Páscoa ou Domingo da Ressurreição é uma festividade religiosa e um feriado que celebra a ressurreição de Jesus ocorrida três dias depois da sua crucificação no Calvário, conforme o relato do Novo Testamento.
É a principal celebração do ano litúrgico cristão e também a mais antiga e importante festa cristã. A data da Páscoa determina todas as demais datas das festas móveis cristãs, exceto as relacionadas ao Advento.
O domingo de Páscoa marca o ápice da Paixão de Cristo e é precedido pela Quaresma, um período de quarenta dias de jejum, orações e penitências.
O termo "Páscoa" deriva, através do latim Pascha e do grego bíblico Πάσχα Paskha, do hebraico פֶּסַח (Pesaḥ ou Pesach), a Páscoa judaica.
A última semana da Quaresma é chamada de Semana Santa, que contém o chamado Tríduo Pascal, incluindo a Quinta-Feira Santa, que comemora a Última Ceia e a cerimônia do Lava pés que a precedeu e também a Sexta-Feira Santa, que relembra a crucificação e morte de Jesus.
A Páscoa é seguida por um período de cinquenta dias chamado Época da Páscoa que se estende até o Domingo de Pentecostes.
A Páscoa é uma festa móvel, o que significa que sua data não é fixa em relação ao calendário civil. O Primeiro Concílio de Niceia estabeleceu a data da Páscoa como sendo o primeiro domingo depois da lua cheia após o início do equinócio vernal (a chamada lua cheia pascal.
Do ponto de vista eclesiástico, o equinócio vernal acontece em 21 de março
(embora ocorra no dia 20 de março na maioria dos anos do ponto de vista
astronômico) e a "lua cheia" não ocorre necessariamente na data correta
astronômica. Por isso, a data da Páscoa varia entre 22 de março e 25 de
abril (inclusive).
Os cristãos orientais baseiam seus cálculos no calendário juliano, cuja data de 21 de março corresponde, no século XXI, ao dia 3 de abril no calendário gregoriano utilizado no ocidente. Por conseguinte, a Páscoa no oriente varia entre 4 de abril e 8 de maio inclusive.
A Páscoa cristã está ligada à Páscoa judaica pela data e também por muitos dos seus simbolismos centrais.
Ao contrário do inglês, que tem duas palavras distintas para as duas festas (Easter e Passover respectivamente), em português e em muitas outras línguas as duas são chamadas pelo mesmo nome ou nomes muito similares.
Os costumes pascais variam bastante entre os cristãos do mundo inteiro e incluem missas matinais, a troca do cumprimento pascal e de ovos de Páscoa, que eram, originalmente, um símbolo do túmulo vazio. Muitos outros costumes passaram a ser associados à Páscoa e são observados por cristãos e não cristãos, como a caça aos ovos, o coelho da Páscoa e a Parada da Páscoa. Há também uma grande quantidade de pratos típicos ligados à Pascoa e que variam de região para região.
Segundo Patriarcas e chefes das Igrejas de Jerusalém a Ressurreição de Cristo traz esperança e cura
"Nada
impedirá que a Boa Nova da ressurreição ressoe em Jerusalém e em
qualquer outro lugar do mundo, ainda que neste ano não haverá um
“Aleluia” clamoroso. Cristo ressuscitou! Verdadeiramente ressuscitou!
Aleluia", proclamas os líderes das Igrejas de Jerusalém.
Vatican News
"A ressurreição é a nossa certeza, Deus também está no meio da morte e do sofrimento e a morte de Cristo nos dá a vitória":.
Esta é a mensagem pascal dos patriarcas e chefes das Igrejas de Jerusalém, que recordam o que muitos países estão enfrentando devido à emergência provocada pelo coronavírus.
Os treze líderes religiosos reiteram que a ressurreição exorta a um tempo de renovação e indica um caminho para o futuro, distante da opressão, da discriminação, da fome e da injustiça.
“Nossa missão como cristãos e como seres humanos está em nos apoiarmos um ao outro - acrescentam - e continuar a rezar por todas as pessoas durante esta pandemia. Nossa fraqueza humana é fortalecida pela Cruz de Cristo no poder de Deus".
Segundo os patriarcas e líderes das Igrejas de Jerusalém, por fim, o poder e a graça da ressurreição darão esperança, cura e vitória sobre esta pandemia e sobre todas as realidades mais sombrias.
"Nada impedirá que a Boa Nova da ressurreição ressoe em Jerusalém e em qualquer outro lugar do mundo - concluem - ainda que neste ano não haverá um “Aleluia” clamoroso (...) Cristo ressuscitou! Verdadeiramente ressuscitou! Aleluia".
10 abril 2020, 18:22
Deus se manifesta aos seus fiéis através de sinais e nós temos a certeza, que depois deste momento de pandemia, nada será igual para esta sociedade, que num delírio de uma minoria possuidora da maioria das riquezas terrenas escraviza seu semelhante!
Essa minoria egoísta formada por por parte das mais diversas classes sociais que se apoderou dos bens produzidos pelos trabalhadores para conformá-los com simples migalhas de caridade, tirando-lhes o direito ao emprego à educação, à saúde e a uma integração social mais justa, esta agora colhendo o que plantou!
Agora, neste momento de depressão, sofrimento e apreensão global, porém, gostaria de lembrar às pessoas do Brasil e do mundo, que toda esta apreensão e medo do coronavírus são um sinal de Deus para uma nova sociedade mais justa que vem por aí, sem essa de caridade ou migalhas.
Mas, sem ódio ou ressentimento de vingança chamamos a todos, neste tempo de Páscoa, a que sigam as palavras de perdão de N. S. Jesus Cristo naquele momento de agonia!
JPL
Lucas
23:33 Quando
chegaram a um lugar conhecido como Caveira, ali o crucificaram com os
criminosos, um à direita e o outro à sua esquerda.
34 Apesar
de tudo, Jesus dizia: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão
fazendo!”
A seguir, dividiram entre si as vestes de Jesus, tirando
sortes.
35 Uma
grande multidão estava presente e a tudo observava, enquanto as
autoridades o ridicularizavam, exclamando: “Salvou os outros! Pois agora
salve-se a si mesmo, se é de fato o Cristo de Deus, o Escolhido!” …
Então vamos nos perdoar uns aos outros e recomeçar novas vidas?
JPL
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