AFP 2019 / ANTHONY WALLACE
Ásia e Oceania
URL
O Ministério das Relações Exteriores da China declarou que os EUA pactuam com elementos criminosos nos protestos em Hong Kong.
Tensões entre China e EUA aumentaram recentemente. Após declarações das autoridades americanas, o governo chinês volta a acusar Washington.
Eu conheço o presidente Xi da China muito bem. Ele é um grande
líder e muito respeitado pelo seu povo. Ele também é um bom homem em
assuntos difíceis. Não tenho dúvida alguma de que o presidente Xi quer
resolver o problema de Hong Kong rapidamente e humanamente. Ele pode
fazer isso. Talvez um encontro?
Anteontem (13), o presidente Trump havia escrito em sua conta no Twitter que os serviços de inteligência americanos tinham reportado um movimento de tropas chinesas perto de Hong Kong. Tal afirmação criou um mal-estar em Pequim, que por sua vez conclamou os EUA a "não meterem seu nariz nos assuntos de Hong Kong".
Além disso, o Comitê de Relações Exteriores do Congresso dos EUA avisou, em uma moção bipartidária, que se Pequim usar a força contra os manifestantes, a China sofreria "condenação universal e consequências rápidas", declararam os congressistas americanos Eliot Engel e Michael McCaul.
Hong Kong tem sido palco de protestos há meses. Os manifestantes lutam contra um projeto de lei de extradição. Tal lei, se aprovada, permitirá a extradição de suspeitos de Hong Kong para a China continental.
A violência dos protestos tem sido notória. Foram registrados numerosos embates com a polícia local e agressões. O aeroporto de Hong Kong se tornou um dos palcos das manifestações. Centenas de voos foram cancelados e brigas entre manifestantes e passageiros têm sido frequentes.
"Os políticos dos EUA distorcem os fatos e
seguem dois pesos e duas medidas, o que já está perto de uma histeria.
Eles pactuaram com elementos radicais criminosos e estão insanamente
envolvidos em atividades criminosas contra a China em Hong Kong",
declarou o Escritório do Comissário do Ministério das Relações
Exteriores da China nesta quinta (15).
Ontem (14), o presidente dos EUA, Donald Trump, sugeriu um encontro
pessoal com o líder chinês Xi Jiping com o intuito de discutir a atual crise em Hong Kong. Anteontem (13), o presidente Trump havia escrito em sua conta no Twitter que os serviços de inteligência americanos tinham reportado um movimento de tropas chinesas perto de Hong Kong. Tal afirmação criou um mal-estar em Pequim, que por sua vez conclamou os EUA a "não meterem seu nariz nos assuntos de Hong Kong".
Além disso, o Comitê de Relações Exteriores do Congresso dos EUA avisou, em uma moção bipartidária, que se Pequim usar a força contra os manifestantes, a China sofreria "condenação universal e consequências rápidas", declararam os congressistas americanos Eliot Engel e Michael McCaul.
Hong Kong tem sido palco de protestos há meses. Os manifestantes lutam contra um projeto de lei de extradição. Tal lei, se aprovada, permitirá a extradição de suspeitos de Hong Kong para a China continental.
A violência dos protestos tem sido notória. Foram registrados numerosos embates com a polícia local e agressões. O aeroporto de Hong Kong se tornou um dos palcos das manifestações. Centenas de voos foram cancelados e brigas entre manifestantes e passageiros têm sido frequentes.
0 comentários:
Postar um comentário