AS GRANDES MENTIRAS DOS SÉCULOS XVIII E XIX

 Quando comemoramos a data de nossa independência, o sete de setembro e o 21 de abril martírio de Tiradentes, não nos apercebemos que estamos cometendo um ato de lusofobia. 

Em 1822, século XIX, a Inglaterra já em plena "Revolução Industrial" tinha interesse em que seus produtos industrializados tivessem facilidade de acesso ao mercado latino americano antes dominado por portugueses e espanhóis, logo a sua principal estratégia era preparar um separatismo que atingisse o crescente descontentamento entre os nativos e os colonos provocado pelo constante aumento dos impostos. Donos da mídia, os ingleses criaram um falso sentimento libertário entre estes, que resultou no aparecimento de vários líderes, a maioria saída dos próprios descendentes de colonos, como foi o caso de Tiradentes no Brasil, Simão Bolívar na Venezuela, S. Martin e Ó Hoggins no Chile, José Francisco de S. Martim na Argentina, Micaela Bastidas no Perú, etc., que assim como Tiradentes, foram todos usados para defender os interesses comerciais ingleses da época, criando um sentimento de inferioridade nos luso/espano descendentes que dura até hoje, quando em verdade essa inferioridade não existe, conforme está sendo provado agora com outros povos, que também já sofreram essa pressão psicológica e material e agora estão se libertando e até ultrapassando os defensores dessas teorias racistas. 

Não estou aqui defendendo o capital mercantilista de Espanha e Portugal e condenando a luta daqueles heróis pela libertação da América através do capital liberal, porque nenhum dos dois capitais resolveu até hoje o problema da fome e da violência. Estou apenas dizendo que a sociedade sonhada por Tiradentes e Simão Bolívar e outros era uma sociedade mentirosa.

Os mesmos illuminatis daqueles séculos XVIII e XIX, são os mesmos illuminatis do século XXI, que, agora sim, estão colhendo o que plantaram, porque os povos que enganaram até hoje, os espano-luso-americanos, apoiados pelas duas novas potências emergentes Rússia e China, podem finalmente encontrar a sua verdadeira libertação e tornarem-se amigos para sempre, sem essa de lusofobia, pois Tiradentes como seu sobrenome já diz também era um lusófono. O ideal seria comemorarmos  o 21 e o 22 de abril num só dia, pois Cabral também é oficialmente um herói nacional.

 JPL

Tiradentes

 Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes)
Tiradentes, em pintura de Oscar Pereira da Silva.
Nome completo Joaquim José da Silva Xavier
Conhecido(a) por mártir da Inconfidência Mineira
Nascimento 12 de novembro de 1746
Fazenda do Pombal, Minas Gerais, Estado do Brasil, Reino de Portugal
Morte 21 de abril de 1792 (45 anos)
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Estado do Brasil, Reino de Portugal
Nacionalidade brasileiro, colônia de Portugal
Ocupação dentista
militar
ativista político
Ideias notáveis independência do Brasil Colônia do Império Português
Serviço militar
Patente alferes
Unidades cavalaria

Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes (Fazenda do Pombal, batizado em 12 de novembro de 1746 — Rio de Janeiro, 21 de abril de 1792), foi um dentista, tropeiro, minerador, comerciante, militar e ativista político brasileiro, que atuou nas capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Patrono cívico do Brasil, além de patrono das Polícias Militares e Polícias Civis dos estados brasileiros, Tiradentes é nacionalmente conhecido por ser o personagem símbolo da conspiração denominada Inconfidência Mineira, movimento revolucionário cujo objetivo era a independência total do poder colonial português e a criação de uma república brasileira. Quando a trama dos separatistas foi descoberta pelas autoridades, Tiradentes foi preso, julgado e enforcado publicamente.

Por conta disso, desde o advento da República no Brasil (1889), Tiradentes é considerado herói nacional: o mártir foi criado pelos republicanos com a intenção de ressignificar a identidade brasileira.O dia de sua execução, 21 de abril, é feriado nacional. A cidade mineira de Tiradentes, antiga Vila de São José do Rio das Mortes, foi renomeada em sua homenagem. Seu nome está inscrito no Livro dos Heróis da Pátria desde 21 de abril de 1992.

 

 

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