Mais uma delícia da culinária nacional: carne seca desfiada,
mandioca, tutu de feijão e um arroz branco bem soltinho com um toque
de cebolinha, é a saborosa combinação gastronômica gaúcha, que recebeu o
nome de Roupa Velha!
da culinária gaúcha, esse prato é muito saboroso e agrada à
grande maioria das pessoas. Essa tradição, passou a existir a partir do
reaproveitamento das sobras da ceia da véspera de Natal. Assim sendo,
em sua origem, este prato é típico do dia 25 de dezembro (o dia
seguinte).
Para preparar:
Frite as mandiocas, de modo que fiquem bem sequinhas e crocantes.
Faça um Tutu de feijão e refogue a carne seca com cebola e salsinha.
Para o arroz, ao terminar, salpique um pouco de cebolinha por cima.
Monte o prato dividindo-o em quatro partes, separando os quatro
elementos do prato: carne seca, tutu de feijão, mandioca e arroz.
Cuidado: fique atento ao sal, pois a carne seca já é bem salgada.
Para acompanhar o ritual do preparo, compre mandiocas a mais
e frite-as para servir como aperitivo, em acompanhamento de uma cerveja
bem gelada. Além disso, antes de engrossar o caldo do feijão para o
tutu, você pode serví-lo como um saboroso caldinho, temperado com
azeite, salsinha e molho de pimenta Tabasco. Durante o processo de
preparação e elaboração do prato, lembre-se “a pressa é inimiga da refeição”.
Dados
oficiais do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) afirmam que os
pedidos americanos de autorização para residir em Portugal aumentaram de
372 em 2015 para 495 em 2016.
Os preços em
Portugal são convidativos, entretanto há outro fator que está levando os
norte americanos a quererem deixar os Estados Unidos para irem...Continue lendo...
A portuguesa IKI Mobile lançou, em Lisboa, o primeiro protótipo de
telemóvel do mundo feito com cortiça, o “KF 5 Bless Cork Edition”,
prevendo-se que esteja disponível no mercado já em meados...Continue lendo...
Alenquer é um município brasileiro do estado do Pará, pertencente à Mesorregião do Baixo Amazonas. Localiza-se no norte brasileiro, à latitude 01º 56' 30" sul e à longitude 54º 44' 18" oeste.
Etimologia
Primitivamente chamada de aldeia de Surubiú,
fundada pelos portugueses com a ajuda dos capuchos da piedade ou capuchinhos nos fins do século XVII
nos tempos da colonização da Amazônia, à margem do rio Surubiú ou igarapé
de Alenquer, na confluência com o igarapé Itacarará. Sendo chamado de
vila de Alenquer em 1758, por determinação do Governador Capitão General
Francisco Xavier de Mendonça Furtado.
História
Devido
as dificuldades de comunicação e endemia de sezões os luso-descendentes
mudaram para a margem do então rio Surubiú ou igarapé de Alenquer e com a
ajuda de índios do rio Trombetas, fundaram a aldeia de Surubiú, na
região do atual município de Alenquer.
Em 1758 a aldeia de Surubiú foi elevada à categoria de vila. No
período, da viagem do governador capitão general Francisco Xavier de
Mendonça Furtado ao rio Negro para reunir-se com o plenipotenciário
espanhol sobre a demarcação de limites das terras das coroas de Portugal
e Espanha. Durante a viagem, visitou as povoações e aldeamentos
ribeirinhos e elevou à categoria de vila as que julgou merecer.
Alenquer foi elevada à categoria de município em 10 de junho de 1881.
Em seguida, foi elevada à categoria de comarca em 29 de março de 1883.
Geografia
Localiza-se à latitude 01º 56' 30" sul e à longitude 54º 44' 18" oeste, a uma altitude de 52 metros, distante 68 km da capital estadual Belém e 2 078 km da capital federal, Brasília. Sua população estimada em 2015, de acordo com o IBGE, era de 54 662 habitantes, distribuídos em uma área territorial de 23 645,452 km².
Turismo
A pequena cidade do interior paraense conta com muitas belezas naturais. Dentre elas, destacam-se as cachoeiras do Vale do Paraíso:
Véu de Noiva, de 25 metros; Preciosa, de 35 metros; e Cachoeira
Paraíso, de 12 metros. Esta última, contem uma boa infraestrutura para
turístico.
O município de Alenquer também conta com uma formação rochosa erodida
pelo vento, que esculpiu gigantescas figuras, onde povos primitivos
fizeram inscrições e desenhos até hoje não decifrados. E a Cidade dos Deuses, que fica a 45 km do centro da cidade.
A grande festividade de Santo Antônio, que ocorre do dia 1º à 13 do mês de junho.
Alenquer é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Lisboa, região Centro e sub-região do Oeste, com perto de 9 000 habitantes. É banhada pelo rio do mesmo nome.
É sede de um município com 304,22 km² de área e 43 267 habitantes (2011), subdividido em 11 freguesias. O município é limitado a norte pelo município do Cadaval, a leste pela Azambuja, a sudeste por Vila Franca de Xira, a sul por Arruda dos Vinhos, a sudoeste por Sobral de Monte Agraço e a oeste por Torres Vedras.
História
Alenquer de "Alen Ker" significa "A vontade de Alão". O Cão alano,
uma raça conhecida pelas suas qualidades na caça e combate, continua a
proteger a vila de Alenquer no seu brasão. Alenquer foi fundada por
muçulmanos e conquistada por D. Afonso Henriques. Recebeu foral em 1212 da infanta D. Sancha, filha de Sancho I de Portugal,
esta é uma das versões outras autores preferem referir sobre a
etimologia de Alenquer referir que a vila de origem romana, dizendo que
então se chamara Jerabrica, querem outros que fosse fundação dos alanos,
no ano de Cristo de 418, e que estes a denominaram Alan Kerke, na sua
língua «Templo dos Alanos».
O concelho de Alenquer desempenhou um papel preponderante em cada
época, em cada momento, da História de Portugal. Desses tempos ficaram
vestígios materiais, lendas, memórias, tradições, que sendo patrimônio
de todos nós deve ser entendido e acarinhado.
Pré-história
De entre os fósseis de animais pré-históricos encontrados na região de Alenquer, destaca-se o Apatosaurus alenquerensis. Foi descoberto pelo geólogo americano Harold Weston Robbins que então trabalhava por conta da Companhia Portuguesa de Petróleos.
As ossadas apareceram no meio de um caminho rural, algumas dezenas de
metros a Norte de um moinho arruinado chamado Moinho do Carmo, situado a
cerca de 1500 metros a Sul de Alenquer.
Depois de uma visita ao local, pessoal dos Serviços Geológicos, sob a direção de Georges Zbyszewski, realizou, em junho de 1949, as escavações, recolhendo 26 enormes vértebras pertencentes ao fóssil de um mesmo animal, muito frágeis, permitindo no entanto serem reconstituídas.
O estudo paleontológico dos achados revelou tratar-se de um animal do período Jurássico
(135-165 milhões de anos), de proporções gigantescas (podendo atingir
35 toneladas de peso, 22 metros de comprimento e 6 de altura),
pertencente à família dos Saurópodes herbívoros.
Por se tratar de nova espécie, semelhante ao Apatosaurus da América, e tendo em conta o local onde foi encontrado, recebeu o nome de Apatosaurus alenquerensis. Encontra-se no Museu dos Serviços Geológicos, em Lisboa.
Origens de Alenquer
A descoberta pelo arqueólogo Hipólito Cabaço
de objetos polidos no sítio do Castelo (sem precisar exatamente a
localização) e de fragmentos cerâmicos junto da vulgarmente chamada
Porta da Conceição parece indício seguro de uma origem pré-histórica da
vila, no espaço depois limitado pela fortificação medieval.
As cerâmicas, classificadas por Cabaço como Eneolítico, são por ele descritas como “Diversos fragmentos de vasos campaniformes com desenhos incisos encontrados por baixo da muralha da Porta da Conceição – Alenquer”.
Localizado a meia-encosta, o sítio da Porta da Conceição levanta
dúvidas quanto à localização e estrutura do povoado a que estariam
associados aqueles vasos. João José Fernandes Gomes, que estudou o
espólio, aponta duas possibilidades: a de se tratar de um povoado de
tipo castrejo, que ocupara o topo do outeiro do Castelo, a 107 metros de
altitude; ou de um povoado que ocupara uma das vertentes do mesmo
monte.
A primeira parece, contudo, comprometida. Hipólito Cabaço, que nos anos trinta do século XX
realizou escavações na zona da alcáçova do castelo medieval nada
encontrou de tempos pré-históricos. Como escreveu Luciano Ribeiro:
“Supoz-se que, abaixo do piso relativo à primeira dinastia alguma coisa
houvesse das civilizações anteriores. Porém, infelizmente: nada!”.
Aceitando a segunda hipótese – povoado de encosta - não será
indiferente a proximidade da Porta da Conceição às inúmeras fontes e
nascentes que brotavam no sítio das Águas, de ambos os lados do rio, que
era abundante de peixes, conforme relatos modernos.
Também para lá do rio, no monte fronteiro a esta encosta da Porta da
Conceição, chamado do Pedregal, Cabaço recolheu, para além de restos
paleontológicos e antropológicos, materiais eneolíticos.
Atividades econômicas
O concelho de Alenquer pode ser visto, em traços gerais, como um
espaço em processo de expansão, sobretudo urbanisticamente, e em que a
base econômica é fortemente marcada pela agricultura, em especial a
vinha e o vinho.
A evolução tem vindo a ser condicionada pelo posicionamento
territorial do concelho em relação à Área Metropolitana de Lisboa (AML),
principal centro de produção e consumo do país. Esta circunstância,
muito ligada à proximidade geográfica e à crescente dotação em matéria
de infraestruturas de transporte, conferiu a Alenquer (nomeadamente às
zonas do concelho melhor servidas neste domínio) uma significativa
vantagem competitiva com efeitos na criação de importantes dinâmicas de
desenvolvimento.
A Figueira da Foz é uma cidade portuguesa no Distrito de Coimbra, região Centro de Portugal, situada na foz do rio Mondego com o Oceano Atlântico.
É a segunda maior cidade do distrito de Coimbra, com cerca de 28 000 habitantes. Sua praia muito famosa é conhecida como "Rainha das Praias de Portugal". Faz pouco tempo ainda o Cabo Mondego, no promontório Serra da Boa Viagem, nos arredores da Figueira da Foz, foi declarado Monumento Natural Nacional.
O atual presidente da câmara João de Ataíde, seu Prefeito, pertence ao PS(Partido Socialista Português) e foi eleito nas Eleições autárquicas de Portugal de 2013. O Município possuí uma área de 379,05 km² e 62.125 habitantes, senso de (2011). Subdividido em 14 freguesias, o município é limitado a norte pelo município de Cantanhede, a leste por Montemor-o-Velho e Soure, a sul por Pombal e a oeste pelo Oceano Atlântico.
A Figueira da Foz fica, portanto, situada no litoral atlântico, junto à foz do Rio Mondego e estendendo-se até ao Cabo Mondego, candidato a Património Mundial por ser um lugar exemplar do jurássico.(Jurássico é o segundo período geológico da Era Mesozóica), de rara visibilidade. É um dos centros turísticos mais importantes de Portugal, juntamente com o Casino mais antigo de toda a Península Ibérica e único na região Centro, o Casino Figueira. A sua praça de touros também é famosa. Mas seu enorme potencial de areia, faz da praia da Figueira a praia urbana mais larga da Europa)
com equipamentos lúdicos e desportivos e uma animada vida noturna. Ali perto, cerca de 10km da cidade, já no limite do concelho e próximo
de Montemor-o-Velho, localiza-se o Sítio Classificado dos Montes de Santa Olaia e Ferrestelo com a estação de escavação mais importante do trabalho do arqueólogo figueirense Antônio dos Santos Rocha que ali encontrou monumentos e objetos da Idade do Ferro. Neste monte encontra-se ainda a capela de Santa Eulália com vista deslumbrante sobre os arrozais do Mondego aos seus pés.
A maior parte dos veraneantes vêm do distrito de Coimbra, como Vila Nova de Poiares, Penacova, Lousã e das Beiras e também da Espanha (Estremadura, Leão e Castela e da Comunidade de Madrid), sendo que alguns destes frequentadores têm a Figueira da Foz como a sua segunda residência.
Nos últimos 20 anos houve um aumento de alojamentos familiares
clássicos, tendo o censos de 2011 registado 43 999, em 25 204 edifícios
de habitação familiar clássica. Cerca de 28,1% dos edifícios apresentam
necessidades de reparação.
A população ativa reparte-se entre as várias atividades económicas da região, com destaque para a pesca, indústria vidreira, atividades ligadas ao turismo, construção naval, produção de celulose, indústria de sal, indústria química e a agricultura (produção de arroz em destaque).
O território concelhio é atravessado a meio pelo Rio Mondego e da sua rede hidrográfica fazem parte várias ribeiras e cinco lagoas (Salgueiros, Vela, Braças, Corvos e Leirosa). A regularização das margens do rio provocou sérias transformações na prática agrícola.
As freguesias
Freguesias do concelho da Figueira da Foz.
O concelho da Figueira da Foz está dividido em 14 freguesias
(assinalam-se com asterisco as que integram a malha urbana da cidade):
Alhadas
Alqueidão
Bom Sucesso
Buarcos e São Julião (*)
Ferreira-a-Nova
Lavos
Maiorca
Marinha das Ondas
Moinhos da Gândara
Paião
Quiaios
São Pedro (*)
Tavarede (*)
Vila Verde (*)
História
Lugar
de ocupação humana muito antiga, fez parte do reino suevo, e mais tarde
viria a ser conquistada aos mouros aquando a conquista de Coimbra por Fernando Magno em 1064, integrando o Reino de Leão e consequentemente o Condado Portucalense.
A Figueira da Foz conheceu um grande crescimento no devido ao
movimento do porto e ao desenvolvimento da indústria de construção naval
e o seu maior período de progresso foi no final do Século XIX.
Foi elevada à categoria de vila em 1771. Continuou a crescer ao longo do século XIX devido à abertura de novas vias de comunicação e à afluência de veraneantes.Em 20 de Setembro de 1882, foi elevada à categoria de cidade. Nos finais do século XIX e início do século XX construiu-se o chamado Bairro Novo,
de malha regular, onde se instalaram os hotéis, o casino, restaurantes,
bares noturnos e alguma atividade comercial. Outro local onde a
atividade comercial é evidente é na Rua da República,
que liga a zona de entrada da cidade (via Estação dos
caminhos-de-ferro) à zona mais central da cidade. Nos últimos tempos
foram construídos supermercados e hipermercados na zona mais periférica
da cidade. Devido às condições naturais e ao equipamento turístico, a
Figueira da Foz impôs-se como estância balnear não apenas para a zona
centro de Portugal,
mas também para famílias abastadas alentejanas e espanholas. A Figueira
da Foz é conhecida como a "Rainha das Praias de Portugal".
Foi a sul desta localidade que, no início do século XIX, desembarcaram as tropas inglesas comandadas por aquele que mais tarde seria Duque de Wellington que vieram ajudar Portugal na luta contra as Invasões Francesas.
No final deste mesmo século, a Figueira da Foz era um dos principais
portos portugueses envolvidos na pesca do bacalhau na Terra Nova
O Casino da Figueira da Foz foi inaugurado em 1884, sendo assim o casino mais antigo da Península Ibérica.
A Câmara Municipal da Figueira da Foz foi feita Comendadora da Ordem de Benemerência a 30 de Janeiro de 1928 e Grande-Oficial da Ordem da Instrução Pública a 31 de Dezembro de 1932.
Em 1982, ano em que se comemorou o Primeiro Centenário da Elevação a Cidade da Figueira da Foz, foi inaugurada a Ponte Edgar Cardoso,
que veio substituir a ponte antiga (que não permitia que embarcações
passassem sob si). A nova ponte, que rapidamente se transformou num ex-libris da cidade, é considerada uma das mais bonitas e imponentes do país.
Foi, recentemente, alvo de profundas obras de remodelação. A 6 de Julho
desse ano a Cidade da Figueira da Foz foi feita Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique e a 31 de Janeiro de 1986 a Câmara Municipal da Figueira da Foz foi feita 80.ª Sócia Honorária do Ginásio Clube Figueirense.
A Torre do Relógio (situada em frente à Esplanada Silva Guimarães é, igualmente, uma das referências da cidade, bem como o Forte de Santa Catarina. Situa-se também nesta cidade o Palácio Sotto-Mayor,
que marca história numa zona mais central da Figueira da Foz. O Parque
das Abadias é um dos "pulmões" da cidade e um local de lazer, onde se
realizam algumas provas de corta-mato e várias iniciativas com vista a
proporcionar momentos agradáveis aos cidadãos do concelho. Este Parque
atravessa a cidade ao meio, indo desde a zona norte da cidade até ao
Jardim Municipal, que sofreu, recentemente, intervenções de remodelação.
O Festival Internacional de Cinema da Figueira da Foz teve a sua primeira edição em 1972, tendo sido realizado pela última vez em 2002.
Casino Oceano na
Figueira da Foz
CAE - Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz
Farol do Cabo Mondego
Torre do Relógio e Sweet Atlantic Hotel,
um dos edifícios mais altos (cerca de 75m)
na Figueira da Foz
Praça oito de Maio
Rua da República
Ponte Edgar Cardoso
População
Número de habitantes
1864
1878
1890
1900
1911
1920
1930
1940
1950
1960
1970
1981
1991
2001
2011
32 953
35 071
39 857
43 032
46 044
44 775
49 590
52 792
56 862
57 631
53 099
58 559
61 555
62 601
62 125
(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que
tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se
realizaram.)
Número de habitantes por Grupo Etário
1900
1911
1920
1930
1940
1950
1960
1970
1981
1991
2001
2011
0-14 Anos
14 069
14 874
13 439
14 714
14 832
14 568
15 028
13 080
13 507
11 021
8 494
8 065
15-24 Anos
7 807
8 509
8 579
9 384
9 730
10 340
8 864
8 155
9 160
9 254
8 273
5 856
25-64 Anos
18 020
18 888
19 390
22 251
24 466
26 838
28 490
26 495
28 433
31 760
33 619
34 035
= ou > 65 Anos
2 592
2 877
2 863
3 471
3 946
4 429
5 249
5 795
7 459
9 520
12 215
14 169
> Id. desconh
12
104
215
100
72
(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de
facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos
se realizaram. Daí que se registrem algumas diferenças relativamente à
designada população residente)
Património
Dólmen das Carniçosas
Dólmen das Carniçosas
Torre de Redondos (restos) ou Castelo de Redondos
Fortaleza de Buarcos
Fortim dos Palheiros
Pelourinho de Buarcos
Pelourinho de Redondos
Farol do Cabo Mondego
Paço de Maiorca ou Paço dos Viscondes de Maiorca
Capela de Nossa Senhora de Ceiça
Capela de Seiça está localizada no lugar de Seiça, freguesia de Paião, concelho de Figueira da Foz, construída no ano de 850 e reconstruída sucessivamente nos reinados de D. Afonso Henriques, D. Sancho I e em 1602,
durante a governação castelhana. Situada num vale bastante encastrado, a
cerca de 15 km do centro do concelho, numa localidade em desertificação
(3 a 4 habitantes a tempo inteiro), a Capela de Seiça é visitada por
gente local ou conhecedora da sua localização, apesar de ter sido
catalogada como Imóvel de Interesse Público, desde 1970
e considerada um dos doze monumentos religioso de Portugal. De
arquitetura única entre as construções sacras em Portugal, esta capela
apresenta uma forma octogonal, de estilo barroco, cercada de uma
colunada dórica, suportando um entablamento do qual sobressai o corpo da
capela como se se tratasse de um andar superior em que cada fachada
apresenta uma janela, num total de 8.
Acede-se à capela por um caminho, rasgado a partir do Mosteiro de Santa Maria de Seiça,mandado
erigir por D. Afonso Henriques frente à capela onde ele foi
beneficiário e testemunha de um milagre. No seu interior estão dispostos
telas do século XVIII que retratam os milagres fundadores da capela e do mosteiro, as paredes estão revestidas a azulejos da época de D. Maria e apresenta ainda uma representação peculiar da Virgem e do Menino, em calcário, data do século XIV.
Até meados dos anos 80 podia-se verificar a devoção popular à Virgem e
ao Menino na forma de ex-votos diversos (braços, pernas, corpos de cera,
retábulos de madeira, fotografias, dedicatórias, placas) que, entretanto,
foram retirados.
Capela de Nossa Senhora de Ceiça
Mosteiro de Santa Maria de Seiça
Mosteiro de Santa Maria de Seiça
Pelourinho da Figueira da Foz
Hotel Mercure
Forte de Santa Catarina
Forte de Santa Catarina: antigo farol.
Torre do Relógio (Figueira da Foz)
Torre do Relógio
Clima
Essa foto de Figueira da Foz é cortesia do TripAdvisor
A Figueira da Foz tem um clima mediterrânico do tipo Csb de acordo com a classificação climática de Köppen-Geiger.
No Inverno as temperaturas variam entre os 7 °C e os 14 °C raramente
descendo abaixo dos 0 °C, enquanto no Verão as temperaturas oscilam
entre os 15 °C e os 25 °C podendo ultrapssar os 35 °C em vagas de calor.
A temperatura média anual ronda os 15 °C enquanto a precipitação média
anual é de cerca de 600 mm. A temperatura da água do mar varia entre os
14-15 °C em Janeiro e Fevereiro e entre os 18-19 °C em Agosto e
Setembro. No Inverno
o tempo tende a estar instável enquanto no Verão o tempo seco e
soalheiro pode ser interrompido por dias nebulosos ou até mesmo de
chuva. No Verão,
e principalmente durante a tarde, final do dia e princípio da noite, o
vento tende a soprar moderado (por vezes forte) de noroeste.
Dados climatológicos para Figueira da Foz
Mês
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Ano
Temperatura máxima absoluta (°C)
22,0
24,0
26,5
30,0
32,6
37,0
39,5
36,4
33,0
36,0
29,2
23,2
39,5
Temperatura máxima média (°C)
13,6
14,0
16,6
18,4
19,0
21,4
22,5
22,9
22,4
20,1
17,4
14,4
18,5
Temperatura mínima média (°C)
6,6
7,0
9,6
11,0
12,7
14,7
15,4
15,4
15,0
12,8
10,2
7,8
11,5
Temperatura mínima absoluta (°C)
-0,1
-3,0
0,4
0,8
7,0
10,2
7,0
5,0
4,0
2,0
2,0
0,0
-3,0
Precipitação (mm)
93,3
61,3
84,3
47,1
44,4
16,9
5,4
9,0
29,4
66,7
81,1
88,5
627,1
Fonte: INMG, Climatologia de 1931-1960
Cultura
Centro de Artes e Espetáculos
Centro de Artes e Espetáculos
Museu Municipal Santos Rocha
Museu Municipal Santos Rocha
Biblioteca Pública Municipal Pedro Fernandes Tomás
Personalidades Ilustres
Afonso Cruz, escritor, ilustrador e músico.
António Augusto Esteves, jornalista e escritor, com o pseudónimo de Carlos Sombrio.
Raimundo Esteves, escritor
António dos Santos Rocha, arqueólogo.
António Duarte Silva,engenheiro e político (autarca e ministro de Portugal).
António Durães, ator e encenador.
Santos Manuel, ator
Ator Dias - Maiorca
Maurício Pinto - bibliófilo, investigador histórico e escritor
David de Sousa, violoncelista, maestro, compositor
Gonçalo Cadilhe, escritor e jornalista.
Gustavo Bastos, Escultor, desenhador e professor universitário.
Goltz de Carvalho, professor e arqueólogo
João C. Costa, militar e atleta olímpico na modalidade de Tiro - Pistola.
João César Monteiro, cineasta.
João de Barros, escritor, pedagogo e político.
João Gaspar Simões, escritor.
João Mário Grilo, cineasta.
Joaquim de Carvalho, escritor e professor universitário.
Jorge Pelicano, cineasta.
José Bento Pessoa, ciclista, primeiro recordista mundial Português.
Álvaro Dias - atleta ( salto em comprimento)
Manuel Fernandes Tomás, político e magistrado.
Rafael Afonso de Sousa, primeiro atleta olímpico figueirense na modalidade de Tiro - Quiaios
Baldaque da Silva, engenheiro autor de projetos portuários
Ticha Penicheiro, jogadora da WNBA.
Geminações
O concelho (município) da Figueira da Foz é geminado com as seguintes cidades:
Parlamento Europeu recomenda aos Estados Membros que reduzam à metade a comida que vai para o lixo até ao fim deste ano
Todos
os anos, os portugueses jogam no lixo um milhão de toneladas de
alimentos, ou seja, cada português deita em média 132 quilos de comida por
ano no lixo. Porém, 17% da comida é
deitada fora ainda antes de chegar aos consumidores. Um desperdício que
no total da União Europeia chega aos 89 milhões de toneladas. Foi
para reduzir a expressão destes números que o Parlamento Europeu
recomendou aos Estados membros um corte na metade desse desperdício até
ao fim deste ano.
Em Portugal são vários
os programas que têm como meta limitar as quantidades de comida jogadas no
lixo. É o caso do Dose Certa, que já levou um restaurante no Porto a
reduzir a quantidade de arroz e batatas no prato, sem que os clientes...Continue lendo...