A
 fundação da cidade tem início com a ocupação das terras americanas 
pelos portugueses. A Vila de São Paulo de Piratininga teve como marco 
inicial a construção de um colégio jesuíta em 25 de janeiro de 1554.
A finalidade deste colégio era a de catequisar os índios que viviam na região e dali partir para a evangelização da Bacia do Prata.
 O povoamento da região se deu apenas em 1560, quando São Paulo foi 
elevada à categoria de vila. Somente em 1711, foi que São Paulo foi 
elevada a condição de cidade.
Portanto,
 neste dia 25 de janeiro, já passados 458 anos,  nosso blog, leva a 
todos os paulistas e paulistanos de todas as matizes, os votos de 
otimismo num futuro ainda mais promissor para esta cidade bandeirante e 
motor do Brasil.
OS 13 FUNDADORES DE SÃO PAULO - SOB O COMANDO DE PADRE NÓBREGA
Padre
 Anchieta, P. Manuel de Paiva, Pero Correia, Manuel de Chaves, Gregório 
Serrão, Afonso Brás, Diogo Jácome, Leonardo do Vale, Gaspar Lourenço, 
Vicente Rodrigues, Lourenço de Brás, João Gonçalves e Antônio Blasquez, 
somando 13 pessoas, além é claro da cooperação de Tibiriçá e de seu 
genro o português João Ramalho, antigo náufrago e casado com sua filha 
Bartira, que aproximaram os fundadores dos nativos da região.      
Santo André da Borda do Campo
A bandeira da cidade de São Bernardo do Campo.
O nome inicial foi Santo André da Borda do Campo, uma vila vizinha da aldeia de Piratininga. A cidade é a primeira no topo da serra do mar, era uma aldeia de mamelucos e se desenvolveu após a criação do colégio de São Paulo como explica Aylton Quintiliano em A Guerra dos Tamoios: “...Nóbrega decidiu pôr em execução um plano de há muito acalentado: fundar um colégio no planalto. Designou uma missão, chefiada pelo padre Manuel de Paiva da qual participava Anchieta , com a finalidade de estudar o local onde seria instalado o colégio. Geribatiba, Piratininga e Borda do Campo (duas aldeias indígenas e uma de brancos e mamelucos) foram os locais que primeiro mereceram a atenção dos jesuítas”. Preferiram Piratininga por ser mais estratégica.
O nome inicial foi Santo André da Borda do Campo, uma vila vizinha da aldeia de Piratininga. A cidade é a primeira no topo da serra do mar, era uma aldeia de mamelucos e se desenvolveu após a criação do colégio de São Paulo como explica Aylton Quintiliano em A Guerra dos Tamoios: “...Nóbrega decidiu pôr em execução um plano de há muito acalentado: fundar um colégio no planalto. Designou uma missão, chefiada pelo padre Manuel de Paiva da qual participava Anchieta , com a finalidade de estudar o local onde seria instalado o colégio. Geribatiba, Piratininga e Borda do Campo (duas aldeias indígenas e uma de brancos e mamelucos) foram os locais que primeiro mereceram a atenção dos jesuítas”. Preferiram Piratininga por ser mais estratégica.
Após
 a fundação do colégio, Piratininga começou a crescer “e, em pouco 
tempo, sobrepujava a vila de Santo André, cujo alcaide-mor era  João 
Ramalho, por quem os padres não tinham muita simpatia.
 
 
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