovem rei de Portugal, D. Sebastião.

Entre março de 1565 e janeiro de 1567, Estácio participou ativamente da vida na cidade. Nesse primeiro momento de colonização, era o capitão-mor, responsável por nomear juízes, prefeitos e conceder sesmarias - distribuição de terras destinadas à produção agrícola para povoar o local.
Segundo relatos, ele lutou bravamente para reafirmar o poder lusitano no Rio de Janeiro, resistindo a diversas investidas de franceses e indígenas, ao longo do tempo em que esteve no comando. Nos registros históricos, não se fala sobre a vida particular do militar português, se teve filhos ou família.

Contra-ataque
Pintura feita por Antônio Parreira retrata a morte de Estácio de Sá (Crédito: commons.wikimedia.org)




Apesar de expulsos da cidade, os franceses não desistiram de conquistar o local onde foi fundado o Rio. Os dois anos seguintes à conquista dos lusitanos foram de intensas investidas por parte dos inimigos. Para ajudar o capitão-mor a manter o poder sobre a região da antiga França Antártica, em 20 de janeiro de 1567 chegou ao Rio uma esquadra vinda do Nordeste, comandada por Cristóvão de Barros. O reforço foi fundamental para a vitória nas batalhas do Uruçumirim e da Ilha Paranapuã, que estavam acontecendo naquele período.

No mesmo dia da chegada de Cristóvão, Estácio foi atingido, no rosto, por uma flecha envenenada, na batalha de Uruçumirim, vindo a falecer em 20 de fevereiro, um mês depois, devido às complicações do ferimento. Seus restos mortais estão hoje em um túmulo, na Igreja dos Capuchinhos, na Tijuca.

Reconhecimento


Estácio ganhou um monumento em 1973. A pirâmide, em forma de triângulo, aponta para o local de fundação do Rio (Crédito: commons.wikimedia.org)
Quando o Rio de Janeiro completou 400 anos de fundação, em 1965, não havia nenhuma estátua que homenageasse o fundador da cidade. Mas esse cenário mudou quando os compositores Raul Mascarenhas e Haroldo Barbosa fizeram um samba provocativo sobre o assunto.
“Procurei em toda a cidade/ por seu fundador/ onde estará?/ Cadê a estátua de Estácio de Sá? Cadê a estátua de Estácio de Sá?”
O samba, que ficou conhecido na voz do cantor Miltinho, inspirou a construção de um monumento para homenagear Estácio. Por serem raras as imagens que o retratassem, o arquiteto Lúcio Costa projetou no Aterro do Flamengo, em 1973, uma pirâmide em forma de triângulo, que exibe um obelisco de 17 metros de altura. Um dos vértices da pirâmide aponta para o local da fundação da cidade. Ao todo, o espaço tem 450m² e, em 2010, foi aberto um centro de visitação no subsolo, onde se encontram uma réplica da lápide de Estácio e um mapa do Rio, datado de 1574.
Na cidade que ajudou a construir, o militar português também recebeu outros reconhecimentos. Criado em 1865, o bairro do Estácio, na Zona Central, é um deles. Conhecido por, no passado, ser um lugar de moradia das classes média e média baixa, tem hoje uma rua, um largo e uma tradicional escola de samba com o nome do fundador do Rio. Na Urca, o corajoso português é homenageado dando seu nome à tradicional E.M. Estácio de Sá.

Fontes: Dicionário do Brasil Colonial, de Ronaldo Vainfas. Sites: Oi Educa, E-Biografias, Veja Rio, Parque do Flamengo, UOL Educação e Jornal da PUC.

* Beatriz Calado, estagiária, com supervisão de Regina Protásio.

Devido às dificuldades do início da colonização, somente em 1565, com reforços obtidos na então Capitania de São Vicente(São Paulo) e com o auxílio dos jesuítas, conseguiu reunir uma força de ataque para cumprir a sua missão.

Deixando o Espírito Santo em 20 de janeiro de 1565, em 1 de março fundou a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, em terreno plano entre o morro Cara de Cão e o morro do Pão de Açúcar, sua base de operações.

 O objetivo da fundação foi dar início à expulsão dos franceses que já estavam na área há dez anos.

Combateu os franceses e seus aliados indígenas por mais dois anos.

Em 20 de janeiro de 1567, com a chegada da esquadra comandada por Cristóvão de Barros com reforços comandados pessoalmente por seu tio Mem de Sá (indígenas mobilizados pelos padres jesuítas José de Anchieta e Manuel da Nóbrega), lançou-se ao ataque, travando os combates de Uruçu-mirim (atual praia do Flamengo) e Paranapuã (atual Ilha do Governador).

Gravemente ferido por uma flecha envenenada indígena que lhe vazou um olho durante a Batalha de Uruçu-mirim (20 de janeiro), veio a falecer um mês mais tarde (20 de fevereiro), provavelmente por septicemia decorrente do ferimento.

Existe uma capela na Igreja de São Sebastião dos Frades Capuchinhos, na cidade do Rio de Janeiro, com a sua campa tumular onde encontra-se a seguinte inscrição:

"Aqui jaz Estácio de Saa, 1o Capitam e Conquistador desta terra cidade, e a campa mandou fazer Salvador Correa de Saa, seu primo, 2o Capitam e Governador, com suas armas e essa Capela acabou o ano de 1583." 

Isto foi em 1567 no começo da segunda metade do século XVI, primeiro século de um Brasil bem português. Mas ainda na segunda metade deste século, 1580, mesmo sob domínio de Castela, Portugal conseguiu completar a "Unidade Nacional" lutando contra holandeses, piratas ingleses e contra estes mesmos franceses que voltariam na região maranhense entre os anos de 1612 a 1615.

Em 1578, começou a decadência do império lusitano com a aventura de  D.Sebastião em Alcácer Quibir, pois dois anos após, 1580, Portugal passaria para o domínio de Espanha, país amigo que nunca interferiu na cultura lusófila. E nesta lusofilia e hispanicidade assumida, portugueses e espanhóis sob a orientação de uma Economia Regulamentada foram mantendo o Rio de Janeiro e o Brasil em mãos dos cristãos velhos. Agora passados mais de quatro séculos de submissão liberal  de domínio anglo, esta lusofilia e hispanicidade foram extintas e o Rio de Janeiro está morrendo!!!!

Marinha chinesa pode acabar com hegemonia dos EUA no oceano Atlântico, diz mídia


Ásia e Oceania

A mensagem enviada pela frota naval chinesa desafia a hegemonia dos EUA, deixando claro que aumentará sua presença na região no futuro e que não teme nenhum tipo de ameaça.
Uma frota de treinamento da Marinha da China retornou à base depois de uma missão ousada, percorrendo pela primeira vez diversas áreas do oceano Pacífico, região onde os EUA alegam ter supremacia, informa o Global Times.
A missão no Pacífico foi completada com sucesso, tendo uma duração de 41 dias, nos quais foram realizados diversos treinamentos, como disparos com canhões primários e secundários, mísseis, reabastecimento e resgate.
Destróier de mísseis da Marinha chinesa no desfile naval dedicado ao Dia da Marinha da Rússia, na cidade russa de Kronstadt
© Sputnik / Aleksandr Galperin
Destróier de mísseis da Marinha chinesa no desfile naval dedicado ao Dia da Marinha da Rússia, na cidade russa de Kronstadt
Com isso, a Marinha chinesa cruzou a Linha Internacional de Mudança de Data, que separa o Oeste do Leste.
"Atravessar a Linha Internacional de Mudança de Data significa que a Marinha chinesa está ativa não apenas no oceano Pacífico Ocidental, mas que avançará no Pacífico Central e Oriental gradualmente", afirmou o especialista naval de Pequim, Li Jie.
A frota chinesa incluía o destróier de mísseis guiados Hohhot, a fragata de mísseis guiados Xianning, o navio de vigilância eletrônica Tianshuxing e o navio de reabastecimento Chaganhu.
De acordo com Li, a China pode acabar com a supremacia norte-americana nos oceanos, navegando frequentemente e cada vez mais longe, até mesmo no oceano Atlântico.



A ORIGEM DO SOBRENOME BOLSONARO

Durante 14 anos me dediquei ao estudo e pesquisa na area da Antroponimia ( parte da onomástica dedicada ao estudo e à etimologia dos nomes próprios de pessoa).
E particularmente os sobrenomes de
origem judaica das famílias brasileiras.
Todos os sobrenomes são de origem estrangeira, com excessao de sobrenomes indígenas.
Os sobrenomes sempre remetem lugar(toponimicos), profissão, patronimico(pai), religiao.
E me veio a curiosidade de saber a origem do sobrenome Bolsonaro.
Pois bem,
Bolson ou BOLSO é um sobrenome encontrado em lápides de cemitérios judaicos inclusive no cemitério israelita de São Paulo. Na associação Golda Meir da mesma cidade, antigos membros tinham este sobrenome.

A família BOLSO segundo um livro antigo dos registros dos judeus na Espanha escrito em Madri, saíram do Cairo no Egito e da Grécia atravessaram o mar mediterrâneo e foram morar na Espanha e Itália. Na Espanha continuaram a usar o mesmo sobrenome BOLSO ou BOLSON que tem em espanhol vários significados como os listados abaixo:
bolsón · primera · lengua · española · molinos · aceite · tablón · madera · forra · suelo · alfarje · desde · solera · superficie · otro · abrazadera · hierro · barrón · vertical · este · metal · donde · fijan · tirantes · barras · también · abrazan · horizontalmente · bóvedas · para · mayor · firmeza.

Era muito comum entre judeus associar seus nomes a lugares, ao pai, A profissão, A terra de Israel, É PRA isso usavam um artifício ES, no final do nome( ES= ERETS PALAVRA HEBRAICA PARA TERRA DE ISRAEL). Tudo devido a perseguição implementada contra os judeus pela “Santa Inquisição”. Então o “ES” encontramos em família como Guedes, pontes, Mendes…
 

Todos estes sobrenomes contam com várias pesquisas em acervos documentais do Governo de Portugal, Espanha e em muitos países do mundo. Sabendo que o povo judeu se espalhou para mais de cem países durante a perseguição católica que durou mais de 300 anos.
OS BOLSOS se fixaram em vários países, Mas na Espanha está o primeiro registro documental que trata-se de uma família judia que fugia da Inquisição. Na Itália este sobre nome ganhou um acréscimo no final, BOLSON +ARON. Levando-me a crer que além de ser um sobrenome judeu é especialmente da família sacerdotal cohen. Cohen ( sacerdote em hebraico) ARON(Aarão) foi o primeiro sacerdote irmão de Moisés.

O processo migratório sofrido por está família tem várias suposições podem ter origem na Itália e fugido para o Egito e depois ido para a Espanha, ou de forma inversa, Espanha Egito e depois Itália. Como Espanha e Itália tinham inquisição, muitos dessa família se converteram ao catolicismo e outros preferiram fugir e mantiveram -se judeus. No caso da família Bolsonaro(Itália) são convertidos ao catolicismo e Até hoje continuam católicos.
Conclusão: A família Bolsonaro é o que chamamos de “cristãos novos” ( convertidos a força a partir de 1492 através de um édito real ou conversão ou expulsão da Espanha) “cristãos velhos”( convertidos antes de 1492, estes se converteram pra escapar da perseguição e assim serem tratados como cidadãos como os cristãos).
Davi Ben Avraham.

1-A península Ibérica* Portugal, Espanha e Sul da França) era a região que tinha mais judeus depois de Israel na época( Judeia, Galileia e Indumeia)

2-Santa Inquisição * Cruzada implementada contra hereges pela Igreja Católica , principalmente judeus, já que 80% dos processos eram contra judeus.
Fonte:
Davi Ben Avraham.

1-A península Ibérica* Portugal, Espanha e Sul da França) era a região que tinha mais judeus depois de Israel na época( Judeia, Galileia e Indumeia)

2-Santa Inquisição * Cruzada implementada contra hereges pela Igreja Católica , principalmente judeus, já que 80% dos processos eram contra judeus.
Fonte:
Dicionário de sobrenomes sefaraditas.

 
Obs. Esses sobrenomes em sua maioria são de origem portuguesa e ibérica, mas eram usados pelos cristãos novos para se defenderem dos castigos da Inquisição. Hoje em dia fica difícil saber, se quem tem esse sobrenome é realmente descendente de judeus, pois, só para dar um exemplo, o nome Almeida é de origem árabe e todos os nomes que começam com "AL" o são.
De qualquer forma agradeço o artigo acima, muito importante e esclarecedor em seu conteúdo ao sr. Davi Ben Avraham, que muito contribui para a aproximação e a paz entre todos os povos do mundo... 
JPL   

Ciro Gomes responde provocação e chama Carlos Bolsonaro de ‘libélula deslumbrada’ Avatar


O pedetista e o filho do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, se estranharam após o senador Randolfe Rodrigues do partido Rede, Guaranhus, PE, manifestar apoio a Cid Gomes

A provocação de Carlos Bolsonaro aos irmãos Ciro e Cid Gomes não passou despercebida pelo ex-candidato à Presidência pelo PDT nas eleições de 2018. 

Chamado de “pessoal do nariz nervoso e lambedor de beiço do Ceará”, Ciro respondeu pelo Twitter ao filho do presidente Jair Bolsonaro. 

“Libélula deslumbrada, nós aqui no Ceará somos e seremos o pior pesadelo de sua família de canalhas, milicianos e peculatários corruptos”, escreveu na rede social.

ORIGEM DO SOBRENOME GUEDES

Guedes (sobrenome)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Armas dos Guedes

Guedes (grafia arcaica Guedez) é um sobrenome galego-português, patronímico de Gueda, e tem como patriarca, Gonçalo Vasques Guedes, fidalgo do reino da Galiza, que se fixou em terras lusitanas no tempo de João I.

As armas da família são: de azul, com cinco flores-de-lis de ouro, postas em sautor. Timbre: Uma flor-de-lis do escudo ou um leopardo de azul, rampante e sainte, carregado de uma flor-de-lis de ouro na testa.

Desta família parece procederem os Matas da vila da Sertã, segundo a Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira.


A Sertã é uma vila portuguesa pertencente ao distrito de Castelo Branco, na província da Beira Baixa. Integrando a Região do Centro e sub-região do Médio Tejo. Faz parte da diocese de Portalegre-Castelo Branco e conta com cerca de 5 500 habitantes. É sede de um município com 453,13 km² de área e 15 880 habitantes (2011), subdividido em 10 freguesias.






FAMÍLIA NÓBREGA

Monte onde foi erguido o Castelo da Nóbrega


 Esta região era conhecida por Terra da Nóbrega ou Anóbrega o que acredita-se ser uma derivação do nome romano "Elaneobriga". (1) Uma das localizações propostas situa-se entre Ventozelo e Casais de Vide, nos limites entre os concelhos de Vila verde e Ponte da Barca.
Castro do "Castelo da Nóbrega"

A Terra da Nóbrega era uma das muitas circunscrições territoriais em que o país (Portugal) estava dividido para fins administrativos, dudiciais e militares, delimitadas quase sempre por acidentes geográficos O nome veio-lhe do altaneiro castro que lhe servia de reduto defensivo e que ficava no maciço rochoso de cota 775, sobranceiro ao lugar de Ventozelo na freguesia de Sampriz, atualmente chamado Castelo da Nóbrega, S. Miguel-o-Anjo ou de Aboim.

Este castro tem a primeira referência fidedigna no inventário dos bens do Mosteiro de Guimarães do ano de 1059, "Et ad radice castro Annofrice". Ourigo Ougiues, "o velho" avô de D. João de Aboim., levantou ou resconstruiu ali, no século seguinte, um castelo.


O nome Nobrega é de origem Portuguesa e significa em  português (Nóbrega): habitante do antigo distrito judicial Terra da Nóbrega. É variante do topónimo céltico Anlubriga, como se depreende de vários documentos dos séculos XI a XIII.
- Charles Messias Nobrega

No Brasil existem dois nobregas, sendo os "da Nóbrega" e os "nobregas". O primeiro vindo de Pernambuco e o segundo da Paraíba





Sandra e Ricardo Rodrigues Homenagem ao povo da Venezuela

Governaremos mil anos enquanto a oposição venezuelana tiver idiotas como Guaidó, diz Maduro

Américas

O presidente venezuelano Nicolás Maduro disse que a revolução bolivariana que ele preside governará mil anos, desde que a oposição seja liderada pelo deputado Juan Guaidó.

"Ele é um verdadeiro idiota, você tem que agradecer a Deus por nos enviar esse idiota como chefe da oposição, é assim que vamos governar mil anos, mil anos governarão a revolução, desde que a oposição tenha idiotas como Guaidó", disse Maduro durante um ato em Caracas.

O presidente disse que Guaidó perdeu liderança dentro da oposição.
Em várias ocasiões, Maduro acusou Juan Guaidó de ser um traidor do país, por solicitar sanções dos Estados Unidos contra a Venezuela

Guaidó iniciou em 19 de janeiro uma viagem internacional que o levou à Colômbia, Europa e EUA, depois de deixar clandestinamente o território venezuelano.

É a segunda vez que Guaidó viaja, violando a proibição de deixar o país.
Em fevereiro do ano passado, o deputado viajou para a Colômbia para participar de uma reunião do Grupo Lima e de um show para arrecadar fundos para seu país.

Para Putin, casamento só existe se for entre “um homem e uma mulher”

Presidente russo, Validmir Putin. Foto: AFP.
Presidente russo, Validmir Putin. Foto: AFP.

O presidente russo afirmou que não aceitará mudanças positivas para os LGBTs em seu governo

O presidente russo, Validmir Putin, declarou na passada quinta-feira 13 que o casamento só é possível entre “um homem e uma mulher”, apoiando a ideia de estabelecer esse princípio na Constituição russa. “O casamento é uma união entre um homem e uma mulher”, disse Putin durante uma reunião com um grupo de funcionários do Kremlin sobre a reforma constitucional proposta por ele em janeiro.

“É uma boa ideia e precisa ser apoiada. Só temos que refletir sobre como e onde sugeri-la”, ressaltou, diante de uma proposta feita pela conservadora Olga Batalina de fixar na Constituição o apoio do governo aos “valores familiares tradicionais”.

Segundo Batalina, o conceito de família está ameaçado atualmente por causa da tentativa de incluir termos como “pai número um” e “pai número dois”.
“Não é uma fantasia, é uma realidade em muitos países”, defendeu Batalina, que representa o partido Rússia Unida na Câmara Baixa do Parlamento (Duma), e que no passado apoiou ativamente a lei que proíbe “propagandas com conteúdo homossexual” no país.

“Quanto ao ‘pai número um’ e ‘pai número dois’, enquanto  eu for presidente, não aceitaremos isso. Teremos papai e mamãe”, finalizou o presidente russo.

Maia diz que momento não é 'adequado' para discutir projeto sobre mineração em terras indígenas Alex Ferreira/Câmara dos Deputados


Após o vazamento da lista de Fachin, Rodrigo Maia encerrou sessão na Câmara

Maia diz que momento não é 'adequado' para discutir projeto sobre mineração em terras indígenas
Alex Ferreira/Câmara dos Deputados
Brasil


Projeto enviado no início do mês pelo presidente Jair Bolsonaro prevê que indígenas poderão vetar o garimpo nas terras, mas não a instalação de usinas hidrelétricas.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou nesta terça-feira (18) que a proposta "não terá por parte da Câmara a urgência que alguns gostariam".

Ao ser questionado por jornalistas se as manifestações de indígenas contrárias ao projeto poderia fazê-lo devolver a proposta ao governo, Rodrigo Maia disse, citado pelo G1, que não poderia devolver, pois o "o projeto não é inconstitucional".
"Este é um debate que precisava ser feito de uma outra forma, é primeiro discutir o tema, de forma um pouco mais ampla, para depois encaminhar um projeto que gera muitas dúvidas, muita insegurança para muitas pessoas. Mas ele não é inconstitucional", declarou.
"Vamos aguardar, vamos deixar ele [projeto] ali do lado da mesa para que, no momento adequado, a gente trate esse debate com todo cuidado do mundo", acrescentou o presidente da Câmara.

o ocidente pirou



Mergulhado numa terrível depressão social e moral, o Ocidente busca através das armas bélicas e midiáticas manter sua supremacia de longos séculos sobre a Ásia, África e até mesmo sobre a maioria dos países ocidentais. Com o surgimento do socialismo no começo e meados do século passado esta supremacia de muitos séculos que se acentuou com o advento da Revolução Industrial, está seriamente ameaçada por um império construído à força da pirataria e do ouro roubado de Portugal e Espanha. Pirado, sem saber o que fazer, este Ocidente separatista e destruidor da família, entrou em pânico e quer provocar outra guerra mundial para continuar vendendo suas armas, endividar mais os países pobres e em desenvolvimento para continuar mantendo-os sob seu cangote! Depois de Vietnam, Iraque, Líbia e outros, agora chegou a vez da Venezuela, da Colômbia, Chile, Bolívia, etc. que também estão querendo libertar-se deste cangote, já que a Argentina já está em processo mais avançado. Não sei até onde vai chegar esta cobiça ocidental liderada pela Inglaterra e Estados Unidos pelas riquezas de nossos vizinhos, pois a Venezuela e demais países citados, não estão sozinhos, embora no momento os governos do Chile, da Colômbia, do Brasil e do Perú estejam mais comprometidos com o Ocidente liberal. Estes países têm a seu lado China, Rússia, Irã e Coreia do Norte, todos com grande poder de fogo, com grandes economias, sem desemprego, sem drogas e uma família bastante unida, enquanto o Ocidente mergulha no desemprego, na desunião da família, na violência e na depressão geral! Portanto, seria bom ao Ocidente e à paz mundial que sua velha estratégia global de arrogância, complexo de superioridade e ganância dessem lugar a um Planeta mais justo na distribuição dos bens produzidos pelos seus habitantes, respeitando as diferenças étnicas, sociais e culturais destes. O pontapé inicial pode ser dado num jogo sem brigas, mesmo com a rivalidade e o equilíbrio entre as potências em disputa, num jogo sem vencedores e muitos aplausos nas arquibancadas. Basta, para tal, que estes senhores arrogantes e gananciosos entendam que a guerra e o separatismo não são a melhor fórmula para manterem seus privilégios e mandem voltar para casa esses mais de 300 mil soldados que matam inocentes pelos quatro continentes para defender seus interesses econômicos. Assim, como está, neste clima de ódio entre as torcidas, o jogo pode começar e não acabar com tanta violência e vítimas de ambos os lados, pois os arsenais bélicos destes piratas contemporâneos podem não conter mais tanto ódio e revolta popular nas arquibancadas e não sobrar ninguém para registrar a História! Então gente, vamos pensar nisso? Parando de acreditar nessa enxurrada de mentiras com que este Ocidente em desespero, através da CIA, (Companhia de Inteligência Americana) está pulverizando a opinião pública brasileira e mundial, pois todos nós estamos nessa arquibancada já que essa minoria gananciosa protege seus capatazes nas cadeiras especiais. Então senhores do ódio e do separatismo chegou a hora de ceder! O povo não vai tomar a riqueza de ninguém! O povo só quer ter o direito a uma existência mais digna e mais tranquila com mais lazer, menos horas de trabalho para poder acompanhar seus filhos, com direto à educação, emprego, saúde, paz e salários mais justos para poder comprar mais e gerar mais emprego nessa mesma sociedade, pois um chefe família desempregado é um pesadelo para ele, sua família e para a mesma. Quanto àqueles que pensam que não terão mais mão de obra barata se o povo tiver mais direitos, devo lembrar que nos países desenvolvidos os trabalhadores e empregadas domésticas chegam sempre na hora no trabalho, pois têm automóvel e o trânsito flui normalmente, não roubam, sabem controlar a natalidade e seus filhos podem frequentar as faculdades com o mesmo aproveitamento dos ricos e se quiserem passar férias na Disneylândia. 

JPL

Brasil sonha com 5G em meio a preocupações com soberania e serviços problemáticos

© AP Photo / Ng Han GuanExibição promovendo a tecnologia 5G da Huawei em Shenzhen, na província chinesa de Guangdong (Cantão), em 19 de agosto de 2019

 
#SputnikExplica

Em preparação para a adoção do 5G, o Brasil precisa lidar com alguns obstáculos a fim de garantir uma implementação plena dessa nova tecnologia. A Sputnik traz aqui algumas das principais discussões em torno desse tema.

Nesta semana, o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) do Brasil publicou uma portaria estabelecendo as diretrizes para o leilão das licenças do chamado 5G, tecnologia de quinta geração de telefonia móvel. A expectativa do governo é a de que os certames licitatórios das faixas de radiofrequências de 700 MHz, 2,3 GHz, 3,5 GHz e 26 GHz aconteçam no segundo semestre deste ano.


Já disponível, em parte, em alguns países, o 5G deve chegar ao Brasil apenas em 2021, segundo as previsões mais otimistas. Sua diferença mais imediata será percebida na velocidade das tarefas realizadas na Internet, cerca de 20 vezes mais rápida do que o 4G. Mas vai muito mais além.


"Para assimilar isso, é preciso voltar no tempo e lembrar como o 2G, 3G e o 4G representaram enquanto avanços tecnológicos de grande impacto, principalmente relacionados aos smartphones.

 A segunda geração de celulares trouxe como grande diferencial o uso de SMS e envio de e-mails sem precisar usar um computador. Com o 3G, foi possível pela primeira vez enviar fotos e vídeos para outros aparelhos — saindo da era do texto como única forma de se comunicar entre celulares.

Em seguida, o 4G (que chegou por volta de 2010 e se mantém até hoje) possibilitou um ganho substancial em velocidade, permitindo baixar conteúdo, realizar transmissões online e fazer grande parte das tarefas com as quais estamos acostumados — como ouvir música, assistir séries etc", afirma, em nota enviada à Sputnik, Ricardo Bonora, head de Telecom e Mídia da Indra no Brasil, uma das principais companhias globais de consultoria e tecnologia. 


Governo da Venezuela acusa TAP de transporte ilegal de explosivos

Governo da Venezuela acusa TAP de transporte ilegal de explosivos


Caracas, 13 fev 2020 (Lusa) – O Governo venezuelano acusa a TAP de ter violado “padrões internacionais”, por ter permitido o transporte de explosivos e por ter ocultado a identidade do líder da oposição, Juan Guaidó, num voo para Caracas.

As autoridades venezuelanas acusam ainda o embaixador português em Caracas, Carlos Sousa Amaro, de interferir nos assuntos internos da Venezuela, ao interceder pelo tio de Juan Guaidó, Juan Marquez, que foi preso na terça-feira, quando aterrou no mesmo voo da TAP, acusado de transportar explosivos.

Telescópio desenvolvido com ajuda portuguesa divulga 1ª FOTO


O satélite de observação de planetas localizados fora do Sistema Solar enviou as primeiras fotos e a sua qualidade é melhor do que os cientistas esperavam.
"As primeiras imagens eram cruciais para poder determinar se o sistema ótico do telescópio havia sobrevivido durante o lançamento do foguete", afirmou Willy Benz, professor de astrofísica na Universidade de Berna e pesquisador principal da missão CHEOPS.
"Assim que as primeiras fotos de um campo de estrelas surgiram na tela, ficou imediatamente claro para todos que realmente tínhamos um telescópio em funcionamento", adicionou.
Primeira imagem captada pelo telescópio espacial CHEOPS
© Foto / ESA/Airbus/CHEOPS Mission Consortium
Primeira imagem captada pelo telescópio espacial CHEOPS
Adicionar legenda
As fotos estavam pouco nítidas, mas isso era de esperar, pois o telescópio tinha sido intencionalmente desfocado para alcançar melhor precisão fotométrica mais tarde.
A imagem capturou um campo estelar centrado na estrela branco-amarelada HD 70843, a 150 anos-luz de distância da Terra. Esta estrela foi escolhida por ter um brilho e uma localização ideal para os testes.
Ainda que a imagem não seja muito clara, ela é precisa, o que é necessário para que a sonda detecte pequenas mudanças no brilho das estrelas fora do nosso Sistema Solar.

Objetivo da missão

A missão, que pretende estudar os exoplanetas durante três anos e meio, conta com a participação de 11 países europeus, sendo que em Portugal a participação científica é liderada pelo Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA), além da contribuição das empresas portuguesas Deimos e FreziteHP.
O CHEOPS foi lançado no dia 18 de dezembro de 2019 e é utilizado para detectar e descrever exoplanetas em trânsito, ou seja, planetas fora do Sistema Solar que passam em frente de sua estrela.


O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma estrutura de investigação com uma dimensão nacional, concretizando uma visão ousada para o desenvolvimento da Astronomia, 

Astrofísica e Ciências do Espaço em Portugal. Resulta da fusão, em 2015, das duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL).

Atualmente o instituto é a maior unidade de investigação na área em Portugal, sendo responsável pela maioria da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências do Espaço. Esta é uma das áreas científicas com maior fator de impacto relativo e com maior número médio de citações por artigo para Portugal.

O IA possui uma capacidade já demonstrada para desenvolver projetos de referência em Astronomia, em todas as suas fases: definição científica e técnica, concepção e desenho de instrumentos, construção e instalação, e exploração científica.
A atividade do IA é financiada por fundos nacionais e internacionais.

FUNÇOES DA TORRE DE CONTROLE DE SÃO PAULO NA SEGURANÇA DAS AERONAVES

REPATRIAMENTO DOS BRASILEIROS DE WHUAN PELA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

  Adrielly Eger e a amiga Melany Alles em voo que resgatou brasileiros de Wuhan Arquivo Pessoal/VEJA

Os aviões da Força Aérea Brasileira que resgataram os brasileiros que estavam em Wuhan, na China, epicentro dos casos do novo coronavírus, pousaram na manhã deste domingo, 9, em Anápolis, Goiás. Os 34 repatriados desembarcaram por volta das 6h da manhã, após cerca de 37 horas de voo, e agora ficarão em quarentena por 18 dias na cidade.

“Só de estar longe da situação de risco já sinto um alívio muito grande”, diz a VEJA a modelo Adrielly Eger, uma das brasileiras resgatadas pela operação. “Estamos todos muito felizes de termos voltado para o Brasil”.

A jovem de 18 anos conta que a viagem até o Brasil não seguiu os padrões de um voo convencional de avião, mas foi tranquila. “Tínhamos que usar máscaras o tempo todo, só podíamos tirar para comer”, diz. “A cada quatro horas tínhamos que trocar as máscaras e profissionais paramentados mediam nossa temperatura e faziam uso de álcool gel”.

Apesar dos procedimentos, Adrielly afirma ter descansado durante o voo. “O avião era muito confortável, tínhamos televisões individuais e foram servidas refeições”, relata a modelo, que é natural de Foz do Iguaçu, no Paraná.


Brasileiros de Whuan retornam ao Brasil. Vejam mais detalhes sobre esta operação no vídeo abaixo,

O MOVIMENTO BRASIL LIVRE ESTÁ PREOCUPADO COM A REPERCUSSÃO NEGATIVA DO FILME DE PETRA COSTA SOBRE OS GOLPES CONTRA LULA E DILMA




Em vídeo em produzido em inglês, o MBL (Movimento Brasil Livre) critica a cineasta Petra Costa e diz que o filme Democracia em Vertigem não pode vencer o Oscar 2020. O longa é dedicado à crise política que culminou no impeachment de Dilma Rousseff, em 2016, e sugere ter havido uma quebra nas regras democráticas durante o processo que depôs a petista.

“É 1 filme baseado em mentiras, onde ela tenta nos dizer que o impeachment da Dilma na verdade foi 1 golpe e início da ascensão do fascismo em nossa história. Nada poderia estar mais longe da verdade”, diz o locutor do vídeo de 06min divulgado no YouTube do MBL na 6ª feira (7.fev.2020).


Petra pode se tornar 1ª mulher brasileira com uma produção do país a ganhar Oscar. A indicação dela à premiação reacendeu os embates entre defensores da esquerda e da direita sobre os argumentos sustentados no filme.

O MBL produziu o vídeo com o objetivo de contrapor a narrativa de que houve 1 golpe no Brasil. O movimento foi fundado em 2014 e ganhou tração durante a realização de protestos pela queda de Dilma.

Diversos apoiadores do movimento elogiaram a iniciativa. “Finalmente, a verdadeira história do impeachment de Dilma. É realmente triste que esse “documentário de ficção” esteja no Oscar. Vergonha! Parabéns equipe MBL”, escreveu 1 dos internautas.

Petra não se manifestou sobre a gravação do MBL em si. Ela vem sendo bastante criticada por grupos de direita nos últimos dias. A cineasta escreveu em seu perfil no Twitter, na 5ª feira, que vem recebendo solidariedade de diversas pessoas.


CHINA CONSTROÍ HOSPITAL EM MENOS DE 10 DIAS

Que diferença de um país que em apenas 70 anos, a China, surge como uma potência mundial, sem precisar de explorar outros povos. Um país que tal como o Brasil atual e tantos outros povos sofreu toda a sorte de exploração econômica e aculturação depreciativa de um Ocidente que agora agoniza, sem família, sem amor, sem trabalho, sem saúde e muita violência.
Quantas vezes, tal como Brasil, Portugal, e tantos outros países, que apesar de grandes culturas, também sofreram esta desnacionalização, a China foi invadida por este capital liberal, que ainda sobrevive à custa do sofrimento de tantas famílias divididas. Quantos discursos e doutrinas separatistas que pregavam a incapacidade de um povo dono de uma das maiores culturas e civilizações mundiais!  Enfim, sem invadir países ou provocar guerras entre os povos a China vai se afirmando como a salvadora de uma sociedade aflita amarfanhada por uma ordem econômica perversa e injusta!  

JPL

Indigenista: nomeação de pastor para cuidar de índios isolados pode gerar o genocídio desses povos

 
Com Raoni, líder indígena caiapó, no centro, encerramento do encontro de lideranças indígenas do Brasil, na aldeia de Piaraçu, às margens do rio Xingu, em São José do Xingu, no Mato Grosso.
 
© Folhapress / Bruno Santos


A Fundação Nacional do Índio (Funai) confirmou, nesta quarta-feira (5), a nomeação do ex-missionário evangélico Ricardo Lopes Dias para o cargo de coordenador-geral de proteção a índios isolados e de recente contato.

Atualmente a Funai contabiliza 107 registros da presença de índios isolados em toda a Amazônia Legal.

Ricardo Lopes Dias foi ligado à Missão Novas Tribos do Brasil (MNTB), entidade conhecida por seu trabalho de evangelização de indígenas, prática criticada por antropólogos e indigenistas.

Em entrevista à Sputnik Brasil, Antonio Eduardo Oliveira, secretário-geral do Cimi (Conselho Indigenista Missionário), explicou que o tratamento do governo brasileiro desde a Constituição de 88 às comunidades indígenas isoladas era o de proteção, ao invés da aproximação.
Ou seja, segundo explicou Antonio Eduardo Oliveira, não se buscava o contato com indígenas isolados.
Segundo o indigenista, a nomeação de Ricardo Lopes Dias vai na contramão dessa filosofia.
"A nomeação do referido funcionário ou pastor vem ao encontro desse desejo do governo de descaracterizar essas frentes de proteção e voltar a uma dinâmica do período da ditadura de atração, de contato, desses povos, o que significa um verdadeiro genocídio porque esses povos são muito sensíveis a qualquer possibilidade de contato", afirmou Oliveira.
Antonio Eduardo Oliveira atribui a hipótese de mudança na filosofia de proteção aos indígenas isolados ao fato de Ricardo Lopes Dias ter trabalhado na MNTB.
"Eles não têm resistência física para o contato com o não-índio. Então isso vai significar um genocídio para esses povos, porque o referido pastor ele já vem desse tipo de atuação, ele faz parte de uma igreja evangélica que tem esse tipo de filosofia de trabalho, de atrair esses povos para o convívio para a sociedade", disse.
Antonio Eduardo Oliveira disse que a nomeação de Ricardo Lopes Dias pode vir acompanhada de outras ações que ameaçam a vida de comunidades indígenas.
"Não é só a nomeação do pastor, mas são várias ações que poderão a vir no sentido de interferir na continuidade ou no projeto de vida desses povos", completou.

Bolsonaro defende Damares e diz que pessoa com HIV é uma 'despesa para todos aqui no Brasil' (VÍDEO)

Presidente Jair Bolsonaro fala à imprensa na saída do Palácio do Planalto, em Brasília, em 20 de novembro de 2019

© Foto / Agência Brasil
Brasil

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira que uma pessoa com o vírus HIV é um problema não apenas para si, mas para o Brasil por conta das despesas ao sistema público de saúde, em uma manifestação semelhante ao tempo em que era deputado.

Durante entrevista coletiva na saída do Palácio da Alvorada, Bolsonaro foi questionado sobre o trabalho da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, e a recente política pública do governo voltada à gravidez na adolescência no país.
Além de defender a ministra, atacando quem a critica pela sua defesa pela abstinência, o presidente fez um comentário sobre o HIV e ainda colocou nos governos do PT a culpa pela atual situação que a sua administração está querendo enfrentar.
"Uma pessoa com HIV, além de ser um problema sério para ela, é uma despesa para todos aqui no Brasil", afirmou Bolsonaro ao falar de um caso de uma jovem que supostamente teve o segundo filho aos 15 anos e que contraiu HIV na terceira gravidez.
"Essa liberdade que pegaram ao longo do [governo do] PT, [em] que vale tudo, chega a esse ponto, uma depravação total", acrescentou.

Conforme lembrou o site Poder 360, o Sistema Único de Saúde (SUS) distribui gratuitamente todos os medicamentos antirretrovirais desde 1996, e o governo concede tratamento para todas as pessoas vivendo com HIV (PVHIV), independentemente da carga viral, nos últimos sete anos.
Contudo, no ano passado entidades que atuam na prevenção e tratamento da Aids no Brasil denunciaram ao portal UOL o que seriam desmontes por parte do governo Bolsonaro no setor.

Desde os seus tempos como deputado federal, Bolsonaro sempre demonstrou aversão ao tratamento de portadores do HIV. Em uma entrevista em 2010, o atual presidente do Brasil criticou quem, na sua opinião, não se cuidou e exige um tratamento caro.
"Uma pessoa que vive na vida mundana depois vai querer cobrar do poder público um tratamento que é caro. Se não se cuidou, o problema é deles", opinou o então deputado federal.

ANA MOURA, ANTÔNIO ZAMBUJO E MARCOS RODRIGUES

A porta-voz do ministério de Relações Exteriores da China acusou os Estados Unidos de espalhar pânico em vez de oferecer alguma ajuda significativa quanto ao surto de coronavírus.

03.fev.2020 (segunda-feira) - 11h15




Hua Chunying,


A porta-voz do ministério de Relações Exteriores da China, Hua Chunying,  acusou os Estados Unidos de espalhar pânico em vez de oferecer alguma ajuda significativa quanto ao surto de coronavírus. 

As informações foram divulgadas pela agência de notícias chinesa CGTN nesta 2ª feira (3.fev.2020).

“Impedir que as pessoas entrem na fronteira é irracional, e tudo que isso fez foi criar e espalhar medo, o que é 1 mau exemplo”, afirmou Hua Chunying em uma nota online. De acordo com a porta-voz, os Estados Unidos foram os primeiros a proibir a entrada de chineses em seu território.

A porta-voz também disse que, até onde sabe, o governo norte-americano não ofereceu nenhuma ajuda “substancial” para conter o surto, “embora muitos países tenham oferecido doações e assistência.

Os EUA começaram a retirar seus cidadãos de Wuhan –epicentro do surto do vírus– em 28 de janeiro. Três dias depois, o país declarou emergência de saúde pública e anunciou que barraria a entrada de cidadãos estrangeiros que tivessem visitado a China recentemente.


Além disso, cidadãos norte-americanos que tenham viajado para de Hubei –província de Wuhan- nas últimas duas semanas serão submetidos a uma quarentena mandatória de 14 dias (tempo de incubação do vírus).

Outros países como Austrália, Israel, Nova Zelândia e Japão seguiram o exemplo dos EUA e também proibiram a entrada de viajantes chineses. De acordo com Hua, o governo norte-americano também foi o primeiro a sugerir a retirada parcial dos funcionários da sua embaixada na China.

“São exatamente países desenvolvidos como os Estados Unidos, com, capacidade e estruturas fortes de prevenção de epidemias, que tomaram a iniciativa em adotar restrições excessivas, contrárias às recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde”, queixou-se Hua. Ela acrescentou que a China espera que os países elaborem julgamentos e respostas razoáveis, calmas e baseadas na ciência.

Sobre a retirada de estrangeiros de Wuhan, Hua disse que a China valoriza a segurança dos cidadãos de todos os países na cidade e que irá prover o suporte necessário de acordo com as convenções internacionais e a regulamentação chinesa.

Drones são abatidos perto de base da Rússia na Síria

 
 Forças russas na base aérea de Hmeimim na Síria

© Sputnik / Maksim Blinov

Oriente Médio e África

Os drones derrubados neste domingo (2) perto da base aérea russa de Hmeimim, na Síria, foram lançados da zona de redução de conflito de Idlib, disse o general Yuri Borenkov, comandante do Centro Russo de Reconciliação Síria.
"Em 1º de fevereiro, por volta das 23 horas, horário de Moscou [17h no horário de Brasília], o controle do espaço aéreo russo em Hmeimim descobriu veículos aéreos não tripulados [UAVs] lançados de uma área da zona de diminuição de conflitos de Idlib sob o controle de unidades armadas ilegais. Dispositivos de guerra eletrônicos da base aérea interceptaram e desativaram todos os UAVs, interrompendo seus sistemas de controle", disse um comunicado oficial.
Nenhuma vítima ou dano material foi registrado no local após o ataque, e a base segue operando normalmente.

Em janeiro deste ano, o exército sírio iniciou uma ofensiva na região oeste de Aleppo contra ataques diários de militantes às áreas residenciais da cidade.

A Síria está em estado de guerra civil há mais de seis anos, com as forças do governo lutando contra grupos de oposição sírios e organizações terroristas. Várias organizações internacionais, além de países, fornecem ajuda para os residentes das áreas afetadas pela guerra.

Moscou iniciou sua operação de contraterrorismo na Síria em 30 de setembro de 2015, a pedido de Damasco. A Rússia também é fiadora do cessar-fogo sírio, juntamente com a Turquia e o Irã.