...E ASSIM NASCEU BEJA

Beja 
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Coordenadas: 38° 01' N 07° 52' O
Beja
Brasão de Beja Bandeira de Beja
Brasão Bandeira
Torre castelo beja.jpg
Torre de menagem do Castelo de Beja
Localização de Beja
Gentílico Pacense ou Bejense
Área 1 147,14 km²
População 35 730 hab. (2011
Densidade populacional 31,15 hab./km²
N.º de freguesias 18
Presidente da
Câmara Municipal
Jorge Valente
Fundação do município
(ou foral)
1524
Região (NUTS II) Alentejo
Sub-região (NUTS III) Baixo Alentejo
Distrito Beja
Antiga província Baixo Alentejo
Orago São Sisenando
Feriado municipal Quinta-feira de Ascensão
Código postal 7800-000
Endereço dos
Paços do Concelho
Praça da República
Sítio oficial www.cm-beja.pt
Endereço de
correio electrónico
geral@cm-beja.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
Beja é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Beja, na região Baixo Alentejo, e pertencente à NUTS III Baixo Alentejo, sedia a Diocese de Beja, com 25.024 habitantes na sua área urbana.
É sede de um dos maiores municípios de Portugal, com 1 147,14 km² de área e 35 730 habitantes (2011), subdividido em 18 freguesias. O município é limitado a norte pelos municípios de Cuba e Vidigueira, a leste por Serpa, a sul por Mértola e Castro Verde e a oeste por Aljustrel e Ferreira do Alentejo.

História

Pelourinho de Beja.
Crê-se que a cidade foi fundada, cerca de 400 a.C., pelos Celtas ou mais provavelmente pelos Cónios, que a terão denominado Conistorgis, e que os Cartagineses lá se estabeleceram durante algum tempo. As primeiras referências a esta cidade aparecem no século II a.C., em relatos de Políbio e de Ptolomeu.
Com o nome alterado para Pax Julia, foi sede de um conventus (circunscrição jurídica) pouco depois da sua fundação, teve direito itálico e esta cidade albergou uma das quatro chancelarias da Lusitânia, criadas no tempo de Augusto. A sua importância é atestada pelo facto de por lá passar uma das vias romanas.
Os Alanos, Suevos e os Visigodos dominaram esta cidade depois da queda do Império Romano, tornando-a sede de bispado. No século V, depois de um breve período no qual haverá sido a sede da Tribo dos Alanos, os Suevos apoderaram-se da cidade, sucedendo-lhes os Visigodos. Nesta altura passa a cidade a denominar-se Paca.
Do século VIII ao ano de 1162, esteve sobre a posse dos Árabes, designadamente no domínio dos Abádidas do Reino Taifa de Sevilha, que lhe alteraram o nome para Beja (existe outra cidade com este nome na Tunísia). Aqui nasceu o Al-Mutamid, célebre rei-poeta que dedicou muitas das suas obras ao amor a donzelas e também a mancebos homens.
No referido ano os cristãos reconquistaram definitivamente a cidade. Recebeu o foral em 1524 e foi elevada a cidade em 1517. Beja foi o berço da notável família de pedagogos e humanistas do Renascimento que incluiu Diogo de Gouveia (1471 - 1557), professor de Francisco Xavier e conselheiro dos reis D. Manuel I e D. João III de Portugal, a quem recomendou a vinda dos jesuitas; André de Gouveia (1497 - 1548), humanista, reitor da Universidade de Paris e fundador do Real Colégio das Artes e Humanidades em Coimbra e o humanista António de Gouveia.
Criado pelo Rei D. Afonso V de Portugal em 1453, o título de Duque de Beja foi atribuído ao segundo filho varão, até à instituição da Casa do Infantado, em 1654, pelo Rei D. João IV, tendo-o como base.

ROMANCE ENTRE Sóror Mariana Alcoforado NATURAL DE BEJA E O MARQUÊS DE CHAMILLY, OFICIAL FRANCÊS.

É atribuída à freira portuguesa Sóror Mariana Alcoforado (1640 — 1723), natural de Beja, a autoria de cinco cartas de amor dirigidas ao Marquês de Chamilly, passadas através da janela do Convento e datadas da época em que o oficial francês serviu em Portugal, país ao qual chegou em 1665. A sua obra Cartas Portuguesas tornou-se num famoso clássico da literatura universal.




Mariana Alcoforado

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Sóror Mariana Alcoforado  (Beja, 2 de Abril de 1640 — 28 de Julho de 1723) foi uma freira portuguesa do Convento de Nossa Senhora da Conceição em Beja.
É considerada a autora das cinco Lettres Portugaises (As Cartas Portuguesas) dirigidas ao Marquês Noel Bouton de Chamilly, Conde de Saint-Léger e oficial francês, que lutou em solo português sob as ordens de Frederico de Schomberg, durante a Guerra da Restauração. A sua obra Cartas Portuguesas tornou-se num famoso clássico da literatura universal.

Biografia DE MARIANA


O Convento de Beja onde Sóror Mariana Alcoforado morou (hoje Museu Regional).

Já no testamento materno Mariana fora nomeada monja do Convento da Conceição. Sem nenhuma inclinação mística, ela estava, pois, destinada à vida religiosa, sorte idêntica à de muitos homens e moças da época, encerrados em mosteiros por mera decisão paterna.
Os amores com o Marquês de Chamilly, a quem vira pela primeira vez do terraço do convento, de onde assistia às manobras do exército, deve ter ocorrido entre 1667 e 1668. Sóror Mariana pertencia à poderosa família dos Alcoforados, e o escândalo provavelmente se alastrou. Temeroso das consequências, Chamilly saiu de Portugal, pretextando a enfermidade de um irmão. Prometera mandar buscá-la. Na sua espera, em vão, escreveu as referidas cartas, que contam uma história sempre igual: esperança no início, seguida de incerteza e, por fim, a convicção do abandono. Esses relatos emocionados fizeram vibrar a nobreza de França, habituada ao convencionalismo. Além disso, levaram, para a frívola sociedade, o gosto acre do pecado e da dor, pois, ao virem a lume, divulgaram a informação de que as compusera uma freira.

Réplica da janela de onde Sóror Mariana Alcoforado falou com o oficial francês.

Seguiram-se as Respostas; entretanto, todas as outras publicações são apócrifas. Rousseau, por achar as cartas belas demais para serem ideadas por uma mulher, negava-lhes a autenticidade; entre os portugueses, Alexandre Herculano e Camilo Castelo Branco. Pelas boas obras e pelos sacrifícios com o tempo se reabilitou, Sóror Mariana Alcoforado chegou à posição de abadessa do referido Convento franciscano e morreu já idosa, aos oitenta e três anos de idade.
Na hipótese de não serem autênticas, ignora-se por que as Cartas, escritas em francês, possuem acentuados vestígios de sintaxe portuguesa. Especula-se que provêm de tradução literal de cartas escritas em português — e perdidas —, ou então compostas por alguém que, conhecendo o idioma francês, não o dominava a ponto de redigi-lo com absoluta perfeição. E na biblioteca dos Alcoforados acharam-se inúmeros livros em francês, indício provável de que eles teriam se servido frequentemente da língua, ao menos para leitura.

Referências

  • Este artigo incorpora texto do artigo «Marianna Alcoforado» da Encyclopædia Britannica (11ª edição), publicação em domínio público. (Esta fonte advoga a autenticidade das cartas.)
  • Sóror Mariana Alcoforado; "Cartas Portuguesas". Europa-América, 1974. 124 págs.
  • Sóror Mariana Alcoforado; "Cartas de Amor". Editora Ausência, 2002. 80 págs.
  • Sóror Mariana Alcoforado (trad. Eugénio de Andrade); "Cartas de uma Freira Portuguesa". Edição bilingue, RTP, Março de 1980, 80 págs.
  • Lefcourt Charles R.. (September 1976). "Did Guilleragues Write "The Portuguese Letters"?". Hispania 59 (3): 493–497. DOI:10.2307/340526.
  • Hilary Owen. (1997). "The Love Letters of Mariana Alcoforado". Cultura 16 (14).
  • Myriam Cyr - "Letters of a Portuguese Nun: Uncovering the Mystery Behind a Seventeenth-Century Forbidden Love"; Hyperion Books; January 2006; ISBN 07-868-6911-9)
  • Museu Regional de Beja — Biografia de Sóror Mariana Alcoforado
  • Genealogia de Sóror Mariana Alcoforado



 Referências

 Este artigo incorpora texto do artigo «Marianna Alcoforado» da Encyclopædia Britannica (11ª edição), publicação em domínio público. (Esta fonte advoga a autenticidade das cartas.) Sóror Mariana Alcoforado; "Cartas Portuguesas". Europa-América, 1974. 124 págs. Sóror Mariana Alcoforado; "Cartas de Amor". Editora Ausência, 2002. 80 págs. Sóror Mariana Alcoforado (trad. Eugénio de Andrade); "Cartas de uma Freira Portuguesa". Edição bilingue, RTP, Março de 1980, 80 págs. Lefcourt Charles R.. (September 1976). "Did Guilleragues Write "The Portuguese Letters"?". Hispania 59 (3): 493–497. DOI:10.2307/340526. Hilary Owen. (1997). "The Love Letters of Mariana Alcoforado". Cultura 16 (14). Myriam Cyr - "Letters of a Portuguese Nun: Uncovering the Mystery Behind a Seventeenth-Century Forbidden Love"; Hyperion Books; January 2006; ISBN 07-868-6911-9) Museu Regional de Beja — Biografia de Sóror Mariana Alcoforado Genealogia de Sóror Mariana Alcoforado Referências Este artigo incorpora texto do artigo «Marianna Alcoforado» da Encyclopædia Britannica (11ª edição), publicação em domínio público. (Esta fonte advoga a autenticidade das cartas.) Sóror Mariana Alcoforado; "Cartas Portuguesas". Europa-América, 1974. 124 págs. Sóror Mariana Alcoforado; "Cartas de Amor". Editora Ausência, 2002. 80 págs. Sóror Mariana Alcoforado (trad. Eugénio de Andrade); "Cartas de uma Freira Portuguesa". Edição bilingue, RTP, Março de 1980, 80 págs. Lefcourt Charles R.. (September 1976). "Did Guilleragues Write "The Portuguese Letters"?". Hispania 59 (3): 493–497. DOI:10.2307/340526. Hilary Owen. (1997). "The Love Letters of Mariana Alcoforado". Cultura 16 (14). Myriam Cyr - "Letters of a Portuguese Nun: Uncovering the Mystery Behind a Seventeenth-Century Forbidden Love"; Hyperion Books; January 2006; ISBN 07-868-6911-9) Museu Regional de Beja — Biografia de Sóror Mariana Alcoforado Genealogia de Sóror Mariana Alcoforado Referências Este artigo incorpora texto do artigo «Marianna Alcoforado» da Encyclopædia Britannica (11ª edição), publicação em domínio público. (Esta fonte advoga a autenticidade das cartas.) Sóror Mariana Alcoforado; "Cartas Portuguesas". Europa-América, 1974. 124 págs. Sóror Mariana Alcoforado; "Cartas de Amor". Editora Ausência, 2002. 80 págs. Sóror Mariana Alcoforado (trad. Eugénio de Andrade); "Cartas de uma Freira Portuguesa". Edição bilingue, RTP, Março de 1980, 80 págs. Lefcourt Charles R.. (September 1976). "Did Guilleragues Write "The Portuguese Letters"?". Hispania 59 (3): 493–497. DOI:10.2307/340526. Hilary Owen. (1997). "The Love Letters of Mariana Alcoforado". Cultura 16 (14). Myriam Cyr - "Letters of a Portuguese Nun: Uncovering the Mystery Behind a Seventeenth-Century Forbidden Love"; Hyperion Books; January 2006; ISBN 07-868-6911-9) Museu Regional de Beja — Biografia de Sóror Mariana Alcoforado Genealogia de Sóror Mariana Alcoforado

Lenda de Beja

Conta a lenda que quando Beja era uma pequena localidade de cabanas rodeada de um compacto matagal, uma serpente assassina era o maior problema da população. A solução para este dilema passou por assassinar a serpente, feito alcançado deixando um touro envenenado na floresta onde habitava a serpente. É devido a esta lenda que existe um touro representado no brasão da cidade.




Geografia

Clima

Gráfico climático para Beja, Portugal
J F M A M J J A S O N D
74
14
5
62
15
6
43
18
7
62
20
8
47
23
10
18
29
12
2.9
33
16
4
33
16
25
29
15
63
23
12
72
18
9
101
15
7
Temperaturas em °CPrecipitações em mm
Fonte: Instituto de Meteorologia, IP Portugal
O clima em Beja (a capital de distrito mais quente em Portugal Continental) é mediterrânico (Csa, segundo a classificação climática de Köppen-Geiger), influenciado pela distância à costa. Tem Invernos suaves e Verões quentes e longos. A neve não é muito comum, mas por vezes pode nevar em períodos mais frios do inverno. A máxima em Janeiro é de 14 °C e em Julho é de 32,8 °C. A mínima é de 5 °C em Janeiro e de 16 °C em Julho e em Agosto. A média anual anda à volta dos 17 °C. A precipitação total anual média é de 572 mm. A temperatura mais alta registada foi 45.4°C e a mais baixa -5.5°C(fonte: Instituto de Meteorologia. Os dados não aparecem na tabela porque não fazem parte do periodo 1971-2000).
Dados climatológicos para Beja,  Portugal
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima registrada (°C) 22,0 24,5 30,0 31,5 36,6 43,3 45,2 41,5 42,0 33,8 28,1 22,0 45,2
Temperatura máxima média (°C) 13,9 15,3 18,3 19,8 23,4 28,7 32,8 32,6 29,3 23,2 18,0 14,7 22,5
Temperatura mínima média (°C) 5,3 6,0 7,0 8,2 10,4 13,4 15,6 15,9 15,1 12,3 8,9 6,8 10,4
Temperatura mínima registrada (°C) -3,0 -3,2 -3,2 0,3 3,6 6,2 8,7 9,0 6,4 3,2 -0,5 -2,0 -3,2
Precipitação (mm) 73,7 61,5 42,5 62,2 47,0 17,6 2,9 4,0 24,7 63,3 71,8 100,6 571,8
Fonte: Instituto de Meteorologia, IP Portugal  2 de Março de 2010
Demografia
População do concelho de Beja (1801 – 2011)
1801 1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2011
14 971 14 824 25 382 37 143 43 119 38 246 35 827 35 762 35 730
Economia

As principais fontes de rendimento são os serviços, o comércio e a agricultura, antes destacava-se a cultura do trigo, atualmente desenvolvem-se a do olival e da vinha. A cidade está pouco industrializada, mas tem muito potencial para o ser
Em Beja estão instaladas duas importantes Empresas Públicas: a EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, SA. e a EDAB - Empresa para o Desenvolvimento do Aeroporto de Beja, S.A.

Património

Igreja de Santo Amaro.
Arco romano na Travessa Funda.

Igreja Matriz de Santa Maria da Feira.
Escultura de Noémia Cruz ultima
companheira de Jorge Vieira em Beja.

Parque da Cidade.
Museu Rainha D. Leonor, vista exterior.

Museu Rainha D. Leonor, exposição
de utensílios pré-históricos.

Monumentos de Interesse

Igreja de Nossa Senhora do Pé da Cruz
Igreja de Nossa Senhora do Pé da Cruz
  • Igreja de Nossa Senhora do Pé da Cruz (Beja)
  • Igreja Matriz de Santa Maria da Feira
  • Castelo de Beja
  • Pelourinho de Beja
  • Hospital da Misericórdia
  • Igreja de Santo Amaro
  • Carmelo do Sagrado Coração de Jesus (Carmelo de Beja)
  • Sé Catedral de Beja
Culturais
 
Museu Rainha Dona Leonor
  • Museu Rainha Dona Leonor (Museu Regional de Beja)
  • Biblioteca Municipal de Beja José Saramago
  • Casa da Cultura
  • Teatro Municipal Pax Julia
  • Arquivo Municipal
  • Museu Jorge Vieira
  • Núcleo Visigótico
  • Espaço Museológico Rua do Sembrano
  • Museu Botânico da ESAB/IPBeja
  • Galeria dos Escudeiros
  • Praça de Touros
  • Conservatório Regional do Baixo Alentejo
Espaços Verdes

Parque de Merendas em Beja
Parque de Merendas

  • Parque da Cidade
  • Jardim Público
  • Parque de Merendas


Desportivo

complexo desportivo fernamdo mamede
Complexo Desportivo Fernando Mamede
  • Complexo Desportivo Fernando Mamede
  • Estádio Dr. Flávio dos Santos
  • Pavilhão Santa Maria
  • Pavilhão Gimnodesportivo
  • Piscina Municipal (descoberta)
  • Piscina coberta
  • Parque de Campismo
Ensino Superior

UNIVERSIDADE SENIOR DE BEJA


 
photo
Instituto Politécnico de Beja


















Escolas

  • Escola EB 2,3 Santiago Maior
  • Escola EB 2,3 Mário Beirão
  • Escola EB 2,3 Santa Maria
  • Escola Secundária D. Manuel I
  • Escola Secundária Diogo Gouveia
  • Conservatório Regional do Baixo Alentejo
Museu Rainha Dona Leonor

Este museu foi criado em 1927 e 1928 no antigo convento de Nossa Senhora da Conceição da Ordem das Clarissas (extinta em 1834), e tem vindo a expandir gradualmente a sua colecção. O edifício (um convento franciscano) foi estabelecido em 1459 por Fernando de Portugal , Duque de Viseu e de Beja ao pé do seu palácio ducal. As obras continuaram até 1509. A colecção do museu divide-se em três áreas distintas; arqueologia, ourivesaria e pintura.
Na arqueologia podemos encontrar machados de pedra polida, e lápides funerárias epigrafadas da Idade da Pedra; do período romano encontra-se capitéis, numismática e cerâmica comum; alguns vestígios da ocupação árabe; e do período medieval encontram-se principalmente fragmentos de edifícios civis e religiosos da cidade. Os vestígios paleo-cristãos encontram-se no núcleo visigótico do museu, na igreja de Santo Amaro.
A Ourivesaria do museu é constituída por prataria do século XVI ao século XIX principalmente de origem sacra, mas também existem exemplares da civil. Uma peça que sobressai é uma escrivaninha em prata branca do século XVI oferecida pelo rei D. Manuel I à cidade.
Na pintura, o museu possui uma colecção de pinturas do século XV ao século XVII das escolas portuguesa, espanhola e flamenga.

Organização administrativa

O presidente da câmara é Jorge Pulido Valente, eleito pelo PS. O município de Beja é administrado por uma câmara municipal composta por sete vereadores. Existe uma assembleia municipal que é o órgão legislativo do município, constituída por 39 deputados. A composição dos órgãos autárquicos é a seguinte:
Órgão PS CDU PSD B.E.
Vereadores da Câmara Municipal 4 3 0 0
Deputados da Assembleia Municipal 15 20 3 1
Subdivisões Administrativas (freguesias)
Castelo de Beja no interior.

 

  • Albernoa
  • Baleizão
  • Beringel
  • Cabeça Gorda
  • Mombeja
  • Nossa Senhora das Neves
  • Quintos
  • Salvada
  • Salvador
  • Santa Clara de Louredo
  • Santa Maria da Feira
  • Santa Vitória
  • Santiago Maior
  • São Brissos
  • São João Baptista
  • São Matias
  • Trigaches
  • Trindade

 

 

 Cultura

 

 Eventos

  • Ovibeja - Feira de actividades agrícolas, pecuárias, artesanais e turísticas.
  • Ruralbeja e Feira de Santa Maria
  • Semana Académica do IPBeja
  • Recepção Caloiro do IPBeja
  • Semana de Música para o Natal (Coro de Câmara de Beja)
  • Vinipax
  • Beja Wine Night
  • Festival Internacional de BD de Beja
  • Festival do Amor
  • Artshots - Workshops de Arte e Comunicação Multimédia (IPBeja)
  • Infomedia - semana de Multimédia na Escola Secundária Diogo de Gouveia
  • Festival de Bandas da Cidade de Beja
  • Rastafest - Festival da Diversidade
  • Palavras Andarilhas
Imprensa

Os jornais locais são o Diário do Alentejo, o Correio do Alentejo e o Alentejo Popular. Os outros órgãos de comunicação social são Rádio Voz da Planície (104.5 FM), Rádio Pax (101.4 FM), Rádio Boa Onda (rádio por internet). "ESDGtv" (televisão interna da ESDG)

Companhias Teatrais
  • Arte Pública
  • Grupo de Teatro Jodicus
  • Lendias d'Encantar
Agremiações Culturais
  • Coro do Carmo de Beja
  • Associação Cultural e Recreativa Zona Azul
  • Coro de Câmara de Beja
  • Associação Trovadores de Beja - Tuna Universitária de Beja
  • Sociedade Filarmónica Capricho Bejense
  • Arruaça - Associação Juvenil]
  • Grupo Coral e Instrumental Trigo Limpo
  • Ideias em Comum - Associação Cultural
  • Zarcos - Associação de Músicos de Beja
Agremiações Desportivas

vencedores cdbeja-01
  • Associação Cultural e Recreativa Zona Azul
  • Associação de Patinagem do Alentejo
  • Beja Atlético Clube
  • Clube Desportivo de Beja
  • Clube de Patinagem de Beja
  • Clube de Radiomodelismo de Beja
  • Despertar Sporting Clube
  • Judo Clube de de Beja
  • Centro de Cultura e Desporto do Bairro de Nª Sr.ª da Conceição
  • Clube Airsoft de Beja
  • TTBAVENTURA - Clube de Todo Terreno e Bicicleta de Beja
  • CNB - Clube de Natação de Beja
Outras Agremiações
  • Agrupamento 641 do Corpo Nacional de Escutas
  • Clube de Modelismo da Escola Mário Beirão
  • Grupo 234 de Beja da Associação dos Escoteiros de Portugal
  • Grupo Motard de Beja
  • NERBE/AEBAL-Associação Empresarial do Baixo Alentejo e Litoral
Cáritas Diocesana de Beja

Cidadãos ilustres
  • Al-Mu'tamid
  • André de Gouveia
  • António Machuco Rosa
  • Antônio Raposo Tavares
  • António Zambujo
  • Carlos Zeferino Pinto Coelho
  • Custódia Galego
  • D. Fr. Amador Arrais, bispo de Portalegre
  • D. André Teixeira Palha, bispo do Algarve
  • D.Fr. Francisco Alexandre Lobo
  • Diogo de Gouveia
  • Elsa Valentim
  • Estêvão Ribeiro Baião Parente
  • Fernando Mamede
  • Francisco Agatão
  • Francisco Miguel Duarte
  • Graça Carvalho
  • Isaac Alfaiate
  • João Aurélio
  • José Agostinho de Macedo
  • José Romão, treinador de futebol
  • Leonor de Avis, Rainha de Portugal
  • Madre Maria Perpétua da Luz
  • Madre Mariana da Purificação
  • Manuel dos Santos Nicolau
  • Maria de Lourdes Modesto
  • Mário Beirão
  • Sóror Mariana Alcoforado
  • Padre-Mestre Manuel Feio
  • S. Sisenando, mártir
  • Tonicha
  • Targino
  • José António Falcão

 

Cidades-irmãs
  • Tunísia Béja, Béja, Tunísia 

Referências

  1. Censos 2011
  2. Oliveira, Leonel de (dir.) - Nova Enciclopédia Larousse. 1ª ed. [S. l.]: Círculo de Leitores, 1997. Vol. 4, p. 979. ISBN 9724215156
  3. Censos 2011. INE. Página visitada em 7 de fevereiro de 2012.
  4. Beja Online. História. Consultado a 07-07-2007.
  5. Normais Climatológicas de Beja (1971-2000)
  6.  Câmara Municipal de Beja. Assembleia Municipal. Consultado a 02-01-2010.
  7.  Câmara Municipal de Beja. Executivo. Consultado a 02-01-2010.
  8. http://www.anmp.pt/anmp/pro/mun1/gem101l0.php?cod_ent=M7800

Concelhos do Distrito de Beja Mapa do distrito de Beja
Aljustrel
Almodôvar
Alvito
Barrancos
Beja
Castro Verde
Cuba
Ferreira do Alentejo
Mértola
Moura
Odemira
Ourique
Serpa
]Vidigueira
Aljustrel
Almodôvar
Alvito
Barrancos
Beja
Castro Verde
Cuba
Ferreira do Alentejo
Mértola
Moura
Odemira
Ourique
Serpa
Vidigueira

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