Cientistas russos descobrem quanto tempo coronavírus leva para morrer na água


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COVID-19 e o mundo no final de julho

Segundo pesquisadores, o vírus não só pode ser fervido até a morte, como eliminado na água à temperatura ambiente após algum tempo.

Pesquisadores do Centro Estatal de Pesquisa de Virologia e Biotecnologia Vektor da Rússia em Novossibirsk, Sibéria, encontraram outra importante fraqueza do SARS-CoV-2: a água comum.

No estudo, os cientistas descobriram que cerca de 90% das partículas do vírus morrem em água à temperatura ambiente no decorrer de 24 horas, com 99,9% sucumbindo em 72 horas. Além disso, os cientistas confirmaram que água fervente mata o coronavírus imediata e completamente.

Importantemente, os pesquisadores também descobriram que, embora o vírus não se multiplique em água sem cloro e do mar, ele pode continuar existindo por algum tempo, com sua vida útil dependendo diretamente da temperatura da água. Também é ressaltado que a água com cloro é altamente eficaz para matar o SARS-CoV-2.
Laboratório médico
© Foto / Pixabay / jarmoluk
Laboratório médico

Anatoly Altshtein, virologista, doutor em Ciências Médicas e acadêmico da Academia de Ciências Naturais da Rússia, comentou os resultados da pesquisa ao serviço russo da Rádio Sputnik.
"Todos estes dados mostram que o vírus, infelizmente, permanece na água por bastante tempo, assim como em superfícies e roupas, e isto significa que devemos nos proteger, mas isso não é muito alarmante. É preciso lavar as mãos, usar máscara e – de preferência – luvas, tratar as mãos com soluções desinfetantes", afirmou.
As descobertas dos cientistas foram apresentadas na quinta-feira (30) pelo Serviço Federal de Defesa dos Direitos dos Consumidores e Bem-Estar Humano da Rússia (Rospotrebnadzor).

Na quarta-feira (29), a chefe do Rospotrebnadzor, Anna Popova, informou o presidente Vladimir Putin sobre o monitoramento extensivo pela agência da água do mar costeira, piscinas, parques aquáticos e fontes de água potável, e disse que depois de realizar centenas de análises, não foi encontrado nenhum risco significante de infecção transmitida pela água.

Pesquisa do coronavírus na Rússia

Virologistas do centro Vektor têm feito pesquisas sobre o novo coronavírus desde o início da pandemia, trabalhando para desenvolver kits de teste precisos para verificar o vírus e anticorpos, e reduzindo a escolha de candidatas da vacina até uma dúzia até o final de março.

Maiores turbinas eólicas flutuantes do mundo entram em atividade e geram energia em Portugal

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Por Caroline Ribeiro
 


 O maior parque eólico flutuante semissubmerso do mundo está em operação em Portugal, em pleno oceano Atlântico, a uma distância de 20km da costa da cidade de Viana do Castelo, no norte do país.

O Windfloat Atlantic conta com três turbinas com potência de 8,4 megawatts (MW) cada, as maiores do mundo já instaladas em plataformas flutuantes.
"Juntas [as turbinas], têm uma capacidade total de 25 MW, o suficiente para fornecer energia a 60 mil pessoas durante um ano. O local em que o parque foi instalado foi escolhido tendo em conta os bons recursos eólicos do mar alto naquela região", diz à Sputnik Brasil uma fonte oficial da EDP Renováveis, empresa que lidera o projeto.
A instalação do parque começou em outubro do ano passado. As turbinas ficam em cima de torres semissubmersas, que têm distância de 50 metros uma da outra, e estão em águas com aproximadamente 100 metros de profundidade.
A energia gerada é conduzida das turbinas até uma base em terra, na costa de Viana do Castelo, através de um cabo submerso.
"A tecnologia Windfloat permite a instalação de plataformas flutuantes em águas profundas, anteriormente inacessíveis para produção de energia eólica, e também porque tira partido dos abundantes recursos eólicos aí existentes, tornando-se assim mais competitiva. Esta tecnologia permite ainda poupar quase 1,1 milhões de toneladas de CO2 [dióxido de carbono], tornando-se por isso mais amiga do ambiente", diz a EDP Renováveis.
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© Foto / Divulgação / EDP Renováveis
Etapas da construção e instalação das turbinas do parque eólico flutuante português Windfloat Atlantic

Avanço no setor

Os parques eólicos offshore, como são chamadas as instalações flutuantes, são uma tendência em crescimento. De acordo com o último relatório da associação WindEurope, a Europa bateu um recorde em 2019 na implantação desse tipo de tecnologia. Foram instaladas 502 novas turbinas, em 10 centrais em alto mar, somando 3,6 gigawatts (GW) de potência.
Projetos no Reino Unido, Alemanha, Dinamarca, Bélgica e Portugal foram os responsáveis pelo incremento da rede.
A associação também alerta para a necessidade de mais investimentos no setor. "A Comissão Europeia diz que a Europa precisa de 230 a 450 GW de energia eólica offshore até 2050 para descarbonizar o sistema de energia e cumprir o Green Deal. Isso exige que a Europa construa 7 GW de novos parques offshore por ano até 2030 e aumente para 18 GW por ano até 2050. Mas o nível atual de novas instalações e investimentos está muito longe disso", lê-se no comunicado de divulgação do relatório.
O Green Deal, ou Pacto Ecológico Europeu, apresentado em dezembro de 2019, prevê diversas ações para minimizar alterações climáticas. No início de 2020, a Associação de Energias Renováveis de Portugal avaliou a existência de um grande "desafio" no cumprimento das políticas nacionais. "Este panorama coloca o país com uma maior responsabilidade em alcançar os objetivos estipulados no Plano Nacional de Energia e Clima 2030", lê-se no comunicado da entidade.
De acordo com a EDP Renováveis, a tecnologia do parque eólico flutuante português poderá ser replicada em outros países.
"Para áreas marítimas perto da costa, mas com águas profundas, a tecnologia utilizada no Windfloat Atlantic é absolutamente inovadora e disruptiva. Por ter um custo competitivo, o nosso objetivo é replicar o projeto em outros locais com as mesmas características geográficas de Viana do Castelo, como Espanha, França, Japão, entre outros", diz a empresa.

Bolsonaro evita choque com bispos em nome da 'sobrevivência', diz analista Marcos Corrêa / PR


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 Bolsonaro visita Aparecida e arcebispo faz críticas à direita e à ...

Profundamente criticado por mais de 150 bispos brasileiros, o presidente Bolsonaro preferiu fugir da polêmica com os representantes da Igreja Católica por "estratégia de sobrevivência política", avalia cientista política ouvida pela Sputnik Brasil.

Nesta semana, o vazamento de uma polêmica carta assinada por 152 bispos, arcebispos e bispos eméritos do Brasil com várias críticas ao governo do presidente Jair Bolsonaro gerou tensão no cenário político e religioso brasileiro. 

​No documento, publicado pela coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, os líderes religiosos acusaram a atual administração de não ter capacidade e habilidade para enfrentar as crises pelas quais o país está passando, de se fundamentar em uma "economia que mata", de promover discursos antiéticos e imorais, fazer conchavos políticos visando à manutenção do poder e demonstrar desprezo pela educação, cultura, saúde e diplomacia, entre outras coisas.
"O Brasil atravessa um dos períodos mais difíceis de sua história, comparado a uma 'tempestade perfeita' que, dolorosamente, precisa ser atravessada. A causa dessa tempestade é a combinação de uma crise de saúde sem precedentes, com um avassalador colapso da economia e com a tensão que se abate sobre os fundamentos da República, provocada em grande medida pelo Presidente da República e outros setores da sociedade, resultando numa profunda crise política e de governança", diz um dos trechos da "Carta ao Povo de Deus".
Segundo Bergamo, o polêmico texto foi enviado ao papa Francisco, no Vaticano, e a dom João Braz de Avis, cardeal brasileiro que integra a Congregação para o Clero. Apesar da possível pressão extra que esse documento pode colocar sobre o governo, o Palácio do Planalto disse que não iria comentar o assunto. 

Governo precisa rever suas ações e consertar trajetória

De acordo com o senador Nelsinho Trad, do PSD de Mato Grosso do Sul, em política, todas as críticas deveriam servir para ajudar a consertar "eventuais equívocos" e "eventuais rumos inadequados" adotados por determinada administração. Em entrevista à Sputnik Brasil, o parlamentar explicou que, no seu entendimento, o governo Bolsonaro deveria "considerar essas críticas" e "procurar, pelo menos, ajustar aquilo que foi devidamente explícito no material assinado por quase 200 bispos". 
"Eu entendo que é mais do que hora de o governo rever certas ações, no sentido de consertar o seu caminho e a sua trajetória", afirma.
Para Trad, essas posições críticas à administração federal por parte de um grupo tão representativo da sociedade brasileira poderão, naturalmente, ter influência sobre as eleições municipais deste ano. E a melhor maneira de o governo se defender dessas críticas seria dialogando.
"O que eu entendo que deve ser feito — e, se estivesse no lugar, faria: eu abriria um canal de diálogo para que se possa entender melhor todas essas críticas e tentar consertar rumos. Porque o governo está no seu segundo ano de gestão, ainda tem mais um grande tempo pela frente e a possibilidade de consertar caminhos que, por ventura, possam estar equivocados."
Falando mais especificamente sobre esses equívocos, o senador menciona as crises administrativas nos ministérios da Saúde e da Educação, destacando que esses são problemas que precisam ser tratados com mais atenção.
"Você não vê ninguém ganhar uma eleição dentro de um sistema democrático, no nosso país, sem falar em política de saúde e educação. E, até este momento, nós não estamos tendo condição de mostrar a que veio o atual governo", argumenta. 

Presidente decidiu evitar conflitos em nome da sobrevivência política

As 152 lideranças que assinam a "Carta ao Povo de Deus" e "postulam mensagens incisivas de crítica às ações do governo" têm capacidade de influência significativa sobre seus fiéis e podem representar um crescente descontentamento ou até rejeição ao presidente por parte de uma parcela importante da sociedade, acredita a cientista política Ariane Roder, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Também em declarações à Sputnik, a especialista afirma que a pandemia da COVID-19 escancarou a forma como Bolsonaro e aliados lidam com a ciência, com o meio ambiente e até com a vida.

"Somadas a esses fatos, as denúncias envolvendo o clã Bolsonaro, a associação com partidos do centrão e as negociações de cargos para apoio ao governo são outros indicadores que demonstram contradição de argumentos e enfraquecem de forma crescente o governo frente à sociedade", diz Roder.
De acordo com a acadêmica, no que diz respeito às recentes movimentações por parte dos bispos brasileiros em relação a esse governo, tudo indica que há internamente, na Igreja Católica, uma disputa em curso, entre alas progressistas e conservadoras, sobre o posicionamento dessa instituição diante das crescentes crises envolvendo a gestão Bolsonaro.
"Vale ressaltar que esse embate político interno na Igreja Católica também é resultante do apoio ao governo anunciado por parcela do clero recentemente. Muitos alegam que esse apoio advém de benefícios, através de verbas publicitárias e apoio à radiodifusão. Esse fato traz um ingrediente adicional sobre como a CNBB [Conferência Nacional dos Bispos do Brasil] evitará um racha interno."
Assim como o senador Trad, a professora também acha que a carta dos bispos, assinada por clérigos de diversas partes do Brasil, tem tudo para repercutir nas eleições deste ano.

"O resultado do pleito municipal será um grande termômetro para evidenciar a força / fraqueza política do presidente em diferentes regiões do país, ou seja, vai nos possibilitar evidenciar se o apoio de Bolsonaro atrairá ou afastará votos de seus candidatos aliados." 
 
​Após um aumento das tensões há alguns meses, com vários choques entre os poderes, Roder observa uma tendência do chefe de Estado brasileiro de optar por uma postura de menos conflitos, visando, possivelmente à sua própria sobrevivência política. Um exemplo disso, segundo ela, é a busca do governo por pautas positivas junto ao Congresso Nacional, de maneira a "minimizar o clima de paralisia decisória que tem dominado o país em 2020".
"No meu ponto de vista, a estratégia de sobrevivência política com uma postura menos conflitiva por parte do presidente é acertada neste momento. Mas o perfil imprevisível dele e de seus filhos (influenciadores digitais) nos impede de estabelecer prognósticos mais exatos sobre a permanência dessa estratégia no curto e no médio prazos."

CNBB evita polêmica após vazamento de carta dos bispos

A chamada "Carta ao Povo de Deus" estava programada para ser publicada no último dia 22, mas essa publicação foi suspensa para que o texto pudesse ser analisado pelo conselho permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Seu vazamento ocorreu em meio a temores dos signatários de que o documento fosse censurado por parte do setor mais conservador do órgão. 
Procurada pela Sputnik Brasil, a instituição afirmou que "a carta mencionada e divulgada nos veículos de comunicação não foi feita pela CNBB", sendo de responsabilidade apenas dos signatários.
"Portanto, não reflete o posicionamento da Conferência", afirmou a assessoria da CNBB.

 

Pequim inicia exercícios navais com 'munições poderosas' perto do mar do Sul da China

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O Exército de Libertação Popular da China (ELP) está realizando exercícios de fogo real com "munições poderosas" perto da península de Leizhou na província de Guandong, no sul do país, mesmo às portas do mar do Sul da China.
As manobras de Pequim ocorrem em meio a contínuas provocações dos EUA na região.

Segundo um especialista militar, os treinamentos dos aviões de guerra do ELP serão focados em operações antiaéreas e antinavio. Além disso, o analista espera que os exercícios incluam outros ramos militares, a Marinha e a Força Estratégica de Mísseis, com mísseis balísticos contra porta-aviões.

O ELP divulgou na quinta-feira (23) um comunicado via mídia local informando que os exercícios serão conduzidos em duas fases. A primeira durará de sábado (25) a segunda-feira (27) e ocorrerá em uma vasta área ao largo da península de Leizhou. A segunda fase começará na terça-feira (28) e terminará em 2 de agosto em uma área menor na mesma zona.
Navio USS Nimitz recebe combustível do petroleiro USNS Tippecanoe no mar do Sul da China
© REUTERS / Christopher Bosch / U.S. Navy / Handout
Navio USS Nimitz recebe combustível do petroleiro USNS Tippecanoe no mar do Sul da China

Destaca-se também que os treinamentos de fogo real vão contar com uso de "munições potentes" que cobrirão uma área extensa. O ingresso nas designadas zonas marítimas é permitido apenas aos participantes das manobras.
O especialista militar chinês Song Zhonping disse ao portal Global News que os exercícios marítimos de fogo real executados pela Força Aérea chinesa vão incluir caças e navios de superfície. Tais exercícios visam treinar superioridade aérea e ataque a embarcações hostis no mar do Sul da China.
Anteriormente as unidades da Força Aérea Real e da Marinha Real da Austrália foram mobilizadas para participar de uma série de exercícios de grande escala na região do Pacífico com a Marinha dos EUA.


Receita de Arroz de bacalhau - receita portuguesa


Receita de Arroz de bacalhau - receita portuguesa
O arroz de bacalhau é uma das receitas portuguesas mais simples, rápidas e saborosas! Você pode preparar esta receita de arroz com qualquer peixe, mas com bacalhau fica especialmente gostosa.

Confira aqui no TudoReceitas o modo de preparo e fotos da receita de arroz de bacalhau portuguesa, confeccionada com ingredientes tão simples quanto bacalhau, arroz, cebola, tomate, alho, azeite e salsinha. Pronta em apenas 15 minutos, é ótima para aproveitar sobras de arroz ou de bacalhau.
Veja abaixo como fazer arroz com lascas de bacalhau e delicie todos aí em casa!
Também lhe pode interessar: Arroz de bacalhau à malandrinha
Passos a seguir para fazer esta receita:
1
Leve ao fogo uma frigideira ou panela e refogue a cebola e o alho em um fio de azeite.
Dica: Refogar a cebola e o alho ajuda a conseguir uma receita de arroz de bacalhau mais saborosa.
Receita de Arroz de bacalhau - receita portuguesa - Passo 1
2
Após refogar a cebola e o alho entre com o bacalhau já desfiado e os os tomates picados em cubinhos sem as sementes. Deixe cozinhar enquanto o bacalhau e os tomates soltam seus sucos, formando um caldo bem saboroso. Tempere com sal e pimenta do reino a gosto.
Dica: Não despreze o caldo que se forma depois de adicionar o bacalhau e os tomates e tenha cuidado com o sal.
Receita de Arroz de bacalhau - receita portuguesa - Passo 2
3
Após o bacalhau já cozido agregue o arroz e deixe incorporar os sabores. Finalize com salsinha picada e está pronto seu arroz de bacalhau simples e fácil! Acompanhe com legumes grelhados ou ratatouille de legumes.

MÁSCARA QUE PROMETE IMPEDIR O NOVO CORONAVÍRUS É CRIADA EM PORTUGAL

Primeira máscara em tecido testada contra o novo coronavírus e aprovada pelo Instituto de Medicina Molecular em Lisboa - Divulgação/MO
Do UOL, em São Paulo
25/07/2020 11h54

Uma parceria entre várias empresas portuguesas e centros científicos e acadêmicos permitiu o desenvolvimento de uma máscara que inativa o vírus causador da covid-19, endossado pelo Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM), em Lisboa, de acordo com a agência EFE.

A máscara, chamada MOxAd-Tech, está à venda desde abril, mas sua capacidade de inativar o vírus só foi confirmada agora por uma série de testes realizados pelo instituto, informaram hoje as entidades que fazem parte do projeto.
Uma parceria entre várias empresas portuguesas e centros científicos e acadêmicos permitiu o desenvolvimento de uma máscara que inativa o vírus causador da covid-19, endossado pelo Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM), em Lisboa, de acordo com a agência EFE. A máscara, chamada MOxAd-Tech, está à venda desde abril, mas sua capacidade de inativar o vírus só foi confirmada agora por uma série de testes realizados pelo instituto, informaram hoje as entidades que fazem parte do projeto. ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2020/07/25/portugal-desenvolve-mascara-que-inativa-o-novo-coronavirus.htm?cmpid=copiaecola
Uma parceria entre várias empresas portuguesas e centros científicos e acadêmicos permitiu o desenvolvimento de uma máscara que inativa o vírus causador da covid-19, endossado pelo Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM), em Lisboa, de acordo com a agência EFE. A máscara, chamada MOxAd-Tech, está à venda desde abril, mas sua capacidade de inativar o vírus só foi confirmada agora por uma série de testes realizados pelo instituto, informaram hoje as entidades que fazem parte do projeto. ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2020/07/25/portugal-desenvolve-mascara-que-inativa-o-novo-coronavirus.htm?cmpid=copiaecola
Uma parceria entre várias empresas portuguesas e centros científicos e acadêmicos permitiu o desenvolvimento de uma máscara que inativa o vírus causador da covid-19, endossado pelo Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM), em Lisboa, de acordo com a agência EFE. A máscara, chamada MOxAd-Tech, está à venda desde abril, mas sua capacidade de inativar o vírus só foi confirmada agora por uma série de testes realizados pelo instituto, informaram hoje as entidades que fazem parte do projeto. ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2020/07/25/portugal-desenvolve-mascara-que-inativa-o-novo-coronavirus.htm?cmpid=copiaecola
Uma parceria entre várias empresas portuguesas e centros científicos e acadêmicos permitiu o desenvolvimento de uma máscara que inativa o vírus causador da covid-19, endossado pelo Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM), em Lisboa, de acordo com a agência EFE. A máscara, chamada MOxAd-Tech, está à venda desde abril, mas sua capacidade de inativar o vírus só foi confirmada agora por uma série de testes realizados pelo instituto, informaram hoje as entidades que fazem parte do projeto. ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2020/07/25/portugal-desenvolve-mascara-que-inativa-o-novo-coronavirus.htm?cmpid=copiaecola

CONFLITO DOS EUA NO MAR DO SUL DA CHINA É PERIGO POTENCIAL

Pequim exige que EUA fechem consulado em Chengdu como resposta a medidas de Washington

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A China exigiu nesta sexta-feira (24) que os EUA fechem o seu consulado em Chengdu como resposta ao encerramento do Consulado-Geral chinês em Houston, informou o Ministério das Relações Exteriores do país.
"Na manhã de 24 de julho, o Ministério das Relações Exteriores da China notificou a Embaixada dos EUA da decisão de revogar a licença de estabelecimento e operação do Consulado-Geral dos EUA em Chengdu e exigiu que cessasse todas as suas atividades", lê-se no comunicado.
A nota da chancelaria qualifica esta decisão como uma "resposta legítima e necessária" a Washington.
"As medidas tomadas pela China constituem uma resposta legítima e necessária às ações injustificadas dos EUA e estão em conformidade com o direito internacional, as regras básicas das relações internacionais e a prática diplomática", sublinha o comunicado.
O documento acrescenta ainda que "a responsabilidade recai inteiramente sobre a parte dos EUA", apelando novamente a "revogar uma decisão errônea e a criar as condições necessárias para normalizar as relações" bilaterais.
Nesta quarta-feira (22), o Departamento de Estado dos EUA exigiu que Pequim fechasse o seu consulado em Houston, no estado do Texas, até o final desta semana.
A ordem de fechamento surge após acusações de que a China teria estado alegadamente envolvida por anos em operações ilegais de espionagem e influência nos EUA.

CRISTINA BRANCO


Biografia de Cristina Branco

 Nascimento 28 de dezembro de 1972

Origem: Almeirim 

País Portugal. 

Gênero(s)Fado 

O Fado espera-se que traduza o sentimento trágico da vida: o sofrimento, a saudade e a impotêntia perante o destino. A tradição, já longa, do fado, depositou algumas ‘fórmulas’ para dar voz a esses sentimentos, cuja invariável repetição tem conduzido à delapidação desse tesouro expressivo, ao seu inevitável esvaziamento emocional, ao sobrevoar das palavras pelos Dcantores. 

O caminho de Cristina Branco é outro. Sem procurar uma ruptura ingénua com a tradição, antes procurando o que nela há de melhor (ouçam se alguns dos “clássicos” por ela cantados), Cristina Branco revitaliza essa tradição pela autenticidade da sua interpretação. A voz e a sensibilidade interpretativa de Cristina Branco procuram o difícil convívio dos textos com a musicalidade do fado, tentando encontrar um caminho expressivo que torne música e letra inseparáveis no sentir. Nascida e criada muito longe das casas de fado de Lisboa, nada na vida de Cristina Branco indicava que o seu destino seria o fado. Como acontece com quase todos os jovens portugueses nascidos depois da Revolução dos Cravos, os seus interesses musicais passavam pela canção popular, pelo jazz, pelos blues, pela bossa nova, mas não pelo fado. No seu entender, esse era o género de uma outra geração mas as suas certezas ficariam definitivamente abaladas no dia do seu 18° aniversário, quando o seu avô escolheu para prenda o álbum Rara e Inédita, de Amália Rodrigues, a mais importante voz de Portugal do século XX. 

Pesquisador aponta 'erro básico' de Bolsonaro que trará problemas se Biden vencer Trump

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Brasil

Nos EUA, Donald Trump tenta a reeleição enquanto Joe Biden desponta nas pesquisas. O que isso significa para o Brasil de Bolsonaro? A Sputnik Brasil ouviu um pesquisador de História da América que explicou o que podemos esperar no Brasil caso Biden vença as eleições.
As eleições presidenciais se avizinham nos Estados Unidos e devido à proximidade entre os governos do norte-americano Donald Trump e do brasileiro Jair Bolsonaro, o resultado do pleito pode trazer consequências para a política externa brasileira.

Apesar do apoio de Bolsonaro a Trump, a situação, por enquanto, está desfavorável para o republicano na corrida eleitoral. É o que aponta o professor Roberto Moll, que leciona História da América no Programa de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos da Defesa e da Segurança na Universidade Federal Fluminense (UFF).
"Me parece que hoje a eleição está muito mais favorável para o Biden do que para o Trump, embora isso não esteja definido, não seja certo", avalia o professor em entrevista à Sputnik Brasil.
Moll entente que Trump está em baixa devido ao avanço da pandemia do novo coronavírus nos EUA e também devido aos protestos antirracistas que se espalharam pelas ruas do país. O pesquisador alerta para o fato de que as eleições dos EUA podem surpreender devido ao sistema de votos norte-americano, no qual o presidente não é eleito pelo voto popular, mas analisa as possíveis consequências para o Brasil e a América Latina caso Biden saia vitorioso.

O 'erro básico' na política externa de Bolsonaro

Mesmo assim, o pesquisador explica que uma eventual derrota de Trump pode ser um problema para Bolsonaro, que vive sua própria crise política no Brasil e desde a campanha eleitoral declara alinhamento político com o atual ocupante da Casa Branca.
"O governo brasileiro cometeu um erro básico de política externa, que é fazer a política externa com base em amizades e inimizades pessoais - sobretudo, inimizades pessoais", aponta.
Em Washington, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (à esquerda), e o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (à direita), conversam na Casa Branca em 19 de março de 2019.
© AP Photo / Manuel Balce Ceneta

Em Washington, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (à esquerda), e o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (à direita), conversam na Casa Branca em 19 de março de 2019.

Moll ressalta que o maior problema desse posicionamento é em relação às inimizades, lembrando que Bolsonaro chegou "praticamente fazer campanha" para presidentes de outros países. Exemplos dessa posição ocorreram em relação à Argentina, ao Uruguai e também com os EUA, com Trump, a quem Bolsonaro dedica admiração.
"Vale lembrar que essa relação com base em pessoalidade e amizades ou inimizades pessoais, recentemente trouxe pouca ou nenhuma vantagem comercial para o Brasil. O Brasil, no ano de 2020, de janeiro a junho, tem tido um déficit comercial com os Estados Unidos", aponta o professor, que ressalta o quadro mesmo lembrando que o mundo vive uma crise econômica decorrente da pandemia da COVID-19.

Pragmatismo deve se impor

O pesquisador da UFF pondera, no entanto, que uma eventual eleição de Biden não significaria uma ruptura com o Brasil. Para ele, há interesses de setores das sociedades civis de ambos os países nessa relação bilateral, e essa dinâmica garante certa estabilidade.
"Acredito que essas relações vão ser pautadas pelo pragmatismo desses interesses da sociedade civil e pelo próprio pragmatismo do governo estadunidense. É bom lembrar que Joe Biden não é Donald Trump, não vai se eleger com o discurso do Donald Trump, nem com a retórica de Donald Trump", avalia.
Joe Biden, candidato à presidência dos Estados Unidos, pelo Partido Democrata.
© AP Photo / Susan Walsh

Joe Biden, candidato à presidência dos Estados Unidos, pelo Partido Democrata.
O pesquisador Roberto Moll também expressa preocupação com o fato de que Bolsonaro terá trabalho para buscar formas de legitimidade caso ocorra uma derrota de Trump.
"O grande problema, na verdade, que eu percebo ou que a gente deveria estar se perguntando e que é decorrente dessa tensão um pouco maior – caso o Biden vença as eleições –, é de que o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, vai passar dois anos de mandato tendo que buscar outras formas de legitimidade interna e internacional", aponta Moll.
Outro aspecto problemático apontado pelo professor no quadro que pode se desenhar com a vitória de Biden é que o democrata tem se apresentado como um defensor do meio ambiente, o que pode agravar a crítica internacional contra a política ambiental de Bolsonaro. Para Moll, a questão para Biden tem também motivos eleitorais, mas trará consequências para Bolsonaro.

China, América Latina e liderança regional

Devido à crescente influência e competição com a China na América Latina, um eventual governo Biden nos EUA deve voltar esforços para o continente em busca de garantir uma posição norte-americana na região. É o que diz o professor Roberto Moll, que acredita que esse contexto fará com que haja aproximação mesmo com governos progressistas, apesar das limitações.
"Acho que a tendência com uma vitória do Biden é de que haja uma aproximação dos Estados Unidos com a América Latina nos próximos anos. Entretanto, uma aproximação com os governos progressistas da América Latina que vai ser muito menos tensa - mas não significa ausência de tensão, muito menos significa que o progressivismo na América Latina vai estar aí livre e ilimitado para tomar caminhos quase revolucionários", alerta o professor.
Presidenta Dilma Rousseff durante reunião de trabalho com o presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama. (Washington - EUA, 30/06/2015)
Roberto Stuckert Filho/PR

Presidenta Dilma Rousseff durante reunião de trabalho com o presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama. (Washington - EUA, 30/06/2015)
Moll aponta que um eventual governo Biden tentará, apesar da aproximação, impor limites a governos progressistas na região, incluindo a Venezuela. O pesquisador recorda que durante o governo de Barack Obama, de quem Biden foi vice-presidente, o Brasil agiu como mediador dessa relação dos EUA com governos progressistas na região, mas que não espera essa posição de Bolsonaro.
"O Brasil não me parece nem um pouco disposto a exercer essa função de mediador entre países progressistas e os Estados Unidos. Então essa é uma incógnita.

OS CINCO VIOLINOS DO FUTEBOL PORTUGUÊS DA DÉCADA DE 40.


  
 
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Tamanha a beleza do ataque do Sporting dos anos 40, o quinteto responsável por isso foi apelidado de "Os Cinco Violinos", numa das melhores (e menos lembradas) equipes do futebol português de todos os tempos. Tavares da Silva, um grande jornalista e posteriormente treinador português, encantado com o futebol do Sporting de Lisboa deu a alcunha de "Cinco Violinos" a uma das maiores e infelizmente menos afamadas frentes de ataque de todos os tempos do futebol português. Formado por Jesus Correia, Vasques, Albano, Peyroteo e José Travassos, o ataque do Sporting, entre 1946 e 1949, foi por três vezes campeão nacional, além de conquistar também a Taça de Portugal. Estes cinco marcaram pelo menos cem gols cada pelos leões sportinguistas, totalizando mais de mil gols pelo clube, contando apenas tentos marcados por eles. Posteriormente, este mesmo quinteto colecionou façanhas pela seleção lusitana e criou uma geração apaixonada pelo esporte, sendo os responsáveis pelo pontapé inicial da grande fase do futebol português da década de 1960.

Esquadrão Imortal – Sporting 1945-1949 - Imortais do Futebol
 
Quem são os famosos Cinco Violinos? Uma das melhores linhas avançadas de sempre, composta por Jesus Correia, Vasques, Peyroteo, Travassos e Albano.

Juntos pelos leões realizaram apenas três épocas, entre 1946 e 1949. Mas, no total, acabaram as carreiras com números impressionantes: 1.211 golos em 1.545 jogos disputados. Foram números que ficaram para a história. Mas cada um dos Violinos também teve a sua história. E que história.

Jesus Correia

Jesus Correia era o mais paradoxal dos Cinco Violinos mas aquele que mais sentido deu à ideia do verdadeiro desportista: tão depressa se destacava com a velocidade de ponta e técnica nos relvados como brilhava nos rinques de stick na mão e uma habilidade anormal para o hóquei em patins; era um gentleman fora de campo mas que ‘maltratava’ qualquer defesa esquerdo que apanhasse pela frente; primava pelo sentido de humor apurado mas, em qualquer das duas modalidades de eleição, colocava a chorar os adversários diretos. ‘Necas’, como também era conhecido, foi um dos melhores extremos direitos e, ao mesmo tempo, uma pessoa fascinante, capaz de encantar qualquer um à primeira vista com meia dúzia de palavras.

Nascido em Paço de Arcos, começou a jogar hóquei no clube local antes de tentar as primeiras experiências no futebol. Aliás, a primeira ficou marcada por uma recusa, quando o Belenenses não viu nele capacidade suficiente. Szabo, um homem astuto e um dos melhores técnicos daquela geração, não passou ao lado do que viu e levou o extremo para Alvalade. Ficou célebre também por ter marcado os seis golos da vitória do Sporting frente ao Atl. Madrid na inauguração do Estádio Metropolitano da capital espanhola. Aos 28 anos, obrigado a escolher entre as duas grandes paixões, optou pelo hóquei em patins. Deu o pontapé de saída da receção ao Manchester United na inauguração do novo Estádio José Alvalade, em Agosto de 2003. Viria a falecer no final desse mesmo ano, quando era o último Violino ainda vivo.

Vasques

Muitos se recordam dele como o ‘Malhoa’, alcunha atribuída pelo antigo treinador e jornalista Tavares da Silva, em homenagem ao reputado pintor da altura. Poucos se lembram que havia uma pessoa que não gostava do epíteto – o próprio Vasques. “Diziam isso quando os jogos não me corriam tão bem, a troçar”, confessou um dia aquele que foi considerado o mais virtuoso de todos os Violinos. Nascido no Barreiro, cedo se começou a destacar nas partidas de rua onde fazia questão de ser chamado como o tio, Soeiro, grande figura do Sporting nos anos 30. Aos 12 anos, arriscou ter aulas noturnas na escola industrial mas acabou por ir para aprendiz de carpinteiro na CUF. Ainda antes dos 18, passou para os escritórios… e para os estádios.
Em 1946, e depois de não ter agradado ao Benfica, foi parar aos leões e lá ficou 13 anos, tendo ganho 12 títulos entre os quais oito Campeonatos. É o terceiro melhor marcador de sempre do Sporting, clube ao qual ficou ligado de forma sentimental – nunca chegou a levantar os 18 contos que recebeu quando passou a vestir de verde e branco – e profissional, sendo figura reconhecida por todos no Museu e na Loja Verde do antigo Estádio onde passava horas a recordar as histórias do melhor ataque de sempre. Acabaria por falecer em 2003.

Peyroteo

Todas as orquestras têm o seu Stradivarius (a sua alcunha) e nos Cinco Violinos esse papel foi sempre de Fernando Peyroteo, um dos maiores goleadores de sempre com uma média de 1,6 golos por jogo. Era um predestinado para o desporto que, em Angola, tão depressa marcava no futebol de rua como ganhava títulos no ténis ou no ping-pong. Alto, largo mas com uma invulgar capacidade de mobilidade, beneficiou da atenção de um professor em miúdo que o colocou dois anos sem tocar numa bola apenas a fazer ginástica sueca, para potenciar as aptidões físicas.
Chegado à Metrópole em 1937, apontou um total de 541 golos em 332 jogos. “Fui soldado nas fileiras do desporto nacional e um soldado não foge ao cumprimento do seu dever, seja qual for e em que circunstâncias for! Mas de hoje em diante, reconheço que sou um soldado velho… Não posso corresponder às exigências de preparação de um jogador de futebol que queira manter-se em forma e ser útil ao seu clube e à modalidade que pratica. Quando entro em campo, vou cheio de vontade de jogar mas, depois de meia dúzia de pontapés na bola, apodera-se em mim um enfastiamento inexplicável”, discursou no dia do jogo de despedida, com 31 anos. Foi um final prematuro para o avançado que viria a falecer aos 60 anos.

Travassos

Nasceu entre o Campo Grande e o Lumiar mas nem por isso teve facilidade em fazer o que mais gostava: jogar futebol. Talvez por isso, e por ter um pai rendeiro, as couves das hortas foram muitas vezes a bola que a família, avessa a esse desporto, tardava a comprar. Aos 13 anos, fez-se à vida e, após uma experiência como aprendiz de torneiro, tornou-se ajudante de mecânico automóveis, tendo começado a jogar com apenas 16 anos na CUF. O FC Porto, em digressão pelo Sul, tentou a sua contratação mas o jogador, mesmo depois de já ter sido considerado “um atleta esguio a quem faltava bacalhau e batatas” pelos leões, esperou e lá conseguiu jogar no seu clube, o Sporting.
Tecnicista, inteligente e capaz de ver o que muitos nem sonhavam, o avançado ficou também na história por ter sido primeiro jogador português convocado para a Selecção da Europa, em 1955, quando já se encontrava de férias na Caparica (daí ser conhecido como o Zé da Europa). Sempre próximo de Vasques, montou um negócio ligado a arcas refrigerantes com o companheiro quando ainda jogava no Sporting, mas foi na caça que encontrou o refúgio depois de ter deixado o futebol, em 1959. Acabou por falecer em 2002, aos 75 anos.

Albano

Era baixo, mas nem por isso deixava de inventar formas de ultrapassar os opositores e, um dia, o ponta esquerda conseguiu fintar um escocês… passando entre as suas pernas. O talento não se mede mesmo aos palmos e o jogador que chegou ao Sporting em 1943 do Seixal, após ter passado pela formação do Barreirense, revelou uma aptidão anormal de drible que o distinguia dos demais. Foi internacional e, após a estreia frente à Suíça, em 1947, soltou a célebre frase “Choveu tanto que encolhi mais dois centímetros”.
O facto de na altura ter custado 20 contos aos verde e brancos não caiu bem junto dos adeptos, mas com o tempo conseguiu provar que valia a pena e, até pelo físico franzino e a finta desconcertante, tornou-se numa das coqueluches mais adoradas pelos sócios. Faleceu em Março de 1990 com 67 anos, não deixando de ser ainda hoje recordado como um dos melhores pontas esquerdas que o futebol nacional viu passar.

Coronavírus já matou 79.488 pessoas no Brasil, diz Ministério da Saúde

  
COVID-19 no mundo

Casos confirmados:
14.300.259
Pacientes recuperados:
8.035.977
Mortes:
602.279


O Brasil tem 2.098.389 casos confirmados de COVID-19 e 79.488 óbitos causados pela enfermidade, informou o Ministério da Saúde neste domingo (19).
Nas últimas 24 horas, foram 23.529 novos diagnósticos e 716 mortes registradas. Os dados detalhados podem ser consultados no site mantido pelo Ministério da Saúde.

São Paulo é a unidade administrativa com os maiores números absolutos da pandemia, com 415.049 infectados e 19.732 mortes. Os seguintes estados também apresentam cifras elevadas: Rio de Janeiro (138.524 infectados e 12.114 mortos), Ceará (146.972 infectados e 7.178 mortos) e Pará (137.484 infectados e 5.523 mortos).

Em todo o mundo, são 14,3 milhões de pessoas infectadas e 603.679 mortes, aponta a Universidade John Hopkins. O Brasil é o segundo país com o maior número de infectados e mortes causadas pela pandemia, atrás apenas dos Estados Unidos.

Coreia do Norte está testando sua própria vacina para COVID-19, apesar do país não reportar casos

 Covid-19 no mundo
 Casos confirmados:
14.120.260
Pacientes recuperados:
7.906.597
Mortes:
602.975

Crescem rumores em torno da morte de Kim Jong-un | VEJA


Segundo órgão norte-coreano, país está testando vacina contra o coronavírus que causa COVID-19 após o líder Kim Jong-un ter anunciado "brilhante êxito" na luta contra a pandemia.
Atualmente, os cientistas do país estão usando a enzima conversora da angiotensina 2 (ACE2).

As pesquisas estão sendo lideradas por um instituto de biologia médica da Academia de Ciência Médica do Norte, pertencente ao país, publicou a agência Yonhap citando o site do governo norte-coreano Mirae.
Ainda segundo o país, testes da vacina feitos em animais já confirmaram a imunogenicidade e segurança do medicamento, enquanto testes clínicos se iniciaram ainda neste mês.
Enquanto isso, cientistas do país estão discutindo a realização da terceira fase do estudo clínico para o desenvolvimento do medicamento.

País sem casos

Apesar do anúncio do desenvolvimento da vacina, a Coreia do Norte não reportou oficialmente casos da COVID-19.
No início do mês, o líder Kim Jong-un ressaltou que seu país logrou um "brilhante êxito" na luta contra a pandemia, publicou a agência KCNA.
Para Kim, tal sucesso seria o resultado da "unanimidade" do povo norte-coreano sob os ditames do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores da Coreia.


king Jong-un elogiou o "sucesso brilhante" de seu país ao enfrentar a pandemia de covid-19, segundo a agência de notícias estatal KCNA. Falando em uma reunião do Politburo, Kim disse que o país "impediu a invasão do vírus maligno e manteve uma situação estável", fechou suas fronteiras e isolou sua população há seis meses, quando o novo coronavírus começou a se espalhar pelo mundo. O governo norte-coreano alega que não possui nenhum caso de covid-19. A  Imprensa estatal diz entretanto que Kim fez alerta contra relaxamento apressado das restrições e que não pretende reabrir  ainda as fronteiras da Coreia do Norte.

RELAÇÕES PORTUGAL ESPANHA


Relações entre Espanha e Portugal  



As relações entre Espanha e Portugal, relações luso-hispânicas ou relações ibéricas são as relações diplomáticas estabelecidas entre o Reino de Espanha e a República Portuguesa.  O desenvolvimento de uma maior união e amizade com o reino de Portugal foi uma ideia recorrente durante o século XVIII por parte dos pensadores espanhóis como Carvajal, Ensenada, Campomanes e Floridablanca. No entanto, em 1762 ocorreu o conflito luso-hispânico, que enfrentou a ambos os Estados.

A
Visita de Afonso XIII a Portugal, em 1903.

 Século XIX 













A crise de 1890 produzida em Portugal favoreceu neste país a ideia já existente de uma «aliança preferencial» com a Espanha mesmo presumido na realidade o último suspiro de um iberismo de primeira fila em Portugal que suavizou as diferenças entre os dois Estados —cuja versão em Espanha já havia fracassado após a experiência do Sexênio Revolucionário e da Primeira República Espanhola— ao definir-se um nacionalismo português ultramarino, colonial e africano.

Século XX 

António de Oliveira Salazar: as ditaduras de Salazar e Franco dominaram boa parte da história de ambos os Estados, no século XX. Desde a Implantação da República em Portugal até a ditadura de Primo de Rivera em Espanha, que suavizou parcialmente as relações bilaterais ao encontrar sinergias ideológicas com o regime Português, as ditas relações ibéricas se tornaram complicadas.

Durante a Guerra Civil Espanhola, Salazar apoiou desde o início a sublevação nacional de 1936, motivado pela oportunidade de acabar com «as influências revolucionárias» da Segunda República Espanhola,e através de suas fronteiras prestou apoio aos sublevados. Em 17 de abril de 1939, Franco e Salazar assinaram em Lisboa o chamado Pacto Ibérico, um Tratado de Amizade e Não Agressão. 

Durante a primeira parte da Segunda Guerra Mundial, as relações bilaterais se agravaram devido aos interesses moderadamente divergentes de ambos os Estados no conflito, conforme a afinidade de Portugal com a Inglaterra, chegando a um estado de quase-existência destes, durante o ano de 1941. Um ano depois, em 1942, uma reunião entre Franco e Salazar que foi celebrada em Sevilha em fevereiro de 1942, serviu para aproximar as posições de ambos os países, que em dezembro do mesmo ano anunciaram a proclamação do Bloco Ibérico. 
O Governo espanhol se manifestou contra a adesão de Portugal (membro fundador) à Organização do Tratado do Atlântico Norte em várias ocasiões. Até 1949, as relações entre Espanha e Portugal podiam ser consideradas boas. Em 1956, foi produzida uma discordância entre ambos os Estados após o estabelecimento de relações diplomáticas por parte da Espanha com a Índia, que estaria relacionada a uma divergência de interesses sobre a questão das colónias; a Espanha tinha mais probabilidade que Portugal, de um modo geral, em relação às posições anticolonialistas. 


Bandeiras de Espanha e Portugal durante uma partida amigável de voleibol. 
De modo geral as relações entre Espanha e Portugal sempre foram relações entre irmãos, mesmo no período que vai de 1580 a 1640, quando Portugal ficou sob domínio de Espanha. 
Agora, mais que nunca essa amizade se faz necessária, quando o continente íbero americano se encontra debaixo de um separatismo terrível que  o impede de assumir sua identidade latina e sua libertação plena. Pense nisso!

JPL