O QUE SÃO TÍTULOS PANDA E RENMIMBI E A MOEDA DA CHINA


Descrição

Um título da Panda é um título denominado chinês e renminbi de um emissor não chinês, vendido na República Popular da China. Os dois primeiros títulos da Panda foram emitidos em outubro de 2005 no mesmo dia pela Corporação Financeira Internacional e pelo Banco Asiático de Desenvolvimento. Seus termos eram 1,13 bilhão de yuans de títulos de 10 anos com um rendimento de 3,4% e 1 bilhão de yuans de bônus de 10 anos com um rendimento de 3,34%. O governo chinês vinha negociando há vários anos detalhes sobre a implementação antes de permitir a venda desses títulos; eles estavam preocupados com os possíveis efeitos na sua indexação cambial. Por fim, ficou acordado que os fundos obtidos com a venda de bônus da Panda teriam que permanecer na China; os emissores não teriam permissão para repatriar esses fundos.

A EVOLUÇÃO DA MOEDA NA CHNA

Foi depois da Dinastia Yuan (1271-1368), que a monetização ficou mais simples. Começou-se a usar principalmente papel-moeda e uma pequena quantidade de moeda de metal.

O yuan nasceu com a nomenclatura de Rén mín bi, assim como o Banco Popular da China, que se chama ‘Banco do Povo
A abreviação da moeda é RMB, embora se utilize mais a forma CNY - muito mais aceita e amplamente difundida no sistema financeiro global. Fora da China, o mais comum é chamá-la ‘yuan’. Já os chineses costumam designá-la como ‘kuai’.

Curiosamente, as cédulas de yuan possuem baixíssimo valor monetário. A mais alta, de ¥ 100,00 equivale a um pouco mais de US$ 15,89 (€12,33 ou cerca de R$65,15)

As moedas que circulam são de ¥100, ¥50, ¥20, ¥10, ¥5, e ¥1. Existe a circulação de moedas, mas os valores são pouco significativos monetariamente e no volume de transações gerais na economia.

Na última década, a China atrelou o yuan a uma cesta de moedas estrangeiras, composta pelo dólar americano, pelo euro, pelo iene e pelo won (moeda sul-coreana). O valor final do yuan passou a ser anunciado a cada dia pelo Banco Popular da China e esse valor será a média para a negociação do dia seguinte.

Ao mesmo tempo em que defende a adoção de uma moeda internacional em substituição ao dólar, a China dá os primeiros passos para promoção do uso de sua própria moeda, nas transações comerciais e como reserva de valor, principalmente na Ásia. Pequim já fechou vultosos acordos de swap cambial com seis países, o último dos quais a distante Argentina. Tal operação traz novas possibilidades para a adoção da moeda.

Vários economistas afirmam que a China tem forçado a depreciação de sua moeda, o que torna suas exportações artificialmente baratas.
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