São
dez contentores com um total de 270 toneladas de carne de porco
portuguesa para exportar para a China, no valor de um milhão de euros,
que vão ser embarcados amanhã no porto de Sines. As previsões de
exportações de carne de porco nacional para a China apontam para 100
milhões de euros este ano, 200 milhões de euros em 2020.
Na
próxima terça-feira, dia 5 de fevereiro, inicia-se o novo ano chinês,
dedicado ao porco. Poucas semanas depois de Xi Jinping, presidente da
República Popular da China, se ter deslocado em visita oficial a
Portugal, o nosso país associa-se de forma empresarial a este evento.
Amanhã, dia 31 de janeiro, vai sair de Reguengos de Monsaraz, Alentejo, o primeiro contentor de carne de porco portuguesa para a China, um mercado que antes não estava aberto aos produtores nacionais desta fileira agroalimentar.
Estamos a falar de dez contentores, com um total de 270 toneladas de carne de porco portuguesa para exportar para a China, no valor de um milhão de euros.
Vão sair das instalações industriais da Maporal, em Reguengos de Monsaraz, seguindo para o porto de Sines, para depois serem embarcados para o destino final, a província de Hunan, que representa um consumo potencial de 73 milhões de habitantes.
Esta é uma forma, uma espécie de ‘El Dorado’ para o setor nacional da suinicultura recuperar da ligeira contração verificada nas vendas no ano passado, ultrapassar definitivamente a crise que durou até 2015 e contornar a queda de outros mercados externos tradicionais para esta fileira, como Angola ou a Venezuela.
As exportações de carne porco nacional para o mercado chinês deverão este ano ascender a cerca de 15 mil porcos, mais de mil toneladas por semana. Deverão valer em 2019 um total de 100 milhões de euros e duplicar para 200 milhões de euros no ano seguinte.
Vítor Menino, presidente da FPAS – Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores, explica aos leitores do Jornal Econômico, em entrevista exclusiva (ver texto associado), como se irá processar esta nova rota exportadora do setor agroalimentar português.
A China é apenas um dos mercados na carteira das novas exportações da suinicultura portuguesa, estando a ser estudadas oportunidades inéditas de negócio em vários países asiáticos, desde o Japão à Coreia do Sul, passando pela Índia e pelas Filipinas.
Amanhã, dia 31 de janeiro, vai sair de Reguengos de Monsaraz, Alentejo, o primeiro contentor de carne de porco portuguesa para a China, um mercado que antes não estava aberto aos produtores nacionais desta fileira agroalimentar.
Estamos a falar de dez contentores, com um total de 270 toneladas de carne de porco portuguesa para exportar para a China, no valor de um milhão de euros.
Vão sair das instalações industriais da Maporal, em Reguengos de Monsaraz, seguindo para o porto de Sines, para depois serem embarcados para o destino final, a província de Hunan, que representa um consumo potencial de 73 milhões de habitantes.
Esta é uma forma, uma espécie de ‘El Dorado’ para o setor nacional da suinicultura recuperar da ligeira contração verificada nas vendas no ano passado, ultrapassar definitivamente a crise que durou até 2015 e contornar a queda de outros mercados externos tradicionais para esta fileira, como Angola ou a Venezuela.
As exportações de carne porco nacional para o mercado chinês deverão este ano ascender a cerca de 15 mil porcos, mais de mil toneladas por semana. Deverão valer em 2019 um total de 100 milhões de euros e duplicar para 200 milhões de euros no ano seguinte.
Vítor Menino, presidente da FPAS – Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores, explica aos leitores do Jornal Econômico, em entrevista exclusiva (ver texto associado), como se irá processar esta nova rota exportadora do setor agroalimentar português.
A China é apenas um dos mercados na carteira das novas exportações da suinicultura portuguesa, estando a ser estudadas oportunidades inéditas de negócio em vários países asiáticos, desde o Japão à Coreia do Sul, passando pela Índia e pelas Filipinas.
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