Sob suspeita de irregularidade, 691 sócios do Vasco foram colocados para votar numa mesma urna no dia 7 de novembro de 2017. Depois da eleição e da vitória de Eurico Miranda sobre Julio Brandt na urna suspeita, enquanto que nas outras urnas a oposição ganhou por unanimidade, a juíza Maria Cecília Pinto Gonçalves ordenou que uma perícia fosse feita para analisar a regularidade desses associados e determinou que os votos da urna 7 fossem anulados.
A desembargadora Márcia Ferreira Alvarenga, por sua vez, derrubou a
decisão da juíza Maria Cecília, considerando que os votos da urna 7 deveriam seguir
válidos enquanto a perícia não fosse realizada. No dia 12/11/17, veio a
público o laudo do perito, que constatou a falta de provas de
regularidade dos sócios da urna 7.
Em seguida, a juíza Maria Cecília Pinto Gonçalves reforçou sua
decisão em primeira instância e passou a questão para a segunda
instância, de Márcia Ferreira Alvarenga.
Dias depois, o laudo pericial feito nessa urna, a urna 7, em
ação que corre na 52ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de
Janeiro apontou que não há comprovação de pagamento das mensalidades dos sócios
envolvidos e que a
imprensa teve acesso a esse documento na íntegra. O laudo foi assinado por Luiz Alberto de Azevedo Leite, perito judicial indicado pela juíza Marília Cecília.
imprensa teve acesso a esse documento na íntegra. O laudo foi assinado por Luiz Alberto de Azevedo Leite, perito judicial indicado pela juíza Marília Cecília.
Ora, se em primeira instância já foi comprovada a irregularidade, por quê o sr. Eurico e seus comparsas ainda estão recorrendo a outras instâncias? É muita falta de caráter e desrespeito para com essa passiva e honesta família vascaína!!! Agora, a panelona do Conselho Deliberativo do Clube aproveita-se da confusão por eles mesmos provocada para golpear um jovem cheio de ideias renovadoras em administração moderna para aplicar no Clube e esse tal de conselho deliberativo composto de pessoas em sua maioria ligadas às doutrinas autoritárias e separatistas, pessoas que se infiltram nas instituições ligadas à lusofilia, como é o caso do Clube da Cruz de Malta e das Casas Regionais luso brasileiras, só para impedi-las de realizarem as tarefas para as quais foram criadas, que é a de aproximar povos irmãos e tão parecidos como é o caso de brasileiros e portugueses, para desfechar o golpe mais sujo que já aconteceu no futebol brasileiro. Mas, agora que a máscara desse separatismo está caindo, o golpe contra Júlio Brandt pode ser revertido pela imensa torcida vascaína que está enojada e revoltada contra esse golpe sujo e obscurantista. Haveria várias maneiras de revertê-lo, inclusive abandonando os estádios onde nosso Clube jogasse. Mas isto não traria resultado, pois é precisamente isso que esses p....os separatistas desejam.
Eu ainda acho que a união das torcidas, marcando um grande abraço em torno do estádio de São Januário, sem barulho e sem violência, seria a fórmula mais eficiente para mandar esses senhores separatistas e retrógrados para casa. Feito isso, reempossar a diretoria que venceu decentemente o pleito em novembro de 2017, que foi a chapa "Sempre Vasco Livre", do candidato Júlio Brandt. Depois, aí sim, fazer uma reformulação nos estatutos do Clube, adaptando-os aos novos tempos dos grandes Clubes mundiais. Então vamos pensar nisso?! Antes que aconteça com nosso querido Clube o que aconteceu com a querida Lusa do Canindé ou com a saudosa Tuna Luso de Belém do Pará. E, cá pra nós!!! Que papel triste e traíra desse tal sr. Alexandre Campelo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
JPL
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