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ANTÔNIO COSTA(PREFEITO DE LISBOA) ABRIU A BOCA
REPASSANDO - ANTONIO COSTA ABRIU A BOCA
RELEMBRAR
E aqui está textualmente o que ele disse (transcrito manualmente):
(...) A situação a que chegámos não foi uma situação do acaso. A União
Europeia financiou durante muitos anos Portugal para Portugal deixar de
produzir; não foi só nas pescas, não foi só na agricultura, foi também na
indústria, por ex. no têxtil. Nós fomos financiados para desmantelar o
têxtil porque a Alemanha queria (a Alemanha e os outros países como a
Alemanha) queriam que abríssemos os nossos mercados ao têxtil chinês
basicamente porque ao abrir os mercados ao têxtil chinês eles exportavam os
teares que produziam, para os chineses produzirem o têxtil que nós
deixávamos de produzir.
E portanto, esta ideia de que em Portugal houve aqui um conjunto de pessoas
que resolveram viver dos subsídios e de não trabalhar e que viveram acima
das suas possibilidades é uma mentira inaceitável.
Nós orientámos os nossos investimentos públicos e privados em função das
opções da União Europeia: em função dos fundos comunitários, em função dos
subsídios que foram dados e em função do crédito que foi proporcionado. E
portanto, houve um comportamento racional dos agentes económicos em função
de uma política induzida pela União Europeia. Portanto não é aceitável agora
dizer? podemos todos concluir e acho que devemos concluir que errámos, agora, eu não aceito que esse erro seja um erro unilateral dos portugueses. Não,
esse foi um erro do conjunto da União Europeia e a União Europeia fez essa
opção porque a União Europeia entendeu que era altura de acabar com a sua
própria indústria e ser simplesmente uma praça financeira. E é isso que
estamos a pagar!
ideia de que os portugueses são responsáveis pela crise, porque andaram a
viver acima das suas possibilidades, é um enorme embuste. Esta mentira só é
ultrapassada por uma outra. A de que não há alternativa à austeridade,
apresentada como um castigo justo, face a hábitos de consumo exagerados.
Colossais fraudes. Nem os portugueses merecem castigo, nem a austeridade é
inevitável.
Quem viveu muito acima das suas possibilidades nas últimas décadas foi a
classe política e os muitos que se alimentaram da enorme manjedoura que é o
orçamento do estado. A administração central e local enxameou-se de milhares
de "boys", criaram-se institutos inúteis, fundações fraudulentas e empresas
municipais fantasma. A este regabofe juntou-se uma epidemia fatal que é a
corrupção. Os exemplos sucederam-se. A Expo 98 transformou uma zona
degradada numa nova cidade, gerou mais-valias urbanísticas milionárias, mas
no final deu prejuízo. Foi ainda o Euro 2004, e a compra dos submarinos, com
pagamento de luvas e corrupção provada, mas só na Alemanha. E foram as
vigarices de Isaltino Morais. A que se juntam os casos de Duarte Lima, do
BPN e do BPP, as parcerias público-privadas 16 e mais um rol interminável de
crimes que depauperaram o erário público. Todos estes negócios e privilégios
concedidos a um polvo que, com os seus tentáculos, se alimenta do dinheiro
do povo têm responsáveis conhecidos. E têm como consequência os sacrifícios
or que hoje passamos.
Enquanto isto, os portugueses têm vivido muito abaixo do nível médio do
europeu, não acima das suas possibilidades. Não devemos pois, enquanto povo,
ter remorsos pelo estado das contas públicas. Devemos antes exigir a
eliminação dos privilégios que nos arruínam. Há que renegociar as parcerias
público--privadas, rever os juros da dívida pública, extinguir organismos...
Restaure-se um mínimo de seriedade e poupar-se-ão milhões. Sem penalizar os
cidadãos.
Não é, assim, culpando e castigando o povo pelos erros da sua classe
política que se resolve a crise. Resolve-se combatendo as suas causas, o
regabofe e a corrupção. Esta sim, é a única alternativa séria à austeridade
a que nos querem condenar e ao assalto fiscal que se anuncia."
António Costa é o atual prefeito de Lisboa
RELEMBRAR
E aqui está textualmente o que ele disse (transcrito manualmente):
(...) A situação a que chegámos não foi uma situação do acaso. A União
Europeia financiou durante muitos anos Portugal para Portugal deixar de
produzir; não foi só nas pescas, não foi só na agricultura, foi também na
indústria, por ex. no têxtil. Nós fomos financiados para desmantelar o
têxtil porque a Alemanha queria (a Alemanha e os outros países como a
Alemanha) queriam que abríssemos os nossos mercados ao têxtil chinês
basicamente porque ao abrir os mercados ao têxtil chinês eles exportavam os
teares que produziam, para os chineses produzirem o têxtil que nós
deixávamos de produzir.
E portanto, esta ideia de que em Portugal houve aqui um conjunto de pessoas
que resolveram viver dos subsídios e de não trabalhar e que viveram acima
das suas possibilidades é uma mentira inaceitável.
Nós orientámos os nossos investimentos públicos e privados em função das
opções da União Europeia: em função dos fundos comunitários, em função dos
subsídios que foram dados e em função do crédito que foi proporcionado. E
portanto, houve um comportamento racional dos agentes económicos em função
de uma política induzida pela União Europeia. Portanto não é aceitável agora
dizer? podemos todos concluir e acho que devemos concluir que errámos, agora, eu não aceito que esse erro seja um erro unilateral dos portugueses. Não,
esse foi um erro do conjunto da União Europeia e a União Europeia fez essa
opção porque a União Europeia entendeu que era altura de acabar com a sua
própria indústria e ser simplesmente uma praça financeira. E é isso que
estamos a pagar!
ideia de que os portugueses são responsáveis pela crise, porque andaram a
viver acima das suas possibilidades, é um enorme embuste. Esta mentira só é
ultrapassada por uma outra. A de que não há alternativa à austeridade,
apresentada como um castigo justo, face a hábitos de consumo exagerados.
Colossais fraudes. Nem os portugueses merecem castigo, nem a austeridade é
inevitável.
Quem viveu muito acima das suas possibilidades nas últimas décadas foi a
classe política e os muitos que se alimentaram da enorme manjedoura que é o
orçamento do estado. A administração central e local enxameou-se de milhares
de "boys", criaram-se institutos inúteis, fundações fraudulentas e empresas
municipais fantasma. A este regabofe juntou-se uma epidemia fatal que é a
corrupção. Os exemplos sucederam-se. A Expo 98 transformou uma zona
degradada numa nova cidade, gerou mais-valias urbanísticas milionárias, mas
no final deu prejuízo. Foi ainda o Euro 2004, e a compra dos submarinos, com
pagamento de luvas e corrupção provada, mas só na Alemanha. E foram as
vigarices de Isaltino Morais. A que se juntam os casos de Duarte Lima, do
BPN e do BPP, as parcerias público-privadas 16 e mais um rol interminável de
crimes que depauperaram o erário público. Todos estes negócios e privilégios
concedidos a um polvo que, com os seus tentáculos, se alimenta do dinheiro
do povo têm responsáveis conhecidos. E têm como consequência os sacrifícios
or que hoje passamos.
Enquanto isto, os portugueses têm vivido muito abaixo do nível médio do
europeu, não acima das suas possibilidades. Não devemos pois, enquanto povo,
ter remorsos pelo estado das contas públicas. Devemos antes exigir a
eliminação dos privilégios que nos arruínam. Há que renegociar as parcerias
público--privadas, rever os juros da dívida pública, extinguir organismos...
Restaure-se um mínimo de seriedade e poupar-se-ão milhões. Sem penalizar os
cidadãos.
Não é, assim, culpando e castigando o povo pelos erros da sua classe
política que se resolve a crise. Resolve-se combatendo as suas causas, o
regabofe e a corrupção. Esta sim, é a única alternativa séria à austeridade
a que nos querem condenar e ao assalto fiscal que se anuncia."
António Costa é o atual prefeito de Lisboa
DALTON TREVISAN
Nascimento: 14/06/1925
Natural: Curitiba - Pr
Menu do Autor
Dalton Trevisan
(O Vampiro de Curitiba)
"O que não me contam, eu escuto atrás das portas. O que não sei,
adivinho e, com sorte, você adivinha sempre o que,
cedo ou tarde, acaba acontecendo."
Nascido em 14 de junho de 1925, o curitibano Dalton Jérson Trevisan sempre foi enigmático. Antes de chegar ao grande público, quando ainda era estudante de Direito, costumava lançar seus contos em modestíssimos folhetos. Em 1945 estreou-se com um livro de qualidade incomum, Sonata ao Luar, e, no ano seguinte, publicou Sete Anos de Pastor. Dalton renega os dois. Declara não possuir um exemplar sequer dos livros e "felizmente já esqueci aquela barbaridade".
Entre 1946 e 1948, editou a revista Joaquim, "uma homenagem a todos os Joaquins do Brasil". A publicação tornou-se porta-voz de uma geração de escritores, críticos e poetas nacionais. Reunia ensaios assinados por Antonio Cândido, Mario de Andrade e Otto Maria Carpeaux e poemas até então inéditos, como O caso do vestido, de Carlos Drummond de Andrade. Além disso, trazia traduções originais de Joyce, Proust, Kafka, Sartre e Gide e era ilustrada por artistas como Poty, Di Cavalcanti e Heitor dos Prazeres.
Já nessa época, Trevisan era avesso a fotografias e jamais dava entrevistas. Em 1959, lançou o livro Novelas Nada Exemplares - que reunia uma produção de duas décadas e recebeu o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro - e conquistou o grande público. Acresce informar que o escritor, arisco, águia, esquivo, não foi buscar o prêmio, enviando representante. Escreveu, entre outros, Cemitério de elefantes, também ganhador do Jabuti e do Prêmio Fernando Chinaglia, da União Brasileira dos Escritores, Noites de Amor em Granada e Morte na praça, que recebeu o Prêmio Luís Cláudio de Sousa, do Pen Club do Brasil. Guerra conjugal, um de seus livros, foi transformado em filme em 1975. Suas obras foram traduzidas para diversos idiomas: espanhol, inglês, alemão, italiano, polonês e sueco.
Dedicando-se exclusivamente ao conto (só teve um romance publicado: "A Polaquinha"), Dalton Trevisan acabou se tornando o maior mestre brasileiro no gênero. Em 1996, recebeu o Prêmio Ministério da Cultura de Literatura pelo conjunto de sua obra. Mas Trevisan continua recusando a fama. Cria uma atmosfera de suspense em torno de seu nome que o transforma num enigmático personagem. Não cede o número do telefone, assina apenas "D. Trevis" e não recebe visitas — nem mesmo de artistas consagrados. Enclausura-se em casa de tal forma que mereceu o apelido de O Vampiro de Curitiba, título de um de seus livros.
"O "Nélsinho" dos contos originalíssimos e antológicos, é considerado desde há muito "o maior contista moderno do Brasil por três quartos da melhor crítica atuante". Incorrigível arredio, há bem mais de 35 anos, com com um prestígio incomum nas maiores capitais do País. Trabalhador incansável, fidelíssimo ao conto, elabora até a exaustão e a economia mais absoluta, formiguinha, chuvinha renitente e criadeira, a ponto de chegar ao tamanho do haicai, Dalton Trevisan insiste ontem, hoje, em Curitiba e trabalhando sobre as gentes curitibanas ("curitibocas", vergasta-as com chibata impiedosa) e prossegue, com independência solene e temperamento singular, na construção e dissecação da supra-realidade de luas, crianças, amantes, velhos, cachorros e vampiros. E polaquinhas, deveras."
Em 2003, divide com Bernardo Carvalho o maior prêmio literário do país — o 1º Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira — com o livro "Pico na Veia".
Dalton Trevisan
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nacionalidade | Brasil |
Data de nascimento | 14 de junho de 1925 (88 anos) |
Local de nascimento | Curitiba |
Ocupação | contista, romancista |
Cidadania | Brasileiro |
Prêmios | Prêmio Camões (2012) |
Dalton Jérson Trevisan (Curitiba, 14 de junho de 1925) é um escritor brasileiro, famoso por seus livros de contos, especialmente O Vampiro de Curitiba (1965), e por sua natureza reclusa.
É reconhecido como um importante contista da literatura brasileira por grande parte dos críticos do país. Entretanto, é avesso a entrevistas e exposições em órgãos de comunicação social, criando uma atmosfera de mistério em torno de seu nome. Por esse motivo recebeu a alcunha de "Vampiro de Curitiba", nome de um de seus livros. Assina apenas "D. Trevis" e não recebe a visita de estranhos.
Trevisan trabalhou durante sua juventude na fábrica de vidros de sua
família (hoje falida) e chegou a exercer a advocacia durante 7 anos,
depois de se formar pela Faculdade de Direito do Paraná (atual UFPR).
Quando era estudante de Direito, Trevisan costumava lançar seus contos
em modestos folhetos. Liderou o grupo literário que publicou, entre 1946
e 1948, a revista Joaquim.
O nome, segundo ele, era "uma homenagem a todos os Joaquins do Brasil".
A publicação tornou-se porta-voz de uma geração de escritores, críticos
e poetas. Reunia ensaios assinados por Antonio Cândido, Mário de Andrade e Otto Maria Carpeaux e poemas até então inéditos, como "O Caso do Vestido", de Carlos Drummond de Andrade. A revista também trazia traduções de Joyce, Proust, Kafka, Sartre e Gide e era ilustrada por artistas como Poty, Di Cavalcanti e Heitor dos Prazeres. A publicação, que circulou até dezembro de 1948, continha o material de seus primeiros livros de ficção, incluindo Sonata ao Luar (1945) e Sete Anos de Pastor (1948) - duas obras renegadas pelo autor. Em 1954 publicou o Guia Histórico de Curitiba, Crônicas da Província de Curitiba, O Dia de Marcos e Os Domingos ou Ao Armazém do Lucas, edições populares à maneira dos folhetos de feira.
Inspirado nos habitantes da cidade, criou personagens e situações de
significado universal, em que as tramas psicológicas e os costumes são
recriados por meio de uma linguagem concisa e popular, que valoriza os
incidentes do cotidiano sofrido e angustiante. Publicou também Novelas Nada Exemplares (1959) e ganhou o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro. Como era de se esperar, enviou um representante para recebê-lo. Morte na Praça (1964), Cemitério de Elefantes (1964) e O Vampiro de Curitiba (1965). Isolado dos meios intelectuais e concorrendo sob pseudônimo, Trevisan conquistou o primeiro lugar do I Concurso Nacional de Contos do Estado do Paraná, em 1968. Escreveu depois A Guerra Conjugal (1969), posteriormente transformada em um premiado filme, dirigido por Joaquim Pedro de Andrade, Crimes da Paixão (1978) e Lincha Tarado (1980). Em 1994 publicou Ah, é?, obra-prima do estilo minimalista. Seu único romance publicado é A Polaquinha.
Prêmios
Foi eleito por unanimidade vencedor do Prémio Camões de 2012, ano em que também recebeu o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra.Obras publicadas
- Novelas nada Exemplares (1959)
- Cemitério de Elefantes (1964)
- Morte na Praça (1964)
- O Vampiro de Curitiba (1965)
- Desastres do Amor (1968)
- Mistérios de Curitiba (1968)
- A Guerra Conjugal (1969)
- O Rei da Terra (1972)
- O Pássaro de Cinco Asas (1974)
- A Faca No Coração (1975)
- Abismo de Rosas (1976)
- A Trombeta do Anjo Vingador (1977)
- Crimes de Paixão (1978)
- Primeiro Livro de Contos (1979)
- Vinte Contos Menores (1979)
- Virgem Louca, Loucos Beijos (1979)
- Lincha Tarado (1980)
- Chorinho Brejeiro (1981)
- Essas Malditas Mulheres (1982)
- Meu Querido Assassino (1983)
- Contos Eróticos (livro) (1984)
- A Polaquinha (1985)
- Noites de Amor em Granada
- Pão e Sangue (1988)
- Em Busca de Curitiba Perdida (1992)
- Dinorá - Novos Mistérios (1994)
- Ah, É? (1994)
- 234 (1997)
- Vozes do Retrato - Quinze Histórias de Mentiras e Verdades (1998)
- Quem tem medo de vampiro? (1998)
- 111 Ais (2000)
- Pico na veia (2002)
- 99 Corruíras Nanicas (2002)
- O Grande Deflorador (2002)
- Capitu Sou Eu (2003)
- Arara Bêbada (2004)
- Gente Em Conflito (com Antônio de Alcântara Machado) (2004)
- Macho não ganha flor (2006)
- O Maníaco do Olho Verde (2008)
- Uma Vela Para Dario (talvez 2008)
- Violetas e Pavões (2009)
- Desgracida (2010)
- O Anão e a Ninfeta (2011)
Renegados pelo autor
Primeiros livros publicados, que o autor renega. Editores desconhecidos.- Sonata ao Luar (1945)
- Sete Anos de Pastor (1946)
No exterior
- Novelas Nada Ejemplares - tradução de Juan Garcia Gayo, Monte Avila - Caracas (1970)
- De Koning der Aarde (O Rei da Terra) - tradução de August Willemsen - Amsterdam (1975)
- The Vampire of Curitiba and Others Stories - tradução de Gregory Rabassa, Alfred A. Knopf - Nova York (1972)
- El Vampiro de Curitiba - tradução de Haydée M. J. Barroso, Ed. Sudamericana - Buenos Aires (1976)
- De Vijfvleugelige Vogel (O Pássaro de Cinco Asas) - trad. August Willemsen - Amsterdam (1977)
Antologias
Contos em antologias alemãs (1967 e 1968), argentinas (1972 e 1978), americanas (1976 e 1977), polonesas (1976 e 1977), sueca (1963), venezuelana (1969), dinamarquesa (1972) e portuguesa (1972).Filme
A Guerra Conjugal (1975), histórias e diálogos do autor, roteiro e direção de Joaquim Pedro de Andrade.VENCEDOR DO PRÉMIO CAMÕES 2012
Precedido por Manuel António Pina |
Prêmio Camões 2012 |
Sucedido por Mia Couto |
LULA E A POLÍTICA
Lula diz durante solenidade no Senado que "imprensa avacalha a política"
Brasília - "Se a juventude lesse a biografia de Getúlio Vargas, de Juscelino Kubitschek e outras biografias, provavelmente não iriam desprezar a política, e muito menos a imprensa ia avacalhar a política como avacalha hoje", disse o ex-presidente do Brasil.MÁRCIO GOMES
MÁRCIO GOMES
Márcio da Silva Gomes, UM LUSO DESCENDENTE, nasceu no Rio de Janeiro no dia 05 de Junho de 1974.
Começou
a cantar aos quinze anos e logo tornou-se integrante do TORJ ( Teatro
de Ópera do Rio de Janeiro). Com esse grupo se apresentou em diversos
teatros, dentro e fora do Rio de Janeiro. Porém sua carreira só começou a
tomar um rumo profissional quando passou a cantar música popular. Isso
se deu mais precisamente em 1997, quando estreou uma série de shows em
muitas casas noturnas, clubes e teatros. Também em 1997 foi o primeiro
colocado no “I Festival de MPB do Clube Militar do RJ”. Em 2001 foi
vencedor do “IV Festival de Serestas Silvio Caldas”, na cidade de
Conservatória, promovido pela UNIGRANRIO.
Desde
o ano 2000 apresenta-se pela RIOTOUR no carnaval da Cinelândia, ao lado
de Emilinha Borba, Marlene, Adelaide Chiozzo, Carmen Costa e outros.
Um
grande êxito em sua carreira foi o espetáculo que realizou em Abril de
2002, na cidade de Setúbal, Portugal. Também no mesmo ano lançou o CD
“Canção que ficou”, uma produção independente que trouxe obras inéditas
de Klécius Caldas e Candeias Jota Junior, além de regravações de outros
autores.
No ano de 2003 foi convidado pela gravadora MZA para ser o intérprete co CD “O Som de Bolero”, distribuído pela Universal Music.
Márcio,
através do “Projeto Recordando” de Terezinha Di Blasi, vem homenageando
os grandes compositores e cantores que fazem parte da nossa história.
Junto com as “Cantoras do Rádio”, sob direção de Ricardo Cravo Albin, participou do show “Trálálá”, uma belíssima homenagem a Lamartine Babo e do show “Estão voltando as flores”.
Na
entrega do prêmio “Golfinho de ouro” promovida pela Secretaria de
Cultura do Estado do Rio de Janeiro, Márcio interpretou de Capiba a
música “Maria Bethânia” para homenagear a cantora Maria Bethânia.
Em
Maio de 2005, teve o privilégio de apresentar-se ao lado de Emilinha
Borba, na cidade de Feira de Santana – Bahia. O show era o famoso
carnaval fora de época, Micareta.
Em 26 de Outubro de 2005, para a celebração dos 90 anos de PricewaterhouseCoopers no Brasil, novamente sob direção e roteiro de
Ricardo Cravo Albin apresenta-se ao lado de Selma Reis, Leny Andrade,
Marcos Valle, Zé Renato e outros. O Espetáculo foi apresentado pelo
próprio Ricardo e pelo maior ícone do teatro brasileiro, Bibi Ferreira.
Produzido
por Vera Pinheiro e dirigido por Paulo Afonso de Lima, fez parte dos
espetáculos “Tango”, “Ídolos”, “Carlos Machado”, “La vie en rose”,
“Times Square”.
Julho de 2007, contratado pela Dellarte, participa brilhantemente do Festival de Inverno de Petrópolis.
Desde
o final de 2008 vem apresentando o show O FADO E O TANGO, momento
inédito, onde dois gêneros musicais se harmonizam em uma só voz. Amália e
Gardel são relembrados com os mais belos Fados e Tangos de todos os
tempos. Esse show virou CD e foi lançado em dezembro de 2009 com imenso
sucesso no Teatro Maison de France e em janeiro de 2010 na Modern Sound.
O show ganhou a supervisão de Bibi Ferreira e em 05 de outubro de 2010 chegou ao palco do Canecão com absoluto sucesso.
Concluímos
que Márcio Gomes é um cantor essencialmente romântico, que tem exercido
um papel muito importante de resgate da MPB, basicamente dos anos 40 e
50. Seu timbre e extensão vocal, o torna o mais jovem cantor a moda
antiga.
DECLARAÇÃO DE RICARDO ALBIN
Sempre
fui não apenas um necessário garimpeiro de jovens talentos – até por
profissão. Mas também sou um declarado admirador dos intérpretes que
começam carreira com um olhar de solidariedade aos ídolos do passado.
Quando
conheci o cantor Márcio Gomes – dono de vozeirão que de pronto me
remetia a matrizes do porte de Francisco Alves e até Vicente Celestino –
Fiquei impressionadíssimo. Sobretudo por dois motivos: ele não imitava
nem um nem outro. E cantava com naturalidade, ou seja, adoçava a voz,
quase sempre me lembrando as contenções geniais de um Orlando Silva ou
de um Sílvio Caldas.
É
claro que o Márcio pode fazer o quiser com as poderosas cordas vocais
que Deus lhe deu. Mas por que não doma-la utilizando o senso que a
singeleza da música do povo quase sempre está a exigir? A canção popular
não pode ser cantada como uma ária de ópera.
Por isso, utilizando o poder de sua voz com inteligência, Márcio Gomes vem cumprindo uma bela carreira.
O
CD “O Fado e o Tango” que o caro ouvinte tem ao alcance é prova provada
daquilo que asseverei há pouco. Márcio Gomes pode cantar o que quiser.
Com desenvoltura e vibratilidade. Exemplo disso é esta coleção de alguns
dos melhores fados e tangos, sempre solicitados pelo público nos shows
nacionais e internacionais do Márcio. O CD é, na verdade, quase a
integra de um espetáculo recente de sucesso no Rio.
E
arrebata. Especialmente porque fados e tangos, quando bem cantados,
sempre podem comover. Aqui, levadas pela voz emocionada – e precisa – de
Márcio Gomes, essas peças conhecidíssimas têm um surpreendente
interprete. É só ouvir.
RICARDO ALBIN
RICARDO ALBIN
BOLINHO DE BACALHAU ASSADO
INGREDIENTES
- 1 xícara (chá) de batata cozida e amassada
- 2 xícaras (chá) de bacalhau dessalgado e desfiado
- 2 colheres (sopa) de cebola picada
- 2 claras
- cerca de 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
- 1 colher (sopa) de Salsa picada
- 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
SPORTING CLUBE OLHANENSE
Sporting Clube Olhanense
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Com a promoção alcançada na época 2008-2009, o Olhanense regressa à 1ª Liga 34 anos após a sua última participação.
O Olhanense ganhou o Campeonato de Portugal de 1923-1924.
A 8 de Abril de 1987 foi feito Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique.
Estádio José Arcanjo
História
Corria o ano de 1912 quando um grupo de jovens amantes do futebol, orientados por Armando Amâncio, deu origem ao Sporting Clube Olhanense, desenvolvendo em Olhão a prática de uma modalidade, até à data, pouco conhecida. O Sporting Clube Olhanense fazia inicialmente os seus jogos no "Largo da Feira", na Praça João de Deus, algures entre a Ria Formosa e onde estão hoje as Escolas Primárias. A marcação do campo e a montagem das balizas eram feitas no próprio dia de jogo. As balizas desmontáveis eram guardadas debaixo de uma ponte existente na Rua Almirante Reis, no cruzamento com a Rua da Liberdade. As "marés vivas" eram inconvenientes, impossibilitando por vezes as partidas.Em 1921 o Olhanense obteve o seu primeiro campo de jogo próprio, o popular "Campo da Cerca", situado na Cerca D. Maria Ventura (nas traseiras da Avenida da República, onde está hoje a Avenida dos Combatentes e a paragem dos Autocarros da Rodoviária Nacional). O primeiro jogo disputado neste terreno foi em Novembro de 1921, e o adversário foi o Sporting Clube Farense, que venceu por 3-0. No dia seguinte, ainda fazendo parte das festividades de inauguração do terreno, o Olhanense venceu o Lusitano de Vila Real de Santo António por 4-2.
A 29 de Março de 1923 o Sporting Clube Olhanense inaugurou o Estádio Padinha, num jogo frente ao seu grande rival de então, o Ginásio Clube Olhanense, partida que terminaria num empate a uma bola. Ali seria a sua "casa" durante seis décadas, e mesmo após a mudança para o relvado do José Arcanjo, o Padinha continua a ser propriedade do clube, e é onde actuam as camadas jovens do clube. O nome do Estádio foi aprovado unanimemente em reunião de Direcção, e foi escolhido como homenagem a Francisco Padinha, atleta natural de Olhão de projecção nacional, que se destacou nas modalidades de halterofilismo e Tracção à Corda.
O divertimento e o desportivismo levaram o clube à liderança e tornaram-no, em 8 de Junho de 1924, Campeão de Portugal, derrotando o Futebol Clube do Porto por 4-2, num jogo disputado no Estádio do Campo Grande, em Lisboa, sob o olhar do então Presidente da República, o algarvio Manuel Teixeira Gomes, que fez, no final do jogo, questão de cumprimentar e entregar as medalhas de Campeão de Portugal aos vencedores. O Sporting Clube Olhanense conquistou o título máximo do campeonato nacional e, a 22 de Outubro do mesmo ano, recebeu o Louvor pelo Governo da Nação.
O desporto ganhou uma nova visibilidade. O país começou a virar as atenções para a prática desportiva. A competição tornou-se cada vez mais renhida e as exigências das formações e regularizações das provas oficiais maiores. Nesse sentido, foi criada, em 1934, a organização dos campeonatos nacionais da I e II Ligas. Na época 1935/36, o Olhanense acabou por se sagrar campeão da II Liga, numa altura em que o Mestre Cassiano orientava a equipa dos jovens rubro-negros. O clube não subiu, no entanto, de Divisão, dado que, à data, os regulamentos não o previam. Apenas na época 1940/41, quando voltou a adquirir o título de campeão da II Liga, ascendeu ao escalão máximo do futebol português.
Na época 1942/43 conquistou um honroso quinto lugar e em 1945/46 a quarta posição. Durante uma década, o Sporting Clube Olhanense foi o motivador de uma cidade inteira, trazendo para Olhão uma infindável número de êxitos desportivos, entre os quais se destaca a a permanência no final da Taça de Portugal, em Junho de 1945, onde defrontou o Sporting.
Em 1959, o Sporting Clube Olhanense realizou o sonho de ter uma sede própria, edifício que foi considerado como um dos melhores equipamentos sociais do Algarve. Passada a euforia das vitórias, o clube adormeceu durante alguns anos.
Em 1964, regressou à I Divisão e recebeu a Taça Centenário do Diário de Notícias, voltando a despertar as gentes de Olhão e do Algarve para o fenómeno futebolístico. O futebol-espectáculo acabou, na época, a sobrepor-se ao futebol-desporto e os factores empresariais e financeiros ganharam uma importância até então inexistentes. O Olhanense atravessou anos difíceis, com duas descidas de Divisão. Em 1969/70, sagrou-se campeão da 3ª Divisão e na época seguinte recebeu duas taças Disciplina do “Mundo Desportivo” e de “O Casapiano”. Na época de 1972/73, voltou a ser campeão da antiga 2ª Divisão Zona Sul e, em 1980, recebeu o título de Instituição de Utilidade Pública.
Em 1984 o Olhanense inaugurou o seu primeiro campo relvado, o Estádio José Arcanjo (nome do proprietário do terreno, que o ofereceu ao clube) frente ao Portimonense, e é aí que tem disputado as suas partidas nas duas últimas décadas.
Depois de criada a 2ª Divisão B Zona Sul, o Olhanense foi campeão duas vezes, num espaço de 13 anos, sendo que a primeira foi em 1990/91 e a segunda conquistada honrosamente com muita dedicação por parte de jogadores, directores e adeptos, na época de 2003/04. Não obstante, o clube recebeu ainda condecorações de alto nível, como Medalha de Mérito Desportivo, Membro Honorário da Ordem do Infante D. Henrique, Medalha de Bons Serviços Desportivos e Medalha de Mérito da Câmara Municipal de Olhão (Grau Ouro).
Na época 2008/09, o Sporting Clube Olhanense voltou a fazer vibrar, não só as gentes de Olhão, como toda a comunidade algarvia, ao realizar um campeonato exímio e sagrar-se campeão da Liga Vitalis, regressando, ao fim de 34 anos, às disputas com os grandes do futebol português, na Primeira Liga.
Para além dos troféus conquistados em futebol, o Sporting Clube Olhanense sagrou-se campeão nacional da 2ª Divisão em basquetebol feminino, na época 1978/79.
Campeões de Portugal
Final
Ver: Campeonato de Portugal de 1923–248 de junho de 1924 | Sporting Clube Olhanense | 4 – 2 | Futebol Clube do Porto | Estádio do Campo Grande, Lisboa |
Delfim 3' Tamanqueiro 40' (gp) Gralho 67' Belo 85' |
Relatório | Hall 15' Basto 17' (gp) |
Árbitro: POR Germano Vasconcelos, Braga |
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Palmarés
- Campeão de Portugal 1923/24
- Campeão Nacional da II Liga 1935/36
- Campeão Nacional da 2ª Divisão 1940/41
- Campeão da 2ª Divisão Zona Sul 1960/61
- Taça Centenário do Diário de Notícias 1964
- Campeão Nacional da 3ª Divisão 1969/70
- Taça Disciplina do Mundo Desportivo 1970/71
- Taça Disciplina O Casapiano 1970/71
- Campeão da 2ª Divisão Zona Sul 1972/73
- Campeão Nacional 2ª Divisão Basquetebol Feminino 1978/79
- Campeão da 2ª Divisão B Zona Sul 1990/91
- Campeão da 2ª Divisão B Zona Sul 2003/04
- Campeão da Liga de Honra 2008/09
Condecorações
- Louvado pelo Governo a 22/10/1924
- Medalha de Mérito Desportivo
- Membro Honorário da Ordem do Infante D. Henrique
- Medalha de Bons Serviços Desportivos
- Medalha de Mérito da Câmara Municipal de Olhão (Grau Ouro)
Futebol
Histórico
Nº Presenças/ | Títulos | |
---|---|---|
Temporadas na 1ª | 19 | |
Temporadas na 2ª | 10 | |
Temporadas na 2ªB | 46 | |
Temporadas na 3ª | 4 | |
Taça de Portugal | 60 | |
Taça da Liga | 2 |
Estatísticas
Liga Portuguesa
Temporada | ||
---|---|---|
Melhor Classificação | 4º | 1945/1946 |
2ª Liga / Liga de Honra
Temporada | ||
---|---|---|
Melhor Classificação | 1º | 2008-2009 |
2ª Divisão - Zona Sul
Temporada | ||
---|---|---|
Melhor Classificação | 1º | 1960/1961, 1972/1973 |
2ª Divisão "B" - Zona Sul
Temporada | ||
---|---|---|
Melhor Classificação | 1º | 1990/1991, 2003/2004 |
3ª Divisão Nacional
Temporada | ||
---|---|---|
Melhor Classificação | 1º | 1969/1970 |
Campeonato de Portugal
Temporada | ||
---|---|---|
Melhor Classificação | 1º | 1923/1924 |
Taça de Portugal
Temporada | ||
---|---|---|
Melhor Classificação | Final | (1944/1945) |
Taça da Liga
Temporada | ||
---|---|---|
Melhor Classificação | 3ª Eliminatória | 2008/2009 |
Campeonato do Algarve
Temporada | ||
---|---|---|
Melhor Classificação | 1º | 1923/24, 1924/25, 1925/26, 1926/27, 1930/31, 1932/33, 1938/39, 1939/40, 1940/41, 1941/42, 1942/43, 1943/44, 1944/45 e 1945/46 |
Equipa profissional
Atualizado a 2 de agosto de 2013.
Goleiros | ||
---|---|---|
Nº | Jogador | |
1 | Leandro Turossi | |
1 | Ricardo | |
27 | Belec |
Defensores | ||
---|---|---|
Nº | Jogador | Pos. |
13 | Vítor Bastos | Z |
4 | Ricardo Ferreira | Z |
' | Diakhite | Z |
' | Mladen | Z |
2 | Cajú | LD |
26 | Luís Filipe | LD |
74 | Coubronne | LE |
Meio-campistas | ||
---|---|---|
Nº | Jogador | Pos. |
28 | Paulo Regula | M |
14 | Čiča | M |
11 | Diego Gonçalves | M |
8 | Bessa | M |
20 | Pedro Celestino | M |
88 | Lucas Souza | M |
16 | Rui Duarte | M |
' | Bigazzi | M |
10 | Pelé | M |
' | Jander | M |
Nº | Jogador | |
---|---|---|
9 | Yontcha | |
21 | Femi | |
22 | Pouye | |
7 | David Silva | |
' | Mehmeti | |
' | Vojtus | |
' | João Ribeiro |
Comissão técnica | |
---|---|
Nome | Pos. |
Abel Xavier | T |
Porfírio Amorim | AS |
Daniel Castro | PF |
Rui Pinto | TG |
Veloso Gomes | MD |
Fernando Belo | FT |
Miguel Bruno | FT |
Telmo Cunha | TM |
Andrea Michelis | SC |
Jogador | |
---|---|
9 | Yontcha |
21 | Femi |
22 | Pouye |
7 | David Silva |
' | Mehmeti |
' | Vojtus |
' | João Ribeiro |
Comissão técnica | ||
---|---|---|
Nome | Pos. | |
Abel Xavier | T | |
Porfírio Amorim | AS | |
Daniel Castro | PF | |
Rui Pinto | TG | |
Veloso Gomes | MD | |
Fernando Belo | FT | |
Miguel Bruno | FT | |
Telmo Cunha | TM | |
Andrea Michelis | SC |
Transferências 2013/2014
- Mercado de Verão
|
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Treinadores por década
Década de 50
1950-59
Década de 60
1960-69
|
Década de 70
1970-79
|
Década de 80
1980-89
Década de 90
1990-99
|
Primeira década do Século XXI
2000-2009
|
Segunda década do Século XXI
2010-Presente
Dirigentes
Presidente da Direcção : José Isidoro SousaVice-Presidente Futebol Profissional: Dr. Miguel Ferreira
Vice-Presidente Modalidades Amadoras : Flóris Schaap
Vice-Presidente Administração e Finanças: Sérgio Correia
Vice-Presidente Instalações Sociais : Manuel Teixeira
Vice-Presidente Relações Públicas : Drª Lígia Sousa
Tesoureiro: José Cabrita
Direcção de Imprensa : José Palma e Ricardo Calé
Adeptos famosos
- Cavaco Silva Ex primeiro-ministro e actual Presidente da República.
- Manuel Cajuda, treinador de futebol.
- André Jordan, empresário, fundador da Quinta do Lago.
- Ruben Faria, piloto de motociclos, 2º classificado na edição de 2010 do Rally Paris-Dakar.
- Pete tha Zouk, dj profissional e produtor musical.
Hino
(Música de Arcílio Palma e Letra de Eugénia Sousa)Cantemos todos a hora é de Festa
O Olhanense vamos apoiar
Não há alegria maior que esta
A nossa equipa unida a jogar
Jogaremos mais e melhor
Lutaremos com arte, alegria
E sentiremos de novo o ardor
Do renascer da alma Algarvia
(REFRÃO)
Olhanense, Olhanense, à vitória
Bradam vozes das gentes de Olhão
A nossa força é a nossa história
És nosso clube, nosso campeão
E com saudade alguns recordamos
Os passados momentos de glória
Com muito treino e coragem façamos
Brilhar de novo a chama da vitória
Olhanense em ti confiamos
Tens contigo o calor da mocidade
E orgulhosos todos te aclamamos
Tu és a alma da nossa cidade
(REFRÃO)
Olhanense, Olhanense, à vitória
Bradam vozes das gentes de Olhão
A nossa força é a nossa história
És nosso clube, nosso campeão
Modalidades
- Futebol
- Futsal
- Basquetebol
- Ciclismo
Referências
- Jump up ↑ http://www.ordens.presidencia.pt/
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