A NAVE ESPACIAL CHINESA SHENZHOU 9 LANÇA AO ESPAÇO A PRIMEIRA MULHER ASTRONANTA DO PAÍS

A China enviou às 7h37 (horário de Brasília) deste sábado (16) sua primeira mulher e outros dois astronautas para o espaço. O foguete saiu do Centro de Lançamento de Satélites Jiugquan, no Deserto de Gobi, no norte do país.

Essa é a primeira tentativa de acoplagem tripulada realizada por chineses, a bordo da nave Shenzhou 9, que vai se juntar ao módulo espacial Tiangong 1, a 343 quilômetros da Terra.

Os astronautas devem trabalhar em uma estação espacial provisória por sete a dez dias. A missão pode ser fundamental para a China se tornar o terceiro país a estabelecer uma base permanente em órbita, depois dos EUA e da Rússia.

Nave espacial chinesa com primeira mulher
astronauta do país decola neste sábado (16)
(Foto: Xinhua, Li Gang/AP)

Liu Yang, de 34 anos, é piloto da Força Aérea chinesa e, segundo o porta-voz do programa espacial chinês, Wu Ping, a presença de uma mulher no espaço é consequência do desenvolvimento dos voos tripulados e também efeito da expectativa do público.

A mídia estatal do país tem aproveitado o fato ao máximo, relatando inclusive que a astronauta já aterrissou um avião após uma ave desativar um dos motores.

Liu Yang estará acompanhada de Liu Wang e Jing Haipeng. Dois deles vão viver e trabalhar no interior do módulo, para testar os sistemas de suporte vital. Enquanto isso, o terceiro ficará na cápsula para lidar com emergências inesperadas. Eles também vão avaliar os efeitos da gravidade sobre o corpo humano e desempenhar tarefas científicas

A designação de Liu foi anunciada nesta semana após um longo processo de seleção que deu preferência a mulheres casadas e com filhos (embora esse não seja o caso da escolhida), devido ao fato de o voo espacial e a possível exposição à radiação poderem causar infertilidade.

Os critérios da escolha são rigorosos. A escolhida tinha, entre outros, de ter dentes perfeitos, pele sem calos ou problemas, bom hálito e odor corporal agradável -o contrário pode ser um problema durante a permanência no espaço.
Nave espacial chinesa Shenzhou 9 é lançada com sucesso neste sábado (16) (Foto: Xinhua, Li Gang/AP)

Na volta à Terra, a nave deve pousar em campos chineses com a ajuda de paraquedas.

O módulo Tiangong 1 é apenas um protótipo, e a meta é substituí-lo por uma estação espacial maior e permanente, com conclusão prevista para 2020.

A estação permanente deve pesar cerca de 60 toneladas, ligeiramente menor que a Skylab da Nasa, construída nos anos 1970, e cerca de um sexto do tamanho da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), da qual fazem parte 16 países atualmente.

A China lançou um homem ao espaço pela primeira vez em 2003. A missão foi seguida por outra com dois astronautas em 2005 e por uma viagem com três em 2008, que em que foi executada a primeira caminhada espacial do país.
Liu Yang, Liu Wang e Jing Haipeng acenam momentos antes do lançamento da nave chinesa Shenzhou 9, que levou a primeira mulher astronauta do país ao espaço (Foto: Ng Han Guan/AP)

POR QUÊ A MAIORIA DOS HOMENS RICOS NÃO É FELIZ

Num mundo ocidental embrionado pela ganância e a imbecilidade, Jesus dá aos povos explorados uma esperança de sobrevivência e justiça social

Por que alguém deve se lamentar por ter riquezas, se divertir muito e receber elogios? Porque, quando uma pessoa possui essas coisas e dá muito valor a elas, servir a Deus perde a importância, e ela acaba abrindo mão da verdadeira felicidade. Jesus não quer dizer que apenas ser pobre ou passar fome faz alguém feliz. Mas geralmente são os desfavorecidos que reagem aos ensinamentos de Cristo e recebem a bênção da verdadeira felicidade.
Pensando nos seus discípulos, Jesus diz: “Vocês são o sal da terra.” (Mateus 5:13) É claro que eles não são o sal literal. O sal é um conservante. Uma grande quantidade de sal era mantida junto ao altar no templo de Deus e colocada nas ofertas. O sal também representa a ausência de corrupção. (Levítico 2:13; Ezequiel 43:23, 24) Os discípulos de Jesus são “o sal da terra” no sentido de que a influência deles nas pessoas tem um efeito conservante, ajudando-as a evitar a corrupção moral e espiritual. De fato, sua mensagem pode preservar a vida de todos que reagem a ela.

DISSIDENTES DAS FARC ESTÃO INVADINDO A AMAZÔNIA EM BUSCA DE OURO


Invasão de guerrilheiros e atenção de 'países poderosos' na Amazônia ameaçam soberania do Brasil?
© Folhapress / Sandro Pereira


A Polícia Federal confirmou que estrangeiros suspeitos de ligação com dissidência das Farc estão entrando em território brasileiro devido ao avanço do garimpo ilegal de ouro. A Sputnik Brasil conversou com um especialista em questões de Defesa e Segurança para saber o que está por trás desta "invasão".


Recentemente, a Polícia Federal (PF) confirmou que estrangeiros suspeitos de ligação com as antigas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) estão entrando em território brasileiro atraídos pelo garimpo ilegal de ouro nos rios da Amazônia.

De acordo com as investigações, os dissidentes estão extorquindo garimpeiros que atuam de forma clandestina nos rios da região e cobrando uma espécie de "pedágio" para poderem trabalhar.

Para compreender melhor esta situação, bem como as causas, os riscos e quais as possíveis medidas que o governo brasileiro pode tomar, a Sputnik Brasil conversou com o professor de Relações Internacionais Thomas Ferdinand Heye da Universidade Federal Fluminense (UFF) e do Instituto de Estudos Estratégicos, especialista em questões de Defesa e Segurança da América do Sul.

O especialista ressalta que o problema do garimpo ilegal na Amazônia não é um problema recente para o Brasil, já que nos anos 1980 houve fenômenos como o de Serra Pelada, além de "figuras sinistras como o major Curió". Nos anos 1990, o garimpo ilegal chegou a influenciar a política externa com os demais países da região, especificamente com a Venezuela, em função da utilização do mercúrio que contaminava os afluentes dos rios venezuelanos em território brasileiro.
Garimpo ilegal na Amazônia, área do rio Rato, afluente do Tapajós
© FOLHAPRESS / LALO DE ALMEIDA
Garimpo ilegal na Amazônia, área do rio Rato, afluente do Tapajós
Na época, as tensões entre os dois países fizeram com que o embaixador venezuelano em Caracas tivesse sido chamado de volta ao seu país, mostrando um profundo desagrado, o que resultou em tensão nas relações diplomáticas entre os dois países.

"A questão do garimpo ilegal permanece dentro de uma gama de atividades ilegais na Amazônia, que são famosas como ilícitos transacionais, que a partir do século XXI vem crescendo [...]", afirmou Thomas Ferdinand Heye, ressaltando que isso envolve o narcotráfico, o tráfico de armas e uma série de outros fatores que também têm impacto na segurança.

Contudo, segundo ele, a principal diferença é que o atual problema conta com a presença de ex-guerrilheiros das Farc.

Aqueles que não aderiram ao tratado de paz com o governo colombiano, não aceitaram deixar a guerrilha a se tornar um partido político, tornaram-se reais criminosos envolvidos com todos os tipos de listas nacionais.

"Eles não são mais guerrilheiros no sentido político do termo. Ou seja, eles ambicionavam mudar o poder político na Colômbia através do uso da força para implementar o socialismo. Não se trata mais disso, é justamente ao contrário. As Farc em 2016 foram transformadas em partido político. São esses que não aderiram ao tratado de paz com o governo colombiano, não aceitaram deixar a guerrilha se tornar um partido político", ressaltou.

"Em outras partes da Colômbia, por exemplo na fronteira com a Venezuela, estes atuais criminosos, ex-guerrilheiros, já estão mais ativos, mas em relação ao Brasil, é um fenômeno mais recente e que vem ganhando cada vez mais importância", afirmou.

Um dos desdobramentos visíveis disso é que agora "nós temos na região norte do país, assim como o Comando Vermelho no Rio de Janeiro e o PCC em São Paulo, facções criminosas" que também vão se envolver com todo tipo de atividades, como extração de madeira ilegal", disse.

Acesso ao território brasileiro

De acordo com o professor, estes grupos são compostos por veteranos de combate na selva e não devem ser encarados como bandidos ou criminosos normais dos grandes centros urbanos do Brasil.
"São indivíduos que são extremamente bem preparados, bem treinados para fazer este tipo de serviços, e precisam ser encarados com poder de fogo semelhante", ressaltou.

Com relação à facilidade de acesso ao território brasileiro, o professor afirmou que a razão disso é que nenhum Estado ou poucos Estados conseguem controlar completamente suas fronteiras.
Balsas de garimpo de ouro operam ilegalmente no rio Madeira, em frente a cidade de Humaitá, no sul do Amazonas
© FOLHAPRESS / LALO DE ALMEIDA
Balsas de garimpo de ouro operam ilegalmente no rio Madeira, em frente a cidade de Humaitá, no sul do Amazonas
"Para dar um exemplo, basta pensar nos EUA, a maior potência do planeta, que tem fronteira simples com um único país, o México, não consegue controlar o fluxo migratório e isso para eles está sendo um problema. Mas a gente não está falando de guerrilheiros ou ex-guerrilheiros das Farc, com décadas de treinamento de combate, a gente está falando de pessoas em busca de qualidade de vida melhor. E nem esses a maior potência do mundo consegue impedir. Então seria muito difícil o Brasil conseguir impedir, vedar totalmente a fronteira da região norte do país ou de qualquer região do país", explicou.

Thomas Ferdinand Heye ressalta que isso não significa que o Brasil não tenha tomado uma série de iniciativas para proteger suas fronteiras na região norte e sul.

Dificuldade de acesso ou falta de interesse do governo?

Para o professor, o Brasil até pouco tempo atrás possuía todos os meios possíveis e os recursos necessários para conseguir enfrentar esses ilícitos transnacionais de uma forma mais eficaz.

"É claro que no atual governo tivemos graves retrocessos, mas em termos gerais, temos os recursos necessários, ou podemos fomentar os recursos necessários para lidar com essas questões de uma maneira mais coordenada por parte do Estado brasileiro, sem ser uma atribuição única de uma agência ou instituição", explicou.
"Falta mais vontade política [...] É uma oportunidade para o Brasil ter uma posição de protagonismo na região. O que falta nesta equação é que não é somente um problema de segurança pública, a questão do garimpo ilegal, a presença de atores externos, a questão dos ex-guerrilheiros colombianos, mas a ausência de um modelo de desenvolvimento socioeconômico sustentável para a região, sem que seja predominante a série de medidas ilegais que são tomadas na região, principalmente o grave impacto no meio ambiente", afirmou o professor.

Essa é uma região com muitas preocupações estratégicas, principalmente envolvendo a invasão das terras indígenas, garimpo, desmatamento e pecuária, que estão presentes em todos os documentos de Defesa do país.

De acordo com o professor, o país vem fazendo uma série de iniciativas na esfera militar, como patrulhamentos na fronteira, aplicação do sistema integrado de proteção da Amazônia, que faz parte do sistema de vigilância da Amazônia.
"Nós temos grande capacidade de penetração, não somente no que se refere ao nosso espaço aéreo, mas também ao espaço aéreo dos países vizinhos, no que se refere a qualquer espécie de aeronave e que possa parecer suspeita que possa ter sua presença questionada", observou.

Segundo Thomas Ferdinand Heye, uma série de questões relativas à segurança, que são muito preocupantes, está emergindo na Amazônia.
Política externa entre Brasil e Colômbia

Ao ser questionado como os dois países têm tentado resolver este problema na fronteira, o professor afirma que, caso o assunto seja tratado, não deverá ser de uma forma tão ostensiva, e recorda que em breve os líderes dos dois países devem se encontrar.

"Sem dúvida nenhuma, a região carece de um ator que assuma o protagonismo na Amazônia, e esse ator naturalmente é o Brasil, não somente por deter a maior parte da Amazônia, mas também por ser o país com maior capacidade de recursos e ser capaz, justamente, de desenvolver as relações diplomáticas, políticas com os demais países vizinhos, em um esforço colaborativo entre os países da região para coibir a propagação destas atividades como o garimpo ilegal, desmatamento ou qualquer questão relativa", observou.

O professor ainda enfatiza que essa questão deve ser percebida nas atuais relações com as demais grandes potências globais.

"Eu me refiro especificamente aos EUA, China e alguns países da Europa Ocidental. Todos eles têm como prioridade nas suas respectivas agendas de segurança, a questão do meio ambiente, e todos eles estão voltados para a Amazônia", destacou.
Balsas de garimpo de ouro operam ilegalmente no rio Madeira, em frente a cidade de Humaitá, no sul do Amazonas
© FOLHAPRESS / LALO DE ALMEIDA
Balsas de garimpo de ouro operam ilegalmente no rio Madeira, em frente a cidade de Humaitá, no sul do Amazonas
Um dos pontos que vai ser discutido na COP26, que será realizado neste mês em Glasgow, será justamente a maneira como podemos financiar ou obter recursos para promover o desenvolvimento sustentável da região, contribuindo significativamente para a diminuição da ocorrência de atividades ilícitas, de maneira geral.

Contudo, infelizmente, tendo em conta as atitudes do atual governo em relação à questão ambiental, "provavelmente esta oportunidade será perdida", mas vai ficar na agenda para o próximo governo, ressalta o professor.
Poder e soberania do Brasil sobre a Amazônia

Com todos os países atentos e "palpitando" sobre a Amazônia, certamente é hora de o Brasil demonstrar seu poder e soberania para despachar não apenas os "curiosos e palpiteiros" como também os invasores.

Falando sobre o assunto, Thomas Ferdinand Heye cita que essa "vilanização" do Brasil, "mais especificamente do atual presidente" na comunidade internacional "é extremamente prejudicial" não apenas para a região amazônica, mas para o país como um todo.

"É importante assinalar politicamente para os demais países que, se o atual governo é um problema, o Brasil como Estado, é a solução. Ou seja, da mesma forma que tivemos um enorme retrocesso em questões relativas à proteção do meio ambiente e à promoção de qualquer espécie de desenvolvimento regional sustentável, isso não impede que no futuro o façamos", afirmou.
Há um desleixo com as fronteiras brasileiras?

Thomas Ferdinand Heye cita que, ao se tratar de fronteiras, fala-se de dois atores, mas as áreas de fronteira são áreas extremamente vivas e diferentes dos estados restantes.

Nas cidades fronteiriças, é frequente ver os habitantes cruzarem as fronteiras por diversos motivos.

O professor recorda que o Brasil vem desenvolvendo no sul o sistema integrado de monitoramento de fronteiras, que é um esforço coordenado das Forças Armadas, justamente em fiscalizar esta faixa de fronteira junto com as demais forças.

Além disso, na região sul, a Força Aérea Brasileira recorre frequentemente à interceptação de aeronaves suspeitas, bem como a pelotões de fronteira no Extremo Norte, que "são indivíduos extremamente corajosos, solitários, mas que são a cara do estado do Brasil, nos lugares mais inóspitos e inacessíveis".
Perdas resultantes pelo desleixo do Brasil

De acordo com Thomas Ferdinand Heye, para o Brasil evitar perdas, teria que conseguir, via integração com os demais países da região, implementar uma maneira para transformar uma área extremamente rica em biodiversidade, em recursos para o desenvolvimento socioeconômico das populações dos países amazônicos, "basicamente, isso significa dizer que rende mais para esses países manter a floresta em pé".
Dragas de garimpo operando no Rio Madeira em meio a fumaça das queimadas, no município de Humaitá (AM), 11 de agosto de 2021
© FOLHAPRESS / SANDRO PEREIRA
Dragas de garimpo operando no Rio Madeira em meio a fumaça das queimadas, no município de Humaitá (AM), 11 de agosto de 2021
Em relação ao desmatamento, o prejuízo é enorme, não é somente da sociedade dos países da região, mas sim, global.

"A gente tem o impacto direto do aumento, não somente do aquecimento do planeta, mas como das condições climáticas do nosso próprio país, e afetando em particular a parte mais populosa do país, que é o Sudeste", observou.
Combate aos ilícitos na Amazônia

Com relação ao combate de ilícitos na região amazônica, o professor afirma que as Forças Armadas certamente possuem um papel importante, mas "sem dúvida nenhuma, ao lado das Forças Armadas, a defesa dos interesses do país ficaria também melhor guarnecida se a gente ressuscitasse a capacidade tanto do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), como da Funai (Fundação Nacional do Índio), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e de uma série outras agências, como própria Polícia Federal, atuando na região, e que foi duramente sabotada".

"Não deixando somente os militares com o fardo de lidar com a questão dos ilícitos da região, mas também somar as demais agências do Estado brasileiro, que podem contribuir muito, dado seu conhecimento e expertise no combate aos ilícitos, mas que infelizmente, durante praticamente os últimos três anos foram completamente sabotados, desmontados, diminuídos e não conseguem mais desenvolver suas funções de maneira satisfatória, seja para a comunidade brasileira, seja para a comunidade internacional", concluiu.

O DIA DAS CRIANÇAS E DA VIRGEM MARIA


POR QUE O DIA 12 DE OUTUBRO É O DIA DAS CRIANÇAS?

Embora tenha sido criada nos anos 20, somente nos anos 60 é que a data ganhou força quando a marca de brinquedos Estrela resolveu fazer uma campanha junto à Johnson, a “Bebê Robusto”, para alavancar as vendas.

A estratégia deu tão certo que outras empresas resolveram aderir à comemoração, e foi então que o dia das crianças passou a ser celebrado no país todo.

Por que o dia 12 de outubro foi escolhido?

O dia 12 de outubro foi oficializado como dia das crianças por sugestão dos deputados que aprovaram a ideia de uma data para comemorar os pequenos. Não há relatos das razões pelas quais levaram a escolha, mas há uma coincidência interessante: 12 de outubro também é a data em que Cristóvão Colombo descobriu as Américas, chamando-as de “continentes das crianças”. Interessante, né?

Além disso, no Brasil, também é comemorado o dia da padroeira do país, Nossa Senhora Aparecida. É por esse motivo que a data é feriado nacional.


O mundo todo comemora o dia das crianças na mesma data?

Ao contrário do que algumas pessoas podem achar, o 12 de outubro não é dia das crianças em todo o mundo. Na verdade, a ONU (Organização das Nações Unidas) reconhece o dia universal das crianças em 20 de novembro, pois é a data de aprovação da Declaração dos Direitos das Crianças.

Entretanto, alguns países comemoram em outras datas e têm costumes diferentes. A seguir, veja alguns exemplos bem interessantes.
Japão

No Japão, o dia das crianças é comemorado 2 vezes ao ano: uma para meninos e outra para meninas. No dia 5 de maio é a vez dos meninos. As famílias expõem capacetes de guerra desejando que os pequenos sejam fortes e comem bolinhos de arroz recheados com feijão vermelho. No dia 3 de março acontece a comemoração das meninas com uma exposição de bonecas.
Países da África Central: Congo, Camarões e Gabão

Nesses países, o dia das crianças é comemorado no dia 25 de dezembro, junto ao natal para que todas as crianças do mundo sejam homenageadas.

Portugal

Em Portugal, a cultura cristã é muito forte. Por isso, o dia das crianças é comemorado no dia 1° de junho por ser em seguida do mês que homenageia Maria, mãe de Cristo. No país, as escolas e as cidades organizam atividades infantis para as crianças comemorarem.

Em verdade, neste dia , em que as crianças do Brasil comemoram o seu dia, deveríamos nós, adultos, aproveitar para fazermos uma reflexão sobre a maldade que com elas fazemos no dia a dia premidos pela ganância da cúpula de uma sociedade cuja ideologia é a maximização dos lucros. que nem sequer ficam aqui dentro. Se pararmos um pouco para refletir, vamos descobrir o quanto somos robôs desta cúpula desumana, que está destruindo nossas crianças e nossas famílias. Quem sabe esta parada da covid não tenha trazido essa reflexão! Que a Virgem Maria, Jesus e o nosso Deus protejam sempre nossas crianças são os votos deste blog.......
 

  

RUI ALVES A CANTAR PORTUGAL

 

Biografia RUI ALVES Mais de 28 anos a cantar Portugal...pelo mundo 1983-2011 Desde 1983 a cantar, Rui Alves tem já 24 álbuns de originais editados, é sócio da Sociedade Portuguesa de Autores e da Gestão do Direitos dos Artistas. Autor, compositor e intérprete, participou também em várias colectâneas, em Portugal, França, Canadá e Venezuela onde tem também alguns dos seus álbuns editados pela Sonnomundo de Nino Acosta. Natural de Sobral do Campo, concelho e distrito de Castelo Branco, Beira Baixa, Rui Alves nasce a 3 de Agosto de 1970. Desde tenra idade o gosto pela música é incutido pelo pai Manuel Luís, acordeonista da velha guarda beirã, que lhe dá as primeiras lições. A sua formação é complementada pelo professor e famoso acordeonista beirão Manuel Augusto que dava aulas, nessa época, nas instalações da orquestra típica Albicastrense, orquestra esta formada pela mundialmente conhecida Eugénia Lima. Com estas influências e com base na música popular portuguesa, começam a surgir as primeiras composições de originais de Rui Alves. Aos 13 anos de idade este jovem inicia a sua carreira como profissional a animar as festas, feiras, e romarias, primeiro da Beira Baixa, depois de Portugal, com a edição de alguns trabalhos em cassete. O primeiro álbum sai oficialmente em 1987 pela editora Dualsom de Sacavém que passou editar este artista até 1993. Em 1993 Rui Alves integra a jovem editora Discotoni de Pombal onde se mantém até à actualidade. É com a forte aposta de António Ribeiro que sai o primeiro CD em 1994, tendo passado a editar anualmente um álbum para essa editora. Em 2006 edita o seu primeiro DVD com banda, um sucesso intitulado “Lição de música, no Sol Fá”. Desde 1992 que Rui Alves percorre as comunidades Portuguesas espalhadas pelo mundo. França, Bélgica, Suíça; Holanda; Luxemburgo; Inglaterra; Estados Unidos; Canadá e Venezuela onde tem inclusive alguns albuns editados. No seu currículo internacional conta com várias actuações em França e na Venezuela a convite do produtor e patrão da editora SONOMUNDO de Caracas, Nino Acosta, que editou também já 5 álbuns deste artista para a América Latina. Nas suas duas tournées pela Venezuela, participou em programas de rádio e Televisão. E teve um momento alto da sua carreiar ao fazer a primeira parte do grande cantautor venezuelano Reynaldo Armas, no Centro Português de Caracas. Em Portugal tem também participado em vários programas de rádio e televisão, estando muitas vezes no Top Made in Portugal da RTP 1 e RTPi * Um sucesso chamado "FADINHO TROCADO" Em 1997 Rui Alves viu o seu trabalho “Fadinho trocado” em quase todos os tops nacionais, quer televisivos quer radiofónicos. Esse foi, sem dúvida, o ano da sua consagração como artista popular, ao completar 16 anos de carreira artística . Entretanto 2007 apresenta-se como um ano de melhores augúrios para Rui Alves que promete dar que falar com novas canções bem ritmadas, letras malandrecas q.b., o verdadeiro humor bem português. Apesar de beirão, Rui Alves reflecte, através da sua música, influências de quase toda a música popular Portuguesa, do Algarve ao Minho, das Beiras a Trás-os-Montes. O Malhão, o Vira, a Marcha, são alguns dos géneros que podemos escutar neste CD onde se misturam sons tradicionais como o cavaquinho, acordeon , guitarra Folk com os sons sintetizados dos modernos sequenciadores. Todos os temas são da autoria do artista que é ao mesmo tempo Autor, Compositor, Orquestrador e Intérprete. Ao vivo, Rui Alves apresenta-se com o seu acordeon e concertina e é acompanhado pela sua banda Imagem 5 ou com bailarinas. Na generalidade, Rui Alves continua com o seu estilo próprio que pretende ver cada vez mais divulgado. Para isso solicita e agradece a colaboração de todos os órgãos de comunicação social que se empenham na divulgação e promoção de música Portuguesa. Em 2003 várias participações especiais no programa de RUI UNAS, Ca baret daCoxa na SIC radical.

OS MADREDEUS

 
 Os Madredeus são um dos grupos musicais portugueses de maior projecção mundial. A sua música combina influências da música popular portuguesa e do fado, com a música erudita e com a música popular contemporânea.

Nos seus vinte anos de carreira, os Madredeus lançaram 14 álbuns e estiveram em turné em 41 países — incluindo a Coreia do Norte e um festival de música na Noruega, dentro do Círculo Polar Árctico, vendendo mais de três milhões de cópias.

Informação geral
Origem Lisboa
País Portugal 
Gênero(s) World Music
Música popular portuguesa
Fado
Período em atividade 1985 - actualmente
Gravadora(s) Sony Music, EMI, Blue Note Records, Metro Blue, Capitol Records, Nettwerk America, Som Livre, Farol
Integrantes Pedro Ayres Magalhães
Carlos Maria Trindade
Beatriz Nunes
Jorge Varrecoso Gonçalves
António Figueiredo
Luís Clode

Ex-integrantes Rodrigo Leão, Francisco Ribeiro, Gabriel Gomes, Teresa Salgueiro, Fernando Júdice, José Peixoto
Página oficial