Portas foi apoiar Melo a Cascais e pedir voto dos eleitores PSD no CDS
Paulo Portas |
O ex-líder do
CDS-PP Paulo Portas regressou hoje, por uma noite, aos comícios
partidários para apoiar Nuno Melo na corrida às europeias e fez um apelo
aos eleitores “não socialistas”, incluindo do PSD.
Portas
discursou cerca de 25 minutos, perante centenas de simpatizantes e
militantes do CDS-PP, no mercado de Cascais, distrito de Lisboa, e
resumiu aos três minutos iniciais as suas reflexões e apelos sobre as
eleições europeias de domingo.
O ex-vice-primeiro-ministro e
líder do CDS-PP “durante 16 anos”, como fez questão de lembrar do palco,
lembrou que Nuno Melo, cabeça de lista, e Pedro Mota Soares, “número
dois”, foram seus ‘vices’ no partido e disse ter “esperança que ambos
sejam eleitos” e que o partido “avance e recupere os dois deputados” – a
meta fixada pela própria direção de Assunção Cristas.
“Queria
dizer aos eleitores da nossa área, não socialista. O país padece de um
desequilíbrio excessivo a favor das esquerdas mais radicais e nunca a
prosperidade de uma nação se construiu duradouramente com essas forças”,
afirmou ainda.
Por isso, justificou, “é importante garantir que a
moderação fica à frente da demagogia e que o senso comum prevalece
sobre as utopias”.
A seguir, entrou na fase em que fez “algumas
meditações” sobre a Europa, nomeadamente sobre a falta de liderança na
União Europeia, mas “voltou” a Portugal para concordar com Assunção
Cristas que “cativações e impostos é o novo nome da austeridade”.
E advertiu que, no Governo PSD/CDS-PP, entre 2011 e 2015, quando foi
vice-primeiro-ministro, “reduzir défice de mais de 11% para 3% dá um
pedacinho mais trabalho” do que fez o atual executivo.
Portas
repetiu ainda o que confessou dizer aos seus “amigos socialistas”,
depois de elogiar a conversão do PS à ideia de controlo das contas
públicas.
“Quem não quer depender dos FMI da vida, de acertos e de erros, não endivida o pais loucamente”, acrescentou.
Sobre
a Europa, alinhou também no discurso do combate aos populismos, à
esquerda e à direita, e atribuiu culpas aos moderados na Europa, por, na
crise dos migrantes, terem deixado “Itália sozinha” e agora se
queixarem dos "populismos em Itália”.
As próximas eleições europeias têm lugar entre 23
e 26 de maio de 2019, dando a todos os cidadãos adultos da UE a
oportunidade de escolher os seus representantes no Parlamento Europeu.
Ajude a moldar o futuro da Europa e vote!
As últimas eleições europeias em 2014 foram as maiores eleições transnacionais jamais realizadas em simultâneo. Desta vez, ainda há mais em jogo. Ao votar, ajuda a decidir que tipo de Europa teremos nos próximos anos.
As eleições europeias em maio de 2019 terão um impacto direto na sua vida. Decidirão como a Europa atuará nos próximos anos para dar resposta às suas sobre o emprego, as empresas, a segurança, a migração e as alterações climáticas.
Uma vez que a Europa pertence a todos nós, todos nós devemos tomar estas decisões em conjunto. Assim, não só é importante que vote, mas também que a sua família, os seus amigos, vizinhos e colegas votem. Quando todos votam, todos ganham.
Votar
Embora existam algumas regras comuns relativas às eleições, alguns aspetos podem variar de país para país, como, por exemplo, a possibilidade de votar por correspondência ou a partir do estrangeiro.
Dados específicos, como a identidade dos candidatos e a localização da sua assembleia de voto, ficarão gradualmente disponíveis. Para obter os dados mais recentes, informe-se junto da sua autoridade eleitoral nacional.
Se vive noutro país da UE, deve poder votar no seu deputado ao Parlamento Europeu nesse país. Se o seu país de origem permite o voto a partir do estrangeiro, poderá também ter a possibilidade de aí votar. Para saber se esta possibilidade existe, informe-se junto da sua embaixada. É claro que só pode votar uma vez. Assim, vota no seu país de origem ou no seu novo país de acolhimento, não em ambos.
As últimas eleições europeias em 2014 foram as maiores eleições transnacionais jamais realizadas em simultâneo. Desta vez, ainda há mais em jogo. Ao votar, ajuda a decidir que tipo de Europa teremos nos próximos anos.
As eleições europeias em maio de 2019 terão um impacto direto na sua vida. Decidirão como a Europa atuará nos próximos anos para dar resposta às suas sobre o emprego, as empresas, a segurança, a migração e as alterações climáticas.
Uma vez que a Europa pertence a todos nós, todos nós devemos tomar estas decisões em conjunto. Assim, não só é importante que vote, mas também que a sua família, os seus amigos, vizinhos e colegas votem. Quando todos votam, todos ganham.
Votar
Embora existam algumas regras comuns relativas às eleições, alguns aspetos podem variar de país para país, como, por exemplo, a possibilidade de votar por correspondência ou a partir do estrangeiro.
Dados específicos, como a identidade dos candidatos e a localização da sua assembleia de voto, ficarão gradualmente disponíveis. Para obter os dados mais recentes, informe-se junto da sua autoridade eleitoral nacional.
Se vive noutro país da UE, deve poder votar no seu deputado ao Parlamento Europeu nesse país. Se o seu país de origem permite o voto a partir do estrangeiro, poderá também ter a possibilidade de aí votar. Para saber se esta possibilidade existe, informe-se junto da sua embaixada. É claro que só pode votar uma vez. Assim, vota no seu país de origem ou no seu novo país de acolhimento, não em ambos.
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